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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
"ESTUDOS DEMONSTRAM QUE AS PESSOAS ABSORVEM ENERGIAS UMAS DAS OUTRAS"
Você já teve
a sensação de conversar com alguém e sair cansado ou esgotado do papo com a
pessoa?
A ciência
confirmou: nós, seres humanos, somos afetados pela energia do nosso entorno e
seríamos capazes de transmitir energia boa ou ruim das outras pessoas.
Vários
estudos realizados por diferentes grupos de pesquisadores permitiram que se
chegasse à conclusão de que a energia é transmitida de uma pessoa à outra, o
que é um fato puramente ligado à Física.
Olivia Lee
Bader, médica e terapeuta, realizou um estudo em que analisou o efeito da transmissão/absorção
da bioenergia entre algas, um processo que poderia se dar também em seres
humanos. Além disso, um estudo da Universidade de Bielefield, na Alemanha,
concluiu que as plantas absorvem a energia do seu entorno.
A partir
desses estudos, foi possível concluir que, como tudo o que interage com o
ambiente possui uma carga de energia, esta pode ser transmitida de um corpo a
outro, já que dois indivíduos trocam energia ao estarem próximos. Isso explica
por que quando uma pessoa tem uma energia muito boa, ela é capaz de contagiar
todo o resto, enquanto que alguém com uma energia ruim também pode afetar seu
entorno de forma negativa.
Como agir na
vida prática
De acordo
com artigo publicado no portal Posta, é muito difícil, por exemplo, que durante
uma conversa duas pessoas tenham o mesmo nível de energia. Na verdade, é quase
impossível. Há sempre alguém com uma energia de melhor qualidade que o outro.
Neste caso, duas coisas podem ocorrer: quem está com a energia mais baixa pode
melhorar por conta da presença de alguém com a energia boa, ou quem tem a
energia boa pode ser afetado de maneira negativa.
Acredita-se
que quando a energia está baixa ou ruim, a pessoa tende a se sentir mais
cansada ou pesada com as situações. Nestes casos, a solução é tomar consciência
que o problema talvez possa ser o ambiente ou outra pessoa. Ao identificar que
esta é a razão, é só decidir que isso não afetará mais você. Pode parecer
egoísta à primeira vista, mas com uma energia de melhor qualidade você poderá
começar a influenciar o seu entorno positivamente, sugere o portal Posta.
Fonte: Posta
“AS REENCARNAÇÕES DE ALLAN KARDEC”
Algumas
pessoas acham que Allan Kardec foi “apenas” o codificador da Doutrina Espírita,
que apenas serviu de intermediário para
copilar as informações que deram origem aos estudos da doutrina. No entanto, o
que muitos não sabem, é que há muito tempo, ou melhor dizendo, há muitos
milênios Kardec já vem servindo a Terra, como grande Espírito de Luz.
Conta o
Plano Espiritual que Kardec teria sido:
AMENOPHIS
(Cerca de 3.300 anos a.C.)
Ilustre e
sábio sacerdote da casa do Faraó Seti I..
PLATÃO
(Atenas 427-347 a.C.)
Filósofo e
matemático do período clássico da Grécia Antiga, fundador da Academia em
Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental.
Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a
construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia
ocidental. Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles.
Fontes
revelam que essa informação foi encontrada em anotações do próprio Kardec que
diz “depois que Zéfiro (um respeitado Espírito) me contou que eu (Kardec) fui
Platão é que pude compreender melhor a minha missão”.
ALLAN KARDEC
(Cerca de 50 a.C.)
Foi um
sacerdote Druida da civilização Celta. Os druidas não limitavam sua ação apenas
à religião, acumulavam também a função de juízes, professores, médicos,
conselheiros militares e guardiões da cultura céltica. Adotou posteriormente o
mesmo nome, Allan Kardec, para publicar a Codificação Espírita, nome esse que
ficou perpetuado para identificá-lo como Espírito.
►
Quem transmitiu essa informação também foi o Espírito Zéfiro, dizendo que ambos
(Kardec e Zéfiro) teriam sido companheiros na mesma época (58 a.C.) ocasião da
invasão da Gália pelo Imperador Júlio César.
QUIRÍLIUS
CORNÉLIUS (Durante a passagem de Jesus Cristo)
Centurião
romano. Foi designado pelo governador da Judéia para vigiar Jesus. Ficou tão
surpreso com tantos ensinamentos do Mestre que passou de observador a seguidor.
Mais tarde, quando Jesus foi preso, foi designado para tomar conta de sua cela,
ocasião em que teria oferecido sua armadura para que Jesus pudesse fugir. Mas
Jesus não aceitou e teria dito que “chegaria a hora em que o centurião daria a
vida por ele” (O que se concretizou na encarnação seguinte). Após a
crucificação de Jesus, Quirílius se retirou para uma montanha e tornou-se um
eremita, adotando o nome de Pai João. Muitas pessoas o teriam procurado durante
dificuldades para ouvir um pouco de sua sabedoria e ensinamentos do Mestre.
