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terça-feira, 25 de julho de 2017
“CUIDADO: BRIGAS E CONFLITOS ACABAM COM A ENERGIA DA CASA”
Todos nós
queremos uma casa com ambientes energeticamente equilibrados e sadios. Ninguém
quer viver numa casa com energias negativas, pois todos sabem o quanto que um
ambiente energeticamente conturbado, nocivo e pesado pode influenciar a vida
das pessoas e suas atitudes.
Temos que
entender que o padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia,
o estado de espírito e psicológico de seus moradores. O conjunto de
pensamentos, sentimentos, atitudes, estado de espírito, condições físicas,
anseios e intenções dos moradores ficam impregnados no ambiente, criando o que
se chama "memória de parede". Quem nunca esteve em uma residência ou
ambiente em que sentiu um profundo bem estar e sensação de acolhimento,
independentemente da beleza ou luxo?
Essa
atmosfera gostosa, sem dúvida, é dada principalmente pelo estado de espírito
positivo de seus moradores. Infelizmente, hoje em dia, é muito mais corriqueiro
entrarmos em ambientes que nos oprimem ou nos dão à sensação de falta de paz e,
às vezes, até de sujeira, mesmo quando a casa está limpa. A vontade é ir embora
rapidamente, mesmo que sejamos bem tratados. São ambientes carregados de
péssimas energias causadas pelos moradores em atos, pensamentos, falas e
acontecimentos.
O que poucos
sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram
as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus
moradores. Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a
iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons
pensamentos e muita fé. Evite brigas e discussões desnecessárias. Observe seu
tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão. Não bata portas e
tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com
carinho.
Não pense
mal dos outros. Pragas, nem pensar! Selecione muito bem as pessoas que vão
frequentar sua casa. Festas, brindes e comemorações alegres são bem vindas
porque trazem alegria e muita energia, mas cuidado com os excessos. Nada de
bebedeiras e muito menos uso de drogas, que atraem más energias. Se você nutre
uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, corra e procure ajuda
para limpar essas energias densas de seu coração. Lembre-se que sua casa também
pode estar contaminada.
Para o Feng
Shui esta claro que uma casa com ambientes agressivos atua negativamente sobre
seus moradores e visitas. As visitas em geral não conseguem ficar muito tempo
ou ficam incomodadas sem saber o porquê.
Já os
moradores ficam ainda mais agressivos, as brigas aumentam ao ponto de ocorrer
agressão física. A casa de astral negativo alimenta a discórdia.
Infelizmente
esta agressão pode "sobrar" para o lado mais fraco da corda, pode
machucar alguém e atingir inocentes, como o caso de crianças espancadas pelos
pais de forma covarde. Se a casa já não estava com boas energias, imagine após
uma agressão ou um crime.
Inferno de
Dante perto do astral deste imóvel é colônia de férias. Que Egrégora poderá ter
uma casa aonde uma família só vivia em discórdia, brigas, raiva e
negatividades. Pior ainda se somar a barbárie de um crime, a revolta de uma
cidade inteira contra os criminosos e a "zica" do local, pois todos
apontam para onde ocorreu o crime? Com certeza a pior possível.
Este imóvel
além das perturbações energéticas, também deverá sofrer de perturbações
espirituais, pois estes ambientes ficam demasiadamente negativos, atraindo uma
falange de seres de pouca luz e péssimas vibrações.
O que fazer
num caso deste? O que fazer com um imóvel com péssimas energias?
Tudo depende
do que ocorre ou ocorreu neste imóvel.
Se
estivermos analisando um ambiente conturbado por causa de brigas ou da mente
negativa das pessoas, uma boa limpeza energética semanal com água benta e
alfazema na casa será um santo remédio para melhorar o astral. Em paralelo,
aconselho aos moradores equilibrar a mente e a vida com pensamentos positivos,
além de parar com as brigas.
Já no caso
de um imóvel que ocorreu algum crime ou suicídio, será necessário uma série de
procedimentos para a Limpeza do Astral, mudança de vibração, assessoria
aprimorada de um Consultor de Energias e uma orientação de um Sacerdote ou de
um Médium para cuidar da parte espiritual.
Espero que
este artigo "cutuque" o leitor e faça pensar um pouco na vibração que
esta colocando na sua casa.
