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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

"O OUTRO LADO DA FESTA"

Os preparativos para a grande festa estão sendo providenciados há meses.
As escolas de samba preparam, ao longo do ano, as fantasias com que os integrantes irão desfilar nas largas avenidas, em meio às arquibancadas abarrotadas de espectadores.Os foliões surgem de diversos pontos do planeta, trazendo na bagagem um sonho em comum: “cair na folia”.Pessoas respeitáveis, cidadãos dignos, pessoas famosas, se permitem “sair do sério”, nesses dias de carnaval.
Trabalhadores anônimos, que andam as voltas com dificuldades financeiras o ano todo, gastam o que não têm para sentir o prazer efêmero de curtir dias de completa insanidade.
Malfeitores comuns se aproveitam da confusão para realizar crimes nefastos, confundidos com a massa humana que pula freneticamente.
Jovens e adultos se deixam cair nas armadilhas viscosas das drogas alucinantes.
Esse é o lado da festa que podemos observar deste lado da vida. Mas há outro lado dessa festa tão disputada: o lado espiritual.
Narram os Espíritos superiores que a realidade do carnaval, observada do além, é muito diferente e lamentavelmente mais triste. Multidões de Espíritos infelizes também invadem as avenidas num triste espetáculo de grandes proporções. Malfeitores das trevas se vinculam aos foliões pelos fios invisíveis do pensamento, em razão das preferências que trazem no mundo íntimo.
A sintonia, no Universo, como a gravitação, é lei da vida. Vive-se no lugar e com quem se deseja psiquicamente. Há um intercâmbio vibratório em todos e em tudo. E essa sintonia se dá pelos desejos e tendências acalentados na intimidade do ser e não de acordo com a embalagem exterior.
E é graças a essa lei de afinidade que os espíritos das trevas se vinculam aos foliões descuidados, induzindo-os a orgias deprimentes e atitudes grotescas de lamentáveis conseqüências.
Espíritos infelizes se aproveitam da onda de loucura que toma conta das mentes, para concretizar vinganças cruéis planejadas há muito tempo.
Tramas macabras são arquitetadas no além túmulo e levadas a efeito nesses dias em que momo reina soberano sobre as criaturas que se permitem cair na folia.
Nem mesmo as crianças são poupadas ao triste espetáculo, quando esses foliões das sombras surgem para festejar momo.
Quantos crimes acontecem nesses dias...quantos acidentes, quanta loucura...
Enquanto nossos olhos percebem o brilho dos refletores e das lantejoulas nas avenidas iluminadas, a visão dos espíritos contempla o ambiente espiritual envolto em densas e escuras nuvens criadas pelas vibrações de baixo teor.
E as conseqüências desse grotesco espetáculo se fazem sentir por longo prazo. Nos abortos realizados alguns meses depois, fruto de envolvimentos levianos, nas separações de casais que já não se suportam mais depois das sensações vividas sob o calor da festa, no desespero de muitos, depois que cai a máscara...
Por todas essas razões vale a pena pensar se tudo isso é válido. Se vale a pena pagar o alto preço exigido por alguns dias de loucura.
Você sabia que muitas das fantasias de expressões grotescas são inspiradas pelos espíritos que vivem em regiões inferiores do além?
É mais comum do que se pensa, que os homens visitem esses sítios de desespero e loucura durante o sono do corpo físico, através do que chamamos sonho.
Enquanto o corpo repousa o espírito fica semiliberto e faz suas incursões no mundo espiritual, buscando sempre os seres com os quais se afina pelas vibrações que emite.
Assim, é importante que busquemos sintonizar com as esferas mais altas, onde vivem espíritos benfeitores que têm por objetivo nos ajudar a vencer a difícil jornada no corpo físico.
Redação do Momento Espírita. Baseado  no livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado pelo espírito de Manoel Philomeno de Miranda ( psicografia de Divaldo Franco
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

"SENHOR'

Senhor!
Dura é a pedra, entretanto,
com a Tua sabedoria,
temo-la empregada em
obras de segurança.
Violento é o fogo, todavia,
sob a tua inspiração
foi ele posto em disciplina,
em auxílio da inteligência.
Agressiva é a lâmina ,
no entanto ao influxo
de Teu amparo vemo-la piedosa,
na caridade da cirurgia.
Enfermiço é o pântano, contudo,
sob tua benevolência, encontramo-lo convertido
em celeiro de flores.
Eu trago comigo, a dureza da pedra a violência do fogo, a agressividade da lâmina, e a enfermidade do
charco.
Mas com a Tua benção de amor, posso desfrutar o privilégio de cooperar na construção do Teu reino...
para isso, porém, Senhor, concede-me  por acréscimo de misericórdia a felicidade de trabalhar e ensina-me a receber o dom de servir.
Livro:-Amor, Harmonia,Luz e Paz
Francisco Candido Xavier







"SENHOR'

Senhor!
Dura é a pedra, entretanto,
com a Tua sabedoria,
temo-la empregada em
obras de segurança.
Violento é o fogo, todavia,
sob a tua inspiração
foi ele posto em disciplina,
em auxílio da inteligência.
Agressiva é a lâmina ,
no entanto ao influxo
de Teu amparo vemo-la piedosa,
na caridade da cirurgia.
Enfermiço é o pântano, contudo,
sob tua benevolência, encontramo-lo convertido
em celeiro de flores.
Eu trago comigo, a dureza da pedra a violência do fogo, a agressividade da lâmina, e a enfermidade do
charco.
Mas com a Tua benção de amor, posso desfrutar o privilégio de cooperar na construção do Teu reino...
para isso, porém, Senhor, concede-me  por acréscimo de misericórdia a felicidade de trabalhar e ensina-me a receber o dom de servir.
Livro:-Amor, Harmonia,Luz e Paz
Francisco Candido Xavier







quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

"PERDOADOS MAS NÃO LIMPOS"


