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terça-feira, 21 de novembro de 2017

“COMO DEVEMOS CUIDAR DE QUEM ESTÁ MUITO PRÓXIMO DA MORTE? ”

A jornada na Terra sempre chega ao fim. Algumas vezes é necessário que o processo da velhice, doença e morte seja acompanhada de perto por alguém.
Esta pessoa pode ser você, que terá a responsabilidade de garantir o respeito, a dignidade e o conforto físico de seu parente amado.
Acredito eu que não exista gesto mais nobre de amor. Tenho a certeza que também não existe momento mais oportuno para o aprendizado e para a vivência espiritual.
Muitas pessoas sentem-se desconfortáveis frente à morte. Mas, acredite, para o espírito é um momento belo e grandioso. Este texto tem a missão de desmistificar a morte, facilitar sua vida ao lado da pessoa que se prepara para partir e te ajudar a viver plenamente o amor que existe dentro de você (sem medo e sem receio).
Se este texto for útil para você, será para outras pessoas. Portanto, te convido a divulgar o link deste texto.
"A separação da alma e do corpo é dolorosa?
— Não; o corpo, frequentemente, sofre mais durante a vida que no momento da morte; neste, a alma nada sente. Os sofrimentos que às vezes se provam no momento da morte são um prazer para o Espírito, que vê chegar o fim do seu exílio.
No momento da morte, a alma tem, às vezes, uma aspiração ou êxtase, que lhe faz entrever o mundo para o qual regressa?
— A alma sente, muitas vezes, que se quebram os liames que a prendem ao corpo, e então emprega todos os seus esforços para os romper de uma vez. Já parcialmente separada da matéria, vê o futuro desenrolar-se ante ela e goza por antecipação do estado de Espírito."
Allan Kardec - O Livro dos Espíritos
Ajudar alguém nos últimos meses ou anos é uma das maiores responsabilidades que alguém pode ter. Sob certos aspectos é bem mais difícil que criar uma criança. A criança coleciona conquistas, o idoso ou o doente coleciona dificuldades. Mas, porém, virão conquistas; conquistas para o espírito e para o amadurecimento pessoal. Nesta fase os grandes ganhos não são exteriores, são interiores.
Tenha claro esta realidade: há muito aprendizado nos últimos anos de vida.
E mais, são alguns dos aprendizados mais importantes para o futuro do espírito.
Uma criança nasce e aprende a falar e a andar. São ganhos que parecem grandes, mas que se perdem com o falecimento. Já os aprendizados dos últimos anos são realmente centrais para o espírito. Por exemplo: uma pessoa muito orgulhosa, ao se ver necessitada de ajuda, descobriu na humildade a paz que lhe faltou por toda a vida. Ela dizia: "Meu Deus, porque não aprendi a viver assim antes?" Não aprendeu antes, mas aprendeu quando as limitações físicas se fizeram mais fortes.
Alguém poderia dizer; "antes tarde do que nunca". Quem conhece a vida espiritual sabe que NUNCA é tarde para esta transformação positiva. Esta transformação será muito importante por décadas e séculos.
Por isto, não fique tão triste com as perdas que acompanham a velhice e as doenças. São oportunidades únicas. São oportunidades importantíssimas.
Primeiro porque "tira de cima da pessoa" o peso da sociedade. A sociedade é uma prisão brutal para grande parte das pessoas. Somos orgulhosos, esta é a verdade. São raríssimos os seres humanos que não são orgulhosos. A doença e as limitações da idade jogam por terra grande parte das vaidades, orgulho e desejo de ser aceito (os místicos dizem: tudo desaba). É um choque que coloca o ego da pessoa lá embaixo; algumas até deprimem. Mas, a queda do ego é a porta aberta para a emersão do que é realmente importante para o espírito.
São bilhões de pessoas que tem na velhice e nas doenças as últimas oportunidades para realizar seu progresso espiritual.
Importante: aprenda a olhar para a pessoa amada como um espírito que dá os últimos passos e que tem as últimas oportunidades de realizar conquistas nesta vida (nesta encarnação).
O corpo perde, mas o espírito pode ganhar. O corpo vai finalizar, mas a vida espiritual ainda é longa. Por isto, tranquilize-se com as perdas. Tenha serenidade para acompanhar estas perdas. Cuide com carinho, mas treine-se para o desligamento. Aceite cada passo que a natureza der; traga conforto e use sempre um diálogo espiritualizado para facilitar o entendimento e a superação das dificuldades.
Treine com a mensagem de Jesus: "seja feita a Sua vontade". Nada é perda, tudo é transformação. Tenha paciência, porque você é apenas alguém que acompanha uma trajetória que é muito pessoal e especial - a trajetória do seu ente querido até a libertação do corpo.
Veja a morte como saudade para quem fica e liberdade para quem vai. É uma libertação, porque chegará um momento em que os aprendizados serão pequenos; este é o momento de voltar para a vida espiritual.
Autor: Regis Mesquita – Blog Nascer Várias Vezes