Franco
Guizzetti
“ESPÍRITOS OBSESSORES E OS RELACIONAMENTOS AMOROSOS.”
Você sabia
que pode haver obsessão em qualquer relacionamento amoroso? É algo que parece
distante, mas muito comum. Quando se fala em obsessor e obsessão, a primeira
imagem que vem à mente pode ser a do filme O Exorcista, não é? Para
desmistificar e entender melhor como tudo acontece, vamos apresentar os
conceitos principais desse assunto:
Obsessor é um
espírito, desencarnado ou não, que exerce influência negativa sobre uma ou mais
pessoas, fazendo com que a energia delas se desequilibre, diminuindo-a e
tornando-a instável física, emocional, mental e/ou espiritualmente. Se o
espírito pode ser desencarnado ou não, significa que qualquer pessoa com quem
convivemos pode ser um obsessor, até mesmo você pode ser obsessor de outras
pessoas! A obsessão é esse processo que envolve o obsessor e o obsediado, que é
quem se sente reprimido, sugado, além de outros sintomas da obsessão que
veremos mais adiante.
Não só o
relacionamento amoroso, mas qualquer relacionamento pode ser sofrer os efeitos
de uma obsessão. Não há como viver sozinho – nem as pessoas que optam por viver
retirados da sociedade vivem tão sozinhas assim – e nós nos aproximamos de
pessoas pelo grau de afinidade que temos com elas. Nós atraímos pessoas e
seres, entidades, espíritos pela nossa necessidade de aprendizado e pelo karma
que geramos anteriormente.
Afinidade e
reforma íntima
Em um
relacionamento, as pessoas se atraem porque precisam se harmonizar mutuamente,
e o(a) parceiro(a), namorado(a), esposo(a) torna-se um gatilho para as suas
emoções negativas. Quando essas emoções são afloradas, há a oportunidade de
agir diferente – curando a emoção – ou agir como sempre.
Muitas
vezes, a falta de compreensão ou até mesmo a ignorância em relação a isso
conduz o casal a crises intensas. Quando as emoções negativas estão afloradas e
as pessoas não têm consciência de que precisam se harmonizar, ocorre um
conflito que gera cobranças e desgaste da energia. Quando cobramos que o outro
seja e se comporte como nós queremos, a liberdade e a leveza do relacionamento
se perdem, a vibração cai, e assim a relação se transforma em obsessão, em que
a pessoa que cobra torna-se obsessor do parceiro que é cobrado e repreendido.
Para
entender melhor, imagine um casal vive junto há muitos anos. Ele trabalha o dia
inteiro e chega em casa cansado ao fim do dia. A única coisa que ele quer é
ficar em casa, sentado no sofá. Ela trabalha em casa, cuida de tudo e passa o
tempo na internet, esperando o marido chegar. Como não tem muitos amigos, ela
espera que seu marido a leve para passear ou que a acompanhe. Ele, porém, não
quer sair de casa, pois já passou o dia todo fora.
Então aí
começam as brigas e as emoções se afloram: ela acha que ele deveria lhe dar
mais atenção, levá-la para passear, pois ela só fica em casa e muito sozinha.
Ela se sente preterida, abandonada pelo marido que só pensa em trabalhar. Ele
acha que ela deveria se acalmar e se contentar com a situação. Depois de tanto
tempo discutindo sem chegar a nenhum acordo, sem nenhum progresso, o casal se
afasta emocionalmente, já não conversam mais sobre outros assuntos, e já não
fazem tantas coisas juntos. Na maioria das vezes, ambos se cobram e se culpam
mutuamente por seu descontentamento.
A
responsabilidade pela sua felicidade é toda sua
O que seria
mais saudável, nesse caso: ambos deveriam olhar para suas carências e falhas
para que possam curá-las e não projetá-las no outro, ou seja, sem transferir a
responsabilidade e culpar o parceiro. Isso ainda não é tão simples, pois a
maioria das pessoas tem a imagem de parceiro perfeito na cabeça, do príncipe ou
da princesa encantada.