Em nossas faltas, na maioria das vezes somos imediatamente perdoados, mas não limpos.
Somos perdoados pelo fel da maledicência.
Mas a sombra que lançamos na estrada alheia permanece dentro de nós por agoniado constrangimento.
Somos perdoados pela brasa da calúnia.
Contudo, o fogo que arremessamos na cabeça do próximo passa a nos incendiar o coração.
Conseguimos o perdão pela grave ofensa que fizemos.
Entretanto, a pedra atirada ao irmão de caminhada volta, com certeza, a golpear-nos o próprio ser.
Somos perdoados pela falha de vigilância.
Mas o prejuízo em nossos vizinhos cobre-nos de vergonha.
Obtivemos perdão pela manifestação de fraqueza.
Mas o desastre que provocamos é dor moral que nos segue os dias.
Somos perdoados por todos aqueles a quem ferimos, no delírio da violência.
No entanto, onde estivermos, é preciso extinguir os monstros do remorso que os nossos pensamentos articulam, desarvorados.
A chaga que abrimos na alma de alguém pode ser luz e renovação nesse mesmo alguém.
Ele compreende, perdoa e se eleva.
Contudo, essa mesma chaga de aflição segue a pesar em nossa vida.
Injúria aos semelhantes é flagelo mental que nos chicoteia.
A serpente carrega consigo o veneno que veicula.
O escorpião guarda em si próprio a carga venenosa que segrega.
Podemos ser ridicularizados, atacados, perseguidos ou dilacerados.
Mas evitemos o mal, ainda quando ele assuma a feição de defesa.
Porque todo o mal que fizermos aos outros é mal a nós mesmos.
No contexto da vida maior, ninguém fere sem se ferir.
Quase sempre, aqueles que passaram pelos golpes de nossa irreflexão já nos perdoaram.
Com esse proceder, repletaram-se de paz e seguiram em frente.
Abençoados pelo perdão que concederam, brilham nos planos superiores da existência.
No entanto, pela lei da correspondência, ruminamos, por tempo indeterminado, os quadros sinistros que nós mesmos criamos.
Cada consciência vive e progride entre os seus próprios reflexos.
Pureza, bondade e perdão são recompensas em si mesmas.
Traição, crueldade e calúnia são sempre um problema de quem as elege para si porque cada consciência traz em si o seu paraíso ou o seu inferno.
Em decorrência, no plano espiritual, até que se redima, é muito triste a situação de quem se fez culpado.
Com a consciência desperta e vibrante, sente-se na presença constante de suas vítimas e isso lhe constitui um suplício cruel.
Para evitar viver algo semelhante, basta eleger o bem como padrão de conduta.
Pense nisso.

Espírito Emmanuel, psicografia de

Francisco Cândido Xavier.

"PERDOADOS MAS NÃO LIMPOS"


Em nossas faltas, na maioria das vezes somos imediatamente perdoados, mas não limpos.
Somos perdoados pelo fel da maledicência.
Mas a sombra que lançamos na estrada alheia permanece dentro de nós por agoniado constrangimento.
Somos perdoados pela brasa da calúnia.
Contudo, o fogo que arremessamos na cabeça do próximo passa a nos incendiar o coração.
Conseguimos o perdão pela grave ofensa que fizemos.
Entretanto, a pedra atirada ao irmão de caminhada volta, com certeza, a golpear-nos o próprio ser.
Somos perdoados pela falha de vigilância.
Mas o prejuízo em nossos vizinhos cobre-nos de vergonha.
Obtivemos perdão pela manifestação de fraqueza.
Mas o desastre que provocamos é dor moral que nos segue os dias.
Somos perdoados por todos aqueles a quem ferimos, no delírio da violência.
No entanto, onde estivermos, é preciso extinguir os monstros do remorso que os nossos pensamentos articulam, desarvorados.
A chaga que abrimos na alma de alguém pode ser luz e renovação nesse mesmo alguém.
Ele compreende, perdoa e se eleva.
Contudo, essa mesma chaga de aflição segue a pesar em nossa vida.
Injúria aos semelhantes é flagelo mental que nos chicoteia.
A serpente carrega consigo o veneno que veicula.
O escorpião guarda em si próprio a carga venenosa que segrega.
Podemos ser ridicularizados, atacados, perseguidos ou dilacerados.
Mas evitemos o mal, ainda quando ele assuma a feição de defesa.
Porque todo o mal que fizermos aos outros é mal a nós mesmos.
No contexto da vida maior, ninguém fere sem se ferir.
Quase sempre, aqueles que passaram pelos golpes de nossa irreflexão já nos perdoaram.
Com esse proceder, repletaram-se de paz e seguiram em frente.
Abençoados pelo perdão que concederam, brilham nos planos superiores da existência.
No entanto, pela lei da correspondência, ruminamos, por tempo indeterminado, os quadros sinistros que nós mesmos criamos.
Cada consciência vive e progride entre os seus próprios reflexos.
Pureza, bondade e perdão são recompensas em si mesmas.
Traição, crueldade e calúnia são sempre um problema de quem as elege para si porque cada consciência traz em si o seu paraíso ou o seu inferno.
Em decorrência, no plano espiritual, até que se redima, é muito triste a situação de quem se fez culpado.
Com a consciência desperta e vibrante, sente-se na presença constante de suas vítimas e isso lhe constitui um suplício cruel.
Para evitar viver algo semelhante, basta eleger o bem como padrão de conduta.
Pense nisso.

Espírito Emmanuel, psicografia de

Francisco Cândido Xavier.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO"

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo.
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.
Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. “ALLAN KARDEC”


"JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO"

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo.
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.
Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. “ALLAN KARDEC”


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

"O HOMEM E DEUS"

O Homem desejou recursos para mais facilmente abrir estradas e a Divina Providência lhe suscitou a idéia de reunir areia e nitroglicerina, em cuja conjugação despontou o dinamite.
A comunidade beneficiou-se da descoberta, no entanto, certa facção organizou com ela a bomba destruidora de existências humanas.
O homem pediu veículos que lhe fizessem vencer o espaço, ganhando tempo, e o Amparo Divino ofereceu-lhe os pensamentos necessários à construção das modernas máquinas de construção e transportes.
Essas bênçãos carrearam progressos e renovação para todos os setores das aquisições planetárias, entretanto, apareceram aqueles que desrespeitam as leis do trânsito, criando processos dolorosos de sofrimentos e agravando débitos e resgates,nos princípios de causa e efeitos.
O homem solicitou apoio contra a solidão psicológica e a Eterna Bondade, através da ciência, lhe concedeu o Telegrafo, o rádio, a televisão, a internet, aproximando as coletividades e integrando no mesmo clima de aperfeiçoamento e cultura.
Apesar disso, junto desses nobres empreendimentos, surgiram aqueles que se valem de tão altos instrumentos de comunicação e solidariedade para a disseminação da discórdia e da guerra.
O homem rogou medidas contra a dor e a Compaixão divina lhe enviou os anestésicos, favorecendo-lhe o tratamento e o reequilíbrio no campo orgânico.
A lado dessas concessões, porém, não faltam aqueles que transformam os medicamentos da Paz e da misericórdia em tóxicos se deserção e delinqüência.
O Homem pediu a desintegração atômica, no intuito de senhorear mais forças, a fim de comandar o progresso, e a desintegração atômica está no mundo, ignorando-se que preço pagará o Orbe Terrestre, até que esta conquista seja respeitada fora de qualquer apelo a destruição.
Como é fácil de observar, Deus concede sempre ao homem as possibilidades e vantagens que a inteligência Humana resolve requisitar à Sabedoria Divina .
Por isso mesmo, as calamidades que surjam nos caminhos da evolução no mundo, não ocorrem obviamente sob responsabilidade de Deus.
Chico Xavier”- “Emmanuel”      

