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quarta-feira, 29 de março de 2017

“COMO ENTRAR EM SINTONIA COM OS ESPÍRITOS BENFEITORES" ”

Se a capacidade de entrarmos em relação com o mundo espiritual e os espíritos é um potencial que todos temos, em maior ou menor grau, o que é necessário para entrarmos em sintonia com os guias espirituais, ou seja, com os espíritos benfeitores?
Vejamos o que diz um trecho do capítulo 13, do livro Nos Domínios da Mediunidade, do espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier: “Em matéria de mediunidade, não nos esqueçamos do pensamento.
Nossa alma vive onde se lhe situa o coração.
Caminharemos, ao influxo de nossas próprias criações, seja onde for.
A gravitação no campo mental é tão incisiva, quanto na esfera da experiência física.
Servindo ao progresso geral, move-se a alma na glória do bem. Emparedando-se no egoísmo, arrasta-se, em desequilíbrio, sob as trevas do mal. A Lei Divina é o Bem de todos.”
Fica claro que técnica e disciplina não bastam para nos colocar em sintonia com os espíritos benfeitores. Se não vivermos de acordo com a lei do equilíbrio e da harmonia, algo que só é possível desenvolvendo nossa capacidade de amar e tornando-nos mais sábios, a cada dia, não seremos capazes de interagir com os espíritos que já vivem essa realidade que tanto almejamos. Para haver comunicação, deve haver sintonia. Portanto, o fenômeno mediúnico – não importa o grau – ocorrerá sempre em conjunto com o fenômeno anímico, ou seja, conjugado com as qualidades morais e afinidades do médium.
Então, se você quiser receber uma inspiração da parte dos guias espirituais que porventura lhe acompanham, ou sentir a presença dos benfeitores espirituais do centro que você frequenta, você deve, primeiramente, trabalhar para viver, cada vez mais, o mesmo clima interno que eles vivem.
Se você chega no centro, seja para assistir a uma palestra ou dar passes, mas seu estado psicoemocional está desequilibrado, os guias não conseguirão inspirá-lo. O fenômeno telepático, que é a transmissão de ideias, entre você e os guias, não ocorrerá. Ao contrário: talvez consiga, apenas, perceber as formas-pensamento ou energias geradas por sua raiva, medo, arrogância, vaidade... e que estão agregadas à sua aura. Você pode até pensar que é “encosto”, obsessão... mas geralmente não é. É você mesmo mantendo seu desequilíbrio.
Então, o primeiro passo para entrar em contato consciente com os espíritos mais esclarecidos, equilibrados, chamados “espíritos de Luz”, é você acender a Luz dentro da sua consciência. Como? Com autoconhecimento, buscando desvendar, cada vez mais, sua realidade interna..
A mudança de hábitos é fundamental. Se você quer reformar algo que não está bom, não adianta somente conhecer o ambiente e traçar planos. A execução da obra é fundamental, senão a reforma não acontece!
Aliado ao processo de autoconhecimento e reforma íntima, devemos realizar exercícios para o desenvolvimento das nossas faculdades medianímicas. Entre eles, temos as práticas bioenergéticas, a meditação, etc.
Cabe a cada um de nós tirarmos grandes lições para o nosso crescimento, não apenas na teoria ou dependendo de terceiros, mas por conta própria, a fim de servirmos como ferramentas mais úteis ao progresso da humanidade.
Fonte: Revista Cristã de Espíritismo.

Victor Rebelo

terça-feira, 28 de março de 2017

"ESPÍRITO GUARDIÃO"

