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sábado, 11 de junho de 2011

"AS DROGAS"

Não se pode levar adiante a idéia genérica de que não existe diversão sadia. Não é essa a questão. Porém, o que ocorre nos dias atuais, típicos desse período de transição que a humanidade atravessa, está relacionado às drogas.
Quando falamos em drogas, falamos também das bebidas alcoólicas, nas quais, infelizmente, nossos jovens se iniciam cada vez mais cedo. É o beber socialmente. É a cervejinha aparentemente inocente, a porta de entrada para drogas mais pesadas e perigosas.
A bebida funciona afrouxando a noção da sensibilidade que o individuo ainda mantém a respeito dos sinais de alerta. Propagandas maciças apregoam o prazer da bebida, com um discreto alerta que passa desapercebido: ”beba com moderação”.   Dir-se-ia que é até um contra-senso ou uma  ironia, pois a mensagem instigando o consumo já atingira o consumidor à exaustão, principalmente o jovem, que acredita que precisa beber muito com os amigos para se sentir parte do grupo. É símbolo de status a “latinha na mão” do jovem, ostentando que é “descolado”é “da hora”, bebendo até perder a noção da linha sutil que separa o lícito do ilícito.
O jovem alterado pela bebida, juntamente com seu grupo, sente-se corajoso, conquistador, torna-se audacioso, imprudente e, muitas vezes, irresponsável.  Nesta situação, a condição para o consumo de drogas ilícitas e pesadas está apenas a um passo, e então ele vai no embalo.
É o amigo que oferece, é o traficante sorrateiro, é a droga ministrada na bebida por mal-intencionados. Quando o jovem já tiver “passado da conta” para perceber o perigo, e os sinais evidentes da dependência química se manifestam, e então os pais percebem o que está ocorrendo, e via de regra já é tarde demais para medidas preventivas.
Não queremos dizer que as “baladas”, tão a gosto de nossa juventude, sejam locais perigosos. Certamente, muitos jovens também se divertem nestes ambientes sem, entretanto,  se envolver em perigosa sintonia, porque conseguem manter o campo vibratório mental da diversão saudável, permanecendo sem o exagero da bebida, a qual leva  individuo a perder o controle de si mesmo, vindo a ser presa fácil de irmãos menos felizes, encontrando neles a sintonia dos desejos libidinosos incontroláveis pela ação da bebida e das drogas, que afrouxam a retaguarda moral de cada um.  
Reconhecemos, entretanto, que a combinação de fatores como bebida, ritmo alucinante da musica e consumo de drogas funcionam  como um catalisador de sensações  agressivas e primitivas que afloram de forma incontrolável, escancarando as portas mentais para vícios perigosos, que trazem sempre em sua essência o componente da obsessão espiritual.
Nossos irmãos desencarnados elegem seus companheiros pela sintonia vibratória do desejo inferior, das sensações desenfreadas, e os acompanham, exigindo cada vez mais de seus eleitos, para que eles, sem o corpo físico, também possam encontrar a satisfação que procuram no mundo da matéria, ao qual não mais pertencem mais.
Dessa forma, aquele que imagina que está bebendo, é o bebido. Aquele que acha  que está “viajando” nas sensações do grande barato da droga, é o viajado.  Esse é um fator de extrema preocupação, pois o drogado não é apenas dependente químico-físico, mas também dependente químico-espiritual, pois tem, do lado de lá, um companheiro espiritual que se utiliza de seu corpo físico para satisfazer a própria dependência e angustia que se situa o campo mental espiritual.
Por essa razão, é extremamente difícil reverter quadros graves e crônicos. Na maioria das vezes, além de lutar contra a própria dependência, o dependente tem a vontade própria anulada pelo companheiro espiritual que o obsedia. 
Muitos casos já ocorreram em que o dependente num ato de loucura, é capaz de assassinar a própria família, e cometer outros atos tresloucados, para  atender à vontade soberana que se impõe de forma avassaladora e incontrolável. E tudo isso começa de forma quase imperceptível, com a aparentemente inocente “cervejinha” com os amigos.
Trecho da Obra: “O SÉTIMO SELO”. Médium Antonio Demarchi.
Pelo Espírito:”IRMÃO VIRGILIO “.  