 

"O HOMEM E DEUS"

O Homem desejou recursos para mais facilmente abrir estradas e a Divina Providência lhe suscitou a idéia de reunir areia e nitroglicerina, em cuja conjugação despontou o dinamite.
A comunidade beneficiou-se da descoberta, no entanto, certa facção organizou com ela a bomba destruidora de existências humanas.
O homem pediu veículos que lhe fizessem vencer o espaço, ganhando tempo, e o Amparo Divino ofereceu-lhe os pensamentos necessários à construção das modernas máquinas de construção e transportes.
Essas bênçãos carrearam progressos e renovação para todos os setores das aquisições planetárias, entretanto, apareceram aqueles que desrespeitam as leis do trânsito, criando processos dolorosos de sofrimentos e agravando débitos e resgates,nos princípios de causa e efeitos.
O homem solicitou apoio contra a solidão psicológica e a Eterna Bondade, através da ciência, lhe concedeu o Telegrafo, o rádio, a televisão, a internet, aproximando as coletividades e integrando no mesmo clima de aperfeiçoamento e cultura.
Apesar disso, junto desses nobres empreendimentos, surgiram aqueles que se valem de tão altos instrumentos de comunicação e solidariedade para a disseminação da discórdia e da guerra.
O homem rogou medidas contra a dor e a Compaixão divina lhe enviou os anestésicos, favorecendo-lhe o tratamento e o reequilíbrio no campo orgânico.
A lado dessas concessões, porém, não faltam aqueles que transformam os medicamentos da Paz e da misericórdia em tóxicos se deserção e delinqüência.
O Homem pediu a desintegração atômica, no intuito de senhorear mais forças, a fim de comandar o progresso, e a desintegração atômica está no mundo, ignorando-se que preço pagará o Orbe Terrestre, até que esta conquista seja respeitada fora de qualquer apelo a destruição.
Como é fácil de observar, Deus concede sempre ao homem as possibilidades e vantagens que a inteligência Humana resolve requisitar à Sabedoria Divina .
Por isso mesmo, as calamidades que surjam nos caminhos da evolução no mundo, não ocorrem obviamente sob responsabilidade de Deus.
Chico Xavier”- “Emmanuel”      

 

sábado, 11 de fevereiro de 2012

"O ESPIRITISMO E OS ENSINAMENTOS DE JESUS"

Os ensinamentos de Jesus são fontes de vida, de luz para nossas almas; eles nos capacitam  a encontrar o caminho a seguir, a tomar as melhores e mais sábias decisões, e podem ser aplicados a tudo em nossa existência. Jesus foi quem nos revelou as leis imutáveis do Pai e, mais do que com as palavras, o fez com seus atos. Seu comportamento, sua vida, suas lições nos consolam, nos esclarecem e nos fazem caminhar com equilíbrio em todas as situações. Mas é preciso que lhes penetremos o significado, não ficando apenas na superfície da palavra em si ou dando voltas em interpretações teóricas.  Suas revelações são grandiosas demais para nós e por isso, se queremos compreendê-las, precisamos tentar praticar o que  ele ensinou. Só assim se tornarão vivas dentro de nós e nos ajudarão a entender a finalidade de nossa existência e a encontrar esperança para o futuro, quando não mais estivermos nesse planeta.
A Doutrina Espírita está calcada na moral cristã, em sua mais pura essência. Pois ela lança uma nova luz sobre os ensinamentos do Cristo, e é neles alicerçada. Alguns aspectos das lições do mestre não puderam ser inteiramente revelados por falta de maturidade dos homens de seu tempo, e por isso foram ditos de forma velada .
Jesus  foi bem claro quando  disse: “Conhecereis a verdade e ela vos libertará.”
A qual verdade estaria o Mestre se referindo? Certamente a nada que Ele ensinara, porque disse "conhecereis”, ou seja, no futuro. E nem Ele, nem seus seguidores apresentaram algum novo conhecimento que poderia representar tal verdade.
Isto está cristalinamente claro.
Quando disse “A verdade vos libertará”, deixou claro que seus seguidores se encontravam e continuariam se encontrando prisioneiros de algum engano, até que o conhecimento da verdade, no futuro, viesse libertá-los. Isto, porque, seus seguidores não estavam preparados para conhecer toda a verdade.
Tais aspectos são agora aclarados em sua totalidade pelo espiritismo, que mais do que tudo, busca com seus postulados a regeneração do homem e sua ligação mais estreita com o criador; não pelo medo das ameaças de condenação a um inferno interminável, e sim pela compreensão da sua essência imortal, da sua responsabilidade na construção do próprio futuro e da presença constante  do amor divino a ampará-lo em sua trajetória.
Porque muitas pessoas  criticam o espiritismo ?   Porque tem  medo ! Medo de admitir que não sabem tudo, que precisam abrir a mente e o coração para buscar entender as questões espirituais em profundidade. Temem também o que é novo e desconhecido. As religiões tem interesses a preservar; se as pessoas raciocinarem melhor sobre Deus e sua criação, se discutirem e procurarem assimilar os ensinamentos de Jesus em sentido pleno e se, acima de tudo procurarem vivê-los, o poder e  a autoridade  das religiões se enfraquecerão. Elas tem muito a perder com a expansão da Doutrina dos Espíritos, que nada mais é do que o resgate dos valores cristãos primitivos de amor, caridade, fraternidade desinteressada e, por conseguinte, da verdadeira espiritualidade. Esses valores, não apenas ditos, mais vividos, são poderosas forças capazes de transformar a Humanidade.
O Perdão às ofensas, a caridade para com os inimigos, o amor e tudo o mais que Jesus nos ensinou são atitudes contrárias aos interesses  do culto ao egoísmo e ao orgulho que se desenvolveu na terra, sob o olhar complacente das instituições humanas. Jesus morreu porque  ameaçou interesses fundamentais arraigados nos homens daquela época; o espiritismo juto com seus seguidores é criticado e discriminado por razões semelhantes.
Aqueles que querem a qualquer preço impor sua  vontade, que se deixam dominar pelo orgulho, pela arrogância, pela falta de humildade, acabam espalhando dor e sofrimento nos caminhos por onde passam, magoando e ferindo aqueles  que  não se submetem aos seus propósitos.
È contra  essa conduta insana que lutamos, para que o Amor triunfe sobre o egoísmo e a humildade vença o orgulho. Somente assim seremos felizes.   
 SANDRA CARNEIRO pelo Espírito “LUCIUS”
Da obra:”RENASCER DA ESPERANÇA”