Sempre que uma alma nasce na Terra há uma lei divina que assegura a permanência de um espírito mais puro que vem zelar por ela durante toda a sua existência física. A vida humana seria por demais complicada, dura e tribulada se de vez em quando não recebêssemos um influxo suave e revitalizante que vem dos seres angelicais.
Por isso, Deus nos envia um ser espiritual que fica conosco desde o momento do nascimento até o dia de nossa morte, e frequentemente vem nos receber até mesmo logo após a nossa morte. Algumas vezes, o mesmo anjo guardião pode permanecer com uma pessoa por várias existências físicas, se assim a espiritualidade superior determinar.
Esse espírito guardião pertence a hostes espirituais que podemos considerar como mais elevadas nos planos cósmicos, e vem proteger os seres humanos da mesma forma como um pai protege seus filhos. A tradição cristã os denomina de “Anjo da Guarda”, ou “Anjo Guardião”. Outras tradições o chamam de “espírito protetor”, “Espírito guia” ou ainda “bom gênio”. O Livro dos Espíritos de Allan Kardec o chama de “irmão espiritual”.
Na Bíblia, em Êxodo (23, 20) vemos escrito: “Vou enviar um anjo adiante de ti para te proteger no caminho e para te conduzir ao lugar que te preparei”. O Anjo Guardião quase sempre está conosco, mesmo que não nos demos conta de sua presença. Ele nos ampara, protege e auxilia nos melhores e nos piores momentos de nossa vida. As principais formas de auxílio que eles podem nos dar é nos sugerir bons pensamentos, nos guiar pelos caminhos tortuosos da existência mundana, nos conceder por vezes um influxo espiritual renovador, além de nos dar força, coragem, determinação e alento nos momentos mais cruciais.
Ninguém deve acreditar que o anjo da guarda ou espírito protetor nos retira de uma provação. Sua missão perante seus protegidos é apenas de contribuir com o bom andamento da vida humana para que, tanto quanto lhe seja possível, o ser humano possa superar todos os obstáculos que a vida o impõe. Ninguém deve acreditar que o espírito guia vai nos segurar no colo e nos fazer atravessar a lama que deveríamos cruzar pelos nossos próprios meios. Ele apenas zelará por nós para que as adversidades que precisamos viver sejam concluídas com sucesso.
Geralmente o espírito guardião opta em zelar por aqueles que lhe são caros, e que talvez já sejam seus conhecidos de vidas passadas. Os espíritos se unem quase sempre por uma questão de afinidade e sintonia de vibrações. Com os anjos guardiões funciona da mesma forma. Alguns espíritos guardiães podem gostar da tarefa que lhes foi incumbida e que concordaram desempenhar. Outros podem encarar mais como um dever do que como uma atribuição agradável.
O espírito guardião estará mais ou menos próximo de nós dependendo de como nós mesmos agirmos. No caso de nos envolvermos com situações degradantes, como vícios, apegos, paixões mundanas ou causar mal a outras pessoas, os espíritos protetores podem se afastar por um tempo indeterminado. Antes disso, eles vão fazer de tudo para que retornemos ao caminho do bem e a trajetória correta de nossa encarnação. Mas se ignoramos os conselhos que eles nos sopram e se preferirmos a presença dos espíritos imperfeitos e degenerados, eles podem não encontrar brechas para atuar sobre nós e se afastam. Mas esse afastamento não é total, pois um espírito guardião não pode nos deixar completamente, por pior que seja uma pessoa, ele apenas pode não conseguir mais agir sobre nós.
Algumas vezes os seres humanos criam uma casca densa de negatividade em sua aura, e isso pode ser uma verdadeira barreira para os espíritos protetores. Não conseguindo mais contato conosco, eles aguardam até que nossa consciência se reencontre, muitas vezes através da dor, para que eles possam retomar seu trabalho com seus protegidos. Mas é justamente se aproveitando desses momentos de dor e desespero, onde os homens se cansam de um padrão de comportamento que os faz sofrer, que os anjos guardiões podem restabelecer uma alma que havia se transviado.
Da mesma forma que os espíritos trevosos se aproveitam de nossos momentos de fraqueza para nos rebaixar e assim nos controlar, os anjos guardiões aproveitam-se dos momentos em que nossas forças se extinguiram, e pedimos o auxílio de algo maior em nossa vida. Nesse momento eles encontram uma brecha para voltar a atuar em nós e nos ajudar a retomar o caminho do desenvolvimento espiritual.
Ninguém deve invocar o anjo guardião ou tentar contato com ele para pedir banalidades, ou para que eles nos ajudem em tarefas que cabem a nós mesmos. Todos aqueles que se inclinam à prática do bem encontram espíritos bons que visam auxilia-lo no caminho de Deus. Portanto, a melhor forma de nos harmonizar com nosso espírito guardião é uma vida de pureza e benevolência.