Essa é uma
imagem totalmente equivocada. Ao acreditar nela, entende-se que precisamos de
alguém para acabar com a nossa solidão, a carência, a baixa autoestima, o medo,
a angústia e assim por diante. Acredita-se que o príncipe ou a princesa irá
mudar a realidade atual. Isso é uma ilusão! Agindo dessa forma, acontece a
transferência da responsabilidade, e a responsabilidade pela sua felicidade é
toda sua!
É por essa
brecha que as obsessões emocionais entram na vida do casal, porque quando o(a)
parceiro(a) não corresponde à necessidade e às expectativas da pessoa, ela
naturalmente começará com as cobranças, para que ele(a) se comporte de forma
que lhe agrade. Foi isso o que vimos no exemplo acima; esse não é o amor
incondicional, e sim amor condicional, também chamado de egoísmo. A situação mostra
com clareza que todos nós ainda somos imaturos quanto às nossas emoções e,
consequentemente, quanto à nossa consciência espiritual.
Os espíritos
obsessores no relacionamento
Quando o
campo emocional do casal manifesta esse modelo ainda imaturo, demonstrado pelas
carências e gestos de egoísmo, existe uma abertura energética para influências
espirituais nocivas, vindas de energias e de seres, entidades do plano
espiritual. As dimensões física, emocional e mental estão ligadas à espiritual,
por isso uma influência de qualquer natureza no corpo espiritual repercute nos
outros corpos, afetando a mente e as emoções de forma mais intensa.
As obsessões
espirituais atrapalham muito a vida do casal, porque a naturalidade e a leveza
entre os parceiros são abaladas sempre que forças externas estão agindo
negativamente. A obsessão pode acometer apenas uma das pessoas algumas vezes.
Em outras, a obsessão pode ocorrer nos dois, separadamente ou ao mesmo tempo.
Os tipos e as formas de entidades e seres agirem são também muito variados, mas
a causa da obsessão é sempre a mesma: negligência espiritual.
Como
negligenciar a vida espiritual? Basta deixar de buscar pela reforma íntima,
deixar de estudar a respeito da evolução espiritual, de meditar, de orar, de
fazer o evangelho no lar, ter hábitos negativos, vícios e deixar de lado os
valores espirituais.
Na verdade,
é tudo uma questão de sintonia. Não podemos culpar os obsessores. Nós atraímos
para o nosso campo seres que estão na mesma vibração que a nossa, e eles só agem
porque “baixamos” a guarda, ou seja, quando o casal não se cuida, deixando de
fazer todas essas coisas mencionadas acima.
Os
obsessores, muitas vezes, exploram as falhas e as quedas de atitude; numa
discussão boba, eles podem favorecer a briga, o caos, em que o casal se afunda
e se desgasta emocionalmente. Mas o mais importante é descobrir na nossa
atitude onde foi que permitimos que uma obsessão afetasse o nosso
relacionamento. A causa pode ser a falta de amor, a carência, a transferência
da nossa responsabilidade para o ser amado, entre outros.
Sintomas da
obsessão no relacionamento
Existem
sintomas que podem ser identificados, mas há uma grande armadilha de achar que
qualquer crise do casal seja relacionada a uma influência espiritual negativa.
Dessa forma, é preciso muito cuidado para analisar a situação e não usar a
obsessão espiritual como muleta para os problemas conjugais e afetivos.
Os sinais
mais simples de identificar são:
Irritação
acima do “aceitável”;
Predisposição
para brigar maior do que a disposição de manter a harmonia;
Cobrança
exagerada por um determinado comportamento, principalmente quando a atitude de
um ou de ambos parece muito diferente, do ponto de vista negativo.
Há casos em
que a pessoa se comporta de forma bipolar: em um dia, fica descontrolada, e no
outro não consegue dizer por que se comportou daquele jeito, pois ela não se
reconhece.
O acesso e o
consumo de material pornográfico é um fator que influencia muito a vibração do
casal. É algo que está aberto para todos os que quiserem ver, seja nas
revistas, seja na TV, seja na internet. Quando uma pessoa se sintoniza com
esses materiais, ela está abrindo a sua guarda espiritual para atrair espíritos
obsessores que atuam nessas frequências mais baixas. Não se trata de moralismo,
mas revistas, filmes, fotos, e vídeos da internet ligados à pornografia são
muito nocivos, pois facilitam muito a ação de espíritos densos especializados
nessa ação perniciosa.