"O ESPIRITISMO E OS ENSINAMENTOS DE JESUS"

Os ensinamentos de Jesus são fontes de vida, de luz para nossas almas; eles nos capacitam  a encontrar o caminho a seguir, a tomar as melhores e mais sábias decisões, e podem ser aplicados a tudo em nossa existência. Jesus foi quem nos revelou as leis imutáveis do Pai e, mais do que com as palavras, o fez com seus atos. Seu comportamento, sua vida, suas lições nos consolam, nos esclarecem e nos fazem caminhar com equilíbrio em todas as situações. Mas é preciso que lhes penetremos o significado, não ficando apenas na superfície da palavra em si ou dando voltas em interpretações teóricas.  Suas revelações são grandiosas demais para nós e por isso, se queremos compreendê-las, precisamos tentar praticar o que  ele ensinou. Só assim se tornarão vivas dentro de nós e nos ajudarão a entender a finalidade de nossa existência e a encontrar esperança para o futuro, quando não mais estivermos nesse planeta.
A Doutrina Espírita está calcada na moral cristã, em sua mais pura essência. Pois ela lança uma nova luz sobre os ensinamentos do Cristo, e é neles alicerçada. Alguns aspectos das lições do mestre não puderam ser inteiramente revelados por falta de maturidade dos homens de seu tempo, e por isso foram ditos de forma velada .
Jesus  foi bem claro quando  disse: “Conhecereis a verdade e ela vos libertará.”
A qual verdade estaria o Mestre se referindo? Certamente a nada que Ele ensinara, porque disse "conhecereis”, ou seja, no futuro. E nem Ele, nem seus seguidores apresentaram algum novo conhecimento que poderia representar tal verdade.
Isto está cristalinamente claro.
Quando disse “A verdade vos libertará”, deixou claro que seus seguidores se encontravam e continuariam se encontrando prisioneiros de algum engano, até que o conhecimento da verdade, no futuro, viesse libertá-los. Isto, porque, seus seguidores não estavam preparados para conhecer toda a verdade.
Tais aspectos são agora aclarados em sua totalidade pelo espiritismo, que mais do que tudo, busca com seus postulados a regeneração do homem e sua ligação mais estreita com o criador; não pelo medo das ameaças de condenação a um inferno interminável, e sim pela compreensão da sua essência imortal, da sua responsabilidade na construção do próprio futuro e da presença constante  do amor divino a ampará-lo em sua trajetória.
Porque muitas pessoas  criticam o espiritismo ?   Porque tem  medo ! Medo de admitir que não sabem tudo, que precisam abrir a mente e o coração para buscar entender as questões espirituais em profundidade. Temem também o que é novo e desconhecido. As religiões tem interesses a preservar; se as pessoas raciocinarem melhor sobre Deus e sua criação, se discutirem e procurarem assimilar os ensinamentos de Jesus em sentido pleno e se, acima de tudo procurarem vivê-los, o poder e  a autoridade  das religiões se enfraquecerão. Elas tem muito a perder com a expansão da Doutrina dos Espíritos, que nada mais é do que o resgate dos valores cristãos primitivos de amor, caridade, fraternidade desinteressada e, por conseguinte, da verdadeira espiritualidade. Esses valores, não apenas ditos, mais vividos, são poderosas forças capazes de transformar a Humanidade.
O Perdão às ofensas, a caridade para com os inimigos, o amor e tudo o mais que Jesus nos ensinou são atitudes contrárias aos interesses  do culto ao egoísmo e ao orgulho que se desenvolveu na terra, sob o olhar complacente das instituições humanas. Jesus morreu porque  ameaçou interesses fundamentais arraigados nos homens daquela época; o espiritismo juto com seus seguidores é criticado e discriminado por razões semelhantes.
Aqueles que querem a qualquer preço impor sua  vontade, que se deixam dominar pelo orgulho, pela arrogância, pela falta de humildade, acabam espalhando dor e sofrimento nos caminhos por onde passam, magoando e ferindo aqueles  que  não se submetem aos seus propósitos.
È contra  essa conduta insana que lutamos, para que o Amor triunfe sobre o egoísmo e a humildade vença o orgulho. Somente assim seremos felizes.   
 SANDRA CARNEIRO pelo Espírito “LUCIUS”
Da obra:”RENASCER DA ESPERANÇA”

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

"PERDÃO E LIBERDADE"

 Aprendamos a perdoar, conquistando a liberdade de servir.
E imprescindível esquecer o mal para que o bem se efetue.
Onde trabalhas, exercita a tolerância construtiva para que a tarefa não se escravize a perturbações...
Em casa, guarda o entendimento fraterno, a fim de que a sombra não te algeme o espírito ao desespero...
Onde estiveres e onde fores, lembra-te do perdão incondicional, para que o auxílio dos outros te assegure paz à vida.
É indispensável que a compreensão reine hoje entre nós, para que amanhã não estejamos encarcerados na rede das trevas.
A morte não é libertação pura e simples.
Desencarnar-se a alma do corpo não é exonerar-se dos sentimentos que lhe são próprios.
Muitos conduzem consigo, além-túmulo, uma taça de fel envenenado com que aniquilam os melhores sonhos dos que ficaram na Terra, e muitos dos que ficam na Terra conservam consigo no coração um vaso de fogo vivo com que destróem as melhores esperanças dos que demandam o cinzento portal do túmulo.
Não procures para tua alma o inferno invisível do ódio.
Acomoda-te com o adversário ainda hoje, procurando entendê-lo e servi-lo, para que amanhã não te matricules em aflitivas contendas com forças ocultas.
Transferir a reconciliação para o caminho da morte é atormentar o caminho da própria vida.
Desculpa sempre, reconhecendo que não prescindimos da paciência alheia.
Nem sempre somos nós a vítima real, de vez que, por atitudes imanifestas, induzimos o próximo a agir contra nós convertendo-nos, ante os tribunais da Justiça Divina, em autores, intelectuais dos delitos que passamos a lamentar indebitamente diante dos outros.
Toda intolerância é violência.
Toda dureza espiritual é crueldade.
Quase sempre, a crítica é corrosivo do bem, tanto quanto a acusação habitualmente, é um chicote de brasas.
E sabendo que encontraremos na estrada a projeção de nós mesmos, conservemos o perdão por defensor de nossa liberdade, ajudando agora para que não sejamos desajudados depois.
Espírito: "EMMANUEL"
Médium: "Francisco Cândido Xavier"

