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sábado, 18 de setembro de 2010

"O UMBRAL"

O umbral é um nome muito usado a partir de André Luiz e seu primeiro livro “O Nosso Lar”. É uma zona citada como de sofrimentos e de dor. Heigorina Cunha no livro Cidade no Além, livro este que ela escreveu, relembrando suas visitas em desdobramentos à colônia Nosso Lar, explica com detalhes várias passagens e até as estruturas da referida cidade, mas na verdade quando ela procura localizar esta colônia que está digamos, acima da cidade do Rio de Janeiro e na oitava esfera, que ainda é propriamente o Umbral, disse que existem 12 no total, sendo que a primeira seria o núcleo interno do planeta Terra, a segunda o núcleo externo, a terceira seria a crosta em si, a quarta, o manto, a quinta a crosta terrestre, a sexta seria então o Umbral grosso, a sétima o Umbral médio, a oitava o Umbral (onde está localizada a cidade Nosso Lar), a nona seria uma zona onde predomina a Arte em geral ou Cultura e Ciência, a décima o Amor Fraterno Universal, a onze é as diretrizes do planeta e a última, a Abóbada Estelar.
Bom, este livro é de Heigorina Cunha, Chico Xavier e ditado pelos espíritos André Luiz e Lucius. Mas o que seria o Umbral? Esta é uma zona que envolve propriamente o nosso planeta Terra e é de sofrimentos e de dor porque pela proximidade, recebe toda a energia negativa que envolve a Terra e seus habitantes, por isto é uma zona pesada, densa e muito negativa. É a zona de espíritos que no mundo, não quiseram cumprir seus deveres e ficaram imersos na negatividade e nos erros.
Recordo-me algumas coisas já ditas sobre o Umbral. Sua natureza é de pântanos, caminhos escuros, enfim sua natureza espiritual seria densa, enfumaçada, cheia de labirintos, estradas perigosas e cheia de almas em dores e sofrimento. Neste local, há cidades espirituais onde se agrupam espíritos que se afinam ou seja, existem grupamentos diversos de acordo com a natureza desses espíritos. Dependendo do desejo e da faixa vibratória do espírito, ele vai para um setor e assim por diante.
E é no Umbral que diariamente trabalham os mensageiros que são equipes oriundas de cidades de um plano superior e de um caráter mais elevado. Eles vão em busca de almas dispostas a seguirem o seu destino e serem amparadas. O espírito fica no Umbral, o tempo necessário ou até que ele realmente desperte para as verdades eternas, peça com fé. A partir daí ele será recolhido e amparado pelos irmãos que trabalham incessantemente neste local.
Claro que no Umbral, também existe chefes de grupos, espíritos que se sobressaem devido sua inteligência e que comandam cidades e zonas vibratórias. No Umbral, os espíritos até podem se esconder dos mais inferiores, mas jamais dos mensageiros ou trabalhadores que ali estão para o bem. Uma coisa porém eles não podem evitar, ou seja, ouvir sempre os conselhos dos bons espíritos.
Os habitantes do Umbral estão interagindo com os encarnados, não só interferem com suas energias negativas bem como absorvem também a mesma energia negativa que vem da Terra.
Mas é preciso entender que apesar de todo o mal, não há nenhum espírito que não seja um dia amparado, porque a justiça de Deus é baseada no perdão e no amor. Mas no Umbral, temos verdadeiros espíritos de alta capacidade e inteligência, só que voltado para o mal. Na verdade, eles, estes que se destacam e comandam cidades do Umbral, ou são chefes de grupos, são almas que tem o conhecimento da verdade, sabem o que existe acima deles etc...mas escondem dos seus subordinados e não tem interesse devido ao poder, orgulho, e sentimentos que ainda são grandes em sua alma.
No Umbral também está localizado para atendimento emergencial, postos de socorros que são amplamente fechados e protegidos das falanges de almas negativas que sempre insistem em atacar estes postos. Interessante é notar que as vezes é necessário repelir estes ataques usando choques, e coisas que a principio iria impressionar porque partiria de espíritos já adiantados mas é um mal necessário porque só desta maneira os rebeldes entendem e tem medos.
De uma forma que desconheço, diariamente é feito incursões pelos espíritos do bem nestas zonas e dali são arrebanhados muitos que despertam de coração um pedido de socorro. E são retirados e encaminhados para os postos de socorro e depois levados para zona mais evoluída para atendimento.
Quem já leu Os Mensageiros, sabe bem do que estou falando. Dizem que encarnados visitam sempre estes lugares. Isto porque quando sonhamos e nosso corpo carnal está em repouso, nosso espírito tem a liberdade e muitos vão a estes locais de acordo com suas necessidades e vibração.
Dizem que existe o Vale dos Suicidas e deve ter mesmo porque ali se reuniria espíritos que tem o mesmo problema e vibrações similares. Deve ser uma das regiões do Umbral.
Pelo muito que nos foi passado, sabemos que a Terra seria um xeróx mal feito do plano espiritual, então tudo o que temos aqui temos lá.....num outro sentido, não material, temos tudo, o ar, montanhas, vales, estradas, cidades enfim, tudo. Passando esta zona densa onde o sol praticamente não brilha, teríamos a abertura para locais onde o sol, a estrela, a lua, brilharia e tudo seria mais leve, mais bonito, apesar de ainda local de recuperação.
André Luiz conta uma entre várias viagens que ele e mentores fizeram ao Umbral. Recordo-me que a fizeram de uma forma natural, sem a pressa que poderia fazer o espírito mais evoluído pensar e se locomover rápido e então, esta viagem demorou muitas horas e que para chegar ao destino, eles até pernoitaram em posto de socorro....é muito interessante ler a forma como essas viagens acontecem.
Outro fato interessante é que muitos de nós, com certeza passaremos um estágio no Umbral. Triste isso mas dependerá muito de nossa conduta enquanto encarnado. Se você se desviar muito, com certeza está cada vez mais afinado com as zonas de baixa vibração e menos com o amor de Deus.

