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terça-feira, 31 de maio de 2011

"LAR. O BERÇO DOMÉSTICO"

O pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia, naturalmente, escolhe os melhores peixes; pois ninguém compra os resíduos da pesca.
O Oleiro, para  atender a tarefa a que se propõe, certamente modela o barro imprimindo-lhe a forma que deseja.
E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?  Lavrará a madeira, usará o enxó e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Assim, também, é o Lar diante do mundo. O Berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem  é a legitima exportadora de caracteres para vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma sociedade segura e tranqüila  sem que o lar se aperfeiçoe?
A Paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em Paz entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos na habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante.
A mesa de tua casa é o Lar de teu pão. Nela recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que a constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas sim, no singelo domicilio dos pastores e dos animais.   

Chico Xavier. Pelo Espírito:” Neio Lúcio”.


"LAR. O BERÇO DOMÉSTICO"

O pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia, naturalmente, escolhe os melhores peixes; pois ninguém compra os resíduos da pesca.
O Oleiro, para  atender a tarefa a que se propõe, certamente modela o barro imprimindo-lhe a forma que deseja.
E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?  Lavrará a madeira, usará o enxó e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Assim, também, é o Lar diante do mundo. O Berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem  é a legitima exportadora de caracteres para vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma sociedade segura e tranqüila  sem que o lar se aperfeiçoe?
A Paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em Paz entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos na habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante.
A mesa de tua casa é o Lar de teu pão. Nela recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que a constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas sim, no singelo domicilio dos pastores e dos animais.   

Chico Xavier. Pelo Espírito:” Neio Lúcio”.


sexta-feira, 27 de maio de 2011

'ORAÇÃO"

-Pai, acende a tua Divina Luz em torno de todos  aqueles que te olvidaram a bênção nas sombras da caminhada terrestre.
Ampara os que se esqueceram de repartir o pão que lhes sobra na mesa farta.
Ajuda aos que não se envergonharam de ostentar felicidade, ao lado da miséria e do infortúnio.
Socorre aos que não se  lembram de agradecer aos benfeitores.
Compadece-te aqueles que dormiram nos pesadelos do vício, transmitindo herança dolorosa ao que iniciam a jornada humana.
Levanta os que olvidaram a obrigação de serviço ao próximo.
Apieda-te do sábio que ocultou a inteligência entre as paredes do paraíso doméstico.
Desperta os que   sonham com o domínio do mundo, desconhecendo que a existência na carne é simples minuto entre o berço e o túmulo, à frente da Eternidade.
Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material.
Corrige os que espalham a tristeza e o pessimismo entre os semelhantes.
Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina.
Intervém a favor de todos os que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõe loucamente absorve-te o juízo, condenando os próprios irmãos.
Acorda as almas distraídas que envenenam o caminho dos outros com a agressão espiritual dos gestos intempestivo.
Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença de morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário.
Esclarece os que se perderam nas trevas do ódio e da vingança, da ambição transviada e da impiedade fria, que se acreditam poderosos e livres, quando não passam de escravos, dignos de compaixão, diante dos teus sublimes desígnios.
Eles todos, Pai, são delinqüentes que escapam aos tribunais da Terra, mas estão assinalados por tua justiça soberana e perfeita, por delitos de esquecimento, perante o Infinito Bem.   
Chico Xavier. Pelo Espírito: “Neio Lúcio.”


'ORAÇÃO"

-Pai, acende a tua Divina Luz em torno de todos  aqueles que te olvidaram a bênção nas sombras da caminhada terrestre.
Ampara os que se esqueceram de repartir o pão que lhes sobra na mesa farta.
Ajuda aos que não se envergonharam de ostentar felicidade, ao lado da miséria e do infortúnio.
Socorre aos que não se  lembram de agradecer aos benfeitores.
Compadece-te aqueles que dormiram nos pesadelos do vício, transmitindo herança dolorosa ao que iniciam a jornada humana.
Levanta os que olvidaram a obrigação de serviço ao próximo.
Apieda-te do sábio que ocultou a inteligência entre as paredes do paraíso doméstico.
Desperta os que   sonham com o domínio do mundo, desconhecendo que a existência na carne é simples minuto entre o berço e o túmulo, à frente da Eternidade.
Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material.
Corrige os que espalham a tristeza e o pessimismo entre os semelhantes.
Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina.
Intervém a favor de todos os que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõe loucamente absorve-te o juízo, condenando os próprios irmãos.
Acorda as almas distraídas que envenenam o caminho dos outros com a agressão espiritual dos gestos intempestivo.
Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença de morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário.
Esclarece os que se perderam nas trevas do ódio e da vingança, da ambição transviada e da impiedade fria, que se acreditam poderosos e livres, quando não passam de escravos, dignos de compaixão, diante dos teus sublimes desígnios.
Eles todos, Pai, são delinqüentes que escapam aos tribunais da Terra, mas estão assinalados por tua justiça soberana e perfeita, por delitos de esquecimento, perante o Infinito Bem.   
Chico Xavier. Pelo Espírito: “Neio Lúcio.”


quarta-feira, 25 de maio de 2011

"CREDORES DIFERENTES"

“Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos.” - Jesus. (Mateus, 5:44.)

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados.
Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio do Calvário.
Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.
Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.
Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela rudeza do inimigo, o homem comumente se faz rubro e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado, vezes sem conta.
Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos credores quantos nos proclamam as faltas.
São médicos corajosos que nos facultam corretivo.
É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna extensão.
Chico Xavier.Emmanuel. Vinhas de Luz


"CREDORES DIFERENTES"

“Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos.” - Jesus. (Mateus, 5:44.)

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados.
Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio do Calvário.
Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.
Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.
Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela rudeza do inimigo, o homem comumente se faz rubro e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado, vezes sem conta.
Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos credores quantos nos proclamam as faltas.
São médicos corajosos que nos facultam corretivo.
É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna extensão.
Chico Xavier.Emmanuel. Vinhas de Luz


segunda-feira, 23 de maio de 2011

"VOCE E OS OUTROS"

Amigo, atendamos ao apelo da fraternidade.
Abra a própria alma às manifestações generosas para com todos os seres, sem trancar-se na torre de falsas situações, à frente do mundo.
A pretexto de viver com dignidade, não caminhe indiferente ao passo dos outros.
Busque relacionar-se com as pessoas de todos os níveis sociais, erguendo amigos além das fronteiras do lar, da fé religiosa e da profissão.
Evite a circunspecção constante e a tristeza sistemática que geram a frieza e sufocam a simpatia.
Não menospreze a pessoa mal vestida nem a pessoa bem posta.
Não crie exceções na gentileza, para com o companheiro menos experiente ou menos educado, nem humilhe aquele que atenta contra a gramática.
Não deixe meses, sem visitar e falar aos irmãos menos favorecidos, como quem lhe ignora os sofrimentos.
Não condiciones as relações com os outros ao paletó e à gravata, às unhas esmaltadas ou aos sapatos brilhantes, que possam mostrar.
Não se escravize a títulos convencionais nem amplie as exigências da sua posição em sociedade.
Dê atenção a quem lha peça, sem criar empecilhos.
Trave conhecimento com os vizinhos, sem solenidade e sem propósito de superioridade.
Faça amizades desinteressadamente.
Aceite o favor espontâneo e preste serviço, também sem pensar em remuneração.
Ninguém pode fugir à convivência da Humanidade.
Saiba viver com todos, para que o orgulho não lhe solape o equilíbrio.
Quem se encastela na própria personalidade é assim como o poço de água parada, que envenena a si mesmo.
Seja comunicativo.
Sorria à criança.
Cumprimente o velhinho.
Converse com o doente.
Liberte o próprio coração, destruindo as barreiras de conhecimento e fé, título e tradição, vestimenta e classe social, existentes entre você e as criaturas e a felicidade, que você fizer para os outros, será luz da felicidade sempre maior, brilhando em seu caminho.

Francisco Cândido Xavier. Da obra: Apostilas da Vida.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
5a edição. Araras, SP: IDE, 1993.