Autor: Hugo Lapa

segunda-feira, 27 de março de 2017

"BOLSÃO KÁRMICO"

O bolsão kármico é um fenômeno ainda um pouco desconhecido do espiritualismo, mas não menos real. Bolsão kármico pode ser definido como uma coletividade de espíritos ligados por laços de karma comuns. Estes são espíritos que participaram de catástrofes, tortura, mortes, carências ou qualquer circunstância de sofrimento em conjunto.
O bolsão kármico se inicia geralmente com um acontecimento marcante na vida destes espíritos que gera muito sofrimento. Essa dor fica impregnada em sua mente e no plano espiritual, após a morte coletiva, eles ficam vibrando ainda naquela sintonia do mal que lhes foi feito. Os espíritos presos a bolsões não conseguem se desprender daquela situação kármica, e por isso permanecem vibrando juntos, em contato uns aos com os outros naquela mesma frequência, e isso em algumas ocasiões pode se estender por milênios. Os bolsões são prisões espaço-temporais de coletividades de espíritos acorrentados em acontecimentos traumáticos passados. No livro “Energia e Espírito” de José Lacerda de Azevedo há uma série de casos de bolsões que foram tratados pelo autor com a técnica da Apometria.
Os bolsões estão quase sempre ligados a um encarnado. Isso ocorre por que alguns membros ligados a um bolsão específico podem estar encarnados, enquanto outros membros do bolsão estão desencarnados. Na maioria das vezes os bolsões são constituídos de espíritos que estão simultaneamente na Terra e no plano espiritual. Quando encontram-se no plano espiritual, estão quase sempre situados em zonas inferiores do astral. No caso dos encarnados, os espíritos que integram bolsões estão em ressonância com os desencarnados em planos mais densos, e por esse motivo, podem recepcionar as vibrações provenientes dos próprios bolsões e também da zona de consciência na qual o bolsão vibra. Uma pessoa pode estar ligado a um ou mais bolsões. Os bolsões podem vibrar em zonas mais ou menos inferiores, dependendo do karma que eles geraram.
Vamos dar alguns exemplos de bolsões para que fique mais clara a visualização deste tema:
Bolsões de guerra: São formados por espíritos vítimas ou algozes de uma ou mais guerras. Eles se ligam uns aos outros por uma sintonia de ódio e rancor contra seus algozes. Os algozes também estão conectados aos bolsões, e geralmente são o centro por meio do qual giram as conexões de ódio, ressentimento, mágoa, dor, instintos inferiores, etc. Neste caso, assim como em outros, é comum que os algozes estejam no centro dos bolsões, e recebam toda sorte de energias negativas de suas vítimas, conectadas a eles. É muito importante mencionar que os algozes dos bolsões podem ter sido vítimas de suas próprias vítimas em vidas passadas, e as vítimas podem ter sido algozes.
Bolsões de magia negra: Aqui se encontram todos os espíritos que foram prejudicados por trabalhos de magias de diversos tipos. Esses espíritos pedem vingança contra seus algozes, e vibram negativamente contra eles. É muito comum ocorrer que os espíritos vitimados pela goétia se tornem obsessores de encarnados nas vidas seguintes.
Bolsões de desastres coletivos: São bolsões formados a partir de mortes coletivas ou desastres. Esses espíritos podem ficar aprisionados no momento da tragédia e irradiar vibrações de raiva e rancor aos possíveis culpados pela tragédia. Como no universo não funciona o acaso, mas sim a lei de causa e efeito, os espíritos pertencentes a bolsões de desastres coletivos não foram apenas vítimas da catástrofe, há quase sempre uma razão para aquela tragédia ter ocorrido. Por outro lado, uma tragédia pode não ser necessariamente causada por um karma negativo, mas por que a missão daquele espírito se findou na Terra e ele precisa desencarnar.
Uma pessoa que entra em estado meditativo, que faz regressão a vidas passadas, toma alguma erva sagrada, ou realiza qualquer outra prática de estados alterados de consciência pode ter acesso ao bolsão ou bolsões a que pertence. Geralmente a pessoa fecha os olhos e observa vários rostos com aparências estranhas, hostis e por vezes animalizadas. O semblante pode irradiar sentimentos de ódio, vingança, aversão, ojeriza, rancor, tristeza extrema, etc. Por outro lado, nem toda aglomeração de espíritos está presa a bolsões kármicos. Há coletividades de espíritos elevados que mantém laços kármicos positivos, de amor e fraternidade.
É preciso dizer que os espíritos não ficam automaticamente presos aos bolsões. A causa da prisão é quase sempre um apego a situação traumática, alimentado por sentimentos como raiva, rancor, ressentimento, culpa, aversão, tristeza, etc. Um espírito pode viver todas estas e outras situações coletivas e não se prender a um bolsão, para tanto é necessário cultivar o perdão, o amor e a compreensão.