Estudo de hoje: fontes: Espiritismo e Ciência,

O Livro dos Espíritos e obras de André Luiz.

Pedro Ozório – Casa Branca – abril de 2003





















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"O UMBRAL"

O umbral é um nome muito usado a partir de André Luiz e seu primeiro livro “O Nosso Lar”. É uma zona citada como de sofrimentos e de dor. Heigorina Cunha no livro Cidade no Além, livro este que ela escreveu, relembrando suas visitas em desdobramentos à colônia Nosso Lar, explica com detalhes várias passagens e até as estruturas da referida cidade, mas na verdade quando ela procura localizar esta colônia que está digamos, acima da cidade do Rio de Janeiro e na oitava esfera, que ainda é propriamente o Umbral, disse que existem 12 no total, sendo que a primeira seria o núcleo interno do planeta Terra, a segunda o núcleo externo, a terceira seria a crosta em si, a quarta, o manto, a quinta a crosta terrestre, a sexta seria então o Umbral grosso, a sétima o Umbral médio, a oitava o Umbral (onde está localizada a cidade Nosso Lar), a nona seria uma zona onde predomina a Arte em geral ou Cultura e Ciência, a décima o Amor Fraterno Universal, a onze é as diretrizes do planeta e a última, a Abóbada Estelar.
Bom, este livro é de Heigorina Cunha, Chico Xavier e ditado pelos espíritos André Luiz e Lucius. Mas o que seria o Umbral? Esta é uma zona que envolve propriamente o nosso planeta Terra e é de sofrimentos e de dor porque pela proximidade, recebe toda a energia negativa que envolve a Terra e seus habitantes, por isto é uma zona pesada, densa e muito negativa. É a zona de espíritos que no mundo, não quiseram cumprir seus deveres e ficaram imersos na negatividade e nos erros.
Recordo-me algumas coisas já ditas sobre o Umbral. Sua natureza é de pântanos, caminhos escuros, enfim sua natureza espiritual seria densa, enfumaçada, cheia de labirintos, estradas perigosas e cheia de almas em dores e sofrimento. Neste local, há cidades espirituais onde se agrupam espíritos que se afinam ou seja, existem grupamentos diversos de acordo com a natureza desses espíritos. Dependendo do desejo e da faixa vibratória do espírito, ele vai para um setor e assim por diante.
E é no Umbral que diariamente trabalham os mensageiros que são equipes oriundas de cidades de um plano superior e de um caráter mais elevado. Eles vão em busca de almas dispostas a seguirem o seu destino e serem amparadas. O espírito fica no Umbral, o tempo necessário ou até que ele realmente desperte para as verdades eternas, peça com fé. A partir daí ele será recolhido e amparado pelos irmãos que trabalham incessantemente neste local.
Claro que no Umbral, também existe chefes de grupos, espíritos que se sobressaem devido sua inteligência e que comandam cidades e zonas vibratórias. No Umbral, os espíritos até podem se esconder dos mais inferiores, mas jamais dos mensageiros ou trabalhadores que ali estão para o bem. Uma coisa porém eles não podem evitar, ou seja, ouvir sempre os conselhos dos bons espíritos.
Os habitantes do Umbral estão interagindo com os encarnados, não só interferem com suas energias negativas bem como absorvem também a mesma energia negativa que vem da Terra.
Mas é preciso entender que apesar de todo o mal, não há nenhum espírito que não seja um dia amparado, porque a justiça de Deus é baseada no perdão e no amor. Mas no Umbral, temos verdadeiros espíritos de alta capacidade e inteligência, só que voltado para o mal. Na verdade, eles, estes que se destacam e comandam cidades do Umbral, ou são chefes de grupos, são almas que tem o conhecimento da verdade, sabem o que existe acima deles etc...mas escondem dos seus subordinados e não tem interesse devido ao poder, orgulho, e sentimentos que ainda são grandes em sua alma.
No Umbral também está localizado para atendimento emergencial, postos de socorros que são amplamente fechados e protegidos das falanges de almas negativas que sempre insistem em atacar estes postos. Interessante é notar que as vezes é necessário repelir estes ataques usando choques, e coisas que a principio iria impressionar porque partiria de espíritos já adiantados mas é um mal necessário porque só desta maneira os rebeldes entendem e tem medos.
De uma forma que desconheço, diariamente é feito incursões pelos espíritos do bem nestas zonas e dali são arrebanhados muitos que despertam de coração um pedido de socorro. E são retirados e encaminhados para os postos de socorro e depois levados para zona mais evoluída para atendimento.
Quem já leu Os Mensageiros, sabe bem do que estou falando. Dizem que encarnados visitam sempre estes lugares. Isto porque quando sonhamos e nosso corpo carnal está em repouso, nosso espírito tem a liberdade e muitos vão a estes locais de acordo com suas necessidades e vibração.
Dizem que existe o Vale dos Suicidas e deve ter mesmo porque ali se reuniria espíritos que tem o mesmo problema e vibrações similares. Deve ser uma das regiões do Umbral.
Pelo muito que nos foi passado, sabemos que a Terra seria um xeróx mal feito do plano espiritual, então tudo o que temos aqui temos lá.....num outro sentido, não material, temos tudo, o ar, montanhas, vales, estradas, cidades enfim, tudo. Passando esta zona densa onde o sol praticamente não brilha, teríamos a abertura para locais onde o sol, a estrela, a lua, brilharia e tudo seria mais leve, mais bonito, apesar de ainda local de recuperação.
André Luiz conta uma entre várias viagens que ele e mentores fizeram ao Umbral. Recordo-me que a fizeram de uma forma natural, sem a pressa que poderia fazer o espírito mais evoluído pensar e se locomover rápido e então, esta viagem demorou muitas horas e que para chegar ao destino, eles até pernoitaram em posto de socorro....é muito interessante ler a forma como essas viagens acontecem.
Outro fato interessante é que muitos de nós, com certeza passaremos um estágio no Umbral. Triste isso mas dependerá muito de nossa conduta enquanto encarnado. Se você se desviar muito, com certeza está cada vez mais afinado com as zonas de baixa vibração e menos com o amor de Deus.

