Seguidores

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

“BENZEDORES E CURADORES NA VISÃO ESPÍRITA.”


O “dom de curar” de que nos fala Paulo de Tarso. O insigne apóstolo de Jesus, independe do indivíduo que o possui. Só determinadas pessoas têm a faculdade de curar. Muitos desejariam possuí-la e não conseguem, enquanto outros a possuem bem a contragosto. Ainda mais; é um dom intransferível. Dizia um curador: “De muitos irmãos que tive, só eu saí curador. Debalde ensinou aos outros meu pai, que também era benzedor”.
É necessário dizer que os benzedores e curadores do interior não são mais que médiuns curadores. as causas que promovem a cura são as mesmas em todos os médiuns dessa espécie. Os eflúvios magnéticos-mediúnicos emitidos pelo curador, sobretudo das mãos, contribuem de maneira decisiva para os resultados. Doenças dificilmente curáveis ou mesmo consideradas incuráveis com os recursos da Medicina clássica, cedem rapidamente com os eflúvios ódicos de determinados indivíduos. As palavras propriamente, as rezas têm naturalmente valor secundário em todos os casos. servem apenas para fixar a atenção e a vontade do curador durante a operação.
Os processos, entretanto, variam de um para outro. cada um tem o seu sistema. Alguns fazem determinada oração em voz baixa e não revelam o segredo das suas palavras a ninguém. Outros não fazem mistério disso e ensinam as suas rezas a quem quiser aprendê-las.
Um detalhe mais ou menos comum a todos é que “rezam” fazendo cruz com a mão aberta sobre a parte afetada, o que corresponde à aplicação do passe mediúnico. Alguns há que utilizam um ramo de determinado arbusto, na crença de que o mal se transfere para a planta.
No interior contam-se os mais extraordinários feitos dos curadores, o Dr. H. de Irajá, no seu livro “Feitiços e crendices”, refere que em Santa Maria – RS, o Dr. astrogildo teve em sua casa alguém com grave dermatose, a que vulgo chama “cobreiro”.
Como médico, fez tudo que a Medicina recomenda, sem resultados. Vieram os colegas, e nada de melhora. Dizia a criada da casa:
– Se o doutor deixasse, eu trazia um benzedor.
– Qual benzedor, qual nada! Acredito lá nessas asneiras… – dizia o doutor.
Os remédios sobravam. Era remédio para pingar, remédio para tomar, remédio para passar. Mas o cobreiro aumentava cada dia. A criada continuava a dizer: 
– Se o patrão deixasse, eu trazia o “seu” Pedro, benzedor, e o cobreiro corria”.
Uma noite o Dr. Astrogildo, já desanimado, depois de examinar a doente com febre alta, gritou para os de casa:
– E porque não experimentam esse tal de benzedor?
No dia seguinte o homem veio e “rezou”. Quiseram dar-lhe dinheiro. Não quis e saiu rindo. Nessa noite a febre não voltou; na manhã seguinte as bolhas tinham secado, e, dois dias depois, a doente estava boa. Mas o Dr. Astrogildo nunca acreditou em benzeduras.
As façanhas dos benzedores e curadores de vários matizes correm mundo. Os curadores de cobra etc. – são outras variantes de médiuns curadores. Quem não ouviu falar dos curadores de bicheiras. tão conhecidos nos sertões? É verdadeiramente extraordinário o efeito magnético-mediúnico de certos curadores. As larvas que se alimentam das carnes caem aos punhados, inanimadas mortas, logo após a “reza” do curador.
Contam-se coisas extraordinárias de curadores de picada de cobra. No crato (Ceará) havia um curador de cobra famoso. Certa vez um cavalo puro-sangue, propriedade de um abastado chefe local, foi mordido por uma cobra venenosa. Só depois de muita procura, encontraram o curador bebericando com alguns amigos.
– Ainda respira bem o animal?
– Perguntou ele.
– Ainda – responderam-lhe.
– Bem, levem o meu chapéu e ponham sobre ele, que irei daqui a pouco.
O curandeiro, apesar da insistência do dono do animal, demorou ainda duas horas. Quando ele chegou, o animal,  com os olhos injetados de sangue, respirava com dificuldade. Dir-se-ia que pouco tempo tinha de vida. O curandeiro aproximou-se do cavalo, abriu-lhe a boca murmurou algumas palavras e deu-lhe uma cusparada no fundo da garganta. Tirou o chapéu que estava sobre o animal, deu-lhe um pontapé na barriga, e disse: levanta-te bruto!
O animal levantou-se quase de um salto. 
– Deem-lhe água e deixem-no descansar hoje. Amanhã já pode ser montado!
Os estudiosos de Psiquismo sabem o que significa a providência inicial do curador, mandando colocar em cima do animal o próprio chapéu. eles sabem,  por experiência própria, que os objetos de uso pessoal do curador acumulam fluidos altamente curadores, e no caso acima o chapéu serviu de neutralizador do veneno ofídico.
Para bem compreendermos tais fatos teremos de nos valer dos estudos do barão  de Reichenbach, do Coronel de Rochas, Durville, Luys, Baraduc e tanto outros que se ocuparam das radiações e dos eflúvios magnético-mediúnicos, que, sem dúvida, serão um campo vastíssimo de observações da medicina espiritualista.