Autor: Hugo Lapa

‘PARENTES DESENCARNADOS EM VISITAS A ENTES ENCARNADOS. ”


Quando um Espírito, já harmonizado na vida espiritual, recebe uma autorização superior para nos visitar na Terra, naturalmente, não trará qualquer malefício aos encarnados. Sua presença carinhosa poderá apenas
despertar “lembranças” nos familiares mais sensíveis que poderão sentir-lhe a presença.
Mas a questão é que muitos dos nossos entes queridos, após desencarnarem, não se desvinculam do ambiente doméstico, podendo afetar negativamente aqueles que permanecem na experiência física.
Há no Movimento Espírita um fato muito interessante, que comprova essa afirmação. Um dos nossos mais queridos oradores, o conhecido médium e tribuno baiano Divaldo Franco, na adolescência, após a morte de um irmão biológico, foi tomado por uma repentina paralisia nas pernas. Durante seis meses, recebeu toda a assistência médica sem qualquer resultado positivo. Os médicos não conseguiam sequer diagnosticar o que exatamente ocorria com o jovem, já que não encontravam quaisquer problemas no campo orgânico. Até que um prima de Divaldo decidiu recorrer a uma senhora espírita que, prontamente, atendeu ao pedido. A experiente trabalhadora do Cristo estendeu as mãos sobre o rapaz acamado, aplicando-lhe o “passe magnético”, enquanto orava ao Senhor da Vida. Através da mediunidade, percebeu também a presença do irmão desencarnado de Divaldo que, inconscientemente, se lhe vinculara magneticamente, tirando-lhe o movimento das pernas.
Imediatamente após o passe e o afastamento do Espírito enfermo, a senhora gentilmente informou o que estava acontecendo, pedindo ao jovem que se levantasse e andasse, o que, para surpresa de todos, ocorreu com desenvoltura. Divaldo Franco, na época, ainda não era espírita, mas já possuía uma acentuada sensibilidade mediúnica. Após o ocorrido, foi conduzido pela família a uma Casa Espírita, onde iniciou seus estudos doutrinários e seu ministério de amor. E até hoje, aos 85 anos, prossegue viajando pelo mundo, já tendo visitado mais de 60 países, divulgando as diretrizes seguras e abençoadas do Espiritismo.
Como se vê, muitos desencarnados não são conduzidos imediatamente às colônias espirituais; ficam apegados aos plano físico, podendo gerar “obsessões inconscientes”, desconfortos e até desequilíbrios orgânicos, pela lei de sintonia.
A terapêutica da oração, do passe e, principalmente, a renovação do campo mental e emocional do encarnado, através de leituras e palestras edificantes, são recursos preciosos para que os vínculos energéticos sejam retirados e o equilíbrio psicofísico retorne à pessoa espiritualmente afetada.
Aproveitando o ensejo da pergunta, é importante informar, de forma mais generalizada, que somente pode haver um real processo de desobsessão ou libertação espiritual, quando o obsediado (quem sofre a influência) suplantar o obsessor (quem influencia) com sua vibração pessoal, que deve ser alcançada principalmente através da transformação moral e comportamental, proposta pelo Evangelho do Cristo.
Esperando der oferecido algumas singelas “sementes” para reflexão sobre esse tema tão significativo, envio meu fraterno abraço aos queridos leitores, com votos de muita paz em Jesus.

Rossano Sobrinho-Fonte: Portal espera feliz

“REENCARNAÇÃO: 10 COISAS QUE TODOS DEVERIAM SABER. ”