JAN HUS (Husinec, 1369 - Constança, 6 de Julho de
1415)
Sacerdote,
mártir e reformador Tcheco. Pregava que os documentos sagrados pudessem ser
traduzidos para a língua local para que todos pudessem entender. Da mesma
forma, que as missas pudessem ser rezadas na língua local. Que as pessoas
pudessem se dirigir a Deus diretamente, não sendo apenas privilégio da Igreja.
Era veementemente contra a venda de indulgências, em especial, o perdão de
todos os pecados mediante a um pagamento em dinheiro estipulado pela Igreja.
Por essas razões, foi ao Concílio de Constantinopla, e lá foi acusado de
heresia. Como não aceitou pedir perdão, foi condenado a fogueira, juntamente
com todas as suas obras traduzidas. Já na fogueira teria dito “De bom grado vou
confirmar com meu sangue a verdade sobre a qual tenho escrito e pregado”
HIPPOLYTE LÉON DENIZARD RIVAIL
(Lyon, 3 de
outubro de 1804 — Paris, 31 de março de 1869)
Educador,
escritor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec notabilizou-se como o codificador do
espiritismo (neologismo por ele criado). Desde tenra idade já se mostrava
notável. Ensinava os garotos menos favorecidos o que aprendia nas melhores
escolas. Formou-se em diversas áreas. Tornou-se especialista em fenômenos
magnéticos. Quando ouviu falar sobre as casas de mesas girantes e falantes, foi
até elas acreditando se tratar apenas de manipulação de fluidos magnéticos. Mas
se surpreendeu ao constatar que pessoas simples eram porta vozes de informações
extremamentes sábias e concluiu que essas informações realmente eram
provenientes de Espíritos. A partir daí passou a dedicar-se totalmente a esses
contatos, escrevendo diversas obras fundamentais para o estudo da Doutrina
Espírita, tais como: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho
Segundo O Espiritismo, O Céu E O Inferno, A Gênese, etc.
“SER MÉDIUM É BOM OU RUIM? ”
André Luiz
acompanhou o missionário Alexandre para observar algumas demonstrações de
desenvolvimento mediúnico em um Centro Espírita.
Instantes
depois, os primeiros encarnados deram entrada no recinto. André observava a
conversa, onde três deles mostravam desânimo, pois tentavam à algum tempo
desenvolver a mediunidade sem resultado algum.
Foi iniciada
a sessão de desenvolvimento, onde 18 pessoas mantinham-se em expectativa.
Alexandre
explica a André Luiz que tal desenvolvimento requer: disciplina, educação,
esforço e perseverança. Então, passaram a observar 3 pessoas: O primeiro foi um rapaz que queria
psicografar. Então, Alexandre pede para André Luiz observar o aparelho genital
do rapaz, e explicou que ali havia bacilos psíquicos da tortura sexual,
produzidos pela sede febril de prazeres inferiores. Sem contar o contato com
entidades grosseiras, que se afinavam com as predileções dele.
Passaram,
então, a observar o segundo, um senhor de bigode, que demonstrava dificuldade
para sustentar o pensamento com relativa calma. Foi concluído que este deveria
usar alcoólicos em quantidade regular. O aparelho gastrintestinal encontrava-se
totalmente ensopado em aguardente, e invadia os escaninhos do estômago, e
começava a afetar o esôfago e a influenciar o bolo fecal. O fígado estava
enorme, o baço apresentava anomalias estranhas . . . Então, Alexandre
esclareceu dizendo que, André Luiz estava examinando as anormalidades menores.
Depois,
passaram a observar a terceira, uma senhora idosa, que era candidata ao
desenvolvimento da mediunidade de incorporação. Viu-se então, uma fraquíssima
luz que emanava de sua organização mental. O estômago estava dilatado
horrivelmente e os intestinos pareciam sofrer estranhas alterações. O fígado
estava aumentado. O aparelho digestivo estava cheio de pastas de carne e caldos
gordurosos, cheirando a vinagre de condimentação ativa. Enfim, ali estava uma
pobre senhora desviada nos excessos de alimentação.
Alexandre
concluiu:
– O
Espiritismo cristão é a revivescência do Evangelho de Nosso Senhor
Jesus-Cristo, e a mediunidade constitui um de seus fundamentos vivos. A
mediunidade, porém, não é exclusiva dos chamados “médiuns”. Todas as criaturas a possuem, porquanto
significa percepção espiritual, que deve ser incentivada em nós mesmos. Não
bastará, entretanto, perceber. É imprescindível santificar essa faculdade,
convertendo-a no ministério ativo do bem.
