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domingo, 22 de junho de 2014
“ALMAS EM PROVA”
É possível estejas atravessando a provação de
observar criaturas queridas, nas sombras de provação maior.
Almas queridas anestesiadas no esquecimento de obrigações que lhes dizem respeito; companheiros dominados por enganos que lhes furtam a paz; filhos que se terão marginalizado em desequilíbrio; amigos que se afirmam cansados de esperar pela vitória do bem para abraçarem depois larga rede de equívocos que se lhes farão caminhos dolorosos...
Ao invés de reprová-los, compadece-te deles e continua fiel ao trabalho de elevação que esposaste.
Se permanecem contigo, tolera lhes com bondade os impulsos de incompreensão, auxiliando-os, quanto puderes, a fim de que se retomem na segurança de que se distanciam.
Se te abandonam, não lhes impeças a marcha, no rumo das experiências para as quais se dirigem.
Sobretudo, abençoa-os com os teus melhores pensamentos de proteção.
Recorda que se consegues ajuizar quanto às necessidades de alma que patenteiam, é forçoso reconhecer que são eles doentes perante a sanidade em que te mostras.
Busca entender-lhes a perturbação e ora por eles.
São companheiros que a rebeldia alcançou em momentos de crise; corações que se renderam ao materialismo que admite os prodígios da vida unicamente por um dia; seres amados que ainda não suportam a disciplina pelo próprio burilamento ante a imaturidade em que se encontram ou espíritos queridos sob a hipnose da obsessão.
Embora pareça não te amem, ama-os mesmo assim.
Entretanto, se te permutam a fé por insegurança ou se trocam a luz pelo nevoeiro, não precisas acompanhá-los porque os ames.
Se tudo já fizeste para sustentá-los em paz, entrega-os à escola do tempo que de ninguém se desinteressa.
Os que procuram voluntariamente espinheiros e pedras na retaguarda, um dia, voltarão à seara do bem que deixaram...
Onde estiveres, abençoa-os.
Como estiverem, abençoa-os.
E ainda que isso te doa ao coração, continua fiel a ti mesmo, no lugar de servir que a vida te confiou, porque Deus os protege e restaura no mesmo infinito amor com que vela por nós.
Teus mais íntimos pensamentos são ímãs vigorosos trazendo-te ao roteiro as forças que procuras.
-Chico Xavier/Emmanuel - l
Almas queridas anestesiadas no esquecimento de obrigações que lhes dizem respeito; companheiros dominados por enganos que lhes furtam a paz; filhos que se terão marginalizado em desequilíbrio; amigos que se afirmam cansados de esperar pela vitória do bem para abraçarem depois larga rede de equívocos que se lhes farão caminhos dolorosos...
Ao invés de reprová-los, compadece-te deles e continua fiel ao trabalho de elevação que esposaste.
Se permanecem contigo, tolera lhes com bondade os impulsos de incompreensão, auxiliando-os, quanto puderes, a fim de que se retomem na segurança de que se distanciam.
Se te abandonam, não lhes impeças a marcha, no rumo das experiências para as quais se dirigem.
Sobretudo, abençoa-os com os teus melhores pensamentos de proteção.
Recorda que se consegues ajuizar quanto às necessidades de alma que patenteiam, é forçoso reconhecer que são eles doentes perante a sanidade em que te mostras.
Busca entender-lhes a perturbação e ora por eles.
São companheiros que a rebeldia alcançou em momentos de crise; corações que se renderam ao materialismo que admite os prodígios da vida unicamente por um dia; seres amados que ainda não suportam a disciplina pelo próprio burilamento ante a imaturidade em que se encontram ou espíritos queridos sob a hipnose da obsessão.
Embora pareça não te amem, ama-os mesmo assim.
Entretanto, se te permutam a fé por insegurança ou se trocam a luz pelo nevoeiro, não precisas acompanhá-los porque os ames.
Se tudo já fizeste para sustentá-los em paz, entrega-os à escola do tempo que de ninguém se desinteressa.
Os que procuram voluntariamente espinheiros e pedras na retaguarda, um dia, voltarão à seara do bem que deixaram...
Onde estiveres, abençoa-os.
Como estiverem, abençoa-os.
E ainda que isso te doa ao coração, continua fiel a ti mesmo, no lugar de servir que a vida te confiou, porque Deus os protege e restaura no mesmo infinito amor com que vela por nós.
Teus mais íntimos pensamentos são ímãs vigorosos trazendo-te ao roteiro as forças que procuras.