"PERDÃO E LIBERDADE"

 Aprendamos a perdoar, conquistando a liberdade de servir.
E imprescindível esquecer o mal para que o bem se efetue.
Onde trabalhas, exercita a tolerância construtiva para que a tarefa não se escravize a perturbações...
Em casa, guarda o entendimento fraterno, a fim de que a sombra não te algeme o espírito ao desespero...
Onde estiveres e onde fores, lembra-te do perdão incondicional, para que o auxílio dos outros te assegure paz à vida.
É indispensável que a compreensão reine hoje entre nós, para que amanhã não estejamos encarcerados na rede das trevas.
A morte não é libertação pura e simples.
Desencarnar-se a alma do corpo não é exonerar-se dos sentimentos que lhe são próprios.
Muitos conduzem consigo, além-túmulo, uma taça de fel envenenado com que aniquilam os melhores sonhos dos que ficaram na Terra, e muitos dos que ficam na Terra conservam consigo no coração um vaso de fogo vivo com que destróem as melhores esperanças dos que demandam o cinzento portal do túmulo.
Não procures para tua alma o inferno invisível do ódio.
Acomoda-te com o adversário ainda hoje, procurando entendê-lo e servi-lo, para que amanhã não te matricules em aflitivas contendas com forças ocultas.
Transferir a reconciliação para o caminho da morte é atormentar o caminho da própria vida.
Desculpa sempre, reconhecendo que não prescindimos da paciência alheia.
Nem sempre somos nós a vítima real, de vez que, por atitudes imanifestas, induzimos o próximo a agir contra nós convertendo-nos, ante os tribunais da Justiça Divina, em autores, intelectuais dos delitos que passamos a lamentar indebitamente diante dos outros.
Toda intolerância é violência.
Toda dureza espiritual é crueldade.
Quase sempre, a crítica é corrosivo do bem, tanto quanto a acusação habitualmente, é um chicote de brasas.
E sabendo que encontraremos na estrada a projeção de nós mesmos, conservemos o perdão por defensor de nossa liberdade, ajudando agora para que não sejamos desajudados depois.
Espírito: "EMMANUEL"
Médium: "Francisco Cândido Xavier"

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

"NA HORA DA CRISE"

Na hora da crise, emudece os lábios e ouve as vozes que falam, inarticuladas, no imo de ti mesmo.
Perceberás, distintamente, o conflito.
É o passado que teima em ficar e o presente que anseia pelo futuro.
É o cárcere e a libertação.
A sombra e a luz.
A dívida e a esperança.
É o que foi e o que deve ser.
Na essência, é o mundo e o Cristo no coração.
Grita o mundo pelo verbo dos amigos e dos adversários, na Terra e além da Terra.
Adverte o Cristo, através da responsabilidade que nos vibra na consciência.
Diz o mundo: "acomoda-te como puderes".
Pede o Cristo: "levanta-te e anda".
Diz o mundo: "faze o que desejas".
Pede o Cristo: "não peques mais".
Diz o mundo: "destrói os opositores".
Pede o Cristo: "ama os teus inimigos".
Diz o mundo: "renega os que te incomodem".
Pede o Cristo: "ao que te exija mil passos, caminha com ele dois mil".
Diz o Cristo: "ao que te rogue a túnica cede também a capa".
Diz o mundo: "fere a quem te fere".
Pede o Cristo: "perdoa sempre".
Diz o mundo: "descansa e goza".
Pede o Cristo: "avança enquanto tens luz".
Diz o mundo: "censura como quiseres".
Pede o Cristo: "não condenes".
Diz o mundo: "não repares os meios para alcançar os fins".
Diz o Cristo: "serás medido pela medida que aplicares aos outros".
Diz o mundo: "aborrece os que te aborreçam".
Pede o Cristo: "ora pelos que te perseguem e caluniam".
Diz o mundo: "acumula ouro e poder para que te faças temido".
Diz o Cristo: "provavelmente nesta noite pedirão tua alma e o que amontoaste para quem será?"
Obsessão é também problema de sintonia.
O ouvido que escuta reflete a boca que fala.
O olho que algo vê assemelha-se , de algum modo, à coisa vista.
Não precisas, assim, sofrer longas hesitações nas horas de tempestade.
Se realmente procuras caminho justo, ouçamos o Cristo, e a palavra dele, por bússula infalível, traçar-nos-á o rumo certo.

                                                         
Emmanuel e Chico Xavier
Do livro: "Religião dos Espíritos ."





"NA HORA DA CRISE"

Na hora da crise, emudece os lábios e ouve as vozes que falam, inarticuladas, no imo de ti mesmo.
Perceberás, distintamente, o conflito.
É o passado que teima em ficar e o presente que anseia pelo futuro.
É o cárcere e a libertação.
A sombra e a luz.
A dívida e a esperança.
É o que foi e o que deve ser.
Na essência, é o mundo e o Cristo no coração.
Grita o mundo pelo verbo dos amigos e dos adversários, na Terra e além da Terra.
Adverte o Cristo, através da responsabilidade que nos vibra na consciência.
Diz o mundo: "acomoda-te como puderes".
Pede o Cristo: "levanta-te e anda".
Diz o mundo: "faze o que desejas".
Pede o Cristo: "não peques mais".
Diz o mundo: "destrói os opositores".
Pede o Cristo: "ama os teus inimigos".
Diz o mundo: "renega os que te incomodem".
Pede o Cristo: "ao que te exija mil passos, caminha com ele dois mil".
Diz o Cristo: "ao que te rogue a túnica cede também a capa".
Diz o mundo: "fere a quem te fere".
Pede o Cristo: "perdoa sempre".
Diz o mundo: "descansa e goza".
Pede o Cristo: "avança enquanto tens luz".
Diz o mundo: "censura como quiseres".
Pede o Cristo: "não condenes".
Diz o mundo: "não repares os meios para alcançar os fins".
Diz o Cristo: "serás medido pela medida que aplicares aos outros".
Diz o mundo: "aborrece os que te aborreçam".
Pede o Cristo: "ora pelos que te perseguem e caluniam".
Diz o mundo: "acumula ouro e poder para que te faças temido".
Diz o Cristo: "provavelmente nesta noite pedirão tua alma e o que amontoaste para quem será?"
Obsessão é também problema de sintonia.
O ouvido que escuta reflete a boca que fala.
O olho que algo vê assemelha-se , de algum modo, à coisa vista.
Não precisas, assim, sofrer longas hesitações nas horas de tempestade.
Se realmente procuras caminho justo, ouçamos o Cristo, e a palavra dele, por bússula infalível, traçar-nos-á o rumo certo.