"VOCE E OS OUTROS"

Amigo, atendamos ao apelo da fraternidade.
Abra a própria alma às manifestações generosas para com todos os seres, sem trancar-se na torre de falsas situações, à frente do mundo.
A pretexto de viver com dignidade, não caminhe indiferente ao passo dos outros.
Busque relacionar-se com as pessoas de todos os níveis sociais, erguendo amigos além das fronteiras do lar, da fé religiosa e da profissão.
Evite a circunspecção constante e a tristeza sistemática que geram a frieza e sufocam a simpatia.
Não menospreze a pessoa mal vestida nem a pessoa bem posta.
Não crie exceções na gentileza, para com o companheiro menos experiente ou menos educado, nem humilhe aquele que atenta contra a gramática.
Não deixe meses, sem visitar e falar aos irmãos menos favorecidos, como quem lhe ignora os sofrimentos.
Não condiciones as relações com os outros ao paletó e à gravata, às unhas esmaltadas ou aos sapatos brilhantes, que possam mostrar.
Não se escravize a títulos convencionais nem amplie as exigências da sua posição em sociedade.
Dê atenção a quem lha peça, sem criar empecilhos.
Trave conhecimento com os vizinhos, sem solenidade e sem propósito de superioridade.
Faça amizades desinteressadamente.
Aceite o favor espontâneo e preste serviço, também sem pensar em remuneração.
Ninguém pode fugir à convivência da Humanidade.
Saiba viver com todos, para que o orgulho não lhe solape o equilíbrio.
Quem se encastela na própria personalidade é assim como o poço de água parada, que envenena a si mesmo.
Seja comunicativo.
Sorria à criança.
Cumprimente o velhinho.
Converse com o doente.
Liberte o próprio coração, destruindo as barreiras de conhecimento e fé, título e tradição, vestimenta e classe social, existentes entre você e as criaturas e a felicidade, que você fizer para os outros, será luz da felicidade sempre maior, brilhando em seu caminho.

Francisco Cândido Xavier. Da obra: Apostilas da Vida.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
5a edição. Araras, SP: IDE, 1993.

sexta-feira, 20 de maio de 2011


Dom Helder Câmara (espírito).
Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico trazendo as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao Espírito Dom Helder Câmara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999 em Recife, Pernambuco.
O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões. Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados.
Ao prefaciar o livro Novas Utopias, do Espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimatur do Vaticano. É importante destacar, ainda, que os direitos autorais do livro foram divididos em partes iguais, na doação feita pelo médium, à Sociedade Espírita Ermance Dufaux e ao Instituto Dom Helder Câmara, de Recife, o que, aliás, foi aceito pela instituição católica, sem nenhum constrangimento.
No prefácio do livro aparece também o aval do filósofo e teólogo Inácio Strieder e a opinião favorável da historiadora e pesquisadora Jordana Gonçalves Leão, ambos ligados a Igreja Católica. Conforme eles mesmos disseram, essa obra talvez não seja uma produção direcionada aos espíritas, que já convivem com o fenômeno da comunicação, desde a codificação do Espiritismo; mas, para uma grandiosa parcela da população dentro da militância católica, que é chamada a conhecer a verdade espiritual, porque “os tempos são chegados”; estes ensinamentos pertencem à natureza e, conseqüentemente, a todos os filhos de Deus.
A verdade espiritual não é propriedade dos espíritas ou de outros que professam estes ensinamentos e, talvez, porque, tenha chegado o momento da Igreja Católica admitir, publicamente, a existência espiritual, a vida depois da morte e a comunicação entre os dois mundos.

Na entrevista com Dom Helder Câmara, realizada pelos editores, o Espírito comunicante respondeu as seguintes perguntas sobre a vida espiritual:

Dom Helder, mesmo na vida espiritual, o senhor se sente um padre?
Não poderia deixar de me sentir padre, porque minha alma, mesmo antes de voltar, já se sentia padre. Ao deixar a existência no corpo físico, continuo como padre porque penso e ajo como padre. Minha convicção à Igreja Católica permanece a mesma, ampliada, é claro, com os ensinamentos que aqui recebo, mas continuo firme junto aos meus irmãos de Clero a contribuir, naquilo que me seja possível, para o bem da humanidade.
Do outro lado da vida o senhor tem alguma facilidade a mais para realizar seu trabalho e exprimir seu pensamento, ou ainda encontra muitas barreiras com o preconceito religioso?
Encontramos muitas barreiras. As pessoas que estão do lado de cá reproduzem o que existe na Terra. Os mesmos agrupamentos que se formam aqui se reproduzem na Terra. Nós temos as mesmas dificuldades de relacionamento, porque os pensamentos continuam firmados, cristalizados em determinados pontos que não levam a nada. Mas, a grande diferença é que por estarmos com a vestimenta do espírito, tendo uma consciência mais ampliada das coisas podemos dirigir os nossos pensamentos de outra maneira e assim influenciar aqueles que estão na Terra e que vibram na mesma sintonia.
Como o senhor está auxiliando nossa sociedade na condição de desencarnado?
Do mesmo jeito. Nós temos as mesmas preocupações com aqueles que passam fome, que estão nos hospitais, que são injustiçados pelo sistema que subtrai liberdades, enriquece a poucos e colocam na pobreza e na miséria muitos; todos aqueles desvalidos pela sorte. Nós juntamos a todos que pensam semelhantemente a nós, em tarefas enobrecedoras, tentando colaborar para o melhoramento da humanidade.

Como é sua rotina de trabalho?
A minha rotina de trabalho é, mais ou menos, a mesma. Levanto-me, porque aqui também se descansa um pouco, e vamos desenvolver atividades para as quais nos colocamos à disposição. Há grupos que trabalham e que são organizados para o meio católico, para aqueles que precisam de alguma colaboração. Dividimo-nos em grupos e me enquadro em algumas atividades que faço com muito prazer.
Qual foi a sua maior tristeza depois de desencarnado? E qual foi a sua maior alegria?
Eu já tinha a convicção de que estaria no seio do Senhor e que não deixaria de existir.. Poder reencontrar os amigos, os parentes, aqueles aos quais devotamos o máximo de nosso apreço e consideração e continuar a trabalhar, é uma grande alegria. A alegria do trabalho para o Nosso Senhor Jesus Cristo.
O senhor, depois de desencarnado, tem estado com freqüência nos Centros Espíritas?
Não. Os lugares mais comuns que visito no plano físico são os hospitais; as casas de saúde; são lugares onde o sofrimento humano se faz presente. Naturalmente vou à igreja, a conventos, a seminários, reencontro com amigos, principalmente em sonhos, mas minha permanência mais freqüente não é na casa espírita.

O senhor já era reencarnacionista antes de morrer?
Nunca fui reencarnacionista, diga-se de passagem. Não tenho sobre este ponto um trabalho mais desenvolvido porque esse é um assunto delicado, tanto é que o pontuei bem pouco no livro. O que posso dizer é que Deus age conforme a sua sabedoria sobre as nossas vidas e que o nosso grande objetivo é buscarmos a felicidade mediante a prática do amor. Se for preciso voltar a ter novas experiências, isso será um processo natural.
Mediunidade – Qual é o seu objetivo em escrever mediunicamente?
Mudar, ou pelo menos contribuir para mudar, a visão que as pessoas têm da vida, para que elas percebam que continuamos a existir e que essa nova visão possa mudar profundamente a nossa maneira de viver.
Qual foi a sensação com a experiência da escrita mediúnica?
Minha tentativa de adaptação a essa nova forma de escrever foi muito
interessante, porque, de início, não sabia exatamente como me adaptar ao
médium para poder escrever.. É necessário que haja uma aproximação muito
grande entre o pensamento que nós temos com o pensamento do médium.
É esse o grande esforço de todos nós porque o médium precisa expressar aquilo que estamos intuindo a ele. No início foi difícil, mas aos poucos começamos a criar uma mesma forma de expressão e de pensamento, aí as coisas melhoraram.. Outros (médiuns) pelos quais tento me comunicar enfrentam problemas semelhantes.