Fonte:  ESPIRIT BOOK
www.espiritbook.com.br/

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

“O SER HUMANO DIANTE DA DOR E DA MORTE”

“A dor de um minuto nos desperta para a felicidade sem limites como a ventania de um instante limpa a atmosfera por muitos dias. (J. Herculano Pires)
A dor e a morte são experiências que atravessam os séculos e atingem os seres que constituem a obra da criação. Logo, cabe perguntar: a árvore quando sofre a privação de não dar frutos estaria expiando erros de outras vidas? E os animais? Quando sofrem e morrem, estariam pagando por erros cometidos no pretérito?
A Doutrina dos Espíritos, codificada por Allan Kardec, representa uma revolução copernicana no conhecimento, pois trata temas antigos sob um novo prisma e faz uso da razão e da experiência, de forma equilibrada, oferecendo a partir de perguntas inteligentes informes espirituais condizentes com os anseios de esclarecimento da criatura humana.
Segundo esta visão de mundo, o ser está inserido num projeto evolutivo-educativo chamado vida na busca de autoconstruir-se e de influenciar naturalmente, a partir do contato interexistencial [1] , as outras pessoas. A Evolução se dá nos três reinos buscando levar o princípio inteligente (o espírito ao longo da sua formação) a atingir a perfeição relativa que lhe está destinada.
Como dizia o pensador Léon Denis a respeito do ser: “dormita na matéria bruta, acorda na matéria orgânica, adquire atividade, se expande e se eleva no espírito.” (DENIS, 2008: 82).
O ser humano, de acordo com a Doutrina Espírita, por possuir liberdade de agir, (o chamado livre-arbítrio) e a capacidade reflexiva, pode, se assim desejar, compreender as experiências da dor e da morte de forma mais madura. Sobre a dor, Denis também se expressou: “é uma lei de equilíbrio e educação”. (DENIS, 2008: 520). Portanto, trata-se de uma experiência que representa, antes de mais nada, uma mola propulsora do processo evolutivo que deve ser compreendida para ser melhor vivida. Ela impulsiona o ser transformando em ato as potências da alma. Ela pode ser a reviravolta do ser humano que é divino, que clama por liberdade, mas não quer assumir a responsabilidade evolutiva que lhe cabe.
Já a morte, trata-se de uma experiência intransferível e insubstituível, pela qual todos passaremos um dia. Não devemos antecipar nem descuidar desta, a mais importante das viagens a se realizar. Jesus, pedagogo da humanidade, nos deu seu exemplo de serenidade diante da morte devido à tranquilidade da sua consciência no momento do passamento. Tinha exemplificado a ideia do Bem com magnitude, pois foi o modelo maior de coerência entre teoria e prática, entre saber e sabedoria que foi legado à humanidade. Daí ter reaparecido, senhor de si mesmo, com seu corpo espiritual, após a experiência física, atestando a imortalidade da alma e deflagrando nos primeiros cristãos a coragem moral até então embotada pelos poderes constituídos.
Conclui-se diante da dor e da morte que, embora ligadas à lei de ação e reação, são molas propulsoras do progresso, pois podem tanto expiar o passado como corresponder às necessidades evolutivas das sociedades. São sempre agentes (na expiação e na provação) que estimulam o amadurecimento dos seres. Representam a bondade divina, ou seja, o elã evolutivo convidando-nos ao recobramento que somos seres imortais revestidos da experiência física para realizarmos a maior vitória que existe: a sobre nós mesmos...
Correio Espírita. Por André Parente
www.correioespirita.org.br/
BIBLIOGRAFIA:
DENIS, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. Rio de Janeiro, FEB, 2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. São Paulo, Lake, 2004.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. São Paulo, Lake, 2004.
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. São Paulo, Lake, 2004.
PIRES, J. Herculano. O Mistério do Ser ante a Dor e a Morte. São Paulo, Paidéia, 1996.