                                                         
Emmanuel e Chico Xavier
Do livro: "Religião dos Espíritos ."





quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

"O SOFRIMENTO NÃO É UM CASTIGO, MAS UM RESULTADO"

Chegado ao termo que a Providência marcou para a sua vida errante,( Espiritual) o Espírito escolhe por ele mesmo as provas às quais deseja submeter-se, para apressar o seu adiantamento, ou seja, o gênero de existência que acredita mais apropriado a lhe fornecer os meios, e essas provas estão sempre em relação com as faltas que deve expiar. Se nelas triunfa, ele se eleva; se sucumbe, tem de recomeçar.
 O Espírito goza sempre do seu livre-arbítrio. É em virtude dessa liberdade que, no estado Espiritual, escolhe as provas da vida corpórea e, no estado de encarnado, delibera o que fará ou não fará, escolhendo entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio seria reduzi-lo à condição de máquina.
     Integrado na vida corpórea, o Espírito perde momentaneamente a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as ocultasse. Não obstante, tem.,às vezes, uma vaga consciência, e elas podem mesmo lhe ser reveladas em certas circunstâncias. Mas isto não acontece senão pela vontade dos Espíritos superiores, que o fazem espontaneamente, com um fim útil e jamais para satisfazer uma curiosidade vã.
       As existências futuras não podem ser reveladas em caso algum, por dependerem da maneira por que se cumpre a existência presente e da escolha ulterior do Espírito.
       O esquecimento das faltas cometidas não é obstáculo à melhoria do Espírito porque, se ele não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que delas teve no  estado errante e o desejo que concebeu de as reparar guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Este pensamento é a voz da consciência, secundada pelos Espíritos que o assistem, se ele atende às boas inspirações que estes lhe sugerem.
       Se o homem não conhece os próprios atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber qual o gênero de faltas de que se tornou culpado e  qual era o seu caráter dominante. Basta que se estude a si mesmo e poderá julgar o que foi, não pelo que é. mas pelas suas tendências.
       A lembrança de nossas individualidades anteriores teria gravíssimos inconvenientes. Poderia em certos casos, humilhar-nos extraordinariamente; em  outros, exaltar o nosso orgulho e por isso mesmo entravar o nosso livre-arbítrio.  Deus, nos deu para nos melhorarmos, justamente o que nos é necessário e suficiente; a voz da consciência e nossas tendências instintivas, tirando-nos aquilo que poderia prejudicar-nos. Acrescentemos ainda que, se tivéssemos a lembrança de nossos atos pessoais anteriores, teríamos a dos atos alheios, e esse conhecimento poderia ter os mais desagradáveis  efeitos sobre as relações sociais. Não havendo sempre motivo para nos orgulharmos do nosso passado, é quase sempre uma felicidade que um véu seja lançado sobre ele.
       As vicissitudes da vida corpórea são, ao mesmo tempo, uma expiação das faltas passadas e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam, se as sofremos com resignação e sem reclamações.
       A natureza das vicissitudes e das provas que sofremos pode também esclarecer-nos sobre o que fomos e o que fizemos, como neste mundo julgamos os atos de um criminoso pelo castigo que a lei lhe inflige. Assim, este será castigado no seu orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e avarento, pela miséria; aquele que foi duro para os outros, pelos tratamentos duros que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão dos seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado etc.
Assim, como vemos, os nossos sofrimentos nesta existência é o resultado do que fomos em existência anteriores. 
Fonte: "O Livro dos Espíritos." O Evangelho Segundo o Espiritismo".  

"O SOFRIMENTO NÃO É UM CASTIGO, MAS UM RESULTADO"

Chegado ao termo que a Providência marcou para a sua vida errante,( Espiritual) o Espírito escolhe por ele mesmo as provas às quais deseja submeter-se, para apressar o seu adiantamento, ou seja, o gênero de existência que acredita mais apropriado a lhe fornecer os meios, e essas provas estão sempre em relação com as faltas que deve expiar. Se nelas triunfa, ele se eleva; se sucumbe, tem de recomeçar.
 O Espírito goza sempre do seu livre-arbítrio. É em virtude dessa liberdade que, no estado Espiritual, escolhe as provas da vida corpórea e, no estado de encarnado, delibera o que fará ou não fará, escolhendo entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio seria reduzi-lo à condição de máquina.
     Integrado na vida corpórea, o Espírito perde momentaneamente a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as ocultasse. Não obstante, tem.,às vezes, uma vaga consciência, e elas podem mesmo lhe ser reveladas em certas circunstâncias. Mas isto não acontece senão pela vontade dos Espíritos superiores, que o fazem espontaneamente, com um fim útil e jamais para satisfazer uma curiosidade vã.
       As existências futuras não podem ser reveladas em caso algum, por dependerem da maneira por que se cumpre a existência presente e da escolha ulterior do Espírito.
       O esquecimento das faltas cometidas não é obstáculo à melhoria do Espírito porque, se ele não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que delas teve no  estado errante e o desejo que concebeu de as reparar guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Este pensamento é a voz da consciência, secundada pelos Espíritos que o assistem, se ele atende às boas inspirações que estes lhe sugerem.
       Se o homem não conhece os próprios atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber qual o gênero de faltas de que se tornou culpado e  qual era o seu caráter dominante. Basta que se estude a si mesmo e poderá julgar o que foi, não pelo que é. mas pelas suas tendências.
       A lembrança de nossas individualidades anteriores teria gravíssimos inconvenientes. Poderia em certos casos, humilhar-nos extraordinariamente; em  outros, exaltar o nosso orgulho e por isso mesmo entravar o nosso livre-arbítrio.  Deus, nos deu para nos melhorarmos, justamente o que nos é necessário e suficiente; a voz da consciência e nossas tendências instintivas, tirando-nos aquilo que poderia prejudicar-nos. Acrescentemos ainda que, se tivéssemos a lembrança de nossos atos pessoais anteriores, teríamos a dos atos alheios, e esse conhecimento poderia ter os mais desagradáveis  efeitos sobre as relações sociais. Não havendo sempre motivo para nos orgulharmos do nosso passado, é quase sempre uma felicidade que um véu seja lançado sobre ele.
       As vicissitudes da vida corpórea são, ao mesmo tempo, uma expiação das faltas passadas e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam, se as sofremos com resignação e sem reclamações.
       A natureza das vicissitudes e das provas que sofremos pode também esclarecer-nos sobre o que fomos e o que fizemos, como neste mundo julgamos os atos de um criminoso pelo castigo que a lei lhe inflige. Assim, este será castigado no seu orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e avarento, pela miséria; aquele que foi duro para os outros, pelos tratamentos duros que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão dos seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado etc.
Assim, como vemos, os nossos sofrimentos nesta existência é o resultado do que fomos em existência anteriores. 
Fonte: "O Livro dos Espíritos." O Evangelho Segundo o Espiritismo".  

