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quinta-feira, 20 de outubro de 2016
“ALZHEIMER” -UM MAL ESPIRITUAL'
O mal de
“Alzheimer”, assim chamado por ter sido descrito, pela primeira vez, em 1906,
pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, é uma doença degenerativa com profundas
causas espirituais.
À semelhança
de outras patologias psiquiátricas – diria, com maior propriedade, espirituais!
–, como, por exemplo, a esquizofrenia, o mal de “Alzheimer”, cujo gene
desencadeante, mais cedo ou tarde, a Ciência terminará por descobrir, tem no
espírito a sua origem.
Ousaria
dizer, nesta rápida análise, que a referida enfermidade, que, sem dúvida, vem,
dia a dia, crescendo nas estatísticas médicas, longe de ser causa de prejuízo
para o espírito reencarnado, surge justamente em seu auxílio, neste período
decisivo para todos os que se encontram vinculados à Evolução do planeta.
Não mais se
constitui em novidade para os estudiosos do Espiritismo que muitos, de alguns
lustros para cá, estão tendo as suas últimas oportunidades sobre a Terra, aonde
vem ocorrendo o mesmo fenômeno que provocou em Capela o êxodo de milhões e
milhões de espíritos recalcitrantes.
Em maioria,
as vítimas do “Alzheimer” são espíritos vitimados por processos de “auto
obsessão”, necessitados de ajuste com a consciência em níveis que nos escapam a
qualquer tentativa de apreciação imediata.
Não fosse
assim, não se justificaria que o espírito reencarnado, por vezes, permanecesse
no corpo com as suas faculdades intelectuais suspensas por tempo indeterminado
– muitos enfrentam tal prova por mais de 10, 15 ou 20 anos! –, quais
mortos-vivos cuja existência carnal parece ter perdido o sentido.
Não vamos
aqui trazer à baila a questão das provas compartilhadas com os seus demais
familiares consanguíneos, mesmo porque, infelizmente, tais familiares (existem
exceções) costumam se livrar dos parentes atacados pelo “Alzheimer”,
confiando-os aos cuidados de uma clínica ou, simplesmente, trancafiando-os num
dos cômodos isolados da casa, insensibilizando-se.
O objetivo,
porém, destas nossas considerações, que muitos amigos vêm nos solicitando, é
dizer que o doente, total ou parcialmente, desmemoriado, está entregue a si
mesmo para um ajuste de contas com o cristalizado personalismo de outras eras –
às vezes, não tão distante assim –, com o seu despotismo inconsciente, com o
seu excessivo moralismo…
Temos, neste
Outro Lado da Vida, tido a oportunidade de acompanhar a muitos que se retiram
do corpo, pela desencarnação, que, sem que sejam considerados insanos, se
mostram completamente alheios a si mesmos, esquecidos do que foram e do que
são, à mercê de reencarnações à distância das situações
sócio-econômico-culturais, inclusive religiosas, em que se perderam do Cristo!
Estes
espíritos, por ação da Misericórdia Divina, mergulhados num esquecimento, que
não é o provocado pelo choque biológico da reencarnação, antes que, em
definitivo, entrem na lista dos desterrados, terão oportunidade de recomeçar
alhures, com a mente não mais obsessivamente fixada nas ideias equivocadas que
vêm ruminando a muitas existências, vivendo num círculo vicioso difícil de ser
rompido.
Portanto, a
nosso ver, o “Alzheimer”, é uma doença auxiliar do espírito, que se,
aparentemente, o desmorona intelectualmente, o faz ressurgir dos escombros de
si mesmo com uma nova perspectiva existencial – bênção diante do qual alguns
lustros de alienação do espírito, mergulhado em semelhante processo de
“reconstrução íntima”, nada significam!
INÁCIO
FERREIRA
Uberaba –
MG, 11 de junho de 2012.
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