"AS DROGAS"

Não se pode levar adiante a idéia genérica de que não existe diversão sadia. Não é essa a questão. Porém, o que ocorre nos dias atuais, típicos desse período de transição que a humanidade atravessa, está relacionado às drogas.
Quando falamos em drogas, falamos também das bebidas alcoólicas, nas quais, infelizmente, nossos jovens se iniciam cada vez mais cedo. É o beber socialmente. É a cervejinha aparentemente inocente, a porta de entrada para drogas mais pesadas e perigosas.
A bebida funciona afrouxando a noção da sensibilidade que o individuo ainda mantém a respeito dos sinais de alerta. Propagandas maciças apregoam o prazer da bebida, com um discreto alerta que passa desapercebido: ”beba com moderação”.   Dir-se-ia que é até um contra-senso ou uma  ironia, pois a mensagem instigando o consumo já atingira o consumidor à exaustão, principalmente o jovem, que acredita que precisa beber muito com os amigos para se sentir parte do grupo. É símbolo de status a “latinha na mão” do jovem, ostentando que é “descolado”é “da hora”, bebendo até perder a noção da linha sutil que separa o lícito do ilícito.
O jovem alterado pela bebida, juntamente com seu grupo, sente-se corajoso, conquistador, torna-se audacioso, imprudente e, muitas vezes, irresponsável.  Nesta situação, a condição para o consumo de drogas ilícitas e pesadas está apenas a um passo, e então ele vai no embalo.
É o amigo que oferece, é o traficante sorrateiro, é a droga ministrada na bebida por mal-intencionados. Quando o jovem já tiver “passado da conta” para perceber o perigo, e os sinais evidentes da dependência química se manifestam, e então os pais percebem o que está ocorrendo, e via de regra já é tarde demais para medidas preventivas.
Não queremos dizer que as “baladas”, tão a gosto de nossa juventude, sejam locais perigosos. Certamente, muitos jovens também se divertem nestes ambientes sem, entretanto,  se envolver em perigosa sintonia, porque conseguem manter o campo vibratório mental da diversão saudável, permanecendo sem o exagero da bebida, a qual leva  individuo a perder o controle de si mesmo, vindo a ser presa fácil de irmãos menos felizes, encontrando neles a sintonia dos desejos libidinosos incontroláveis pela ação da bebida e das drogas, que afrouxam a retaguarda moral de cada um.  
Reconhecemos, entretanto, que a combinação de fatores como bebida, ritmo alucinante da musica e consumo de drogas funcionam  como um catalisador de sensações  agressivas e primitivas que afloram de forma incontrolável, escancarando as portas mentais para vícios perigosos, que trazem sempre em sua essência o componente da obsessão espiritual.
Nossos irmãos desencarnados elegem seus companheiros pela sintonia vibratória do desejo inferior, das sensações desenfreadas, e os acompanham, exigindo cada vez mais de seus eleitos, para que eles, sem o corpo físico, também possam encontrar a satisfação que procuram no mundo da matéria, ao qual não mais pertencem mais.
Dessa forma, aquele que imagina que está bebendo, é o bebido. Aquele que acha  que está “viajando” nas sensações do grande barato da droga, é o viajado.  Esse é um fator de extrema preocupação, pois o drogado não é apenas dependente químico-físico, mas também dependente químico-espiritual, pois tem, do lado de lá, um companheiro espiritual que se utiliza de seu corpo físico para satisfazer a própria dependência e angustia que se situa o campo mental espiritual.
Por essa razão, é extremamente difícil reverter quadros graves e crônicos. Na maioria das vezes, além de lutar contra a própria dependência, o dependente tem a vontade própria anulada pelo companheiro espiritual que o obsedia. 
Muitos casos já ocorreram em que o dependente num ato de loucura, é capaz de assassinar a própria família, e cometer outros atos tresloucados, para  atender à vontade soberana que se impõe de forma avassaladora e incontrolável. E tudo isso começa de forma quase imperceptível, com a aparentemente inocente “cervejinha” com os amigos.
Trecho da Obra: “O SÉTIMO SELO”. Médium Antonio Demarchi.
Pelo Espírito:”IRMÃO VIRGILIO “.  


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...