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

"NOSSOS ENTES QUERIDOS"

Um ponto importante, nas relações afetivas: a nossa atitude para com os entes amados. Habitualmente, em nossa dedicação, somos tentados a escolher caminhos que supomos devam eles trilhar.
Inclinação esta mais do que justa, porquanto muito instintivamente desejamos para os outros alegrias semelhantes às nossas. 
Urge considerar, entretanto, que Deus não dá cópias. 
Dos pés à cabeça e de braço a braço, cada criatura é um mundo por si, gravitando para determinadas metas evolutivas, em órbitas diferentes. 
À face disso, cada pessoa possui necessidades originais e tem o passo marcado em ritmo diverso. 
A vida, como sucede à escola, é igual para todos nos valores do tempo; no entanto, cada aprendiz da experiência humana, qual ocorre no educandário, estagia provisoriamente em determinado caminho de lições. 
Aquele companheiro terá tomado corpo na Terra a fim de casar-se e construir a família; outro, porém, ter-se-á incorporado no plano físico para a geração de obras espirituais com imperativos de serviço muito diferentes daqueles da procriação propriamente considerada. 
Essa irmã terá nascido no mundo para a formação de filhos destinados à sustentação da vida planetária; aquela outra, todavia, terá vindo ao campo dos homens a fim de servir a causas generosas em regime de celibato. 
Cada coração pulsa em faixa específica de interesses afetivos. 
Cada pessoa se ajusta a certa função, compreendendo assim, sempre que a nossa ternura se proponha traçar caminhos para os entes amados, saibamos consagrar-lhes, em silêncio, respeitoso carinho, e, se quisermos auxiliá-los, oremos por eles, rogando à Sabedoria Divina os inspire e ilumine, de vez que só Deus sabe no íntimo de nós todos aquilo que mais convém ao burilamento e à felicidade de cada um. 
Francisco Cândido Xavier. Da obra: Rumo Certo.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.





"NOSSOS ENTES QUERIDOS"

Um ponto importante, nas relações afetivas: a nossa atitude para com os entes amados. Habitualmente, em nossa dedicação, somos tentados a escolher caminhos que supomos devam eles trilhar.
Inclinação esta mais do que justa, porquanto muito instintivamente desejamos para os outros alegrias semelhantes às nossas. 
Urge considerar, entretanto, que Deus não dá cópias. 
Dos pés à cabeça e de braço a braço, cada criatura é um mundo por si, gravitando para determinadas metas evolutivas, em órbitas diferentes. 
À face disso, cada pessoa possui necessidades originais e tem o passo marcado em ritmo diverso. 
A vida, como sucede à escola, é igual para todos nos valores do tempo; no entanto, cada aprendiz da experiência humana, qual ocorre no educandário, estagia provisoriamente em determinado caminho de lições. 
Aquele companheiro terá tomado corpo na Terra a fim de casar-se e construir a família; outro, porém, ter-se-á incorporado no plano físico para a geração de obras espirituais com imperativos de serviço muito diferentes daqueles da procriação propriamente considerada. 
Essa irmã terá nascido no mundo para a formação de filhos destinados à sustentação da vida planetária; aquela outra, todavia, terá vindo ao campo dos homens a fim de servir a causas generosas em regime de celibato. 
Cada coração pulsa em faixa específica de interesses afetivos. 
Cada pessoa se ajusta a certa função, compreendendo assim, sempre que a nossa ternura se proponha traçar caminhos para os entes amados, saibamos consagrar-lhes, em silêncio, respeitoso carinho, e, se quisermos auxiliá-los, oremos por eles, rogando à Sabedoria Divina os inspire e ilumine, de vez que só Deus sabe no íntimo de nós todos aquilo que mais convém ao burilamento e à felicidade de cada um. 
Francisco Cândido Xavier. Da obra: Rumo Certo.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.





segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

"NA FORJA DA VIDA"

"Entrai pela porta estreita porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz e muitos são os que entram por ela."
(JESUS, Mateus, 7:13). 
"Larga é a porta da perdição porque
são numerosas as paixões más e porque
o maior número envereda pelo caminho
do mal."
(Alan Kardec. E.S.E, Cap. XVIII, 5) 
Trazes contigo a flama do ideal superior e anelas concretizar os grandes sonhos de que te nutres, mas, diante da realidade terrestre, costumas dizer que a dificuldade é invencível. 
Afirmas haver encontrado incompreensões e revezes, entraves e dissabores, por toda a parte, no entanto... 
O pão que consomes é o resumo de numerosas obrigações que começaram no cultivo do solo; a vestimenta que te agasalha é o remate de longas tarefas iniciadas de longe com o preparo do fio; o lar que te acolhe foi argamassado com o suor dos que se uniram ao levantá-lo; a escola que te revela a cultura guarda a renunciação de quantos se consagram ao ministério do ensino; o livro que te instrui custou a vigília dos que sofreram para fixar, em caracteres humanos, o clarão das idéias nobres; a oficina que te assegura a subsistência encerra o concurso dos ceareiros do bem, a favor do progresso; o remédio que te alivia é o produto das atividades conjugadas de muita gente. 
Animais que te auxiliam, fontes que te refrigeram, vegetais que te abençoam e objetos que te atendem, submetem-se a constantes adaptações e readaptações para que te possam servir. 
Se aspiras, desse modo, à realização do teu alto destino, não desdenhes lutar, a fim de obtê-lo. 
Na forja da vida, nada se faz sem trabalho e nada se consegue de bom sem apoio no próprio sacrifício.  
Se queres, na sombra do vale, exaltar o tope do monte, basta contemplar-lhe a grandeza, mas se te dispões a comungar-lhe o fulgor solar na beleza do cimo, será preciso usar a cabeça que carregas nos ombros, sentir com a própria alma, mover os pés em que te susténs e agir com as próprias mãos.

