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domingo, 26 de dezembro de 2010

"O CRISTO INCONFUNDIVEL"

Jesus assinala a sua passagem pela Terra com o selo constante
da mais augusta caridade e do mais abnegado amor. Suas parábolas e
advertências estão impregnadas do perfume das verdades eternas e
gloriosas. A manjedoura e o calvário são lições maravilhosas, cujas
claridades iluminam os caminhos milenários da humanidade inteira, e
sobretudo os seus exemplos e atos constituem um roteiro de todas as
grandiosas finalidades, no aperfeiçoamento da vida terrestre. Com esses
elementos, fez uma revolução espiritual que permanece no globo há dois
milênios. Respeitando as leis do mundo, aludindo à efígie de César,
ensinou as criaturas humanas a se elevarem para Deus, na dilatada
compreensão das mais santas verdades da vida. Remodelou todos os
conceitos da vida social, exemplificando a mais pura fraternidade.
Cumprindo a Lei Antiga, encheu-lhe o organismo de tolerância, de piedade e de amor, com as suas lições na praça pública, em frente das criaturas desregradas e infelizes, e somente Ele ensinou o "Amai-vos uns aos outros", vivendo a situação de quem sabia cumpri-lo.
Os Espíritos incapacitados de o compreender podem alegar que as
suas fórmulas verbais eram antigas e conhecidas; mas ninguém poderá
contestar que a sua exemplificação foi única, até agora, na face da Terra.
A maioria dos missionários religiosos da antigüidade se compunha
de príncipes, de sábios ou de grandes iniciados, que saíam da intimidade
confortável dos palácios e dos templos;
Mas o Senhor da semeadura e da seara era a personificação de toda a
sabedoria, de todo o amor, e o seu único palácio era a tenda humilde de
um carpinteiro, onde fazia questão de ensinar à posteridade que a
verdadeira aristocracia deve ser a do trabalho, lançando a fórmula
sagrada, definida pelo pensamento moderno, como o coletivismo das
mãos, aliado ao individualismo dos corações - síntese social para a qual
caminham as coletividades dos tempos que passam - e que, desprezando
todas as convenções e honrarias terrestres, preferiu não possuir pedra
onde repousasse o pensamento dolorido, a fim de que aprendessem os
seus irmãos a lição inesquecível do "Caminho, da Verdade e da Vida”.

"O CRISTO INCONFUNDIVEL"

Jesus assinala a sua passagem pela Terra com o selo constante
da mais augusta caridade e do mais abnegado amor. Suas parábolas e
advertências estão impregnadas do perfume das verdades eternas e
gloriosas. A manjedoura e o calvário são lições maravilhosas, cujas
claridades iluminam os caminhos milenários da humanidade inteira, e
sobretudo os seus exemplos e atos constituem um roteiro de todas as
grandiosas finalidades, no aperfeiçoamento da vida terrestre. Com esses
elementos, fez uma revolução espiritual que permanece no globo há dois
milênios. Respeitando as leis do mundo, aludindo à efígie de César,
ensinou as criaturas humanas a se elevarem para Deus, na dilatada
compreensão das mais santas verdades da vida. Remodelou todos os
conceitos da vida social, exemplificando a mais pura fraternidade.
Cumprindo a Lei Antiga, encheu-lhe o organismo de tolerância, de piedade e de amor, com as suas lições na praça pública, em frente das criaturas desregradas e infelizes, e somente Ele ensinou o "Amai-vos uns aos outros", vivendo a situação de quem sabia cumpri-lo.
Os Espíritos incapacitados de o compreender podem alegar que as
suas fórmulas verbais eram antigas e conhecidas; mas ninguém poderá
contestar que a sua exemplificação foi única, até agora, na face da Terra.
A maioria dos missionários religiosos da antigüidade se compunha
de príncipes, de sábios ou de grandes iniciados, que saíam da intimidade
confortável dos palácios e dos templos;
Mas o Senhor da semeadura e da seara era a personificação de toda a
sabedoria, de todo o amor, e o seu único palácio era a tenda humilde de
um carpinteiro, onde fazia questão de ensinar à posteridade que a
verdadeira aristocracia deve ser a do trabalho, lançando a fórmula
sagrada, definida pelo pensamento moderno, como o coletivismo das
mãos, aliado ao individualismo dos corações - síntese social para a qual
caminham as coletividades dos tempos que passam - e que, desprezando
todas as convenções e honrarias terrestres, preferiu não possuir pedra
onde repousasse o pensamento dolorido, a fim de que aprendessem os
seus irmãos a lição inesquecível do "Caminho, da Verdade e da Vida”.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