Estudo de hoje: fontes: Espiritismo e Ciência,

O Livro dos Espíritos e obras de André Luiz.

Pedro Ozório – Casa Branca – abril de 2003





















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domingo, 12 de setembro de 2010

"A SOCIEDADE HUMANA"

A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo.
Aí dentro os princípios de ação e reação funciona exatos.
As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência.
O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam.
Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, bastas vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos.
Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.
E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinqüência.
Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo.
Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram.
Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestam, arrecadando a compensação das próprias obras.
Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosos costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento.
Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução.

pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Pensamento e Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier

"A SOCIEDADE HUMANA"

A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo.
Aí dentro os princípios de ação e reação funciona exatos.
As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência.
O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam.
Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, bastas vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos.
Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.
E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinqüência.
Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo.
Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram.
Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestam, arrecadando a compensação das próprias obras.
Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosos costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento.
Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução.

pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Pensamento e Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

"JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO"

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência,e qualquer preferência uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo.
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.

Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. “ALLAN KARDEC”

"JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO"

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência,e qualquer preferência uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo.
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.

Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. “ALLAN KARDEC”

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

"..QUEM É DEUS"

Quem é Deus????

Pergunta intrigante esta não?
Se partimos do principio de só acreditar nas coisas que vemos, seria difícil acreditar na existência de Deus pois não podemos vê-lo. Mas se partimos do principio de que não há efeito sem causa, fica mais fácil. Se não podemos ver Deus podemos ver a sua obra; e se do nada,nada se cria, toda obra tem que ter um autor. Daí concluímos que Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Para acreditar em Deus basta lançarmos nossos olhos sobre à sua criação O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pode fazer alguma coisa.
A Biblia diz que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Deduziram-se então que DEUS tinha forma humana. Logo deram forma a ele: Um senhor barbudo, sentado num trono, dando ordens aos seus súditos. Ridículo, não? Como se fosse possível dar forma a algo que não podemos ver.
Na bíblia está escrito: "Não farás para ti escultura, nem imagem alguma daquilo que existe no alto, no céu, ou aqui em baixo, na terra, ou daquilo que existe debaixo da terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás." — Êxo. 20:4-6.
Dar forma a Deus seria como dar forma ao vento que sopra nosso rosto, ao ar que respiramos. Impossível né!!!
