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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
“COMO AS DORES DOS QUE FICARAM AFETAM OS ESPÍRITOS”?
Como ficamos quando os nossos entes amados se vão e como os afetamos mesmo que indiretamente?
A primeira parte da pergunta é muito fácil de ser respondida: nós ficamos muito tristes. Isso é um fato. Muitos são os sintomas que podem ser vivenciados profundamente por cada um de nós: a saudade bate, arrependimentos se fazem presentes, a culpa por atitudes impensadas martela o nosso coração...
Na maioria das vezes, sentimos um vazio em nossas vidas que, a cada dia, nos faz lembrar que alguém deixou de estar conosco. Então, nós sofremos: sofremos pouco, sofremos muito, sofremos bastante... depende de cada um de nós.
Pensamos o quanto fomos vitimados por aquela situação dolorida que nos arrancou de nosso meio a presença de alguém que nos era muito querido, quase essencial.
Mas, em nosso egocentrismo pensamos que somente nós sentimos saudade. Esquecemos que não existe morte e que, do outro lado da vida, aqueles que são alvo de nossa saudade também a sentem e com intensidade.
Esquecemos que, se eles estão vivos, também estarão sentindo a mesma ausência, a mesma saudade, a mesma dor por terem tido a necessidade de se ausentar de uma vida que, em muitos casos, nem queriam perder.
O interessante, todavia, é que as nossas emoções não se fixam somente em nós, estejamos nós no plano material ou espiritual. O amor nos liga ao ser amado aonde quer que ele se encontre.
Vamos pensar: se estamos o tempo todo em constante ligação energética com quem amamos, imaginem se estivermos (desencarnados) fixados em alguém (encarnado) que está portando sentimento de tristeza, de saudade, de arrependimento e de culpa que foram construídos pela nossa ausência (no desencarne)? Imaginem que pudéssemos sentir tudo isso com muita intensidade! Se não é fácil lidar somente com as nossas dores, imagine nos depararmos com a dor que “provocamos” em alguém que amamos. Pois é o que acontece! Quando estamos no plano extrafísico, as emanações energéticas exacerbadas de nossos entes encarnados chegam a nós com intensidade e são quase audíveis.
Por isso, se amamos a quem se foi, temos que tomar cuidado com os sentimentos que alimentamos. Porque sentir é uma coisa, alimentar esse sentimento é outro bem diferente.
Para todo espírito que desencarna e que se encontra em um equilíbrio razoável (segundo a sua própria evolução), existe uma proteção natural que o isolará dos sentimentos normais de saudade dos entes que ficaram, dando-lhe a oportunidade de uma adaptação à sua nova etapa de vida.
O problema é quando não acontece assim. O espírito pode chegar portando algum nível de desequilíbrio que somado ao fato dos seus entes amados estarem sofrendo devastadoramente, fazem com que ele não consiga lidar bem com o seu retorno às esferas espirituais.
Ele pode sentir que precisa ajudar aos seus e, por uma escolha muito equivocada, desejar estar com eles nas esferas carnais. Imediatamente, ele se desloca para junto dos seus amados, fazendo com que todos entrem num processo prejudicial de influenciação.
Se não ficou claro, eu explico: todo espírito é livre para fazer o que quiser e, no plano espiritual, estará onde ele mais se identifica. Se ele deseja estar com os seus entes queridos, ele poderá se deslocar para junto deles. Mas, o problema é que ele não sabe o que fazer, porque ainda não se adaptou ao plano etéreo.
Então, em decorrência de uma postura de sofrimento exagerada adotada pelos próprios entes encarnados, inicia-se um processo obsessivo destes junto ao desencarnado, escravizando-o e alimentando uma ligação dolorosa de sofrimento mútuo.
Vê-se, portanto, que esse processo de influenciação pode partir dos encarnados. E isso em razão da ignorância daqueles que amam, mas que não conseguem amar livremente. Não conseguem libertar o alvo de seu amor, por acreditar que eles (encarnados) somente serão felizes ao lado daquele que se foi. Não conseguem entender que amar é libertar, é aceitar os desígnios de Deus, quando chega o momento em que os seres que se amam precisam se distanciar por algum tempo. Não acreditam que a ponte de amor que os une é forte para jamais se romper.