Em todo o mundo, muitas pessoas, talvez a maioria absoluta, aceitam a crença na reencarnação, como parte de sua religião. Não são muitas as pessoas no Ocidente que acreditam nela, no entanto. Na verdade, muitos zombam da ideia e consideram-na como um absurdo.
Isso porque, no Ocidente estamos enamorados com os benefícios do conhecimento científico e cada vez mais céticos em relação à espiritualidade e religiões. A ciência fornece o conhecimento que pode ser verificado de forma sistemática, para garantir que ele seja válido e confiável. Por isso que é de tão grande valor. Mas não é necessariamente a única fonte de conhecimento que seja válido e confiável.
Além disso, o que a ciência pode ver se limita ao que é físico e objetivo. A realidade em si não é necessariamente muito limitada. Se limitarmos a nossa compreensão de que a realidade pode ser apenas o que a ciência pode ver , estamos nos deixando meio cegos.
Graças a uma combinação de ensinamentos canalizados, comunicações pós-morte, ideias a partir das experiências de quase-morte, relatos de regressão hipnótica e pesquisa científica, mesmo em vidas passadas, agora é possível montar uma imagem muito clara da reencarnação.
Curiosamente, em função desse acúmulo de conhecimento, agora podemos ver que mesmo dentro dessas culturas orientais que acreditam na reencarnação, a compreensão de muitas pessoas se confunde com todos os tipos de doutrinas religiosas que são simplesmente erradas.
Então, aqui estão dez coisas sobre a reencarnação, que eu acho que são válidos e confiáveis ​​e que eu acredito que todos, Leste ou Oeste se beneficiaria de saber:
10 coisas que todos devem saber sobre a reencarnação
1. A alma existe
Todos os seres humanos são uma combinação de corpo físico, mortal e não-físico, a alma imortal. A alma não é apenas um mito ou uma ilusão ou uma relíquia da superstição pré-científica. Sua alma é a essência absoluta de você - a única verdadeira resposta para a pergunta: "Quem sou eu?" O que você sempre é, independentemente de como você se sente, ou o que você acredita, ou como você se percebe.Do ponto de vista do corpo, a alma é  a força da vida animando o consciente dentro dele. Do ponto de vista da alma, o corpo é um veículo para habitar o mundo físico e experimentar a existência física.
A alma é a consciência pura, pura energia, puro ser. É o nosso eu mais íntimo. Ela existe em um nível atemporal, não-físico da realidade. É um pedaço de Espírito, ou Deus, ou fonte, uma centelha de luz divina e amor, um fragmento de perfeição absoluta.
2. A alma evolui
Todas as almas estão em uma missão para evoluir (crescer, desenvolver), através de suas próprias experiências e esforços. Evoluir como uma alma é tornar-se cada vez mais autossuficiente e adquirir conhecimento, como uma expressão única do Espírito. Ao evoluir, a Alma sofre mudanças em seu nível de existência e da consciência, da inocência do recém-nascido a maiores níveis de amor, poder e sabedoria. Com efeito, aquilo que é criado reencontra o Criador - depois de séculos de evolução.
3. A alma evolui de forma mais eficaz na forma física
A evolução da alma vem através da escolha - fazer escolhas grandes e pequenas, e experimentar os efeitos de cada escolha.
A alma evolui de forma mais eficaz, enfrentando e fazendo escolhas como um indivíduo separado, uma forma física diferente. Para isso, a alma encarna - ou seja, une-se alma com um corpo humano para uma vida inteira, do nascimento à morte. Ao fazê-lo, a alma começa a experimentar ser limitado fisicamente, e fisicamente separados dos outros.
Esta é realmente uma ilusão, um truque dos sentidos, como a própria alma nunca é realmente limitada ou separada. Mas a ilusão cria o desejo suficiente, medo e outras pressões para que a alma possa experimentar conflitos e dilemas ao fazer suas escolhas. Ela também coloca percepções próprias da alma, sentimentos e decisões sob o microscópio.
As experiências e escolhas de uma vida servem como lições para a alma, uma vez que a vida está completa. Após a morte (saída da alma do reino físico), o espírito e seus guias reveem o que aconteceu durante a vida, e que lições podem ser aprendidas. A alma não só revisa suas próprias experiências e escolhas, mas também descobre os efeitos de suas próprias escolhas sobre os outros durante a vida. Por exemplo, a decisão de roubar uma quantia em dinheiro em um ponto pode ter causado a vítima sofrimento e ansiedade significativa. A alma descobre que todas as escolhas têm consequências, não só para o próprio, mas para todos.
4. A alma sofre toda a gama de experiências humanas significativas e escolhas por reencarnar
