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quinta-feira, 5 de abril de 2012
"O FERREIRO"
terça-feira, 3 de abril de 2012
"SE DEUS AGE...EU TAMBÉM PRECISO AGIR".
Jesus em certa ocasião disse: “O Pai age até hoje, eu também ajo.”
A vida é ação. Na natureza física tudo o que entra no estado de letargia apodrece e se desintegra. Semelhante é a nossa mente, se não for usada, petrifica e embrutece. Se usada para o mal, não será imantada aos seus semelhantes. Aí viverá no ambiente que construiu, agredindo a tudo e a todos. O homem sábio, conhecendo as implicações da ação, caminha em sintonia com a natureza que, momento a momento, aperfeiçoa sua manifestação. Faz das suas ações a razão de sua vida e, ao agir beneficamente, sente articipar com Deus do seu perpétuo agir.
Não há vida sem relação, e é no aprimoramento das relações que construímos um novo Céu e uma nova Terra.
Portanto, uma tarefa realizada que resulta no bem de alguém não vejo como uma ajuda, tampouco como um trabalho, muito menos para aquisição de crédito junto ao beneficiado ou a Deus, mas sim como o próprio exercício de viver. Pois, se Deus age, eu também preciso agir.
Jesus disse muitas vezes: “Eu e o Pai somos um, só que ele é maior que eu”.
Quando chegarmos a compreender que o Universo é a nossa família, tudo o que venhamos a fazer estaremos fazendo para nós, pois tanto a casa como a família são nossas. Cuidemos de nossa casa e de nossa família, quando encarnados, sem esperar que alguém nos elogie por algo que é nossa obrigação. Fazer dessa forma é o que sinto e o que procuro fazer.
Fazer a obrigação não dá merecimento, nem créditos a ninguém, nem é digno de elogios. Mas, se não cumprirmos com essas obrigações, seremos devedores, pois não realizamos o que é de nossa responsabilidade.
Quando ultrapassarmos o tempo e o espaço, os créditos e os débitos, iremos fazer todo o bem pelo simples prazer de comungar com a vida, pelo profundo amor a todas as manifestações Divinas.
Viver na certeza da onipresença de Deus é diferente do chamado crer ou ter fé. Aí reside dois opostos; o crer é evolutivo, incerto, mutante aos embalos da emoção do momento, já o viver na onipresença, é solido. Vamos exemplificar em nossa família consangüínea: pai e filho é parentesco, não é crença, é um fato do qual não há dúvida. Vivemos plenamente o fato do vínculo que nos une aos parentes mais próximos. Dá mesma forma, viver na onipresença de Deus não é um ato de momento,ou virtude de crença, é a visão plena e total de que estou em Deus e ele está plenamente em mim. Portanto , o que é dele é meu e o que é meu sempre foi dele. Mas, apesar de não existir separação entre mim e ele, eu precariamente existo. Deus é plenitude total.
Da Obra: “O Vôo da Gaivota” Vera Lúcia Marinzech de Carvalho.
Pelo Espírito:” Patrícia”.
"SE DEUS AGE...EU TAMBÉM PRECISO AGIR".
Jesus em certa ocasião disse: “O Pai age até hoje, eu também ajo.”
A vida é ação. Na natureza física tudo o que entra no estado de letargia apodrece e se desintegra. Semelhante é a nossa mente, se não for usada, petrifica e embrutece. Se usada para o mal, não será imantada aos seus semelhantes. Aí viverá no ambiente que construiu, agredindo a tudo e a todos. O homem sábio, conhecendo as implicações da ação, caminha em sintonia com a natureza que, momento a momento, aperfeiçoa sua manifestação. Faz das suas ações a razão de sua vida e, ao agir beneficamente, sente articipar com Deus do seu perpétuo agir.
Não há vida sem relação, e é no aprimoramento das relações que construímos um novo Céu e uma nova Terra.