"O PAPEL DA SEXUALIDADE NA SAÚDE- SEXUALIDADE MAL CONDUZIDA GERA DOENÇAS"

Quando em desequilíbrio: descarrega energias, enlouquece, aprisiona, exacerba o egoísmo e o orgulho; nessas condições não ocorre troca, usa - se ou possui-se, vende-se ou troca-se, o que gera débitos a serem corrigidos futuramente.
Somos capazes de desviar e viciar instintos que levaram milhões de anos em desenvolvimento.
Teimamos também em viciar a fisiologia, pois comemos sem ter fome (instinto de sobrevivência).
Matamos por esporte ou lazer.
Usamos a energia sexual por puro prazer (instinto de perpetuação da espécie) chegando às raias do egoísmo desajustado: somos os únicos que tem relação sexual sozinhos. E os que pagam para fazer sexo; e, se prostituem.
Um recurso tão poderoso na mão de crianças em evolução; sem dúvida poderia tornar-se um brinquedo perigoso. Daí o uso das energias sexuais, tornou-se um foco de desequilíbrios, cujo conjunto causa - efeito flui e reflui vida após vida, nas tendências inatas para adoecer; e, é um dos principais veículos detonadores de violências, traições, assassinatos, suicídios; o que gera débitos que atravessarão séculos ou milênios até o inexorável resgate ou reparação.
Uma das matérias mais difíceis da evolução humana; quem a dominar, segue...
O mau uso do sexo como veículo de promoção social, comercial, artística e cultural, com graves e imprevisíveis consequências para o desenvolvimento pessoal e coletivo, é bem antigo e, as maiores vítimas do consumismo sexual são as crianças e os jovens. Aí estão nos noticiários do cotidiano, as ocorrências dos prazeres sexuais, dos amores descontrolados, traições, vinganças, morte.
Nessa condição egoísta de sexualidade, um dos parceiros sequestra a vitalidade emocional do outro ou ambos se exploram reciprocamente, caindo em exaustão. No entanto estamos sempre insatisfeitos, e século após século a ilusão do prazer sexual pelo simples prazer, nos traz inúmeros sofrimentos; pois sem o amor que lhe dá harmonia, ele é como um sonho e; quem faz uso do sexo dessa forma, sempre acorda dele insatisfeito; é preciso cautela, pois confundimos cobiçar o corpo, a companhia, as sensações, com o verdadeiro amor; o sexo é o caminho, não o fim...
No campo da evolução pessoal: o desequilíbrio do centro de força genésico é devastador; pois afeta a maioria dos outros chakras, causando lesões e disfunções no corpo físico; e deixando terreno propício para doenças sexualmente transmissíveis.
Os desequilíbrios não corrigidos no devido tempo, são impressos no perispírito, reaparecendo no próximo corpo físico, como malformações, esterilidade...; além de tendências para problemas mentais e emocionais: alterações de conduta, viciações, impulsos, taras, desequilíbrio sentimental, pobreza de sentimentos, aversão ao sexo, emoções primárias exacerbadas e dominantes ou perversão dos instintos; e permanece vida após vida até que o equilíbrio seja alcançado através do esforço ativo, muito lentamente pois a mente em desalinho e repleta de clichês sensuais impossibilita manter o pensamento em ordem.
Namastê.