Foi uma surpresa saber que poderia se comunicar pela escrita mediúnica?
Não. Porque eu já sabia que muitas pessoas portadoras da mediunidade faziam isso. Eu apenas não me especializei, não procurei mais detalhes, deixei isso para depois, quando houvesse tempo e oportunidade.
Imaginamos que haja outros padres que também queiram escrever
mediunicamente, relatarem suas impressões da vida espiritual.
Por que Dom Helder é quem está escrevendo?
Porque eu pedi. Via-me com a necessidade de expressar aos meus irmãos da
Terra que a vida continua e que não paramos simplesmente quando nos colocam dentro de um caixão e nos dizem “acabou-se”. Eu já pensava que continuaria a existir, sabia que haveria algo depois da vida física. Falei isso muitas vezes. Então, senti a necessidade de me expressar por um médium quando estivesse em condições e me fossem dadas as possibilidades. É isto que eu estou fazendo.
Outros padres, então, querem escrever mediunicamente em nosso País?
Sim. E não poucos. São muitos aqueles que querem usar a pena mediúnica para poder expressar a sobrevivência após a vida física. Não o fazem por puro
preconceito de serem ridicularizados, de não serem aceitos, e resguardam as
suas sensibilidades espirituais para não serem colocados numa situação de
desconforto. Muitos padres, cardeais até, sentem a proteção espiritual nas
suas reflexões, nas suas prédicas, que acreditam ser o Espírito Santo, que
na verdade são os irmãos que têm com eles algum tipo de apreço e colaboram
nas suas atividades.
Como o senhor se sentiu em interação com o médium Carlos Pereira?
Muito à vontade, pois havia afinidade, e porque ele se colocou à disposição
para o trabalho. No princípio foi difícil juntar-me a ele por conta de seus
interesses e de seu trabalho. Quando acertamos a forma de atuar, foi muito
fácil, até porque, num outro momento, ele começou a pesquisar sobre a minha
última vida física. Então ficou mais fácil transmitir-lhe as informações que
fizeram o livro.

O senhor acredita que a Igreja Católica irá aceitar suas palavras pela mediunidade?
Não tenho esta pretensão. Sabemos que tudo vai evoluir e que um dia,
inevitavelmente, todos aceitarão a imortalidade com naturalidade, mas é
demais imaginar que um livro possa revolucionar o pensamento da nossa
Igreja. Acho que teremos críticas, veementes até, mas outros mais sensíveis
admitirão as comunicações. Este é o nosso propósito.
É verdade que o senhor já tinha alguns pensamentos espíritas quando na vida física?
Eu não diria espírita; diria espiritualista, pois a nossa Igreja, por si só,
já prega a sobrevivência após a morte. Logo, fazermos contato com o plano
físico depois da morte seria uma conseqüência natural. Pensamentos espíritas
não eram, porque não sou espírita. Sem nenhum tipo de constrangimento em ter negado alguns pensamentos espíritas, digo que cheguei a ter, de vez em
quando, experiências íntimas espirituais.

Igreja – Há as mesmas hierarquias no mundo espiritual?
Não exatamente, mas nós reconhecemos os nossos irmãos que tiveram
responsabilidades maiores e que notoriamente tem um grau evolutivo moral
muito grande. Seres do lado de cá se reconhecem rapidamente pela sua
hombridade, pela sua lucidez, pela sua moralidade. Não quero dizer que na
Terra isto não ocorra, mas do lado de cá da vida isto é tudo mais
transparente; nós captamos a realidade com mais intensidade.. Autoridade aqui não se faz somente com um cargo transitório que se teve na vida terrena,
mas, sobretudo, pelo avanço moral.
Qual seu pensamento sobre o papado na atualidade?
Muito controverso esse assunto. Estar na cadeira de Pedro, representando o
pensamento maior de Nosso Senhor Jesus Cristo, é uma responsabilidade enorme para qualquer ser humano. Então fica muito fácil, para nós que estamos de fora, atribuirmos para quem está ali sentado, algum tipo de consideração. Não é fácil. Quem está ali tem inúmeras responsabilidades, não apenas materiais, mas descobri que as espirituais ainda em maior grau. Eu posso ter uma visão ideológica de como poderia ser a organização da Igreja; defendi isso durante minha vida. Mas tenho que admitir, embora acredite nesta visão ideal da Santa Igreja, que as transformações pelas quais devemos passar
merecem cuidado, porque não podemos dar sobressaltos na evolução. Queira
Deus que o atual Papa Ratzinger (Bento XVI) possa ter a lucidez necessária
para poder conduzir a Igreja ao destino que ela merece.
O senhor teria alguma sugestão a fazer para que a Igreja cumpra seu papel?
Não preciso dizer mais nada.. O que disse em vida física, reforço. Quero
apenas dizer que quando estamos do lado de cá da vida, possuímos uma visão
mais ampliada das coisas. Determinados posicionamentos que tomamos, podem não estar em seu melhor momento de implantação, principalmente por uma conjuntura de fatores que daqui percebemos. Isto não quer dizer que não
devamos ter como referência os nossos principais ideais e, sempre que
possível, colocá-los em prática.
Espíritas no futuro?
Não tenho a menor dúvida. Não pertencem estes ensinamentos a nossa Igreja, ou de outros que professam estes ensinamentos espirituais. Portanto, mais cedo ou mais tarde, a nossa Igreja terá que admitir a existência espiritual,
a vida depois da morte, a comunicação entre os dois mundos e todos os outros princípios que naturalmente decorrem da vida espiritual.
Quais são os nomes mais conhecidos da Igreja que estão cooperando com o progresso do Brasil no mundo espiritual?
Enumerá-los seria uma injustiça, pois há base em todas as localidades.
Então, dizer um nome ou outro seria uma referência pontual porque há muitos,
que são poucos conhecidos, mas que desenvolvem do lado de cá da vida um
trabalho fenomenal e nós nos engajamos nestas iniciativas de amor ao
próximo..

Amor – Que mensagem o senhor daria especificamente aos católicos agora, depois da morte?
Que amem, amem muito, porque somente através do amor vai ser possível trazer um pouco mais de tranqüilidade à alma. Se nós não tentarmos amar do fundo dos nossos corações, tudo se transformará numa angústia profunda. O amor, conforme nos ensinou o Nosso Senhor Jesus Cristo, é a grande mola salvadora da humanidade.
Que mensagem o senhor deixaria para nós espíritas?
Que amem também, porque não há divisão entre espíritas e católicos ou
qualquer outra crença no seio do Senhor. Não há. Essa divisão é feita por
nós não pelo Criador. São aceitáveis porque demonstram diferenças de pontos de vista, no entanto, a convergência é única, aqui simbolizada pela prática do amor, pois devemos unir os nossos esforços.
Que mensagem o senhor deixaria para os religiosos de uma maneira geral?
Que amem.
 Não há outra mensagem senão a mensagem do amor Ela é a única e principal mensagem que se pode deixar. “ Por: "VANESSA RANGEL MACEDO". Facebook


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Dom Helder Câmara (espírito).
Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico trazendo as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao Espírito Dom Helder Câmara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999 em Recife, Pernambuco.
O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões. Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados.
Ao prefaciar o livro Novas Utopias, do Espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimatur do Vaticano. É importante destacar, ainda, que os direitos autorais do livro foram divididos em partes iguais, na doação feita pelo médium, à Sociedade Espírita Ermance Dufaux e ao Instituto Dom Helder Câmara, de Recife, o que, aliás, foi aceito pela instituição católica, sem nenhum constrangimento.
No prefácio do livro aparece também o aval do filósofo e teólogo Inácio Strieder e a opinião favorável da historiadora e pesquisadora Jordana Gonçalves Leão, ambos ligados a Igreja Católica. Conforme eles mesmos disseram, essa obra talvez não seja uma produção direcionada aos espíritas, que já convivem com o fenômeno da comunicação, desde a codificação do Espiritismo; mas, para uma grandiosa parcela da população dentro da militância católica, que é chamada a conhecer a verdade espiritual, porque “os tempos são chegados”; estes ensinamentos pertencem à natureza e, conseqüentemente, a todos os filhos de Deus.
A verdade espiritual não é propriedade dos espíritas ou de outros que professam estes ensinamentos e, talvez, porque, tenha chegado o momento da Igreja Católica admitir, publicamente, a existência espiritual, a vida depois da morte e a comunicação entre os dois mundos.

