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quarta-feira, 31 de maio de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
“CRENÇAS E CARMA”
“...A quem,
pois, culpar de todas as suas aflições senão a si mesmo? O homem é, assim, num
grande número de casos, o artífice dos seus próprios infortúnios; mas em vez de
o reconhecer, ele acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade,
acusar a sorte, a Providência...” O Evangelho Segundo O Espiritismo – Cap. V
Item 4
Mentalidade
é a capacidade intelectual, ou seja, o conjunto de crenças, costumes, hábitos e
disposições psíquicas de um indivíduo. São registros profundos situados no
corpo espiritual, raízes de nosso modo de agir e pensar, acumulados na noite
dos tempos.
Nossa
mentalidade atrai tudo aquilo que irradiamos consciente oi inconscientemente.
Portanto, certos conceitos que mantemos atraem prosperidade e nos fazem muito
bem; outros tantos nos desconectam do progresso e da realidade espiritual.
Porque ainda
não vemos as coisas sem o manto da ilusão é que acreditamos em prêmios e
castigos; na realidade, suportamos apenas as consequências de nossos atos.
Dessa forma,
tudo o que está acontecendo em tua vida é produto de tuas crenças e pensamentos
que se materializam; não se trata, pois, de punições nem recompensas, mas
reações desencadeadas pelas tuas ações mentais.
Certas ideias
sobre o carma não condizem com a coerência e com a lógica da reencarnação,
levando-te a interpretações distorcidas e irreais sobre as Leis Divinas.
Carma, em
sânscrito, quer dizer simplesmente “ação”.
Tuas ações,
ou seja, teus carmas são positivos ou negativos, de conformidade com o que
fizeste e segundo tuas convicções e valores pessoais.
Deus não
julga os atos pessoais, mas criou leis perfeitas que dirigem o Universo. Porque
tens o livre-arbítrio como patrimônio, é que deves admitir que a vida dá
chances iguais para todos: a diferença está na credulidade de cada um.
A seguir,
algumas formas negativas de pensar: “Não posso mudar, é meu carma”; “Tenho que
sofrer muito, são erros do passado”.
Se
golpearmos algo para a frente, este objeto terá a força e a direção que lhe
imprimirmos. Se continuarmos, pois, a golpeá-lo, recolheremos sucessivos
retornos com relativa frequência e intensidade, conforme nossa ação promotora.
São assim
teus carmas; atos e atitudes que detonas continuadas vezes, vida após vida,
recebendo, como consequência, as reações decorrentes de tua liberdade de agir.
Por que,
então, não mudas teu carma?
Jesus
afirmou que as ações benevolentes impedem os efeitos negativos, quando asseverou:
“Muito lhe foi perdoado porque muito amou, mas a quem pouco se perdoa, é porque
pouco ama”. Ou ainda: “O amor cobre a multidão de pecados”.
Algumas
religiões e sociedades vingativas e condenadoras impuseram a crença da punição
como forma de resgatar a consciência intranquila perante as leis morais.
Outras, mais radicais ainda, diziam que somente o sofrimento e o castigo até a
“quarta geração”, eram o tributo necessário para que as criaturas pudessem se
harmonizar perante o tribunal sagrado, com isso olvidando que a Providência
Divina usa como método real de evolução apenas a educação e o amor.
Aquele que
muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu. O amor é que cobriu, isto
é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.
O sofrimento
apenas nos serve como “transporte das almas” de retorno ao amor, de onde
saímos, fruto da Paternidade Divina. A função da dor é ampliar horizontes para
realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio.
Como o golpe
ao objeto pode ser modificado, repensa e muda também tuas ações, diminuindo
intensidades e frequências e recriando novos roteiros em tua existência.
Transformar
ações amando é alterar teu carma para melhor, atraindo pessoas e situações
harmoniosas para junto de ti.
Espírito:
Hammed-Médium: Francisco do Espírito Santo Neto
Livro:
Renovando Atitudes
“RELACIONAMENTOS CÁRMICOS”
Quando duas
pessoas se encontram nos caminhos da Vida e sentem, de forma imediata e
automática, uma conexão/atração mútua e irresistível, pode tratar-se de uma
situação de um relacionamento cármico entre os dois, que já vem de outras
vidas.
O que muitas
vezes chamamos de encontro entre “Almas Gémeas”, pode ser nada mais, nada
menos, do que um encontro cármico.