POR: AMÉRICO CANHOTO.

“SEPARAM-SE AS VIDAS, AS ALMAS JAMAIS. PROBLEMAS CONJUGAIS NA VISÃO ESPIRITA. ”

À exceção dos casos de relevantes compromissos morais, o matrimônio, na Terra, constitui abençoada oportunidade redentora a dois, que não se pode desconsiderar sem gravames complicados.
Em toda união conjugal as responsabilidades são recíprocas, exigindo de cada nubente uma expressiva contribuição, a benefício do êxito de ambos, no tentame encetado.
Pedra angular da família – o culto dos deveres morais -, a construção do lar nele se faz mediante as linhas seguras do enobrecimento dos cônjuges, objetivando o equilíbrio da prole. Somente reduzido número de pessoas, se prepara convenientemente, antes de intentar o consórcio matrimonial; a ausência desse cuidado, quase sempre, ocasiona desastre imediato de consequências lamentáveis.
Açulados por paixões de vária ordem, que se estendem desde a atribuição sexual aos jogos dos interesses monetários, deixam-se colher por afligentes desvarios, que redundam maior débito entre os consorciados e em relação à progenitura…
Iludidos, face aos recursos da atual situação tecnológica, adiam, de início, o dever da paternidade sob justificativas indébitas, convertendo o tálamo conjugal em recurso para o prazer como para a leviandade, com que estiolam os melhores planos por momento acalentados.
Logo despertam, espicaçados por antipatias e desajustes que lhes parecem irreversíveis, supõem que somente a separação constitui fórmula solucionadora quando não derrapam nas escabrosidades que conduzem aos lúgubres crimes passionais.
Com a alma estiolada, quando a experiência se lhes converteu em sofrimento, partem para novos conúbios amorosos, carregando lembranças tormentosas, que se transformam em pesadas cargas emocionais desequilibrantes.
Alguns, dentre os que jazem vitimados por acerbas incompreensões e anseiam refazer o caminho, se identificam com outros espíritos aos quais se apegam, sôfregos, explicando tratar-se de almas gêmeas ou afins, não receando desfazer um ou dois lares para constituir outro, por certo, de efêmera duração.
Outros, saturados, debandam na direção de aventuras vis, envenenando-se vagarosamente.
Enquanto a juventude lhes acena oportunidades, usufruem-nas, sem fixações de afeto, nem intensidade de abnegação. Surpreendidos pela velhice prematura, que o desgaste lhes impõe, ou chegados à idade do cansaço natural, inconformam-se, acalentando pessimismo e cultivando os resíduos das paixões e mágoas que os enlouquecem, a pouco e pouco.
O amor é de origem divina. Quanto mais se doa, mais se multiplica sem jamais exaurir-se.
Partidários da libertinagem, porém, empenham-se em insensata cruzada para torná-lo livre, como se jamais não o houvera sido.
Confundem-no com sensualidade e pensam convertê-lo apenas em instinto primitivo, padronizado pelos impulsos da sexualidade atribulada.
Liberdade para amar, sem dúvida, disciplina para o sexo, também. Amor é emoção, sexo sensação.
Compreensivelmente, mesmo nas uniões mais ajustadas, irrompem desentendimentos, incompreensões, discórdias que o amor suplanta.
O matrimônio, desse modo, é uma sociedade de ajuda mútua, cujos bens são os filhos – Espíritos com os quais nos encontramos vinculados pelos processos e necessidades de evolução.
Pensa, portanto, refletindo antes de casar. Reflexiona, porém, muito antes de debandar, após assumidos os compromissos.
As dúvidas projetadas para o futuro sempre surgem em horas inesperadas com juros capitalizados. O que puderes reparar agora não transfiras para amanhã. Enquanto luz tua ensancha, produze bens valiosos e não te arrependerás.*
Tendo em vista a elevação do casamento, Jesus abençoou-o em Caná com a Sua presença, tomando-o como parte inicial do Seu ministério entre os homens.
E Paulo, o discípulo por excelência, pensando nos deveres de incorruptibilidade matrimonial, escreveu, conforme epístola número 5, aos Efésios, nos versículos 22 e 25: “as mulheres sejam sujeitas a seus maridos, como ao Senhor… Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo”. Em tão nobre conceito não há subserviência feminina nem pequenez masculina, antes, ajustamento dos dois para a felicidade no matrimônio.
Divaldo Franco pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Fonte: Mensagem Espirita