Fonte – O ReformadoR

“A MORTE É UM DIA QUE VALE A PENA VIVER.”

Por um lado, aliviar a dor e o sofrimento de doentes e familiares. Por outro, resgatar a biografia de pacientes. Esse é o exercício diário de Ana Claudia Quintana Arantes, médica formada pela FMUSP e especialista em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e Universidade de Oxford, além de pós graduada em Intervenções em Luto. Foi a responsável pela implantação das políticas assistenciais de Avaliação da Dor e de Cuidados Paliativos do Hospital Israelita Albert Einstein e é sócia fundadora da Associação Casa do Cuidar. Atualmente trabalha em consultório e como médica assistente do Hospital da Clinicas da FMUSP, na Unidade Jaçanã.
“Desejar ver a vida de outra forma, seguir outro caminho, pois a vida é breve e precisa de valor, sentido e significado. E a morte é um excelente motivo para buscar um novo olhar para a vida.”
“Eu cuido de pessoas que morrem!”.
É sobre vivências como essa, e sobre sua densa, profunda e sensível experiência de médica de cuidados paliativos das pessoas que estão morrendo, que Ana Claudia escreve e nos fala. Com muita franqueza, riqueza de detalhes e emoção. A começar pela explicação do significado de cuidados paliativos e de sua importância diante do destino que é, afinal, o de todos nós: a morte. Embora não gostemos do assunto, vamos todos morrer e quanto mais nos prepararmos para a ideia, melhor partiremos. É esse o grande aprendizado do livro: como ajudar alguém (e a nós mesmos em algum momento) a morrer.
“A pessoa que morre não leva consigo a história de vida que compartilhou com aqueles que conviveram com ela, e para quem se tornou importante ao longo de sua vida.”
“A dor do luto é proporcional à intensidade do amor vivido na relação que foi rompida pela morte, mas também é por meio desse amor que conseguiremos nos reconstruir”
“Quando perdemos definitivamente a conexão com alguém importante, alguém que para nossa vida representou um parâmetro de nós mesmos, é como se nos privássemos da capacidade de reconhecer a nós mesmos”
“O que mais fará falta na morte de alguém importante é o olhar dessa pessoa sobre nós, pois precisamos do outro como referência de quem somos. Se a pessoa que eu amo não existe mais, como posso ser quem sou?”
“Quando morre uma pessoa amada e importante, é como se fôssemos levados até a entrada de uma caverna. No dia da morte entramos na caverna e a saída não é pela mesma abertura por onde entramos, pois não encontraremos a mesma vida que tínhamos antes. A vida que será conhecida a partir da perda nunca será a mesma de quando a pessoa amada estava viva. Para sair dessa caverna do luto é preciso cavar a própria saída.”
“Essencialmente, o luto é um processo de profunda transformação. Há pessoas que podem transformar nossa temporada na caverna em um período menos doloroso, mas não podem fazer o trabalho por nós. A tarefa mais sensível do luto é restabelecer a conexão com a pessoa que morreu por meio da experiência compartilhada com ela. A revoluta, o medo, a culpa e outros sentimentos que contaminam o tempo de tristeza acabam prorrogando nossa estadia na caverna e podem nos conduzir a espaços muito sombrios dentro de nós.”
“É mágico como a dor passa quando aceitamos a sua presença. Olhemos para a dor de frente, ela tem nome e sobrenome. Quando reconhecemos esse sofrimento, ele quase sempre se encolhe. Quando negamos, ela se apodera da nossa vida inteira.”

– Ana Claudia Quintana Arantes, no livro “A morte é um dia que vale a pena viver”. Rio de Janeiro: Editora Casa da Palavra, 2016.