Francisco Cândido Xavier. Da obra: Livro da Esperança.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.




"NA FORJA DA VIDA"

"Entrai pela porta estreita porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz e muitos são os que entram por ela."
(JESUS, Mateus, 7:13). 
"Larga é a porta da perdição porque
são numerosas as paixões más e porque
o maior número envereda pelo caminho
do mal."
(Alan Kardec. E.S.E, Cap. XVIII, 5) 
Trazes contigo a flama do ideal superior e anelas concretizar os grandes sonhos de que te nutres, mas, diante da realidade terrestre, costumas dizer que a dificuldade é invencível. 
Afirmas haver encontrado incompreensões e revezes, entraves e dissabores, por toda a parte, no entanto... 
O pão que consomes é o resumo de numerosas obrigações que começaram no cultivo do solo; a vestimenta que te agasalha é o remate de longas tarefas iniciadas de longe com o preparo do fio; o lar que te acolhe foi argamassado com o suor dos que se uniram ao levantá-lo; a escola que te revela a cultura guarda a renunciação de quantos se consagram ao ministério do ensino; o livro que te instrui custou a vigília dos que sofreram para fixar, em caracteres humanos, o clarão das idéias nobres; a oficina que te assegura a subsistência encerra o concurso dos ceareiros do bem, a favor do progresso; o remédio que te alivia é o produto das atividades conjugadas de muita gente. 
Animais que te auxiliam, fontes que te refrigeram, vegetais que te abençoam e objetos que te atendem, submetem-se a constantes adaptações e readaptações para que te possam servir. 
Se aspiras, desse modo, à realização do teu alto destino, não desdenhes lutar, a fim de obtê-lo. 
Na forja da vida, nada se faz sem trabalho e nada se consegue de bom sem apoio no próprio sacrifício.  
Se queres, na sombra do vale, exaltar o tope do monte, basta contemplar-lhe a grandeza, mas se te dispões a comungar-lhe o fulgor solar na beleza do cimo, será preciso usar a cabeça que carregas nos ombros, sentir com a própria alma, mover os pés em que te susténs e agir com as próprias mãos.

Francisco Cândido Xavier. Da obra: Livro da Esperança.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.




domingo, 5 de fevereiro de 2012

"NÃO NOS DEIXEIS ENTREGUES A TENTAÇÃO."


Dá-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos Espíritos maus, que tentem desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.
Mas, somos Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e melhorar-nos. Em nós mesmos está a causa primária do mal e os maus Espíritos mais não fazem do que aproveitar os nossos pendores viciosos, em que nos entretêm para nos tentarem.
Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles, ao passo que são impotentes e renunciam a toda tentativa contra os seres perfeitos. E inútil tudo o que possamos fazer para afastá-los, se não lhes opusermos decidida e inabalável vontade de permanecer no bem e absoluta renunciação ao mal. Contra nós mesmos, pois, é que precisamos dirigir os nossos esforços e, se o fizermos, os maus Espíritos naturalmente se afastarão, porquanto o mal é que os atrai, ao passo que o bem os repele.
Senhor, ampara-nos em nossa fraqueza; inspira-nos, pelos nossos anjos guardiães e pelos bons Espíritos, a vontade de nos corrigirmos de todas as imperfeições a fim de obstarmos aos Espíritos maus o acesso à nossa alma.
O mal não é obra tua, Senhor, porquanto o manancial de todo o bem nada de mau pode gerar. Somos nós mesmos que criamos o mal, infringindo as tuas leis e fazendo mau uso da liberdade que nos outorgaste. Quando os homens as cumprirmos, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu de mundos mais adiantados que o nosso.
O mal não constitui para ninguém uma necessidade fatal e só parece irresistível aos que nele se comprazem. Desde que temos vontade para o fazer, também podemos ter a de praticar o bem, pelo que, ó meu Deus, pedimos a tua assistência e a dos Espíritos bons, a fim de não cairmos em tentação.

"NÃO NOS DEIXEIS ENTREGUES A TENTAÇÃO."


Dá-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos Espíritos maus, que tentem desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.
Mas, somos Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e melhorar-nos. Em nós mesmos está a causa primária do mal e os maus Espíritos mais não fazem do que aproveitar os nossos pendores viciosos, em que nos entretêm para nos tentarem.
Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles, ao passo que são impotentes e renunciam a toda tentativa contra os seres perfeitos. E inútil tudo o que possamos fazer para afastá-los, se não lhes opusermos decidida e inabalável vontade de permanecer no bem e absoluta renunciação ao mal. Contra nós mesmos, pois, é que precisamos dirigir os nossos esforços e, se o fizermos, os maus Espíritos naturalmente se afastarão, porquanto o mal é que os atrai, ao passo que o bem os repele.
Senhor, ampara-nos em nossa fraqueza; inspira-nos, pelos nossos anjos guardiães e pelos bons Espíritos, a vontade de nos corrigirmos de todas as imperfeições a fim de obstarmos aos Espíritos maus o acesso à nossa alma.
O mal não é obra tua, Senhor, porquanto o manancial de todo o bem nada de mau pode gerar. Somos nós mesmos que criamos o mal, infringindo as tuas leis e fazendo mau uso da liberdade que nos outorgaste. Quando os homens as cumprirmos, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu de mundos mais adiantados que o nosso.
O mal não constitui para ninguém uma necessidade fatal e só parece irresistível aos que nele se comprazem. Desde que temos vontade para o fazer, também podemos ter a de praticar o bem, pelo que, ó meu Deus, pedimos a tua assistência e a dos Espíritos bons, a fim de não cairmos em tentação.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...