Por isso, precisamos ficar atentos aos nossos sentimentos desequilibrantes, seja para dar alento ao coração daquele amado que se distanciou, seja para que possamos aprender o melhor desse momento doloroso e trazermos paz ao nosso próprio coração.
Por incrível que pareça, a saudade é um sentimento importante em todos os seres, mas que quando em exagero, nos traz sofrimentos incalculáveis.
Se não sentíssemos saudade, não daríamos a devida importância àquela pessoa em nossa vida. Mas, para o nosso próprio bem, cabe a nós compreendermos que essa saudade deve caber em nosso coração. Se for maior do que ele, nos sufocará, bem como sufocará o ente amado que a sentirá com todas as dores construídas por nós e que a ela (saudade) forem somadas.
Portanto, acreditemos que somos capazes de viver a vida com a lembrança saudosa dos nossos entes queridos. Assim, estaremos construindo um futuro de felicidade para nós e para eles, dando-nos a condição de quando chegar a nossa vez de viajar para o outro lado, estejamos aptos para sermos recebidos com louvor por estes seres tão amados.
- Adriana Machado
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
"PORQUE OS DOENTES GRAVES AS VEZES MELHORAM E LOGO DEPOIS DESENCARNAM?"
Por que as pessoas doentes as vezes melhoram e logo depois desencarnam?
Em caso de doença, o processo de Desligamento do doente ocorre mais lentamente. Por vezes acontece que as equipes socorristas iniciam o processo de desligamento, mas os parentes estão junto ao doente e vibram tão intensamente para que este fique bom, que dificultam muito o seu processo de desligamento. Para resolver esta situação, os socorristas fazem com que o doente tenha uma repentina melhora. Desta forma os familiares ficam aliviados e afastam-se, continuando as suas tarefas diárias. Neste momento, os socorristas podem retomar o processo de desligamento e o doente vem a falecer em pouco tempo.
Num velório costuma haver uma nuvem cinzenta de tanta tristeza que paira no local. Às vezes o espírito está ausente, já desligado da matéria. Outras vezes o espírito está confuso no local e por vezes está a dormir junto ao corpo. O que dificulta nestes lugares é a tristeza e a choradeira das pessoas.
Seria tão maravilhoso se todos compreendessem a desencarnação como ela verdadeiramente é, e aceitassem a ausência física, ajudando o desencarnado com pensamentos de amor e carinho, rezando por ele com fé, ajudando-o no seu desligamento e na sua ida a sua nova jornada no plano espiritual.
O melhor desencarne é de uma pessoa que foi Espiritualizada em Vida, pois desencarna de uma maneira completamente tranquila, como que dormindo e acordando num belo local, entre amigos!!! É um regressar tranquilo à verdadeira casa!!!
Autor desconhecido
domingo, 4 de dezembro de 2016
"VIDA ALÉM DA MORTE"
Que acontece com o espírito, quando morre seu corpo?
Existe vida depois da morte?
As pesquisas científicas indicam que sim, e as religiões
também afirmam que, de alguma forma, a vida continua depois desta vida, nem que
seja em estado latente, aguardando a ressurreição dos mortos.
Só que aí surge uma questão da mais alta importância: se todos
havemos de morrer um dia, como estaremos nesse além da vida? Será que vamos
ficar armazenados em algum galpão celestial, aguardando o juízo final? Ou quem
sabe, prostrados diante do trono divino, em adoração, pela eternidade afora? Ou
talvez sentados no beiral de uma nuvem tocando harpa?
Será que uma natureza dinâmica, como a do ser humano, iria
suportar um estado de inatividade, inócuo e vazio, por toda a Eternidade?
São os próprios espíritos que têm dado as mais completas
explicações sobre esse outro lado da vida. Essas informações têm chegado,
principalmente através da psicografia, por intermédio de inúmeros médiuns, nos
mais diferentes pontos da Terra e nas mais diversas épocas.
Nessas mensagens,
dirigidas em sua maioria a parentes e amigos, os espíritos contam como foi a
sua passagem para o mundo ou dimensão espiritual, e como é essa nova realidade.
Também pela TCI – Transcomunicação Instrumental, os espíritos
se comunicam através de aparelhos eletrônicos, passando informações
semelhantes.