Portanto, uma tarefa realizada que resulta no bem de alguém não vejo como uma ajuda, tampouco como um trabalho, muito menos para aquisição de crédito junto ao beneficiado ou a Deus, mas sim como o próprio exercício de viver. Pois, se Deus age, eu também preciso agir.
Jesus disse muitas vezes: “Eu e o Pai somos um, só que ele é maior que eu”.
Quando chegarmos a compreender que o Universo é a nossa família, tudo o que venhamos a fazer estaremos fazendo para nós, pois tanto a casa como a família são nossas. Cuidemos de nossa casa e de nossa família, quando encarnados, sem esperar que alguém nos elogie por algo que é nossa obrigação. Fazer dessa forma é o que sinto e o que procuro fazer.
Fazer a obrigação não dá merecimento, nem créditos a ninguém, nem é digno de elogios. Mas, se não cumprirmos com essas obrigações, seremos devedores, pois não realizamos o que é de nossa responsabilidade.
Quando ultrapassarmos o tempo e o espaço, os créditos e os débitos, iremos fazer todo o bem pelo simples prazer de comungar com a vida, pelo profundo amor a todas as manifestações Divinas.
Viver na certeza da onipresença de Deus é diferente do chamado crer ou ter fé. Aí reside dois opostos; o crer é evolutivo, incerto, mutante aos embalos da emoção do momento, já o viver na onipresença, é solido. Vamos exemplificar em nossa família consangüínea: pai e filho é parentesco, não é crença, é um fato do qual não há dúvida. Vivemos plenamente o fato do vínculo que nos une aos parentes mais próximos. Dá mesma forma, viver na onipresença de Deus não é um ato de momento,ou virtude de crença, é a visão plena e total de que estou em Deus e ele está plenamente em mim. Portanto , o que é dele é meu e o que é meu sempre foi dele. Mas, apesar de não existir separação entre mim e ele, eu precariamente existo. Deus é plenitude total.
Da Obra: “O Vôo da Gaivota” Vera Lúcia Marinzech de Carvalho.
Pelo Espírito:” Patrícia”.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
"O NECESSÁRIO"
"Mas uma só coisa é necessária." - Jesus. (LUCAS, 10:42.)
Terás muitos negócios próximos ou remotos, mas não poderás subtrair-lhes o caráter de lição, porque a morte te descerrará realidades com as quais nem sonhas de leve...
Administrarás interesses vários, entretanto, não poderás controlar todos os ângulos do serviço, de vez que a maldade e a indiferença se insinuam em todas as tarefas, prejudicando o raio de ação de todos os missionários da elevação.
Amealharás enorme fortuna, todavia, ignorarás, por muitos anos, a que região da vida te conduzirá o dinheiro.
Improvisarás pomposos discursos, contudo, desconheces as conseqüências de tuas palavras.
Organizarás grande movimento em derredor de teus passos, no entanto, se não construíres algo dentro deles para o bem legítimo, cansar-te-ás em vão.
Experimentarás muitas dores, mas, se não permaneceres vigilante no
aproveitamento da luta, teus dissabores correrão inúteis.
Exaltarás o direito com o verbo indignado e ardoroso, todavia, é provável não estejas senão estimulando a indisciplina e a ociosidade de muitos.
"Uma só coisa é necessária", asseverou o Mestre, em sua lição a Marta, cooperadora dedicada e ativa.
Jesus desejava dizer que, acima de tudo, compete-nos guardar, dentro de nós mesmos, uma atitude adequada, ante os desígnios do Todo-Poderoso, avançando, segundo o roteiro que nos traçou a Divina Lei. Realizado esse "necessário", cada acontecimento, cada pessoa e cada coisa se ajustarão, a nossos olhos, no lugar que lhes é próprio. Sem essa posição espiritual de sintonia com o Celeste Instrutor, é muito difícil agir alguém com proveito.
Chico Xavier. Emmanuel. Vinhas de Luz
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