"NÃO VAMOS ESQUECER O ANIVERSARIANTE"

...E o Natal chegou novamente. É mais um ano que termina. Mais um ano que começa. É a vida escapando por entre os dedos de nossas mãos sem que nada possamos fazer e a cada dia que se passa resta-nos um dia a menos para fazermos algo de útil nesta vida.

Quantas oportunidades deixamos escapar por não olharmos a nossa volta. Muitas vezes nos preocupamos com nossos irmãos que sofrem do outro lado do mundo e esquecemos o irmão que mora do outro lado da nossa rua. Não é que não devemos nos preocupar com as tragédias que acontecem pelo mundo,mas primeiro temos que nos preocupar com as coisas que acontecem ao nosso redor. Debaixo do nosso nariz. Se quisermos mudar o mundo temos que nos preocupar com o nosso mundo.
Quem quer ser útil não precisa sair distribuindo dinheiro ou cestas básicas em cada esquina; basta ficar atento que as oportunidades aparecem. Quando você se dispõe a ser útil as oportunidades vão aparecendo. Quando o trabalhador está pronto o trabalho aparece”, já dizia o mestre.
Que este final de ano seja um tempo de reflexão. Vamos fazer uma autocrítica honesta e sincera de nós mesmos. Ver onde precisamos melhorar para que em 2011 sejamos pelo menos um pouquinho melhor do que fomos em 2010.
Sabemos que o Natal é uma data simbólica. Se Jesus nasceu ou não neste dia não importa; o que importa é não deixar que o Papai Noel seja mais importante do que o Cristo neste Natal. Nada contra o bom velhinho, também adoro ganhar presente, mas ele é apenas mais um convidado, o aniversariante é outro.
Que neste Natal, antes de estourarmos a primeira champagne, antes de abrirmos o primeiro presente, possamos elevar o nosso pensamento ao infinito e saudarmos o menino...aquele menino que a dois mil anos, nascia para mudar o mundo, para mudar os rumos da humanidade.
Que o Cristo esteja presente na minha vida, na sua vida, na vida de todos nós. Que ele possa nos ensinar a sermos mansos e humildes de coração. Que ele nos de coragem para mudar as coisas que estão ao nosso alcance e força para aceitar aquelas que não podemos mudar.
Que em 2011 haja menos violência, menos incompreensão, menos miséria. Que haja mais amor, mais paz, mais sorrisos, mais brilho no olhar das pessoas.
Que a festa seja minha...seja sua...seja nossa...de quem quiser...de quem vier...
Mas por favor...não vamos esquecer o aniversariante.

"NÃO VAMOS ESQUECER O ANIVERSARIANTE"

...E o Natal chegou novamente. É mais um ano que termina. Mais um ano que começa. É a vida escapando por entre os dedos de nossas mãos sem que nada possamos fazer e a cada dia que se passa resta-nos um dia a menos para fazermos algo de útil nesta vida.