O processo
de obsessão espiritual no relacionamento amoroso
Acima,
falamos sobre as obsessões entre pessoas encarnadas, podendo ser nós mesmos ou
nossos parceiros. Mas também há a obsessão por seres desencarnados. Às vezes,
espíritos sofredores e perdidos se aproximam por causa da afinidade energética
e pela sintonia do casal que se encontra em crise, afundado em tristeza,
frustração e angústia. Mas também há as obsessões “profissionais”, cujas
intenções não são tão boas quanto as dos espíritos desnorteados e que muitas
vezes nem sequer sabem que já desencarnaram.
As
artimanhas dos espíritos das sombras não têm limites, pois as investidas
realizadas por espíritos especializados, em geral, é patrocinada por grupos
sombrios de grande escala e tecnologia – sim, no plano espiritual também
existem tecnologias muito avançadas. Esses obsessores atuam principalmente para
evidenciar as falhas que cada pessoa tem do ponto de vista do seu parceiro,
tornando-as mais constantes e visíveis, insuportáveis para o outro, até que
este se sinta incomodado e, assim, os conflitos surjam.
Depois
disso, de forma tranquila e natural, os vampiros energéticos induzem
hipnoticamente a pessoa ao conflito, inserindo na tela mental dela ideias e
pensamentos que parecem ser da própria pessoa. Essas informações levam o casal
a mais brigas, conflitos, cobranças e desamor, e é induzido por suas próprias
fraquezas emocionais a tornar o relacionamento um caos.
Essa ação é
muito grave e difícil de ser identificada porque quase sempre demonstra ideias
afins com o que a pessoa obsidiada tem, pois essas ideias têm perfeita
ressonância com o seu universo de pensamentos e sentimentos.
Como escapar
e se manter protegido dos espíritos obsessores?
Não existe
um remédio apenas para que o casal se proteja das obsessões no relacionamento.
É necessário combinar uma série comportamentos individuais e em dupla para que
assim alcancem o patamar de harmonia. O
Evangelho no Lar é uma ferramenta eficiente se após a prática da leitura e da
oração ambos continuem a aplicar o que aprenderam na vida prática. Nesse caso,
qualquer leitura edificante e inspiradora, que tenha uma lição, uma moral, um
exemplo positivo, é válido. De forma sucinta, é preciso que o casal busque,
estude, medite e ore constantemente. Ambos precisam cultivar autoestima, fé,
tranquilidade e confiança internamente para que as cobranças e as acusações
fiquem do lado de fora de sua relação.
Além disso,
é muito recomendado criar hábitos saudáveis de alimentação, sem álcool, drogas,
buscando uma nutrição mais saudável e regrada. Como somos seres compostos por
muitos corpos, só seremos saudáveis e felizes se aprendermos a cuidar de todos
eles com equilíbrio. Como disse Jesus a seus discípulos, é preciso “orar e
vigiar” sempre, em qualquer situação, pois não se pode perder o foco no que realmente
importa: o amor em todos os atos.
Para o casal
viver em harmonia…
É preciso
que cada um busque individualmente sua realização, harmonize-se com suas
questões pessoais, alimente sua autoestima. Esse é um caminho a ser trilhado
sozinho para depois somar alegria e amor na relação. Como já foi dito, o maior
e mais comum erro é transferir para o outro a responsabilidade de alcançar
harmonia, autor realização, plenitude e alegria. Quando isso acontece, fica
praticamente impossível permitir que o amor cresça. Portanto, cure-se primeiro,
pois assim você também irá curar o seu relacionamento.
Outra dica
que vale muito e que cura é a admiração. Experimente substituir a crítica pelo
elogio ao seu parceiro. Você pode fazer isso pessoalmente, dizendo para ele,
mas também pode fazer em pensamento. Da próxima vez que surgir o impulso de
criticar a outra pessoa, faça um esforço de se concentrar nas qualidades que
ela tem e ignore seus defeitos. No começo não é fácil, mas, com o tempo, os
resultados aparecem nítidos e profundos, e podem fazer um milagre na vida de
qualquer casal.
Muita Luz
para você e até a próxima!
Bruno J.
Gimenes -Redação Luz da Serra
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