Uma vida humana não é suficiente para experimentar toda a gama de circunstâncias de vida e fazer todas as escolhas. Por exemplo, a alma precisa experimentar a vida como macho e fêmea, como vítima e o agressor, tanto como aluno e professor... Por isso, a alma reencarna muitas vezes, a fim de experimentar o espectro completo de vida. Ser humano de novo e de novo com um corpo diferente (e diferentes circunstâncias da vida), cada vez que permite a alma para experimentar a gama completa de possíveis perspectivas e relacionamentos e todas as lições que estes acarretam. Através de muitas experiências humanas diferentes, a alma torna-se gradualmente mais autoconsciente, aos poucos descobre mais das suas verdadeiras capacidades e, gradualmente, aprende a superar as limitações ilusórias de estar no mundo físico.
Geralmente, a alma aprende melhor através de um processo de "comparar e contrastar", não através da repetição cega. Por isso, os dados dessa vida podem ser completamente diferentes da anterior. Do ponto de vista da alma, há pouco valor em repetir o mesmo tipo de vida de novo e de novo (a menos, ou seja, há uma lição específica dentro desse estilo de vida que ainda tem de ser aprendida). Cada vida humana é uma oportunidade para aprender lições específicas. Uma vida, por exemplo, pode se concentrar em aprender uma maior auto responsabilidade, enquanto a próxima pode se concentrar em ser gentil com os outros. Se em uma vida a alma experimenta ser um homem com uma grande quantidade de poder sobre as mulheres, por exemplo, seria então de valor para contrastar isso com a experiência de ser uma mulher impotente. A alma não tem preferência por um dos lados da equação ou outro, uma vez que ambos os lados ajudam a tirar os diferentes aspectos da alma.
5. A alma não tem nacionalidade, credo, raça ou sexo
Não existe tal coisa como uma alma judaica, ou uma alma chinesa, ou qualquer outra coisa. Somos apenas almas, como almas, somos livres para experimentar toda a variedade de culturas humanas em todo o planeta. Nós escolhemos o nosso local de nascimento, raça e nacionalidade para atender os nossos propósitos para qualquer vida. Às vezes, raça e credo é uma escolha deliberada, em outros momentos eles são meramente acessório para o que a vida é. Porque a alma aprende através de um processo de "comparar e contrastar", aquele que apenas experimentou uma vida como (digamos) um soldado israelense pode decidir ser um palestino na próxima.
Não existe tal coisa, como uma alma masculina ou a alma feminina. Sexo é um fenômeno biológico, não espiritual. Os seres humanos são de dois sexos, e por isso temos de escolher qual será antes do início de cada vida.
Porque queremos experimentar, comparar e contrastar todas as perspectivas possíveis, vamos optar por experimentar a vida como homens e mulheres. Podemos ser do sexo masculino ou feminino, quantas vezes o quisermos. Podemos ser do sexo masculino em uma vida e feminino na próxima. Ou podemos ser do sexo masculino para dez vidas, e femininos para as próximas cinquenta vidas. É tudo uma questão de escolha. Mesmo que tenhamos uma forte preferência por um gênero, que ainda tendem a encarnar como o outro sexo de vez em quando, só para manter uma perspectiva equilibrada.
6. A alma adere a uma espécie de cada vez
Ao contrário de certos ensinamentos, as almas dos seres humanos reencarnam apenas como seres humanos. Pode haver raras exceções onde pode-se experimentar uma vida sendo um golfinho, por exemplo, mas como regra, não retornam como insetos, ou vacas ou lâminas de grama, enfim. A missão da alma é a expansão da consciência, e não há nenhum valor para a alma já no nível humano em experimentar a vida em um nível "sub-humano" de consciência. Somos seres espirituais em uma jornada humana, aprender a ser nós mesmos através de experiências humanas, relações humanas e de escolhas humanas.
7. Cada vida é pré-planejada
Antes de vir a nascer no plano físico, a alma (juntamente com seus guias espirituais) vai decidir que experiências e escolhas da vida deve incluir. As circunstâncias e as relações apropriadas serão escolhidas, e criada com o acordo de cooperação com outras almas que estarão envolvidas.
Por exemplo, digamos que a alma quer experimentar ser compassivo para com as crianças. A alma pode decidir que a vida futura deve incluir sua própria experiência de infância de abandono por parte da mãe. Isso ajudaria a conduzir a personalidade na vida adulta a querer ajudar crianças abandonadas. Outra alma, então, concordar, por amor, para ser a mãe que abandona esta alma na infância.