Um dos portadores das mais amplas e detalhadas notícias sobre
o mundo espiritual, a vida e atividades dos seus habitantes - através da
mediunidade - é o espírito André Luiz, nos 11 livros psicografados por
Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier): Nosso Lar, Os Mensageiros,
Missionários da Luz, Obreiros da Vida Eterna, No Mundo Maior, Libertação, Entre
a Terra e o Céu, Nos Domínios da Mediunidade, Ação e Ração, Sexo e Destino, E a
Vida Continua.
André Luiz nos mostra que esse outro lado da vida é muito
parecido com o lado de cá. Há muitas semelhanças. Ninguém fica vagando no
espaço como alma penada, nem tocando harpa no beiral de uma nuvem. O mundo
espiritual, para os espíritos, é tão real e dinâmico quanto o mundo físico é
para nós.
É por isso que muitos espíritos não sabem, ou não conseguem
acreditar que já morreram. São daqueles que pensam que ao morrer irão para o
céu, o purgatório ou mesmo para o inferno, ou então, que a morte irá apagá-los
de vez. Mas, ao invés disso, encontram-se quase como antes. Muitos voltam para
o lar, para os ambientes do trabalho ou do lazer. Veem as pessoas, falam com
elas, mas as pessoas não lhes dão a menor atenção. Alguns pensam que ficaram
loucos, ou que estão vivendo um pesadelo interminável. Muitos assistem ao
próprio velório e sepultamento, mas não aceitam a ideia de que aqueles funerais
sejam os seus. Espíritos nessa condição são popularmente conhecidos como
sofredores.
Uma das atividades dos centros espíritas é o esclarecimento a
esses irmãos tão necessitados. Eles se incorporam ao médium e o doutrinador
conversa com eles explicando-lhes a realidade. O grupo todo envolve o irmão
sofredor em vibrações de paz e de amor. É como ele se alivia e consegue
melhorar a própria frequência vibratória.
Essa elevação vibratória é necessária para que ele possa ser
socorrido e levado para tratamento em local adequado.
Mas há também aqueles que retornam à dimensão espiritual mais
ou menos conscientes do que está ocorrendo, ou seja, sabem, ou mesmo desconfiam
que desencarnaram, ou “morreram”.
Quando alguém desencarna é muito importante que receba
vibrações de paz, em vez das manifestações de desespero que geralmente
acontecem nessas situações.
Muitos espíritos têm relatado através da mediunidade seus
dramas, sofrimentos e aflições, por causa do desespero e desequilíbrio dos
parentes e amigos, após seus desenlaces. Eles dizem que as lágrimas dos entes
queridos que ficaram na Terra, suas vibrações angustiadas, chegam a eles com
muita intensidade, provocando-lhes sofrimentos e aflições sem conta.
Por isso, diante da morte, a atitude dos presentes deve ser
de respeito, serenidade, equilíbrio e, acima de tudo, prece. O
recém-desencarnado necessita de paz e de muita oração.
PERGUNTA OPORTUNA
Que é frequência vibratória?
O pensamento e a emoção produzem o que se conhece como
vibração, e o seu teor reflete o que há em nossa alma, definindo a frequência
dessa vibração, desde a mais baixa até a mais elevada que a nossa condição
possa gerar.
O escritor Francisco Carvalho, no livro Influências
Energéticas Humanas, elabora uma escala imaginária que vai de zero a cem graus,
com os seguintes valores: no grau zero teríamos o ódio, emoção de mais baixo
teor vibratório; nos 10 graus os desejos de vingança; nos 20, a inveja, o
ciúme; nos 30, o rancor, o azedume, os ressentimentos e assim por diante, até
os neutros, nos 50 graus. Nos 70, já numa faixa positiva, teríamos a esperança;
nos 80, a fé; nos 90, a oração e a alegria e, finalmente, nos 100, o amor, a
mais forte vibração de teor positivo.
Ainda na escala de vibrações de baixo teor podemos
acrescentar as inúmeras “curtições” de natureza inferior, como as mais diversas
taras, a crueldade, a perversidade, os muitos tipos de perversão, as conversas
voltadas às baixas paixões, os mais diversos vícios, etc.
Já, para elevar o teor vibratório, também podemos acrescentar
os sentimentos nobres, as leituras e conversas voltadas para assuntos ligados à
religiosidade, à fraternidade, ao amor puro; a alegria sã e a meditação em
temas luminosos, enfim, tudo que possa abrir canais entre nós e as forças mais
altas da vida.