A maioria
dos candidatos ao desenvolvimento dessa natureza, contudo, não se dispõe aos
serviços preliminares de limpeza do vaso receptivo. Dividem, inexoravelmente, a
matéria e o espírito, localizando-os em campos opostos, quando nós, estudantes
da Verdade, ainda não conseguimos identificar rigorosamente as fronteiras entre
uma e outro, integrados na certeza de que toda a organização universal se
baseia em vibrações puras. Inegavelmente, meu amigo André, não desejamos
transformar o mundo em cemitério de tristeza e desolação. Atender a santificada
missão do sexo, no seu plano respeitável, usar um aperitivo comum, fazer a boa
refeição, de modo algum significa desvios espirituais; no entanto, os excessos
representam desperdícios lamentáveis de força, os quais retêm a alma nos
círculos inferiores. Ora, para os que se trancafiam nos cárceres de sombra, não
é fácil desenvolver percepções avançadas. Não se pode cogitar de mediunidade
construtiva, sem o equilíbrio construtivo dos aprendizes, na sublime ciência do
bem-viver.
Do Livro:
Missionários da Luz, capítulo 3
André Luiz
(Espírito), psicografia de Francisco Cândido Xavier (médium)
“PORQUE ACORDAMOS CANSADO, COM MAL ESTAR E DESÂNIMO? ”
Quando
dormimos, nossa alma acorda. Não somos o nosso corpo, em essência, somos a
consciência que habita nosso corpo.
Quando
adormecemos o corpo, diminuímos o metabolismo físico, relaxamos a mente e com
isso permitimos que nossa consciência – que está sediada na alma – se desligue
temporariamente e viaje pelos mais diferentes locais nas dimensões
extrafísicas.
Podemos
viajar na presença de nossos amigos espirituais e seres de Luz, se estivermos
sintonizados em vibrações positivas. Nessa condição, normalmente quando
acordamos nos sentimos bem, realizados e felizes com a vida.
Podemos
também ser obsediados por espíritos sombrios, por bagunceiros do plano
espiritual, por desafetos de outras vidas e até por outros seres encarnados
também em projeção astral. Isso tudo depende da condição na qual vamos dormir.
E, no caso desses tipos de assédios – infelizmente muito comum – costumamos
acordar com diversas sensações ruins, como dores de cabeça, mal estar, desânimo
pela vida, entre outros.
Podemos
ficar presos aos nossos corpos por conta da aceleração do metabolismo provocada
por erros na alimentação e dessa forma, nem sairmos em projeção. Isso também
acontece quando estamos hiperativos mentalmente.
Nestes casos,
o que ocorre é que o corpo físico relaxa parcialmente e com isso a nossa
consciência não se liberta por completo. Normalmente nessas situações, após o
período do sono, a pessoa relata que não conseguiu descansar direito e mesmo
depois de ter dormido por várias horas, não encontra uma sensação de plenitude
física e mental.
Pense um
pouco. Se o cansaço é físico, tome uma providência. As leis Divinas recomendam
o repouso. Se for demasiado o cansaço, talvez você esteja doente e precise de
atendimento profissional. Procure um médico, realize exames, trate-se.
Se o seu
cansaço o preocupa, tome o caminho mais conveniente. Mas, se por qualquer
motivo não puder fazer isso, então silencie. Trabalhe e ore, buscando apoio e
refazimento nas fontes espirituais.
Procure
Jesus na intimidade de seu coração e entregue a Ele o seu cansaço e o seu
descanso.
Ilumine os
campos da alma com atividades que o enriqueçam espiritualmente, que o alegrem
verdadeiramente.
Evite
reclamações constantes, porque elas não melhorarão o seu cansaço, nem seu
esgotamento.
Procure
atividades que o refaçam. Escolha um local onde necessitem de braços amigos e
se ofereça como voluntário. Mudança de atividade é também repouso.
Para o seu
lazer escolha o que o possa refazer. Um passeio tranquilo, a observação atenta
de um quadro da natureza. Delicie-se com uma música. Desfrute o aconchego
familiar. Ore e seja feliz.
O sono foi
dado ao homem para a reparação das forças físicas e das forças morais.
Enquanto o
corpo se recupera dos efeitos da atividade do dia, o espírito também se
reabastece no mundo espiritual.
Por isso
mesmo a prece, antes do sono físico, se faz tão importante. Com ela,
sintonizamos com as mentes superiores com as quais, logo mais, quando
dormirmos, poderemos nos encontrar para os diálogos que alimentam a alma e
fortificam a disposição para as lutas
Adquirir o
hábito de nos prepararmos consciencialmente para o sono, equalizando nossos
pensamentos em elevadas vibrações, purificando nosso espírito, acalmando a
nossa mente, procurando manifestar uma intenção positiva, de ter uma projeção
astral proveitosa e harmoniosa.
É importante
a realização da prece, magnetizada pela vontade de servir os planos de Luz
naquilo que os seres de amor entendam que seja a tarefa adequada para nós.
Também podemos
e devemos pedir treinamentos e instruções nas escolas do plano espiritual, com
o objetivo seguirmos evoluindo na experiência física.
Prepare-se
para o sono, cuide da sua energia antes de embarcar na viagem da alma, e
jamais, de maneira alguma, adormeça nutrindo sentimentos de raiva, revolta,
vingança e mágoa, porque eles podem ser o elo de ligação entre a sua alma e os
planos mais densos e os seus representantes.
Autor
desconhecido
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