Quantas oportunidades deixamos escapar por não olharmos a nossa volta. Muitas vezes nos preocupamos com nossos irmãos que sofrem do outro lado do mundo e esquecemos o irmão que mora do outro lado da nossa rua. Não é que não devemos nos preocupar com as tragédias que acontecem pelo mundo,mas primeiro temos que nos preocupar com as coisas que acontecem ao nosso redor. Debaixo do nosso nariz. Se quisermos mudar o mundo temos que nos preocupar com o nosso mundo.
Quem quer ser útil não precisa sair distribuindo dinheiro ou cestas básicas em cada esquina; basta ficar atento que as oportunidades aparecem. Quando você se dispõe a ser útil as oportunidades vão aparecendo. Quando o trabalhador está pronto o trabalho aparece”, já dizia o mestre.
Que este final de ano seja um tempo de reflexão. Vamos fazer uma autocrítica honesta e sincera de nós mesmos. Ver onde precisamos melhorar para que em 2011 sejamos pelo menos um pouquinho melhor do que fomos em 2010.
Sabemos que o Natal é uma data simbólica. Se Jesus nasceu ou não neste dia não importa; o que importa é não deixar que o Papai Noel seja mais importante do que o Cristo neste Natal. Nada contra o bom velhinho, também adoro ganhar presente, mas ele é apenas mais um convidado, o aniversariante é outro.
Que neste Natal, antes de estourarmos a primeira champagne, antes de abrirmos o primeiro presente, possamos elevar o nosso pensamento ao infinito e saudarmos o menino...aquele menino que a dois mil anos, nascia para mudar o mundo, para mudar os rumos da humanidade.
Que o Cristo esteja presente na minha vida, na sua vida, na vida de todos nós. Que ele possa nos ensinar a sermos mansos e humildes de coração. Que ele nos de coragem para mudar as coisas que estão ao nosso alcance e força para aceitar aquelas que não podemos mudar.
Que em 2011 haja menos violência, menos incompreensão, menos miséria. Que haja mais amor, mais paz, mais sorrisos, mais brilho no olhar das pessoas.
Que a festa seja minha...seja sua...seja nossa...de quem quiser...de quem vier...
Mas por favor...não vamos esquecer o aniversariante.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na

observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos,
porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse: “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da
vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o
homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos que examinar sempre a nossa consciência., Não faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se temos vontade de fazer e não fazemos porque achamos errado fazer mal aos outros, isto mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos praticar,
sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa posição futura, não basta que não praticamos o mal, cumpre-nos fazer o bem no limite de nossas forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o
praticar. Basta que se estejamos em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário
“O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em
fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide
com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na

observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos,
porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse: “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da
vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o
homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos que examinar sempre a nossa consciência., Não faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se temos vontade de fazer e não fazemos porque achamos errado fazer mal aos outros, isto mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos praticar,
sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa posição futura, não basta que não praticamos o mal, cumpre-nos fazer o bem no limite de nossas forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o
praticar. Basta que se estejamos em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário
“O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em
fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide
com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade. Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do destino?
 Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimes nem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento  que dirigir um  carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro  e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar. 
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo da encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.  
Se um espírito escolheu nascer e viver  uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
 Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.   

Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade. Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do destino?
 Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimes nem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento  que dirigir um  carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro  e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar. 
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo da encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.  
Se um espírito escolheu nascer e viver  uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
 Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.   

Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

domingo, 19 de dezembro de 2010

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO PODE SEPARAR"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado. O Divórcio não contraria a lei de Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus quis que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece. Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim, a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor. Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem as uniões infelizes. Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Em nosso meio, vemos constantemente, jovens que se diz católicos, mas que não freqüentam a Igreja. Assistem uma Missa cada dois ou três anos; missa e sétimo dia de algum parente falecido. No entanto, quando se casam, recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal???
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda.
Não serão estes unidos por Deus?
Não é que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.

O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO PODE SEPARAR"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado. O Divórcio não contraria a lei de Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus quis que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece. Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim, a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor. Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem as uniões infelizes. Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Em nosso meio, vemos constantemente, jovens que se diz católicos, mas que não freqüentam a Igreja. Assistem uma Missa cada dois ou três anos; missa e sétimo dia de algum parente falecido. No entanto, quando se casam, recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal???
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda.
Não serão estes unidos por Deus?
Não é que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.

O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

"UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR"

- Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor. (S. João, cap. X, v. 16.)