"PLANEJAMENTO REENCARNATÓRIO"

Toda reencarnação é precedida de planejamento. O Espírito trabalha, pesquisa, estuda e observa para fazer a sua escolha. Tal afirmação às vezes provoca surpresa, por existir quem acredite que, na Terra, integra determinada família por engano.
No intervalo compreendido entre as reencarnações (reencarnação = entrar de novo na carne, isto é, em novo corpo físico), em geral, o Espírito imortal, no exercício de seu livre-arbítrio, escolhe o gênero de provas por que há de passar em sua próxima experiência e, com isso, assume desde logo a responsabilidade por suas decisões e logicamente pelas conseqüências delas decorrentes. Sendo importante destacar que esta escolha diz respeito ao gênero das provas propriamente dito, e não às suas particularidades, razão pela qual os Mentores Espirituais, como sempre, recomendam cautela.
Toda reencarnação é precedida de planejamento. O Espírito trabalha, pesquisa, estuda e observa para fazer a sua escolha. Tal afirmação às vezes provoca surpresa, por existir quem acredite que, na Terra, integra determinada família por engano. Entretanto, e como facilmente se pode observar, um mínimo de planejamento é necessário até mesmo para o cumprimento de tarefas primárias de nosso dia-a-dia. E quanto ao trabalho (toda ocupação útil é trabalho" - "O Livro dos Espíritos", questão 675), não deveria nos surpreender a afirmação de sua existência após a desencarnação diante do que disse Jesus, o Cristo, há mais de dois mil anos: O Pai trabalha até hoje, isto é, sempre!
De outra parte, informado do planejamento, há quem não compreenda, por exemplo, a razão de alguém escolher a prova da miséria quando poderia optar pela prova da riqueza, que proporciona facilidades, conforto, bem-estar. No entanto, completada a informação, passa a entender que ambas as provas são difíceis e que a prova da riqueza provavelmente seja mais difícil porque pode torná-lo avaro e egoísta; pode lançá-lo aos vícios.
De certo modo, agimos assim, quando fisicamente adoentados, por exemplo, tomamos o remédio mais desagradável para nos curarmos de pronto.
Está mais do que comprovado que precisamos aprender, crescer, progredir intelectual e moralmente e que não nos encontramos em férias, e muito menos em férias permanentes.
Até atingir a perfeição relativa, o Espírito passa por provas e expiações ("A prova examina, experimentando o grau de preparação do educando" - "A expiação ensina, rigorosa, a lição desperdiçada na inutilidade ou na viciação." - livro "Dimensões da Verdade", Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal, cap. "Sob testes e exames"). O ideal é que enfrentemos com fé, resignação e amor, mantendo-nos ativos, trabalhando e estudando sempre, procurando eliminar quanto antes as queixas de nossa vida.
A propósito, como já esclareceu André Luiz, Espírito, no livro Agenda Cristã: "As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você." (psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB, cap. 38). Na mesma linha, no livro "Para Uso Diário", o Espírito Joanes aconselha: "Evite a lamentação, uma vez que ela em nada lhe auxiliará. Não diminuirá o peso da sua cruz, nem dispensará as nuvens que estejam toldando, porventura, os seus horizontes." (psicografia de José Raul Teixeira, Ed. Fráter, cap. 20).
Como se pode observar com muita facilidade, a queixa não soluciona qualquer problema. Logo, se não resolve nem sequer acrescenta nos outros um só grama de simpatia por nós, cabe perguntar: que postura devo adotar? Qual a mais adequada? Qual a que mais nos beneficia?
A reencarnação, repetimos para enfatizar, é sempre precedida de planejamento, de modo que ninguém está solto, só, e muito menos por acaso na Terra, havendo fortíssimas razões para termos renascido neste ou naquele país, nesta ou naquela cidade, nesta ou naquela família, com incontáveis facilidades ou dificuldades, etc., mesmo que agora não saibamos identificá-las e apontá-las.
A reencarnação, como bênção de oportunidade, reflete a Justiça de Deus. Oportunidade de corrigir nossos erros, males e equívocos, ainda que parcialmente, de ajustar e reajustar contas. Oportunidade de crescimento, de evolução, de progresso intelectual e moral. Oportunidade ímpar de dar nova direção à nossa Vida, com o ingresso definitivo na estrada do Bem, praticando-o onde quer que nos encontremos.

Fonte: Sociedade Espírita Nova Era (via Mundo Espírita)

"O BRASIL E A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA."