Quanto a mais
informações sobre espíritos e mundo espiritual, há extensa bibliografia a
respeito, particularmente pela psicografia de Chico Xavier, inclusive casos em
que foram feitas perícias da letra e assinatura do espírito, comparando-se com
sua letra e assinatura, quando ainda encarnado, e o diagnóstico dos peritos
afirmou tratar-se da mesma pessoa.
Fonte: Mundo Espiritual
#vinhasdeluz
#vinhasdeluz
sábado, 3 de dezembro de 2016
“TRAGÉDIAS COLETIVAS”
Constantemente
a humanidade é surpreendida por tragédias coletivas. Desde os fenômenos
sísmicos às guerras, aos acidentes de várias ordens, demonstrando a fragilidade
do ser humano ante as forças da natureza e as suas próprias paixões, que,
amiúde, somos convidados a reflexionar em torno da transitoriedade carnal e
sobre a continuidade da vida em outra dimensão.
Há poucos
dias, um desastre aéreo de lamentáveis consequências feriu dezenas de famílias,
ceifando vidas juvenis em plena busca da felicidade. Desejamos referir-nos ao
acidente que arrebatou 71 vidas, especialmente de chapecoenses, deixando
aflições inomináveis em muitos familiares e amigos.
Os conceitos
filosóficos do materialismo diante do infortúnio não conseguem acalmar as
ansiedades e as dores dos sentimentos vitimados pelas ocorrências infelizes do
cotidiano, provocando, não raro, revolta e desespero.
Algumas
correntes religiosas despreparadas para o enfrentamento dos desafios afligentes
que ferem a humanidade simplificam a maneira de os encarar, transferindo para a
“vontade de Deus” todas as ocorrências nefastas, sem que, igualmente, com
algumas exceções, logrem o conforto moral e a esperança nas suas vítimas.
Ao
Espiritismo cabe a tarefa urgente de demonstrar que a criatura humana é autora
do próprio destino através dos atos que realiza.
A Divindade
estabelece leis morais que atuam nas existências, com a mesma severidade que
aqueloutras que regem o Universo e são inalteradas.
Embora Deus
seja amor, o dever e o equilíbrio são expressões desse incomparável amor pelas
criaturas.
O sofrimento
não é um ato punitivo da Divindade, mas uma resposta da Vida ao comportamento
malsão de quem se permite desrespeito aos supremos códigos.
Por
intermédio da reencarnação o Espiritismo explica a lógica de acontecimentos tão
funestos.
No caso em
tópico, segundo a Imprensa, a Anac havia proibido a viagem programada, mas a
fatalidade conseguiu uma maneira de atender ao determinismo cármico, mediante o
aluguel de uma outra aeronave boliviana. Alguns sobreviventes e outros, que não
puderam viajar por uma ou outra razão, foram poupados da terrível provação, por
não fazerem parte do grupo comprometido com as Leis divinas.
Provavelmente
essas vítimas resgataram antigo débito moral no seu processo evolutivo e foram
reunidas para o ressarcimento coletivo, conforme a responsabilidade do conjunto
em algum desmando anterior, de existência pregressa.
Hoje, no
mundo espiritual, na condição de vítimas das circunstâncias de que não são
responsáveis, encontram-se amparados por Espíritos nobres, que os auxiliarão a
encontrar a plenitude. Aos seus familiares e amigos, apresentamos a nossa
solidariedade.
Artigo
publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 1-12-2016.
Divaldo
Franco - desencarnações coletivas
"IRMÃOS DE SANGUE E IRMÃOS DE ESPÍRITOS"
Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são na maioria das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consangüíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências .”Livro dos Espíritos”:(Capitulo IV, no.13).
Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, isto é, minha família pelos laços do Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
A hostilidade que lhe moviam seus irmãos se acha claramente expressa em a narração de São Marcos, que diz terem eles o propósito de se apoderarem do Mestre, sob o pretexto de que este perdera o espírito. Informado da chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a seu respeito, era natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos, do ponto de vista espiritual: "Eis aqui meus verdadeiros irmãos." Embora na companhia daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira alguma implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe era como Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o contrário em várias outras circunstâncias.
Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo.
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