Na entrevista com Dom Helder Câmara, realizada pelos editores, o Espírito comunicante respondeu as seguintes perguntas sobre a vida espiritual:

Dom Helder, mesmo na vida espiritual, o senhor se sente um padre?
Não poderia deixar de me sentir padre, porque minha alma, mesmo antes de voltar, já se sentia padre. Ao deixar a existência no corpo físico, continuo como padre porque penso e ajo como padre. Minha convicção à Igreja Católica permanece a mesma, ampliada, é claro, com os ensinamentos que aqui recebo, mas continuo firme junto aos meus irmãos de Clero a contribuir, naquilo que me seja possível, para o bem da humanidade.
Do outro lado da vida o senhor tem alguma facilidade a mais para realizar seu trabalho e exprimir seu pensamento, ou ainda encontra muitas barreiras com o preconceito religioso?
Encontramos muitas barreiras. As pessoas que estão do lado de cá reproduzem o que existe na Terra. Os mesmos agrupamentos que se formam aqui se reproduzem na Terra. Nós temos as mesmas dificuldades de relacionamento, porque os pensamentos continuam firmados, cristalizados em determinados pontos que não levam a nada. Mas, a grande diferença é que por estarmos com a vestimenta do espírito, tendo uma consciência mais ampliada das coisas podemos dirigir os nossos pensamentos de outra maneira e assim influenciar aqueles que estão na Terra e que vibram na mesma sintonia.
Como o senhor está auxiliando nossa sociedade na condição de desencarnado?
Do mesmo jeito. Nós temos as mesmas preocupações com aqueles que passam fome, que estão nos hospitais, que são injustiçados pelo sistema que subtrai liberdades, enriquece a poucos e colocam na pobreza e na miséria muitos; todos aqueles desvalidos pela sorte. Nós juntamos a todos que pensam semelhantemente a nós, em tarefas enobrecedoras, tentando colaborar para o melhoramento da humanidade.

Como é sua rotina de trabalho?
A minha rotina de trabalho é, mais ou menos, a mesma. Levanto-me, porque aqui também se descansa um pouco, e vamos desenvolver atividades para as quais nos colocamos à disposição. Há grupos que trabalham e que são organizados para o meio católico, para aqueles que precisam de alguma colaboração. Dividimo-nos em grupos e me enquadro em algumas atividades que faço com muito prazer.
Qual foi a sua maior tristeza depois de desencarnado? E qual foi a sua maior alegria?
Eu já tinha a convicção de que estaria no seio do Senhor e que não deixaria de existir.. Poder reencontrar os amigos, os parentes, aqueles aos quais devotamos o máximo de nosso apreço e consideração e continuar a trabalhar, é uma grande alegria. A alegria do trabalho para o Nosso Senhor Jesus Cristo.
O senhor, depois de desencarnado, tem estado com freqüência nos Centros Espíritas?
Não. Os lugares mais comuns que visito no plano físico são os hospitais; as casas de saúde; são lugares onde o sofrimento humano se faz presente. Naturalmente vou à igreja, a conventos, a seminários, reencontro com amigos, principalmente em sonhos, mas minha permanência mais freqüente não é na casa espírita.

O senhor já era reencarnacionista antes de morrer?
Nunca fui reencarnacionista, diga-se de passagem. Não tenho sobre este ponto um trabalho mais desenvolvido porque esse é um assunto delicado, tanto é que o pontuei bem pouco no livro. O que posso dizer é que Deus age conforme a sua sabedoria sobre as nossas vidas e que o nosso grande objetivo é buscarmos a felicidade mediante a prática do amor. Se for preciso voltar a ter novas experiências, isso será um processo natural.
Mediunidade – Qual é o seu objetivo em escrever mediunicamente?
Mudar, ou pelo menos contribuir para mudar, a visão que as pessoas têm da vida, para que elas percebam que continuamos a existir e que essa nova visão possa mudar profundamente a nossa maneira de viver.
Qual foi a sensação com a experiência da escrita mediúnica?
Minha tentativa de adaptação a essa nova forma de escrever foi muito
interessante, porque, de início, não sabia exatamente como me adaptar ao
médium para poder escrever.. É necessário que haja uma aproximação muito
grande entre o pensamento que nós temos com o pensamento do médium.
É esse o grande esforço de todos nós porque o médium precisa expressar aquilo que estamos intuindo a ele. No início foi difícil, mas aos poucos começamos a criar uma mesma forma de expressão e de pensamento, aí as coisas melhoraram.. Outros (médiuns) pelos quais tento me comunicar enfrentam problemas semelhantes.

Foi uma surpresa saber que poderia se comunicar pela escrita mediúnica?
Não. Porque eu já sabia que muitas pessoas portadoras da mediunidade faziam isso. Eu apenas não me especializei, não procurei mais detalhes, deixei isso para depois, quando houvesse tempo e oportunidade.
Imaginamos que haja outros padres que também queiram escrever
mediunicamente, relatarem suas impressões da vida espiritual.
Por que Dom Helder é quem está escrevendo?
Porque eu pedi. Via-me com a necessidade de expressar aos meus irmãos da
Terra que a vida continua e que não paramos simplesmente quando nos colocam dentro de um caixão e nos dizem “acabou-se”. Eu já pensava que continuaria a existir, sabia que haveria algo depois da vida física. Falei isso muitas vezes. Então, senti a necessidade de me expressar por um médium quando estivesse em condições e me fossem dadas as possibilidades. É isto que eu estou fazendo.
Outros padres, então, querem escrever mediunicamente em nosso País?
Sim. E não poucos. São muitos aqueles que querem usar a pena mediúnica para poder expressar a sobrevivência após a vida física. Não o fazem por puro
preconceito de serem ridicularizados, de não serem aceitos, e resguardam as
suas sensibilidades espirituais para não serem colocados numa situação de
desconforto. Muitos padres, cardeais até, sentem a proteção espiritual nas
suas reflexões, nas suas prédicas, que acreditam ser o Espírito Santo, que
na verdade são os irmãos que têm com eles algum tipo de apreço e colaboram
nas suas atividades.
Como o senhor se sentiu em interação com o médium Carlos Pereira?
Muito à vontade, pois havia afinidade, e porque ele se colocou à disposição
para o trabalho. No princípio foi difícil juntar-me a ele por conta de seus
interesses e de seu trabalho. Quando acertamos a forma de atuar, foi muito
fácil, até porque, num outro momento, ele começou a pesquisar sobre a minha
última vida física. Então ficou mais fácil transmitir-lhe as informações que
fizeram o livro.

O senhor acredita que a Igreja Católica irá aceitar suas palavras pela mediunidade?
Não tenho esta pretensão. Sabemos que tudo vai evoluir e que um dia,
inevitavelmente, todos aceitarão a imortalidade com naturalidade, mas é
demais imaginar que um livro possa revolucionar o pensamento da nossa
Igreja. Acho que teremos críticas, veementes até, mas outros mais sensíveis
admitirão as comunicações. Este é o nosso propósito.
É verdade que o senhor já tinha alguns pensamentos espíritas quando na vida física?
Eu não diria espírita; diria espiritualista, pois a nossa Igreja, por si só,
já prega a sobrevivência após a morte. Logo, fazermos contato com o plano
físico depois da morte seria uma conseqüência natural. Pensamentos espíritas
não eram, porque não sou espírita. Sem nenhum tipo de constrangimento em ter negado alguns pensamentos espíritas, digo que cheguei a ter, de vez em
quando, experiências íntimas espirituais.