Talvez, por
isso é que muitos relacionamentos que, inicialmente pareciam ter tudo para dar
certo, acabam de forma dramática e muitas vezes trágica.
Mas porque
será que isto acontece? E o que são encontros cármicos?
Antes de
mais, é importante perceber que os relacionamentos que desenvolvemos durante a
nossa Vida são cármicos, na sua maioria, e surgem sempre como um aprendizado
para ambas as partes. E todos aqueles com quem nos relacionamos são um espelho
daquilo que somos por dentro.
A principal
característica de um relacionamento cármico baseia-se no facto de que ambos
parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo,
dependência, ciúmes, raiva etc, trazidas de outras vidas e que precisam de ser
resolvidas na vida atual. E a oportunidade de resolver dá-se exatamente pelo
“reencontro” entre as duas almas.
Por causa da
“carga” emocional não resolvida, estes dois seres sentem-se atraídos um pelo
outro na vida atual e o reencontro entre estas duas almas é então, a
oportunidade de resolverem o que ficou pendente e libertarem-se, para uma
vivência mais plena e feliz.
Então o que
acontece quando duas pessoas assim se encontram?
Dois seres
com questões por resolver, quando se encontram sentem uma compulsão, quase que
uma emergência em estar mais perto um do outro. Entretanto, depois de algum
tempo, por força das questões mal resolvidas, começam a repetir os padrões
emocionais dos seus antigos papéis.
A partir
deste momento, em que estas duas pessoas começam a repetir os mesmos padrões
emocionais que causaram problemas numa outra vida, passam a ter a oportunidade
de enfrentar tal problema e talvez lidar com ele de uma forma mais iluminada.
Ou não! Tudo depende do grau de maturidade emocional de cada um e da vontade de
ultrapassar tal situação.
Por isso,
muitos casais acabam por se separar de forma dramática e dorida, mesmo que o
relacionamento tenha começado num aparente “mar de rosas” e muitas vezes, nem
eles mesmo conseguem perceber muito bem porque as coisas aconteceram como
aconteceram.
O propósito
espiritual deste tipo de “reencontro” para ambos parceiros é que eles
aproveitem esta oportunidade para fazer escolhas diferentes das que fizeram
numa vida passada e aprenderem um com o outro, tudo o que deve ser aprendido e
absorvido, para a evolução de ambos (já falei um pouco sobre esta questão no
artigo “Relacionamentos da Nova Era”)!
Percebem a
profundidade disto?
Num
reencontro cármico, a outra pessoa é-nos imediata e estranhamente familiar,
mesmo que nunca a tenhamos visto nesta vida ou que não a conheçamos bem. Com
muita frequência há também uma atração mútua, que impulsiona as duas pessoas a
estarem juntas e a descobrirem uma a outra.
E este tipo
de encontro, muitas vezes, acaba por se transformar num relacionamento amoroso
ou numa intensa paixão. E então, as emoções que experimentamos podem ser tão
avassaladoras, que acreditamos ter encontrado a “alma gêmea”.
Contudo,
muitas vezes, as coisas não são bem o que parecem e é preciso perceber que as
emoções intensas podem estar relacionadas, muito mais com dor profunda, do que
propriamente com amor mútuo.
Este tipo de
relacionamento, por causa da carga emocional e bloqueios que traz consigo,
trará sempre grandes desafios, muitos deles bem dolorosos, que virão à tona
mais cedo ou mais tarde.
Após algum
tempo, geralmente os parceiros acabam envolvendo-se num conflito psicológico,
que poderá ter como base a luta pelo poder, o controlo e a dependência, seja
emocional, material, ou de outra natureza.
E o que isto
significa? Significa que muitas vezes, estes dois seres acabam por repetir um
comportamento ou uma situação que o seu subconsciente reconhece de uma vida
anterior, em que estas pessoas podem ter sido amantes, pai e filho, patrão e
funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento.
E pode ser
que, nessa vida anterior, um dos dois tenha aberto uma ferida emocional no
outro, através infidelidade, abuso de poder, manipulação, agressão, etc, tendo
provocado cicatrizes profundas e trauma emocional.
E na vida atual,
através da Lei de Atração e de Afinidade, estes dois seres reencontram-se, para
se curarem.
Aqui, o
convite espiritual para estas almas é que cada uma, após aprender o que deve
aprender, deixe a outra ir e torne-se uma “entidade em si mesma”, livre e
independente.
