Seguidores

sábado, 19 de março de 2011

"DESTINO'

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos o destino. Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade. Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam invariavelmente dominados pelo poder do destino?
Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimes nem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas, nem recompensá-las pelas virtudes das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto? Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino. Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento que dirigir um carro embriagado numa rodovia em alta velocidade, posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço; todo o risco é de minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar.
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo da encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.
Se um espírito escolheu nascer e viver uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que force-o lutar e melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.

Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”



"DESTINO'

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos o destino. Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade. Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam invariavelmente dominados pelo poder do destino?
Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimes nem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas, nem recompensá-las pelas virtudes das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto? Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino. Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento que dirigir um carro embriagado numa rodovia em alta velocidade, posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço; todo o risco é de minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar.
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo da encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.
Se um espírito escolheu nascer e viver uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que force-o lutar e melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.

Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”



terça-feira, 15 de março de 2011

"SE QUERES A SALVAÇÃO...PEGUE A TUA CRUZ E SIGA-ME"

Todas as religiões cristãs, afirmam que Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???

Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento. Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos ensinamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais?? Tenho certeza que não. Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
“ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te façam; pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a Deus se não amarmos o nosso próximo!
Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às religiões segregam, separam. Divaldo Franco sempre diz nas suas palestras: “ As religiões são o ópio das massas”. Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro, o espiritismo acha que toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom. O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas. Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas????
O ESPIRITISMO nos ensina que todos podemos ser salvos independente da religião que seguimos. Quando entendermos que só o CRISTO salva.

Se queres a salvação... pegue a sua cruz...e siga-o!

"SE QUERES A SALVAÇÃO...PEGUE A TUA CRUZ E SIGA-ME"

Todas as religiões cristãs, afirmam que Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???

Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento. Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos ensinamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais?? Tenho certeza que não. Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
“ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te façam; pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a Deus se não amarmos o nosso próximo!
Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às religiões segregam, separam. Divaldo Franco sempre diz nas suas palestras: “ As religiões são o ópio das massas”. Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro, o espiritismo acha que toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom. O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas. Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas????
O ESPIRITISMO nos ensina que todos podemos ser salvos independente da religião que seguimos. Quando entendermos que só o CRISTO salva.

Se queres a salvação... pegue a sua cruz...e siga-o!

sexta-feira, 11 de março de 2011

"O HOMEM E DEUS"


O Homem desejou recursos para mais facilmente abrir estradas e a Divina Providência lhe suscitou a idéia de reunir areia e nitroglicerina, em cuja conjugação despontou o dinamite.
A comunidade beneficiou-se da descoberta, no entanto, certa facção organizou com ela a bomba destruidora de existências humanas.
O homem pediu veículos que lhe fizessem vencer o espaço, ganhando tempo, e o Amparo Divino ofereceu-lhe os pensamentos necessários à construção das modernas máquinas de construção e transportes.
Essas bênçãos carrearam progressos e renovação para todos os setores das aquisições planetárias, entretanto, apareceram aqueles que desrespeitam as leis do trânsito, criando processos dolorosos de sofrimentos e agravando débitos e resgates,nos princípios de causa e efeitos.
O homem solicitou apoio contra a solidão psicológica e a Eterna Bondade, através da ciência, lhe concedeu o Telegrafo, o rádio, a televisão, a internet, aproximando as coletividades e integrando no mesmo clima de aperfeiçoamento e cultura.
Apesar disso, junto desses nobres empreendimentos, surgiram aqueles que se valem de tão altos instrumentos de comunicação e solidariedade para a disseminação da discórdia e da guerra.
O homem rogou medidas contra a dor e a Compaixão divina lhe enviou os anestésicos, favorecendo-lhe o tratamento e o reequilíbrio no campo orgânico.
A lado dessas concessões, porém, não faltam aqueles que transformam os medicamentos da Paz e da misericórdia em tóxicos se deserção e delinqüência.
O Homem pediu a desintegração atômica, no intuito de senhorear mais forças, a fim de comandar o progresso, e a desintegração atômica está no mundo, ignorando-se que preço pagará o Orbe Terrestre, até que esta conquista seja respeitada fora de qualquer apelo a destruição.
Como é fácil de observar, Deus concede sempre ao homem as possibilidades e vantagens que a inteligência Humana resolve requisitar à Sabedoria Divina .
Por isso mesmo, as calamidades que surjam nos caminhos da evolução no mundo, não ocorrem obviamente sob responsabilidade de Deus.