Podemos comparar Deus como um fluido universal; invisível aos nossos olhos mas que está em todos os lugares ao mesmo tempo.
Em cada átomo existente no universo, por menor que seja, Deus esta presente.
Deus é eterno. Se ele tivesse tido um começo teria saído do nada ou teria sido criado por um ser anterior. É imutável. Pois se estivesse sujeito a mudanças as leis que regem o universo não teriam nenhuma estabilidade.
É imaterial. Ou seja. Sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo não seria imutável porque estaria sujeito as transformações da matéria.
É único. Pois se houvesse vários Deuses não haveria unidade de desígnios nem unidade
de poder na ordenação do universo.
É todo poderoso porque é único. Se não tivesse o soberano poder haveria alguma coisa mais ou tão poderosa quanto ele; não teria feito todas as coisas e as que não tivesse feito seria obra de um outro Deus.
É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das Leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e essa sabedoria não permite duvidar de sua justiça e de sua bondade.
A imagem de um Deus vingativo, cruel que manda para o inferno todos aqueles que não concordam com ele foi criada por Moisés. E ele tinha suas razões. Moisés era líder de um povo naturalmente turbulento e indisciplinado no qual tinha que combater os abusos e os preconceitos enraizados adquirido durante o período de escravidão no Egito. Para dar autoridade as suas Leis, ele atribuiu-lhes origem divina, assim como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava se apoiar sobre a autoridade de Deus. Mas apenas a idéia de um Deus terrível poderia impressionar homens ignorantes nos quais o sentido moral e o sentimento de uma delicada justiça ainda estavam pouco desenvolvidos.
A Lei de Moisés é composta por duas partes distintas: A Lei de Deus recebida no Monte Sinai; que foi o primeiro livro psicografado na historia da humanidade, e a Lei civil ou disciplinar, estabelecida pelo próprio Moisés. A Lei de Deus é inalterável; a Lei de Moisés, apropriada aos costume e ao caráter de cada povo. Pode ser modificada com o tempo.
Jesus não veio destruir a Lei de Moises, mas modificou-a profundamente . Tanto no conteúdo quanto na forma. Combateu constantemente os abusos das praticas exteriores e as falsas interpretações, e não lhes podia ter dado uma reforma mais radical do que reduzindo-as a estas palavras:” Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. E acrescentou: Está aí toda a Lei e os profetas.
Deus não um Juiz é um legislador. O Juiz condena o legislador faz as leis. Quando alguém comete um atentado contra a vida humana é levado a júri popular. Quem o julga é o conselho de sentença. Quem o condena é o Juiz. Mas condena baseado em que? Baseado num código de leis feitas por um legislador. Assim é Deus. Sua leis são imutáveis por toda eternidade, e quem infringir uma virgula destas leis sofrerá as conseqüências por esta desobediência.
Jesus disse: “Não farás aos outros o que não queres que te faças. Pois toda ação provoca uma reação. Impossível plantarmos joio e colhermos trigo...odiarmos alguém e sermos amados...dar um murro numa parede sem ferir a nossa mão. A parede pode até cair mas a nossa mão ficará ferida .
Portanto, Deus não tem culpa dos nossos sofrimentos. Sofrimentos que as vezes não encontramos explicação nesta existência. Talvez a explicação esteja em vidas passadas.
Deus nos fez livres. Deu-nos o livre arbítrio. Podemos seguir o caminho que quisermos. Mas as vezes tomamos o caminho errado e quando percebemos já é tarde; só nos resta pagar o preço da nossa ignorância, da nossa teimosia.
Mas Deus que não é vingativo, que não condena ninguém; está sempre nos esperando de braços abertos. Sabe que nos criou, não para sermos eternamente maus, mas para sermos santos. Pode demorar muito tempo. Centenas de anos talvez. Pode custar-nos muitas encarnações...muitos sofrimentos; mais um dia compreenderemos o que Deus quer de nós; compreenderemos o significado da sua criação. E neste dia, como o filho pródigo, arrependido, voltaremos a casa do Pai; que estará de portas abertas nos esperando e com certeza fará uma grande festa para nos receber.
Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...