-Chico Xavier/Emmanuel - l
sábado, 21 de junho de 2014
“ALGUÉM CONTIGO”
Nunca estarás a sós.
Ante a névoa das lágrimas, quando a incompreensão de outrem te
agite os sentimentos, lembra-te de alguém que sempre te oferece entendimento e conforto.
Ante a deserção de pessoas queridas, quando mais necessitavas de presença
e segurança, pensa nesse benfeitor oculto que jamais te abandona.
Ante as ameaças do desânimo, nos obstáculos para a concretização
de tuas esperanças mais belas, considera o amparo desse amigo certo que, em
tempo algum, te recusa bom ânimo.
Ante a queda iminente na irritação, capaz de induzir-te à delinquência,
refugia-te no clima desse doador de serenidade que te guarda o coração nas
bênçãos da paz.
Ante as sugestões do desequilíbrio emotivo, suscetíveis de te
impulsionarem a esquecer encargos que assumiste, reflete no mentor abnegado que
jamais te nega defesa, para que usufruas a tranquilidade de consciência.
Ante prejuízos, muitas vezes causados por amigos aos quais
empenhaste generosidade e confiança, medita nesse protetor magnânimo que nunca
te desampara e que promove, em teu favor, sempre que necessário, os recursos
preciosos à recuperação de que careças.
Ante acusações daqueles que se te fazem adversários gratuitos,
amargurando-te os dias, eleva-te em pensamento ao instrutor infatigável que sempre
te convida à tolerância e ao perdão.
Ante as crises da existência que te surgiram revolta e desespero,
recorda o mestre da paciência que te resguarda constantemente na certeza de que
não há problemas sem solução para quem trabalha e serve para o bem sem perder a
esperança.
Ante os desgostos e contratempos que te sejam impostos pelos entes
amados, não te emaranhes no cipoal das afeições possessivas, refletindo no
companheiro que te ama desinteressadamente muito antes que te decidisses a
conhecê-lo.
E quando perguntares quem será esse alguém que nunca te desampara
e que te garante a vida, em nome de Deus, deixa que os teus ouvidos se recolham
aos recessos da própria alma e escutarás o coração a dizer-te na intimidade da
consciência que esse alguém é Jesus.
Chico Xavier/Emmanuel)
''CADA UM DE NÓS...''
''Reconhecemos todos que o
mundo atravessa agitadas crises de transição, mas pode ser, onde estiveres, a
escora de fé, em que outros se apoiem.''
''Surgem calamidades,
entretanto, nada te impede ser o refúgio em que se alimente pequenina tarefa
socorrista.''
''Golpes de violência demonstram os
desvarios de muitos companheiros da humanidade, todavia, o conhecimento
superior te autoriza a efetuar o esforço do reajuste.''
''Labaredas de discórdia
rebentam, às vezes, nos melhores grupos sociais, no entanto, reféns os
necessários recursos de espírito, a fim de restaurar a obra da união.''
''Tribulações em família se
destacam, aqui e ali, com ímpeto arrasador, dispões, contudo, de meios precisos
para ser um ato de amparo e compreensão no reduto doméstico.''
''Idéias estranhas
enxameiam no campo da inteligência, tentando desprimorar valores humanos.''
''Guardas, porém, a
possibilidade de ser fiel à dignidade da vida, muitos se inclinam para o ódio,
se quiseres consegues personalizar a presença do amor.''
''Há quem vibre,
favorecendo a guerra, serás, no entanto, o toque da paz, todos nós, os
espíritos encarnados ou desencarnados, ainda no regime de vinculação ao planeta
terrestre, estamos vendo as transformações do mundo e compartilhando o trabalho
que decorre de todas elas.''
''Urge
reconhecer, porém, que cada um de nós pode ser uma arcela de serviço,
acrescentando algo de bom ao processo evolutivo, em que nos achamos irmanados,
com vistas á vitória do bem na construção do futuro para o reino de DEUS.''
sexta-feira, 20 de junho de 2014
"ALÉM TÚMULO"
Teólogos eminentes, tentando harmonizar interesses temporais e
espirituais, obscureceram o problema da morte, impondo sombrias perspectivas à
simples solução que lhe é própria.
Muitos deles situaram as almas em determinadas zonas de punição ou
de expurgo, como se fossem absolutos senhores dos elementos indispensáveis à
análise definitiva. Declaram outros que, no instante da grande transição,
submerge-se o homem num sono indefinível até o dia derradeiro consagrado ao
Juízo Final.