“Emmanuel”

"O HOMEM E DEUS"


O Homem desejou recursos para mais facilmente abrir estradas e a Divina Providência lhe suscitou a idéia de reunir areia e nitroglicerina, em cuja conjugação despontou o dinamite.
A comunidade beneficiou-se da descoberta, no entanto, certa facção organizou com ela a bomba destruidora de existências humanas.
O homem pediu veículos que lhe fizessem vencer o espaço, ganhando tempo, e o Amparo Divino ofereceu-lhe os pensamentos necessários à construção das modernas máquinas de construção e transportes.
Essas bênçãos carrearam progressos e renovação para todos os setores das aquisições planetárias, entretanto, apareceram aqueles que desrespeitam as leis do trânsito, criando processos dolorosos de sofrimentos e agravando débitos e resgates,nos princípios de causa e efeitos.
O homem solicitou apoio contra a solidão psicológica e a Eterna Bondade, através da ciência, lhe concedeu o Telegrafo, o rádio, a televisão, a internet, aproximando as coletividades e integrando no mesmo clima de aperfeiçoamento e cultura.
Apesar disso, junto desses nobres empreendimentos, surgiram aqueles que se valem de tão altos instrumentos de comunicação e solidariedade para a disseminação da discórdia e da guerra.
O homem rogou medidas contra a dor e a Compaixão divina lhe enviou os anestésicos, favorecendo-lhe o tratamento e o reequilíbrio no campo orgânico.
A lado dessas concessões, porém, não faltam aqueles que transformam os medicamentos da Paz e da misericórdia em tóxicos se deserção e delinqüência.
O Homem pediu a desintegração atômica, no intuito de senhorear mais forças, a fim de comandar o progresso, e a desintegração atômica está no mundo, ignorando-se que preço pagará o Orbe Terrestre, até que esta conquista seja respeitada fora de qualquer apelo a destruição.
Como é fácil de observar, Deus concede sempre ao homem as possibilidades e vantagens que a inteligência Humana resolve requisitar à Sabedoria Divina .
Por isso mesmo, as calamidades que surjam nos caminhos da evolução no mundo, não ocorrem obviamente sob responsabilidade de Deus.

“Emmanuel”

domingo, 6 de março de 2011

"MINHA MENSAGEM"


Eu o amo. Amo o muito. Você é muito importante para mim. Você corre, almoça, trabalha e não me vê. Você se entristece, se acalma e não me vê. Não se preocupa comigo. Você tem tudo e não me agradece. Desperdiça sua fala e não me dá uma palavra. Sente amor, sente tudo, só não sente a minha presença. Tem os sentimentos perfeitos, mas nunca os usa para mim. Estuda e não me entende, ganha e não me ajuda, canta e não me alegra. Você é inteligente, mas não sabe nada de mim. Explora o fato de ser detestado por alguém, mas nunca disse a este alguém que eu te amo.
Reclama dos meus erros, e não valoriza o que eu faço por você. Se está feliz não me participa. Você conhece tantas pessoas importantes e não me conhece. Faz tudo o que os outros ordena e não e não faz o que eu lhe peço humildemente.
Se os seus negócios não deram certo, descarrega sobre mim toda a sua ignorância, mas quando se sai bem, acha-se importante, pisa nos menos favorecidos.
Você não tem tempo para nada, nem para pensar em mim. Quebra tantos galhos para amigos mas não tira um espinho da minha testa. Reclama da sua vida, mas não sabe o quanto sou triste por sua causa. Entende todas as transações do mundo mas não entende a minha mensagem. Abaixa os olhos quando um superior lhe grita aos ouvidos, e não levanta esses mesmos olhos quando eu lhe falo do meu amor por você. Fala mal das pessoas, é preconceituoso, mas não sabe que eu conheço toda a sua vida. Não sente vergonha de se despir na frente dos outros, mas tem vergonha de tirar sua mascara diante de mim. Você critica o que eu fiz, mas não me dá oportunidade de falar do que você faz.
Você é um corpo no mundo, eu sou o seu corpo. Sou alguém que todos os dias bate na sua porta e pergunta: ‘Tem lugar para mim”? Na sua casa? Na sua vida? No eu coração?
Por acaso eu estou presente nesta mensagem que por curiosidade você está lendo.
Estou em todas as coisas e lugares, mas só posso estar vivo no seu coração.
O que eu quero é simplesmente que você me aceite.