www.mensagemespirita.com.br/
Veja Mais:
O Programa Transição abordou o tema Separação Conjugal, veja o vídeo abaixo:


"A MORTE NÃO É O FIM: MORRER É SIMPLESMENTE VOLTAR PARA CASA"

Quando a morte chega, com sua bagagem de mistérios, traz junto divergências e indagações.
Afinal, quando os olhos se fecham para a luz, o coração silencia e a respiração cessa, terá morrido junto a essência humana?
Materialistas negam a continuação da vida. Mas os espiritualistas dizem que sim, a vida prossegue além da sepultura.
E eles têm razão. Há vida depois da morte. Vida plena, pujante, encantadora.
Somos seres imortais, criados por Deus, encarnados no Planeta terra, vivendo uma experiência humana. Esta vida é apenas a continuação de tantas outras vidas. Morrer não é o fim. Morrer é simplesmente voltar casa.
Prova disso? As evidências estão ao alcance de todos os que querem vê-las.
Basta olhar o rosto de um ser querido que faleceu e veremos claramente que falta algo: a alma já não mais está ali.
O Espírito deixou o corpo feito de nervos, sangue, ossos e músculos. Elevou-se para regiões diferentes, misteriosas, onde as leis que prevalecem são as criadas por Deus.
Como acreditar que somos um amontoado de células, se dentro de nós agita-se um universo de pensamentos e sensações?
Não. Nós não morreremos junto com o corpo. O organismo voltará à natureza - restituiremos à Terra os elementos que recebemos - mas o Espírito jamais terá fim.
Viveremos para sempre, em dimensões diferentes desta. Somos imortais. O sopro que nos anima não se apaga ao toque da morte.
Prova disso está nas mensagens de renovação que vemos em toda parte.
Ou você nunca notou as flores delicadas que nascem sobre as sepulturas? É a mensagem silenciosa da natureza, anunciando a continuidade da vida.
Para aquele que buscou viver com ética e amor, a morte é apenas o fim de um ciclo. A volta para casa.
Com       a consciência pacificada, o coração em festa, o homem de bem fecha os olhos do corpo físico e abre as janelas da alma.
Do outro lado da vida, a multidão de seres amados o aguarda. Pais, irmãos, filhos ou avós - não importa.
Os parentes e amigos que morreram antes estarão lá, para abraços calorosos, beijos de saudade, sorrisos de reencontro.
Nesse dia, as lágrimas podem regar o solo dos túmulos e até respingar nas flores, mas haverá felicidade para o que se foi em paz.
Ele vai descobrir um mundo novo, há muito esquecido. Descobrirá que é amado e experimentará um amor poderoso e contagiante: o amor de Deus.
Depois daquele momento em que os olhos se fecharam no corpo material, uma voz ecoará na alma que acaba de deixar a Terra.
E dirá, suave: Vem, sê bem-vindo de volta à tua casa.
A morte tem merecido considerações de toda ordem, ao longo da estada do homem sobre a Terra.
É fenômeno orgânico inevitável porque a Lei Divina prescreve que tudo quanto nasce, morre.
A morte não é pois o fim, mas o momento do recomeço.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...