Hoje, no entanto, reconhece a inteligência humana que a lógica
envolveu com todas as possibilidades de observação e raciocínio.
Ressurreição é vida infinita. Vida é trabalho, júbilo e criação na
eternidade.
Como qualificar a pretensão daqueles que designam vizinhos e conhecidos
para o inferno ilimitado no tempo? Como acreditar permaneçam adormecidos
milhões de criaturas, aguardando o minuto decisivo de julgamento, quando o
próprio Jesus se afirma em atividade incessante?
Os argumentos teológicos são respeitáveis; no entanto, não
deveremos desprezar a simplicidade da lógica humana.
Comentando o assunto, portas a dentro do esforço cristão, somos
compelidos a reconhecer que os negadores do processo evolutivo do homem
espiritual, depois do sepulcro, definem-se contra o próprio Evangelho. O Mestre
dos Mestres ressuscitou em trabalho edificante. Quem, desse modo, atravessará o
portal da morte para cair em ociosidade incompreensível? Somos almas, em função
de aperfeiçoamento, e, além do túmulo, encontramos a continuação do esforço e
da vida.
Francisco Cândido Xavier.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
"ÁGUA DA VIDA"
Na Terra, a água é o ingrediente mais expressivo da
vida orgânica.
No seio morno do mar nasceram os embriões de toda existência física.
Sem a presença dos rios, o homem não construiria a cidade e sem o apoio da chuva, ninguém colheria os frutos do campo.
Para que a vitalidade garanta a força corpórea, é preciso que a água amasse o pão das criaturas e para que a saúde humana seja mantida, quase sempre é indispensável seja ela o veículo da medicação que o socorre.
Assim como a água, preciosa e necessária ao progresso e à segurança do mundo, é também a piedade no campo espiritual de nossas relações uns com os outros.
Sem a piedade das mães que morrem, renunciando a si mesmas, não conheceríamos o conforto do lar; sem a piedade dos que ensinam, humilhando tanta vez a si próprios, a ignorância seria noite invencível; e sem a piedade do amor fraterno que perdoa sem condições, o ódio entre as criaturas seria qual veneno volante e destruídos.
Piedade! Piedade!...
Guarda-a contigo no coração e no cérebro, para que o sentimento e a ideia te plasmem, onde estiveres, a palavra que reanime e que ajude;
e conserva-a, limpa, em tuas atitudes e em tuas mãos para o trabalho que te verte do roteiro seja bênção de luz a clarear-te o caminho!
Recorda-te de que não prescindimos da piedade que regenera e levanta, a fim de que, ofertando-a hoje, possas recebê-la amanhã no dia de tua dor.
E, usando-a por água pura da vida, em todos os momentos, lembra-te de que a Terra, generosa e fecunda, revela, em toda parte, a Compaixão de Deus.
No seio morno do mar nasceram os embriões de toda existência física.
Sem a presença dos rios, o homem não construiria a cidade e sem o apoio da chuva, ninguém colheria os frutos do campo.
Para que a vitalidade garanta a força corpórea, é preciso que a água amasse o pão das criaturas e para que a saúde humana seja mantida, quase sempre é indispensável seja ela o veículo da medicação que o socorre.
Assim como a água, preciosa e necessária ao progresso e à segurança do mundo, é também a piedade no campo espiritual de nossas relações uns com os outros.
Sem a piedade das mães que morrem, renunciando a si mesmas, não conheceríamos o conforto do lar; sem a piedade dos que ensinam, humilhando tanta vez a si próprios, a ignorância seria noite invencível; e sem a piedade do amor fraterno que perdoa sem condições, o ódio entre as criaturas seria qual veneno volante e destruídos.
Piedade! Piedade!...
Guarda-a contigo no coração e no cérebro, para que o sentimento e a ideia te plasmem, onde estiveres, a palavra que reanime e que ajude;
e conserva-a, limpa, em tuas atitudes e em tuas mãos para o trabalho que te verte do roteiro seja bênção de luz a clarear-te o caminho!
Recorda-te de que não prescindimos da piedade que regenera e levanta, a fim de que, ofertando-a hoje, possas recebê-la amanhã no dia de tua dor.
E, usando-a por água pura da vida, em todos os momentos, lembra-te de que a Terra, generosa e fecunda, revela, em toda parte, a Compaixão de Deus.
Pelo Espírito: EMMANUEL
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Livro:Mais Perto
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