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quarta-feira, 4 de julho de 2012

"DIREITO DE VIVER"

É inalienável o direito à vida.
Concedida por Deus, somente a Ele cabe a sua interrupção no plano físico.
De caráter eterno, expressa-se através de experiências no corpo em sucessivas reencarnações, mediante as quais desdobra os valores que lhe jazem em gérmen até alcançar a perfeição.
A vida é uma dádiva sublime que merece respeito e é oferecida com finalidade específica, não cabendo ao homem o direito de arbítrio em referência à sua ou à do próximo.
Fomentar os meios para que ela cresça em toda parte, alcançando a sua fatalidade, adrede estabelecida, é o dever que se deve perseguir com insistência e sem fadiga, dando dignidade ao ato de viver.
Desse modo, está incluída a vida do feto — o homem em formação — que não pode ser interrompida sob pretextos de injustificável permissão legal.
A lei somente é digna de ser respeitada quando promove ou favorece o bem geral; jamais quando atenta contra a vida.
A lei deve estabelecer critérios de ordem e de justiça; nunca, porém, de agressão e destruição da vida.
Assim, mesmo quando se estabeleça a legalização da pena de morte e do aborto, permanecem esses atos contra a vida incursos na imoralidade e nos códigos do primitivismo humano, que preferem punir, a reeducar e promover o homem.
Indefeso sob todos os aspectos considerados, o feto é um ser que tem direito a viver.
Interromper-lhe a existência é destruir a vida, iniciando-se o período de eleição arbitrária de quem deve ou não viver, em qualquer fase da existência em que transite.
Hoje, assassina-se o futuro homem porque ele não é desejado.
Amanhã, mata-se o ancião porque ele não é mais aceito.
Posteriormente, aniquilam-se os enfermos e mutilados, os dependentes e viciados, porque eles são uma carga onerosa na economia da sociedade comodista e insensível.
A vida é um dom transcendente e indestrutível.
Mesmo quando agredida ou impossibilitada de realizar o seu mister no mundo objetivo, jamais será destruída.
Permanecendo acima dos códigos humanos e a eles transcendendo, impõe-se como direito que não pode ser violado.
Há quem planeje o aborto e o execute, porque detestando a vida que lhe parece má, e rebelde porque diz "não haver pedido para nascer", permite-se o direito arbitrário de decidir por aquele a quem não consulta se deseja viver, cometendo o hediondo crime.
Alguns indivíduos há que optam por fruir do conforto e da comodidade dos modernos recursos tecnológicos, impedindo que outros venham ao mundo e os obriguem a repartir os seus excessos, como se fossem donos e não usuários breves do que transita pelas suas mãos.
Escravos do egoísmo, atentam contra a vida do próximo, estabelecendo e lutando por direitos que se atribuem merecer, esquecendo dos deveres que se devem impor.
O direito de viver é universal e sem limite.
O aborto, portanto, nas condições que fogem à necessidade terapêutica de salvar a gestante, é crime contra a vida, de que o culpado não se exonerará da responsabilidade assumida.

Divaldo Pereira Franco. Da obra: Luz da Esperança. Ditado pelo Espírito Joanna de Angelis. Editora LEAL.

"DIREITO DE VIVER"

É inalienável o direito à vida.
Concedida por Deus, somente a Ele cabe a sua interrupção no plano físico.
De caráter eterno, expressa-se através de experiências no corpo em sucessivas reencarnações, mediante as quais desdobra os valores que lhe jazem em gérmen até alcançar a perfeição.
A vida é uma dádiva sublime que merece respeito e é oferecida com finalidade específica, não cabendo ao homem o direito de arbítrio em referência à sua ou à do próximo.
Fomentar os meios para que ela cresça em toda parte, alcançando a sua fatalidade, adrede estabelecida, é o dever que se deve perseguir com insistência e sem fadiga, dando dignidade ao ato de viver.
Desse modo, está incluída a vida do feto — o homem em formação — que não pode ser interrompida sob pretextos de injustificável permissão legal.
A lei somente é digna de ser respeitada quando promove ou favorece o bem geral; jamais quando atenta contra a vida.
A lei deve estabelecer critérios de ordem e de justiça; nunca, porém, de agressão e destruição da vida.
Assim, mesmo quando se estabeleça a legalização da pena de morte e do aborto, permanecem esses atos contra a vida incursos na imoralidade e nos códigos do primitivismo humano, que preferem punir, a reeducar e promover o homem.
Indefeso sob todos os aspectos considerados, o feto é um ser que tem direito a viver.
Interromper-lhe a existência é destruir a vida, iniciando-se o período de eleição arbitrária de quem deve ou não viver, em qualquer fase da existência em que transite.
Hoje, assassina-se o futuro homem porque ele não é desejado.
Amanhã, mata-se o ancião porque ele não é mais aceito.
Posteriormente, aniquilam-se os enfermos e mutilados, os dependentes e viciados, porque eles são uma carga onerosa na economia da sociedade comodista e insensível.
A vida é um dom transcendente e indestrutível.
Mesmo quando agredida ou impossibilitada de realizar o seu mister no mundo objetivo, jamais será destruída.
Permanecendo acima dos códigos humanos e a eles transcendendo, impõe-se como direito que não pode ser violado.
Há quem planeje o aborto e o execute, porque detestando a vida que lhe parece má, e rebelde porque diz "não haver pedido para nascer", permite-se o direito arbitrário de decidir por aquele a quem não consulta se deseja viver, cometendo o hediondo crime.
Alguns indivíduos há que optam por fruir do conforto e da comodidade dos modernos recursos tecnológicos, impedindo que outros venham ao mundo e os obriguem a repartir os seus excessos, como se fossem donos e não usuários breves do que transita pelas suas mãos.
Escravos do egoísmo, atentam contra a vida do próximo, estabelecendo e lutando por direitos que se atribuem merecer, esquecendo dos deveres que se devem impor.
O direito de viver é universal e sem limite.
O aborto, portanto, nas condições que fogem à necessidade terapêutica de salvar a gestante, é crime contra a vida, de que o culpado não se exonerará da responsabilidade assumida.

Divaldo Pereira Franco. Da obra: Luz da Esperança. Ditado pelo Espírito Joanna de Angelis. Editora LEAL.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...