Relacionamentos
cármicos quase nunca são duradouros e caso o sejam, raramente são estáveis e
felizes, sendo muito mais destrutivos do que curadores.
Com muita
frequência, o propósito básico do encontro é que ambos os seres consigam mudar
o padrão emocional que causou sofrimento e então, deixar o outro ir, mais leve
e solto.
Uma das
formas de ver se está num relacionamento cármico é analisar a energia do
relacionamento. A energia do amor é essencialmente calma, pacífica,
reconfortante, alegre e inspiradora. Num relacionamento cármico, a energia
geralmente é pesada, dramática, cansativa e muitas vezes trágica.
Num
relacionamento cármico, a tarefa e o desafio exclusivos de cada um é lidar com
a sua própria ferida interna e não com as questões do/da companheira. Cada um
tem responsabilidade apenas por si mesmo.
Esta é uma
das principais armadilhas neste tipo de relacionamentos. Muitas vezes, ficamos
tão ligados à criança interior do nosso companheiro, que sentimos que temos que
resgatá-lo, deixando a nossa própria criança interna abandonada.
É importante
perceber que não somos responsáveis pelo nosso parceiro e ele não é responsável
por nós. A solução dos nossos problemas não está nas mãos da outra pessoa.
Identifique
se está neste tipo de relacionamento, aprenda as lições necessárias, cresça,
evolua e quando for altura de partir, parta, mais leve, maduro e pleno.
Caso ambos
parceiros sejam suficientemente maduros e evoluídos emocionalmente, o
relacionamento cármico pode sim ser verdadeiramente benéfico e transformador
para ambos!
Fonte:
https://universonatural.wordpress.com/
segunda-feira, 29 de maio de 2017
“SERÁ QUE É IMPORTANTE SABER QUEM FOMOS E O QUE FIZEMOS EM OUTRAS VIDAS. ?”
Um dos
tópicos que mais chamam o interesse do público quando se fala em reencarnação é
a possibilidade de saber quem foi quem em existência pregressa, ou, ainda,
identificar algumas experiências vividas no passado com os nossos entes da
atualidade.
Natural a
curiosidade da esposa que quer saber quem foi e o que representou em sua vida
pregressa seu atual marido, ou mesmo a mãe que tem muitas afinidades com os
filhos e quer saber de onde vem todo esse bem querer.
Aqueles que
trazem consigo gostos requintados, não raro, desejam saber se usaram coroas ou
foram nobres. Os que muito sofrem intentam desvendar as razões pelas quais a
dor bate-lhes tão cruel à porta.
Esta
curiosidade faz parte da condição de seres em progresso, o complicado é quando
se torna uma fixação.
Conheço
muita gente que daria esta vida para saber o que foi na outra e, por isso,
procuram médiuns que infelizmente abrem o baú das revelações, como se tivessem
uma lista completa do que fomos e o que fizemos em pregressas estadias por este
mundo.
Esses
médiuns revelam situações e casos, parcerias, romances vividos, assassinatos e
intrigas.
Já vi muita
gente desequilibrar-se e entrar em parafuso por conta dessas revelações.
Certa feira
um médium disse ao esposo de uma amiga que o filho dela havia sido seu
assassino em anterior existência.
O marido
acreditou e a relação com o enteado estremeceu.
Quase
colocou fim ao seu casamento por conta disto.
Após alguns
entreveros o esposo desta amiga resolveu deixar pra lá a “suposta” violência do
enteado.
Este caso
teve final feliz, contudo, o desfecho poderia ter sido outro.
O tema é tão
palpitante que há muitos confrades estudando para saber as reencarnações de
Chico Xavier, Allan Kardec e tantos outros.
Não sei se
existe algum proveito real em sabermos se Chico foi Kardec ou não, como,
também, não sei se há utilidade em identificarmos se fomos padres, coroinhas ou
um operário.
Nosso foco
não deve ser no passado, mas no presente.
Quê importa
quem fomos?
O
fundamental é como estamos.
E, como
estamos?
Como anda
nosso progresso?
Antes de
buscar o passado vale viver o presente.
Farol seguro
é o Espiritismo, e este diz que o esquecimento temporário do que fomos e o que
fizemos em existências passadas é fundamental para que possamos agir sem as
culpas do passado a inibir iniciativas no presente, ou criar entraves de
relacionamento.
Kardec,
aliás, ensina que ao estudarmos nosso próprio comportamento, tendências e
aptidões, temos a intuição do que fizemos anteriormente.