A maioria dos principais eventos na vida são pré-planejados: o nascimento, a família, a escola, os relacionamentos, a carreira e assim por diante. Isso inclui mortes, acidentes e doenças. Há, no entanto, muito espaço para as coisas não planejadas ocorrer. Nenhum plano é imutável. Acordos não têm de ser mantidos. Escolha substitui "destino".
O corpo também é escolhido pela alma antes do nascimento. Almas estão cientes de quais fetos são viáveis ​​e quais não são, e quais vão ser rescindido antes do nascimento. (Portanto, o aborto não é necessariamente 'assassinato', essa questão pode ser relativa).
Algumas vidas são explicitamente definidas para a alma submeter-se a uma experiência particular de aprendizagem (como ser um professor, por exemplo), enquanto que alguns são realmente realizados em benefício de experiências de aprendizagem dos outros. Por exemplo, podemos optar por viver uma vida como uma criança muito amada, que de repente morre ainda jovem, puramente, a fim de ajudar uma outra alma sofrer a experiência da perda trágica.
8. Existe uma lei do carma
... Mas não é como muitas pessoas pensam que é. Se a alma A mata a alma B em uma vida, então em outra vida, a alma B vai matar a alma A. Esse é o efeito do carma. Mas o karma não é (repito, não!) sobre a justiça cósmica ou retribuição Divina. Do ponto de vista do Espírito, não há necessidade de justiça cósmica, porque não existe tal coisa como a injustiça cósmica. Karma é realmente sobre "emaranhamento". Se eu fizer alguma coisa na vida física que viola a sua livre vontade, tornamo-nos embaraçados. Nós dois sentimos a falta de equilíbrio entre nós. É como nós nos tornamos ligados por uma corda. A única maneira de restaurar o equilíbrio é desfazer o emaranhado, por ter você violado o meu livre arbítrio de uma forma similar. Dessa forma, nós dois sabemos por experiência própria o que é ser ao mesmo tempo o infrator e o violado.
Almas tendem a cometer atos cármicos nos estágios iniciais de suas reencarnações, quando eles têm menos experiência da existência humana. Atos cármicos típicos são: assassinato, estupro, mutilação, a prisão, o abandono. Em todos os casos, uma pessoa impõe algo ao outro contra a sua vontade. Não há entrelaçamento cármico por atos que são acidentais.
9. Reencarnação tem um começo e um fim
Ao contrário de certos ensinamentos, não estamos ligados a uma roda de morte e renascimento sem fim, para ser salvo somente por renunciar ao mundo e buscando a libertação espiritual. Toda a jornada da evolução através da reencarnação começa com a gente em um determinado nível e termina assim que chegar a outro nível. É preciso (normalmente) mais de 100 vidas. Da primeira a última vida humana requer milhares de anos, dependendo da disponibilidade de corpos físicos.
Em espírito, todo o caminho está claro para nós e sabemos exatamente o que estamos fazendo. Cada vida é uma aventura deliberada e é realizada por amor e um desejo de evoluir.
10. Não há urgência
Ao contrário do que muitos ensinam sobre o assunto, não há nenhuma urgência para nos tornarmos iluminados, ou para completar o ciclo de reencarnação. Não é "melhor" evoluir rapidamente sobre algumas vidas, que evoluir lentamente ao longo de muitas vidas. Reencarnação não é um desafio para chegar ao fim da evolução, tão rapidamente quanto possível. Nós não somos "apanhados" no ciclo de morte e renascimento humano. O mundo físico não é um inferno-buraco que deva ser escalado fora.
Do ponto de vista do espírito, não existe passagem do tempo. Tempo é apenas um fenômeno perceptual para nós enquanto na forma física. Almas, literalmente, não se importam em quantos milhares de anos se leva para ir de um nível de reencarnação para outra. A passagem do tempo em termos humanos é, para a alma, irrelevante.
Uma palavra final
Eu também gostaria de acrescentar mais uma correção para certos ensinamentos: almas normalmente não reencarnam imediatamente após a morte . Geralmente há um período de vários anos entre uma vida e outra, em que a alma recupera, considera as lições aprendidas a partir da última vida e planeja sua próxima.
Ela não deveria ter nenhuma surpresa ao saber que tivemos uma vida passada, ou mesmo muitas vidas passadas. Os únicos que não viveram uma vida anterior são os que estão no início do ciclo da reencarnação. Os únicos que não estão voltando depois desta vida são aqueles que estão no fim do ciclo.
A reencarnação é a norma para todos os seres humanos. É universal. É o que todos nós estamos fazendo aqui.

Fonte: personalityspirituality.net

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...