- Por essas palavras, Jesus claramente anuncia que os homens um dia se unirão por uma crença única; mas, como poderá efetuar-se essa união? Difícil parecerá isso, tendo-se em vista as diferenças que existem entre as religiões, o antagonismo que elas alimentam entre seus adeptos, a obstinação que manifestam em se acreditarem na posse exclusiva da verdade. Todas querem a unidade, mas cada uma se lisonjeia de que essa unidade se fará em seu proveito e nenhuma admite a possibilidade de fazer qualquer concessão, no que respeita às suas crenças.
Entretanto, a unidade se fará em religião, como já tende a fazer-se socialmente, politicamente, comercialmente, pela queda das barreiras que separam os povos, pela assimilação dos costumes, dos usos, da linguagem (1). Os povos do mundo inteiro já confraternizam, como os das províncias de um mesmo império. Pressente-se essa unidade e todos a desejam. Ela se fará pela força das coisas, porque há de tornar-se uma necessidade, para que se estreitem os laços da fraternidade entre as nações; far-se-á pelo desenvolvimento da razão humana, que se tornará apta a compreender a puerilidade de todas as dissidências; pelo progresso das ciências, a demonstrar cada dia mais os erros materiais sobre que tais dissidências assentam e a destacar pouco a pouco das suas fiadas as pedras estragadas. Demolindo nas religiões o que é obra dos homens e fruto de sua ignorância das leis da Natureza, a Ciência não poderá destruir, mau grado à opinião de alguns, o que é obra de Deus e eterna verdade. Afastando os acessórios, ela prepara as vias para a unidade.
A fim de chegarem a esta, as religiões terão que encontrar-se num terreno neutro, se bem que comum a todas; para isso, todas terão que fazer concessões e sacrifícios mais ou menos importantes, conformemente à multiplicidade dos seus dogmas particulares. Mas, em virtude do processo de imutabilidade que todas professam, a iniciativa das concessões não poderá partir do campo oficial; em lugar de tomarem no alto o ponto de partida, tomá-lo-ão em baixo por iniciativa individual. Desde algum tempo, um movimento se vem operando de descentralização, tendente a adquirir irresistível força. O princípio da imutabilidade, que as religiões hão sempre considerado uma égide conservadora, tornar-se-á elemento de destruição, dado que, imobilizando-se, ao passo que a sociedade caminha para a frente, os cultos serão ultrapassados e depois absorvidos pela corrente das idéias de progressão.
A imobilidade, em vez de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não acompanha o movimento geral; ela quebra a unidade, porque os que querem avançar se separam dos que se obstinam em permanecer parados.
No estado atual da opinião e dos conhecimentos, a religião, que terá de congregar um dia todos os homens sob o mesmo estandarte, será a que melhor satisfaça à razão e às legítimas aspirações do coração e do espírito; que não seja em nenhum ponto desmentida pela ciência positiva; que, em vez de se imobilizar, acompanhe a Humanidade em sua marcha progressiva, sem nunca deixar que a ultrapassem; que não for nem exclusivista, nem intolerante; que for a emancipadora da inteligência, com o não admitir senão a fé racional; aquela cujo código de moral seja o mais puro, o mais lógico, o mais de harmonia com as necessidades sociais, o mais apropriado, enfim, a fundar na Terra o reinado do Bem, pela prática da caridade e da fraternidade universais.
O que alimenta o antagonismo entre as religiões é a idéia, generalizada por todas elas, de que cada uma tem o seu deus particular e a pretensão de que este é o único verdadeiro e o mais poderoso, em luta constante com os deuses dos outros cultos e ocupado em lhes combater a influência. Quando elas se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo e que, em definitiva, ele é o mesmo que elas adoram sob os nomes de Jeová, Alá ou Deus; quando se puserem de acordo sobre os atributos essenciais da Divindade, compreenderão que, sendo um único o Ser, uma única tem que ser a vontade suprema; estender-se-ão as mãos umas às outras, como os servidores de um mesmo Mestre e os filhos de um mesmo Pai e, assim, grande passo terão dado para a unidade.

Fonte: 'A Gênese" de Alan Kardec

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...