Definitivamente
não teríamos condições psicológicas de conviver com alguém que sabemos ter sido
nosso algoz.
Esta, porém,
é apenas uma das razões pelas quais nosso passado fica sob um véu, e penso ser
bem forte para justificar tal regra imposta pela espiritualidade.
As
revelações de outras existências, segundo os Espíritos, vêm apenas em situações
especialíssimas.
Portanto,
útil guardarmos serenidade ante ao passado.
Foco no
presente, foco no hoje, no agora.
Nada nos
importa mais do que saber como estamos.
E, repito a
pergunta acima:
Como
estamos?
Fonte:
PORTAL DO ESPIRITO
“PELOS TEÓLOGOS JESUS É DEUS E HOMEM, PELA BÍBLIA ELE É SOMENTE HOMEM”
O Concílio
Ecumênico de Niceia (325) decretou que Jesus, além de ser um homem, é também
outro Deus, o que gerou a maior polêmica, de todos os tempos, do cristianismo.
Os teólogos
trinitários dizem que as pessoas é que são três, mas que Deus é um só. Mas eles
se contradizem afirmando contundente e dogmaticamente que Jesus é Deus igual ao
Deus Pai todo-poderoso, o único e verdadeiro Deus. Ademais, ensinam que o
Espírito Santo é também outro Deus. E ensinam que esse assunto é contraditório,
porque é mistério de Deus. Na verdade, é mistério deles, pois foram eles que
criaram essa e outras doutrinas contraditórias transformadas em dogmas por
eles. E, na época da Inquisição, quem negasse um dogma, morria na fogueira. Por
isso, eles estão aí até hoje como sendo a base do cristianismo, mas são também
a causa principal da própria crise do cristianismo! O espiritismo é a exceção,
pois se fundamenta naquele cristianismo anterior aos dogmas. Daí ser chamado
também de “cristianismo redivivo”.
Abordaremos,
nesta matéria, Jesus e o Deus único e verdadeiro, com base em textos bíblicos.
“… Meu
ensino não é meu, e, sim, daquele que me enviou.” (São João 7: 16). O que envia
é superior ao enviado. E foi Deus, o Pai, que enviou Jesus, Filho de Deus e
nosso irmão maior. E porque Ele é um homem, é chamado também de Filho do Homem.
“E a vida
eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo,
a quem enviaste.” (João 17: 3). O que enviou Jesus, o Filho de Deus, é que é o
único Deus verdadeiro, o Pai.
Jesus, ao
ressuscitar ou aparecer (ressuscitar é sinônimo de aparecer), aparece a Maria
Madalena, dizendo-lhe: “… Mas vai para meus irmãos, e informe-lhes que eu subo
para meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus.” (João 20: 17). Esse texto nos
mostra, com uma clareza meridiana, que Jesus é mesmo nosso irmão. Se Ele fosse
Deus, Ele seria nosso Pai e não nosso irmão!
Deus é que é nosso Pai e Pai Dele, também. E Jesus é unigênito do Pai no
sentido de que Ele é o único Filho de Deus que já atingiu a sintonia plena com
Deus, a ponto de Ele ter podido dizer que Ele e o Pai são um. E nós, um dia,
com a nossa evolução espiritual, seremos também um com Ele e com o Deus Pai. “A
fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam
eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste”. (17: 21). “Eu lhes
tenho transmitido a glória que me tens dado, para que eles sejam um, como nós o
somos; eu neles e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para
que o mundo conheça que tu me enviaste, e os amaste como também amaste a mim.”
(João 17: 22 e 23). Esses últimos textos dispensam comentários. Só destacamos
esta parte: “a fim de que eles sejam aperfeiçoados na unidade”, o que nos
demonstra que nós temos mesmo que evoluir muito para chegarmos à unidade entre
todos os filhos de Deus com Jesus e o próprio Deus Pai, o que já aconteceu com
Jesus, o nosso Irmão Maior e modelo, e o Pai, e deverá acontecer, no futuro,
com todos nós e com Eles dois, tornando-nos todos nós um só em sintonia.
E, em parte,
inspirando-nos no prof. Sabino, dizemos que, se aceitarmos que Deus seja
pessoa, nós temos que admitir que Ele tenha cometido também pecados, dos quais,
primeiramente, como nós, Ele teria que se livrar igualmente, para que possamos
todos nós ser um com Ele!
Fonte:
Portal do Espírito
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