Igreja – Há as mesmas hierarquias no mundo espiritual?
Não exatamente, mas nós reconhecemos os nossos irmãos que tiveram
responsabilidades maiores e que notoriamente tem um grau evolutivo moral
muito grande. Seres do lado de cá se reconhecem rapidamente pela sua
hombridade, pela sua lucidez, pela sua moralidade. Não quero dizer que na
Terra isto não ocorra, mas do lado de cá da vida isto é tudo mais
transparente; nós captamos a realidade com mais intensidade.. Autoridade aqui não se faz somente com um cargo transitório que se teve na vida terrena,
mas, sobretudo, pelo avanço moral.
Qual seu pensamento sobre o papado na atualidade?
Muito controverso esse assunto. Estar na cadeira de Pedro, representando o
pensamento maior de Nosso Senhor Jesus Cristo, é uma responsabilidade enorme para qualquer ser humano. Então fica muito fácil, para nós que estamos de fora, atribuirmos para quem está ali sentado, algum tipo de consideração. Não é fácil. Quem está ali tem inúmeras responsabilidades, não apenas materiais, mas descobri que as espirituais ainda em maior grau. Eu posso ter uma visão ideológica de como poderia ser a organização da Igreja; defendi isso durante minha vida. Mas tenho que admitir, embora acredite nesta visão ideal da Santa Igreja, que as transformações pelas quais devemos passar
merecem cuidado, porque não podemos dar sobressaltos na evolução. Queira
Deus que o atual Papa Ratzinger (Bento XVI) possa ter a lucidez necessária
para poder conduzir a Igreja ao destino que ela merece.
O senhor teria alguma sugestão a fazer para que a Igreja cumpra seu papel?
Não preciso dizer mais nada.. O que disse em vida física, reforço. Quero
apenas dizer que quando estamos do lado de cá da vida, possuímos uma visão
mais ampliada das coisas. Determinados posicionamentos que tomamos, podem não estar em seu melhor momento de implantação, principalmente por uma conjuntura de fatores que daqui percebemos. Isto não quer dizer que não
devamos ter como referência os nossos principais ideais e, sempre que
possível, colocá-los em prática.
Espíritas no futuro?
Não tenho a menor dúvida. Não pertencem estes ensinamentos a nossa Igreja, ou de outros que professam estes ensinamentos espirituais. Portanto, mais cedo ou mais tarde, a nossa Igreja terá que admitir a existência espiritual,
a vida depois da morte, a comunicação entre os dois mundos e todos os outros princípios que naturalmente decorrem da vida espiritual.
Quais são os nomes mais conhecidos da Igreja que estão cooperando com o progresso do Brasil no mundo espiritual?
Enumerá-los seria uma injustiça, pois há base em todas as localidades.
Então, dizer um nome ou outro seria uma referência pontual porque há muitos,
que são poucos conhecidos, mas que desenvolvem do lado de cá da vida um
trabalho fenomenal e nós nos engajamos nestas iniciativas de amor ao
próximo..

Amor – Que mensagem o senhor daria especificamente aos católicos agora, depois da morte?
Que amem, amem muito, porque somente através do amor vai ser possível trazer um pouco mais de tranqüilidade à alma. Se nós não tentarmos amar do fundo dos nossos corações, tudo se transformará numa angústia profunda. O amor, conforme nos ensinou o Nosso Senhor Jesus Cristo, é a grande mola salvadora da humanidade.
Que mensagem o senhor deixaria para nós espíritas?
Que amem também, porque não há divisão entre espíritas e católicos ou
qualquer outra crença no seio do Senhor. Não há. Essa divisão é feita por
nós não pelo Criador. São aceitáveis porque demonstram diferenças de pontos de vista, no entanto, a convergência é única, aqui simbolizada pela prática do amor, pois devemos unir os nossos esforços.
Que mensagem o senhor deixaria para os religiosos de uma maneira geral?
Que amem.
 Não há outra mensagem senão a mensagem do amor Ela é a única e principal mensagem que se pode deixar. “ Por: "VANESSA RANGEL MACEDO". Facebook


    • .


terça-feira, 17 de maio de 2011

"PROGRAMA AMOR"

Veja o diálogo entre uma senhora de 80 anos e o serviço de suporte ao cliente para tentar solucionar um problema com o computador.

Suporte:.  A Senhora conseguiu instalar o programa Amor?
Cliente: Não consegui. Eu não sou técnica no assunto, mas acho que posso instalar com a sua ajuda. O que devo fazer primeiro?
Suporte: O primeiro passo é abrir o seu coração. A senhora encontrou o seu coração?
Cliente: Sim, encontrei. Mas há diversos programas funcionando agora. Tem algum problema instalar o AMOR enquanto outros programas estão funcionando.?
Suporte: Quais os programas estão funcionando?
Cliente:  Deixe-me ver. Eu tenho BAIXA ESTIMA.EXE, RESSENTIMENTO.COM, ÓDIO.EXE e RANCOR. EXE funcionando agora.
Suporte. Nenhum problema. O AMOR apagará automaticamente RANCOR.EXE  de seu sistema operacional atual. Pode ficar em sua memória permanente mas não vai causar problemas por muito tempo para os outros programas. 0 AMOR vai reescrever BAIXA ESTIMA.EXE em uma versão muito melhor chamada AUTOESTIMA.EXE. Entretanto, a senhora tem que desligar completamente o ÓDIO.EXE e RESSENTIMENTO.COM. , esses programas  impedem que o AMOR seja instalado corretamente. A senhora pode desliga-lo?
Cliente: Eu não sei desliga-lo. O Sr pode me ajudar.?
Suporte: Com prazer! Vá ao menu e clique em PERDÃO.EXE, faça isso quantas vezes forem necessárias, até que o ÓDIO.EXE e o RESSENTIMENTO.COM, sejam apagados completamente.
Cliente: Ok! Terminei. O AMOR começou a instalar-se automaticamente. Isso é normal?
Suporte: Sim é normal. A sra deverá receber uma mensagem dizendo que reinstalará a vida em seu coração. A sra tem esta mensagem?
Cliente: Sim eu tenho. Está completamente instalado.
Suporte: Sim mas lembre-se que a sra só tem o modelo básico. Precisa se conectar com outros CORAÇÕES afim de obter melhoramentos.
Cliente: Oh meu Deus! Tem uma mensagem de erro! O que devo fazer?
Suporte; O que diz a mensagem?
Cliente: Diz ERRO-412. O PROGRAMA NÃO FUNCIONA EM COMPONENTES INTERNOS. O que isso significa?
Suporte: Não se preocupe. Este é um  problema comum. Significa que o programa AMOR está se ajustando para funcionar em CORAÇÕES externos, mas ainda não está funcionando em seu coração. É uma daquelas complicadas coisas de programação, mas em termos não técnicos, significa que a senhora tem que “AMAR” sua própria máquina antes que possa amar outra.
Cliente: Então o que devo fazer?
Suporte: A sra pode achar o diretório chamado AUTO ACEITAÇÃO?
Clinte: Sim, encontrei.
Suporte: Excelente. A sra está ficando boa Nisso.
Cliente: Obrigada.
Suporte: Clique nos arquivos BONDADE.DOC. AUTOESTIMA.TXT, VALORIZE-SE.TXT, PERDÃ.DOC e copie os para o diretório “MEU CORAÇÃO”. O sistema ira reinscrever todos os arquivos em conflitos e começará a consertar a  programação defeituosa. Também  a sra precisa apagar AUTOCRITICA.EXE de todos os diretórios e depois esvazie sua lixeira para certificar que nunca voltarão.
Cliente: Consegui. Meu  CORAÇÃO está cheio de arquivos realmente puros! Eu tenho no meu  monitor agora o SORRISO.JPG e está mostrando que PAZ.EXE, CONTENTAMENTO.COM e BONDADE.COM  foram instalados automaticamente em meu CORAÇÃO.
Suporte: Então terminamos.  O AMOR está instalado e funcionando. Ah! Mais uma coisinha.
Cliente: Sim.?
Suporte: O AMOR é um programa grátis. Faça o possível para distribuir uma cópia de seus vários modelos a quem a sra encontrar e dessa forma receberá de volta dessas pessoas novo modelos realmente puros.
AUTOR DESCONHECIDO. 



  

"PROGRAMA AMOR"

Veja o diálogo entre uma senhora de 80 anos e o serviço de suporte ao cliente para tentar solucionar um problema com o computador.