As previsões referentes à transição planetária dão ênfase a dificuldades a  serem enfrentadas nos mais diversos setores das organizações humanas, além de fenômenos geológicos que, de certa forma, sempre ocorrem no planeta. Na verdade, podemos esperar dias difíceis, alimentando sempre a certeza de que seremos auxiliados pelas esferas superiores da Espiritualidade. A encarnação de Espíritos preparados para as esperadas mudanças está sendo feita, conforme noticiam as mensagens recebidas do Plano Espiritual. A separação de Espíritos que deverão ser transferidos para outro ou outros planetas também está sendo providenciada. Entretanto, necessitamos ser cautelosos quanto às informações que continuamos recebendo.
Com relação ao papel que, nessa transição, cabe ao Brasil como “coração do mundo e pátria do Evangelho” devemos, igualmente, ser cuidadosos. A divulgação e a consolidação do Movimento Espírita em nossa pátria nos atribuem tarefas de grande responsabilidade. É preocupante identificarmos, por vezes, certo ufanismo e excesso de entusiasmo por parte de alguns espíritas. É importante também não nos esquecermos de que a Humanidade terrena é uma só, exigindo respeito mútuo entre os seus habitantes, além de um sentimento autêntico e profundo de fraternidade envolvendo encarnados e desencarnados.
As considerações com as quais iniciamos o presente texto não contradizem aquelas apresentadas pelo autor espiritual Humberto de Campos,2 quando nos relata sobre o “resplandecer [da] suave luz do Espiritismo”2 com a Codificação coordenada por Allan Kardec para orientar as “profundas transições do século XX”.2 Como parte dessas transições, realizaram-se as primeiras experiências doutrinárias e associativas espíritas em nosso país, sempre sob a direção do mundo invisível.
Pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier, relata-nos ainda o cronista, que seria mais tarde conhecido por Irmão X, que ao findar o Primeiro Reinado Ismael reuniu-se com dedicados companheiros de luta na Espiritualidade para esclarecer que
[…] o século atual [séc. XX] […] vai ser assinalado pelo advento do Consolador à face da Terra. Nestes cem anos se efetuarão os grandes movimentos preparatórios dos outros cem anos que hão de vir. […] É preciso, pois, preparemos o terreno para a sua estabilidade moral nesses instantes decisivos dos seus destinos. Numerosas fileiras de missionários encontram-se disseminadas entre as nações da Terra, com o fim de levantar a palavra da Boa-Nova do Senhor […] a fim de que o século XX seja devidamente esclarecido, como o elemento de ligação entre a civilização em vias de desaparecer e a civilização do futuro, que assentará na fraternidade e na justiça […].2
Analisando a paisagem brasileira sob o aspecto espiritual, observa-se que o nosso país está povoado de ideologias e grupos religiosos refletindo a paisagem do novo século já iniciado. Cabe aos adeptos da Doutrina Espírita, que são também seguidores do Evangelho de Jesus, concentrar suas atividades no esclarecimento e na educação dos Espíritos.
Prosseguimos com mais uma observação de Irmão X na obra já referida:
[…] Só o legítimo ideal cristão, reconhecendo que o reino de Deus ainda não é deste mundo, poderá, com a sua esperança e com o seu exemplo, espiritualizar o ser humano, espalhando com os seus labores e sacrifícios, as sementes produtivas na construção da sociedade do futuro.2
A essência da transformação que se opera em nosso planeta tem um caráter intelecto-moral. Em outras palavras, o objetivo central da transição iniciada é a compreensão da realidade espiritual da vida e o desenvolvimento da verdadeira fraternidade universal. Os objetivos já estão delineados desde a mensagem sublime ditada a Moisés, relembrada e exemplificada por Jesus, e enfatizada pelos Espíritos que presidem a revelação da Doutrina Espírita na expressão simplificada do amor a Deus e ao próximo.3
É importante para nós, adeptos do Espiritismo em nosso país, não nos esquecermos da humildade. Não há privilegio nessa tarefa, mas apenas objetivos elevados a serem perseguidos também pelos irmãos de Doutrina de outras nações. Não existem fronteiras para as relações da verdadeira fraternidade. Mantenhamo-nos unidos nessa tarefa de caráter universal, exemplificando o amor e a solidariedade que deverão caracterizar a Terra como mundo de regeneração.
REFERÊNCIAS
1 FRANCO, Divaldo P. Transição planetária. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 2. ed. 2. reimp. Salvador: Leal, 2010. Introdução.
2 XAVIER, Francisco C. Brasil, coração do mundo, pátria do evangelho. Pelo Espírito Humberto de Campos. 34. ed. 8. imp. Brasília: FEB, 2015. Cap. 22 e 30.
3 KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 131. Ed. 6. imp. (Edição Histórica.) Brasília: FEB, 2015. Cap 1.

O Reformador

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...