Suporte:.  A Senhora conseguiu instalar o programa Amor?
Cliente: Não consegui. Eu não sou técnica no assunto, mas acho que posso instalar com a sua ajuda. O que devo fazer primeiro?
Suporte: O primeiro passo é abrir o seu coração. A senhora encontrou o seu coração?
Cliente: Sim, encontrei. Mas há diversos programas funcionando agora. Tem algum problema instalar o AMOR enquanto outros programas estão funcionando.?
Suporte: Quais os programas estão funcionando?
Cliente:  Deixe-me ver. Eu tenho BAIXA ESTIMA.EXE, RESSENTIMENTO.COM, ÓDIO.EXE e RANCOR. EXE funcionando agora.
Suporte. Nenhum problema. O AMOR apagará automaticamente RANCOR.EXE  de seu sistema operacional atual. Pode ficar em sua memória permanente mas não vai causar problemas por muito tempo para os outros programas. 0 AMOR vai reescrever BAIXA ESTIMA.EXE em uma versão muito melhor chamada AUTOESTIMA.EXE. Entretanto, a senhora tem que desligar completamente o ÓDIO.EXE e RESSENTIMENTO.COM. , esses programas  impedem que o AMOR seja instalado corretamente. A senhora pode desliga-lo?
Cliente: Eu não sei desliga-lo. O Sr pode me ajudar.?
Suporte: Com prazer! Vá ao menu e clique em PERDÃO.EXE, faça isso quantas vezes forem necessárias, até que o ÓDIO.EXE e o RESSENTIMENTO.COM, sejam apagados completamente.
Cliente: Ok! Terminei. O AMOR começou a instalar-se automaticamente. Isso é normal?
Suporte: Sim é normal. A sra deverá receber uma mensagem dizendo que reinstalará a vida em seu coração. A sra tem esta mensagem?
Cliente: Sim eu tenho. Está completamente instalado.
Suporte: Sim mas lembre-se que a sra só tem o modelo básico. Precisa se conectar com outros CORAÇÕES afim de obter melhoramentos.
Cliente: Oh meu Deus! Tem uma mensagem de erro! O que devo fazer?
Suporte; O que diz a mensagem?
Cliente: Diz ERRO-412. O PROGRAMA NÃO FUNCIONA EM COMPONENTES INTERNOS. O que isso significa?
Suporte: Não se preocupe. Este é um  problema comum. Significa que o programa AMOR está se ajustando para funcionar em CORAÇÕES externos, mas ainda não está funcionando em seu coração. É uma daquelas complicadas coisas de programação, mas em termos não técnicos, significa que a senhora tem que “AMAR” sua própria máquina antes que possa amar outra.
Cliente: Então o que devo fazer?
Suporte: A sra pode achar o diretório chamado AUTO ACEITAÇÃO?
Clinte: Sim, encontrei.
Suporte: Excelente. A sra está ficando boa Nisso.
Cliente: Obrigada.
Suporte: Clique nos arquivos BONDADE.DOC. AUTOESTIMA.TXT, VALORIZE-SE.TXT, PERDÃ.DOC e copie os para o diretório “MEU CORAÇÃO”. O sistema ira reinscrever todos os arquivos em conflitos e começará a consertar a  programação defeituosa. Também  a sra precisa apagar AUTOCRITICA.EXE de todos os diretórios e depois esvazie sua lixeira para certificar que nunca voltarão.
Cliente: Consegui. Meu  CORAÇÃO está cheio de arquivos realmente puros! Eu tenho no meu  monitor agora o SORRISO.JPG e está mostrando que PAZ.EXE, CONTENTAMENTO.COM e BONDADE.COM  foram instalados automaticamente em meu CORAÇÃO.
Suporte: Então terminamos.  O AMOR está instalado e funcionando. Ah! Mais uma coisinha.
Cliente: Sim.?
Suporte: O AMOR é um programa grátis. Faça o possível para distribuir uma cópia de seus vários modelos a quem a sra encontrar e dessa forma receberá de volta dessas pessoas novo modelos realmente puros.
AUTOR DESCONHECIDO. 



  

sexta-feira, 13 de maio de 2011

"AS NOSSAS ESCOLHAS"

A terra é o palco das nossas experiências evolutivas. Muitos acontecimentos chocantes, dramas e tragédias aí ocorrem devido à condição do planeta, pois os Espíritos a ele ligados estão em faixas evolutivas que ainda necessitam conviver com tais fatos.
Por outro lado, não podemos esquecer irmãos outros que se dedicam a causas nobres, em prol dos semelhantes, plantando as sementes do bem, para que um dia frutifiquem e o Planeta modifique finalmente sua posição vibratória.
 Essas circunstâncias, contudo, não ocorrem apenas no plano material. A todo acontecimento na esfera física corresponde uma série de eventos na espiritualidade.
É impossível imaginar, para vós, irmãos mergulhados nas vestes carnais, tudo que é feito pelos mentores espirituais para evitar que se dêem essas tragédias que todos os dias presenciamos...
São familiares que se aproximam, valorosos, em serviço dedicados; amigos, mentores e toda uma plêiade de espíritos trabalhadores, que procuram trazer auxilio aqueles que se encontram em posições perigosas...
Às vezes é alguém a quem a idéia do suicídio  acode em um momento de desespero, ou um amor que acaba violentamente, com um assassínio do consorte ou da esposa enciumada.
 Em outras oportunidades, são tramas  em que alguém será prejudicado inconseqüentemente. ..
Mas não estaria tudo previsto, predeterminado nos desígnios divinos? Perguntaríeis?
Certamente que não. Podemos escolher sempre! Para tanto, temos a faculdade do livre-arbítrio ,  que nos oferece sempre a oportunidade de decidirmos.
Erramos por nossas próprias tendências inferiores e acertamos da mesma forma, pelo tênue raio de luz que já ilumina as nossas almas.
Nossas escolhas, portanto, são determinadas por nossa posição íntima, favorável  ao bem ou ao mal.
Insistentemente, nos temos apegado a caprichos, ilusões, ao nosso renitente orgulho, e somos levados a repetir diversas vezes experiências semelhantes, até que por nossa força de vontade consigamos nos libertar desses vínculos  de lágrimas que nos ligam a um passado de dor e sofrimento.
Tanya  Oliveira .Pelo Espírito “EUGENE”.
Da obra: “A SOMBRA DE UMA PAIXÃO.”

"AS NOSSAS ESCOLHAS"

A terra é o palco das nossas experiências evolutivas. Muitos acontecimentos chocantes, dramas e tragédias aí ocorrem devido à condição do planeta, pois os Espíritos a ele ligados estão em faixas evolutivas que ainda necessitam conviver com tais fatos.
Por outro lado, não podemos esquecer irmãos outros que se dedicam a causas nobres, em prol dos semelhantes, plantando as sementes do bem, para que um dia frutifiquem e o Planeta modifique finalmente sua posição vibratória.
 Essas circunstâncias, contudo, não ocorrem apenas no plano material. A todo acontecimento na esfera física corresponde uma série de eventos na espiritualidade.
É impossível imaginar, para vós, irmãos mergulhados nas vestes carnais, tudo que é feito pelos mentores espirituais para evitar que se dêem essas tragédias que todos os dias presenciamos...
São familiares que se aproximam, valorosos, em serviço dedicados; amigos, mentores e toda uma plêiade de espíritos trabalhadores, que procuram trazer auxilio aqueles que se encontram em posições perigosas...
Às vezes é alguém a quem a idéia do suicídio  acode em um momento de desespero, ou um amor que acaba violentamente, com um assassínio do consorte ou da esposa enciumada.
 Em outras oportunidades, são tramas  em que alguém será prejudicado inconseqüentemente. ..
Mas não estaria tudo previsto, predeterminado nos desígnios divinos? Perguntaríeis?
Certamente que não. Podemos escolher sempre! Para tanto, temos a faculdade do livre-arbítrio ,  que nos oferece sempre a oportunidade de decidirmos.
Erramos por nossas próprias tendências inferiores e acertamos da mesma forma, pelo tênue raio de luz que já ilumina as nossas almas.
Nossas escolhas, portanto, são determinadas por nossa posição íntima, favorável  ao bem ou ao mal.
Insistentemente, nos temos apegado a caprichos, ilusões, ao nosso renitente orgulho, e somos levados a repetir diversas vezes experiências semelhantes, até que por nossa força de vontade consigamos nos libertar desses vínculos  de lágrimas que nos ligam a um passado de dor e sofrimento.
Tanya  Oliveira .Pelo Espírito “EUGENE”.
Da obra: “A SOMBRA DE UMA PAIXÃO.”

segunda-feira, 9 de maio de 2011

"REGRAS DE FELICIDADES"

 Lembre-se de que os outros são pessoas que você pode auxiliar, ainda hoje, e das quais talvez amanhã mesmo você precisará de auxílio.
Todo solo responde não somente conforme a plantação mas também segundo os cuidados que recebe.
Aqueles que renteiam conosco nas mesmas trilhas evolutivas assemelham-se a nós, carregando qualidades adquiridas e deficiências que estão buscando liquidar e esquecer.
Reflita nos arranhões mentais que você experimenta quando alguém se reporta irrefletidamente aos seus problemas e aprenda a respeitar os problemas alheios.
Pensemos no bem e falemos no bem, destacando o lado bom dos acontecimentos, pessoas e coisas.
Toda vez que agimos contra o bem, criamos oportunidades para a influência do mal.
Mostremos o melhor sorriso - o sorriso que nos nasça do coração - sempre que entrarmos em contato com os outros.
Ninguém estima transitar sobre tapetes de espinhos.
Evitemos discussões.
Diálogo, na essência, é intercâmbio.
Se você tem algo de bom a realizar, não se atrase nisso.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Estime a tarefa dos outros, prestigiando-a com o seu entusiasmo e louvor na construção do bem.
Criar alegria e segurança nos outros é aumentar o nosso rendimento de paz e felicidade.
Não contrarie os pontos de vista dos seus interlocutores.
Podemos ter luz em casa sem apagar a lâmpada dos vizinhos.
Você é uma instituição com objetivos próprios dentro da Vida, a Grande Instituição de Deus.
Os amigos são seus clientes e se você procura ajudá-los, eles igualmente ajudarão você.
Se você sofreu derrotas e contratempos, apenas se deterá se quiser.
A Divina Providência jamais nos cerra as portas do trabalho e, se passamos ontem por fracassos e dificuldades em nossas realizações, o Sol a cada novo dia nos convida a recomeçar.
(Do livro "Na era do Espírito", André Luiz , Francisco Cândido Xavier (médium))






"REGRAS DE FELICIDADES"

 Lembre-se de que os outros são pessoas que você pode auxiliar, ainda hoje, e das quais talvez amanhã mesmo você precisará de auxílio.
Todo solo responde não somente conforme a plantação mas também segundo os cuidados que recebe.
Aqueles que renteiam conosco nas mesmas trilhas evolutivas assemelham-se a nós, carregando qualidades adquiridas e deficiências que estão buscando liquidar e esquecer.
Reflita nos arranhões mentais que você experimenta quando alguém se reporta irrefletidamente aos seus problemas e aprenda a respeitar os problemas alheios.
Pensemos no bem e falemos no bem, destacando o lado bom dos acontecimentos, pessoas e coisas.
Toda vez que agimos contra o bem, criamos oportunidades para a influência do mal.
Mostremos o melhor sorriso - o sorriso que nos nasça do coração - sempre que entrarmos em contato com os outros.
Ninguém estima transitar sobre tapetes de espinhos.
Evitemos discussões.
Diálogo, na essência, é intercâmbio.
Se você tem algo de bom a realizar, não se atrase nisso.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Estime a tarefa dos outros, prestigiando-a com o seu entusiasmo e louvor na construção do bem.
Criar alegria e segurança nos outros é aumentar o nosso rendimento de paz e felicidade.
Não contrarie os pontos de vista dos seus interlocutores.
Podemos ter luz em casa sem apagar a lâmpada dos vizinhos.
Você é uma instituição com objetivos próprios dentro da Vida, a Grande Instituição de Deus.
Os amigos são seus clientes e se você procura ajudá-los, eles igualmente ajudarão você.
Se você sofreu derrotas e contratempos, apenas se deterá se quiser.
A Divina Providência jamais nos cerra as portas do trabalho e, se passamos ontem por fracassos e dificuldades em nossas realizações, o Sol a cada novo dia nos convida a recomeçar.
(Do livro "Na era do Espírito", André Luiz , Francisco Cândido Xavier (médium))






quinta-feira, 5 de maio de 2011

"O QUE ACONTECE COM O ESPIRITO DE UMA CRIANÇA QUE MORRE PEQUENINA?


“Recomeça outra existência.”

Se uma única existência tivesse o homem e se, extinguindo-se-lhe ela, sua sorte
ficasse decidida para toda  a eternidade, qual seria o mérito de metade do gênero humano, da que morre na infância, para gozar, sem esforços, da felicidade eterna e com que direito se acharia isenta das condições, às vezes tão duras, a que se vê submetida a outra metade?
Quem merece mais o Paraíso: “Uma criança que morre ao cinco anos de idade ou um idoso que morre aos 85? Diria que a criança, pois morreu inocente. Mas inocente de que? Se não fez o mal também não fez o bem. Será que se tivesse vivido também até aos 85, não teria cometido os mesmos erros  de outros que viveram até esta idade?
Semelhante ordem de coisas não corresponderia à justiça de Deus. Com a reencarnação, a igualdade é real para todos. O futuro a todos toca sem exceção e sem favor para quem quer que seja. Os retardatários só de si mesmos se podem queixar. Forçoso é que o homem tenha o merecimento de seus atos, como tem deles a responsabilidade.
Aliás, não é racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência.
Não se vêem crianças dotadas dos piores instintos, numa idade em que ainda nenhuma
influência pode ter tido a educação? Alguns não há que parecem trazer do berço a astúcia, a felonia, a perfídia, até pendor para o roubo e para o assassínio, não obstante os bons exemplos que de todos os lados se lhes dão? A lei civil as absorve de seus crimes, porque, diz ela, obraram sem discernimento. Tem razão a lei, porque, de fato, elas obram mais por instinto do que intencionalmente. Donde, porém, provirão instintos tão diversos em crianças da mesma idade, educadas em condições idênticas e sujeitas às mesmas influências? Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso? As que se revelam viciosas, é porque seus Espíritos muito pouco hão progredido. Sofrem então, por efeito dessa falta de progresso, as conseqüências , não dos atos que praticam na infância, mas dos de suas existências anteriores.
Assim é que a lei é uma só para todos e que todos são atingidos pela justiça de Deus.

Fonte; “O Livro dos Espíritos”

"O QUE ACONTECE COM O ESPIRITO DE UMA CRIANÇA QUE MORRE PEQUENINA?


“Recomeça outra existência.”

Se uma única existência tivesse o homem e se, extinguindo-se-lhe ela, sua sorte
ficasse decidida para toda  a eternidade, qual seria o mérito de metade do gênero humano, da que morre na infância, para gozar, sem esforços, da felicidade eterna e com que direito se acharia isenta das condições, às vezes tão duras, a que se vê submetida a outra metade?
Quem merece mais o Paraíso: “Uma criança que morre ao cinco anos de idade ou um idoso que morre aos 85? Diria que a criança, pois morreu inocente. Mas inocente de que? Se não fez o mal também não fez o bem. Será que se tivesse vivido também até aos 85, não teria cometido os mesmos erros  de outros que viveram até esta idade?
Semelhante ordem de coisas não corresponderia à justiça de Deus. Com a reencarnação, a igualdade é real para todos. O futuro a todos toca sem exceção e sem favor para quem quer que seja. Os retardatários só de si mesmos se podem queixar. Forçoso é que o homem tenha o merecimento de seus atos, como tem deles a responsabilidade.
Aliás, não é racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência.
Não se vêem crianças dotadas dos piores instintos, numa idade em que ainda nenhuma
influência pode ter tido a educação? Alguns não há que parecem trazer do berço a astúcia, a felonia, a perfídia, até pendor para o roubo e para o assassínio, não obstante os bons exemplos que de todos os lados se lhes dão? A lei civil as absorve de seus crimes, porque, diz ela, obraram sem discernimento. Tem razão a lei, porque, de fato, elas obram mais por instinto do que intencionalmente. Donde, porém, provirão instintos tão diversos em crianças da mesma idade, educadas em condições idênticas e sujeitas às mesmas influências? Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso? As que se revelam viciosas, é porque seus Espíritos muito pouco hão progredido. Sofrem então, por efeito dessa falta de progresso, as conseqüências , não dos atos que praticam na infância, mas dos de suas existências anteriores.
Assim é que a lei é uma só para todos e que todos são atingidos pela justiça de Deus.

Fonte; “O Livro dos Espíritos”

segunda-feira, 2 de maio de 2011

"CONSIDERAÇÕES SOBRE A COMUNICAÇÃO COM OS ESPÍRITOS"

Muitas pessoas criticam o Espiritismo, dizendo não acreditar nesta doutrina porque não há uniformidade na comunicação dos Espíritos. Respostas diferentes para as mesmas perguntas. Dizem que há Espíritos que ensinam  a fazer o bem e outros ensinam a fazer o mal. Logo, não pode ser coisa de Deus; e sim do Demônio. 
Claro que estas pessoas  não estudaram a  fundo  a Doutrina Espírita. São como crianças que se recusam a comer determinado alimento sem ao menos  se dar ao trabalho de experimentar. Não se pode criticar algo que se conhece.  Afinal, quem são os Espíritos.?
Nosso Planeta Terra é uma cópia do mundo Espiritual. Tudo que tem aqui; com exceção da Matéria, também existe lá. Os Espíritos, nada mais são do que as almas das pessoas que um dia viveram aqui em nosso planeta, e com  certeza, aqui voltarão novamente para expiar suas faltas, até se desgarrar das impurezas da matéria e poder alcançar planos mais evoluídos e não ter mais necessidade da reencarnar.
Ora, em nosso planeta existem todos os tipos de pessoas.  Boas. Más. Egoístas. Orgulhosas. Zombeteiras, etc.etc.
Ninguém muda o caráter após a noite do tumulo. Ninguém se torna bonzinho só porque morreu.  Levamos para o mundo Espiritual todos os nossos valores morais. Todos os nossos  defeitos, todas as nossas qualidades. Todos os nossos vícios e paixões.
Como todos os espíritos, quando podem se comunica conosco, e sendo os Espíritos de diferentes qualidades morais, é natural que estas comunicações não sejam uniformes.     
No mundo espiritual, como na terra, existem sábios, idiotas, fanfarrões, egoístas, orgulhosos, e estes espíritos quando interrogados, respondem conforme  o  grau de conhecimentos que cada um tem. 
Um Espírito do bem, que já alcançou um certo grau de evolução, responde apenas aquilo que sabe. Se não sabe, simplesmente se cala. Se afasta, procura obter mais conhecimentos, e depois volta para responder corretamente.
Já os espíritos maldosos,  zombeteiros, respondem tudo que perguntar a eles. Se fazem passar por espíritos de personalidades importantes, assim como alguns homens, se comprazem em fazer o mal, ou enganar as pessoas, para depois rirem da decepção das mesmas. 
-Mas um motivo para não acreditar nos Espíritos dizem os críticos. Pois não sabemos quando estão falando a  verdade.
Disse Jesus: “Uma arvore boa não dá maus frutos, assim como uma arvore má não pode dar bons frutos”. Um bom médium saberá identificar um mal  espírito.  Nenhum espírito por mais evoluído que seja, é obrigado a responder de imediato tudo que se perguntar a ele.   Espíritos que sabem tudo, que respondem tudo com muita precisão, que não aceita contestação; geralmente não merecem credibilidade. Se interrogados a fundos, fatalmente caíram em contradição.
Mas, como em todas as profissões, existem bons e maus profissionais; em todas as crenças, também existem  charlatões, e no Espiritismo não é diferente. Por  isso; é preciso ficar atento  aos bons e maus médiuns. Jesus  também disse:”Daí de graça aquilo que recebeis de graça.” Mediunidade é um dom e não pode ser vendido.
Além disso, existe a lei da atração; forças iguais se atraem,  enquanto às  forças opostas se repelem. Um bom Espírito, dificilmente se comunicara com um mal médium; pois não perdem tempo com perguntas fúteis. O Objetivo dos bons espíritos é ajudar na nossa evolução, e não ser interrogados sobre heranças, tesouros escondidos etc.etc.
Por isso, antes de  acreditar em determinadas comunicações espirituais, é preciso levar em conta a idoneidade, os valores morais do médium. Embora, isso não seja motivo para  se condenar  a doutrina.
Não se condena toda a classe médica por causa de um ou outro mal médico. Não se condena todo o Ministério Público por causa de alguns Magistrados corruptos.  Assim também, não se condena a Doutrina Espírita por causa de alguns maus médiuns.   

"CONSIDERAÇÕES SOBRE A COMUNICAÇÃO COM OS ESPÍRITOS"

Muitas pessoas criticam o Espiritismo, dizendo não acreditar nesta doutrina porque não há uniformidade na comunicação dos Espíritos. Respostas diferentes para as mesmas perguntas. Dizem que há Espíritos que ensinam  a fazer o bem e outros ensinam a fazer o mal. Logo, não pode ser coisa de Deus; e sim do Demônio. 
Claro que estas pessoas  não estudaram a  fundo  a Doutrina Espírita. São como crianças que se recusam a comer determinado alimento sem ao menos  se dar ao trabalho de experimentar. Não se pode criticar algo que se conhece.  Afinal, quem são os Espíritos.?
Nosso Planeta Terra é uma cópia do mundo Espiritual. Tudo que tem aqui; com exceção da Matéria, também existe lá. Os Espíritos, nada mais são do que as almas das pessoas que um dia viveram aqui em nosso planeta, e com  certeza, aqui voltarão novamente para expiar suas faltas, até se desgarrar das impurezas da matéria e poder alcançar planos mais evoluídos e não ter mais necessidade da reencarnar.
Ora, em nosso planeta existem todos os tipos de pessoas.  Boas. Más. Egoístas. Orgulhosas. Zombeteiras, etc.etc.
Ninguém muda o caráter após a noite do tumulo. Ninguém se torna bonzinho só porque morreu.  Levamos para o mundo Espiritual todos os nossos valores morais. Todos os nossos  defeitos, todas as nossas qualidades. Todos os nossos vícios e paixões.
Como todos os espíritos, quando podem se comunica conosco, e sendo os Espíritos de diferentes qualidades morais, é natural que estas comunicações não sejam uniformes.     
No mundo espiritual, como na terra, existem sábios, idiotas, fanfarrões, egoístas, orgulhosos, e estes espíritos quando interrogados, respondem conforme  o  grau de conhecimentos que cada um tem. 
Um Espírito do bem, que já alcançou um certo grau de evolução, responde apenas aquilo que sabe. Se não sabe, simplesmente se cala. Se afasta, procura obter mais conhecimentos, e depois volta para responder corretamente.
Já os espíritos maldosos,  zombeteiros, respondem tudo que perguntar a eles. Se fazem passar por espíritos de personalidades importantes, assim como alguns homens, se comprazem em fazer o mal, ou enganar as pessoas, para depois rirem da decepção das mesmas. 
-Mas um motivo para não acreditar nos Espíritos dizem os críticos. Pois não sabemos quando estão falando a  verdade.
Disse Jesus: “Uma arvore boa não dá maus frutos, assim como uma arvore má não pode dar bons frutos”. Um bom médium saberá identificar um mal  espírito.  Nenhum espírito por mais evoluído que seja, é obrigado a responder de imediato tudo que se perguntar a ele.   Espíritos que sabem tudo, que respondem tudo com muita precisão, que não aceita contestação; geralmente não merecem credibilidade. Se interrogados a fundos, fatalmente caíram em contradição.
Mas, como em todas as profissões, existem bons e maus profissionais; em todas as crenças, também existem  charlatões, e no Espiritismo não é diferente. Por  isso; é preciso ficar atento  aos bons e maus médiuns. Jesus  também disse:”Daí de graça aquilo que recebeis de graça.” Mediunidade é um dom e não pode ser vendido.
Além disso, existe a lei da atração; forças iguais se atraem,  enquanto às  forças opostas se repelem. Um bom Espírito, dificilmente se comunicara com um mal médium; pois não perdem tempo com perguntas fúteis. O Objetivo dos bons espíritos é ajudar na nossa evolução, e não ser interrogados sobre heranças, tesouros escondidos etc.etc.
Por isso, antes de  acreditar em determinadas comunicações espirituais, é preciso levar em conta a idoneidade, os valores morais do médium. Embora, isso não seja motivo para  se condenar  a doutrina.
Não se condena toda a classe médica por causa de um ou outro mal médico. Não se condena todo o Ministério Público por causa de alguns Magistrados corruptos.  Assim também, não se condena a Doutrina Espírita por causa de alguns maus médiuns.   

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...