“CRISTO”
Autor Desconhecido.

terça-feira, 1 de março de 2011

"COMPREENSÃO SEMPRE"


Para superar aflições e constrangimentos em qualquer circunstância, é preciso antes de tudo, compreender as pessoas e as situações difíceis que apareçam, capazes de inclinar-nos para a sombra da angustia.
Alcançar o entendimento, no entanto, demanda o exercício da fraternidade constante.
Quando a prova surgir à frente, asserena-te e reflete:
Se os empreiteiros da perturbação estivessem conscientizados, quanto as responsabilidades que assumem, fugiriam de qualquer indução ao desequilíbrio.
Se os perseguidores de qualquer procedência conseguissem perceber as dividas a que se enredam, renunciaria a isso ou aquilo, em favor daqueles aos quais pretendem impor sofrimento ou dominação.
Quando o agressor lança a palavra de injúria, se fosse previamente informado sobre as conseqüências de semelhantes resolução, decerto se recolheria ao silêncio.
Quando o delinqüente se dispõe a desferir o golpe destruidor sobre alguém, se pudesse prever quanto lhe doerão os resultados da ação infeliz, preferiria haver nascido sem os braços que lhe correspondem a periculosidade e ao furor.
Em qualquer momento de crise, pensa nos irmãos outros que te cercam- tão filhos de Deus quanto nós mesmos- e coopera na paz de todos.
Especialmente em auxilio daqueles que se façam instrumentos de inquietações e de lágrimas, ora sempre e ajusta, quanto possível, as ocorrências que os favoreçam para que não se agrave o peso da culpa.
Diante de todos os episódios constrangedores, silencia, onde não possas auxiliar.
E, perante os problemas de julgamento, onde estejas, usa a compreensão antes de tudo, por presença de caridade, porque o entendimento te suscitará compaixão e compadecendo-te, acertarás.
"Chico Xavier-Emmanuel."

"COMPREENSÃO SEMPRE"


Para superar aflições e constrangimentos em qualquer circunstância, é preciso antes de tudo, compreender as pessoas e as situações difíceis que apareçam, capazes de inclinar-nos para a sombra da angustia.
Alcançar o entendimento, no entanto, demanda o exercício da fraternidade constante.
Quando a prova surgir à frente, asserena-te e reflete:
Se os empreiteiros da perturbação estivessem conscientizados, quanto as responsabilidades que assumem, fugiriam de qualquer indução ao desequilíbrio.
Se os perseguidores de qualquer procedência conseguissem perceber as dividas a que se enredam, renunciaria a isso ou aquilo, em favor daqueles aos quais pretendem impor sofrimento ou dominação.
Quando o agressor lança a palavra de injúria, se fosse previamente informado sobre as conseqüências de semelhantes resolução, decerto se recolheria ao silêncio.
Quando o delinqüente se dispõe a desferir o golpe destruidor sobre alguém, se pudesse prever quanto lhe doerão os resultados da ação infeliz, preferiria haver nascido sem os braços que lhe correspondem a periculosidade e ao furor.
Em qualquer momento de crise, pensa nos irmãos outros que te cercam- tão filhos de Deus quanto nós mesmos- e coopera na paz de todos.
Especialmente em auxilio daqueles que se façam instrumentos de inquietações e de lágrimas, ora sempre e ajusta, quanto possível, as ocorrências que os favoreçam para que não se agrave o peso da culpa.
Diante de todos os episódios constrangedores, silencia, onde não possas auxiliar.
E, perante os problemas de julgamento, onde estejas, usa a compreensão antes de tudo, por presença de caridade, porque o entendimento te suscitará compaixão e compadecendo-te, acertarás.
"Chico Xavier-Emmanuel."

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"DESENCARNAÇÕES COLETIVAS"


Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?

(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 28 de fevereiro de 1972, em Uberaba, Minas Gerais.)
Resposta:

Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
Lamentemos sem desespero quantos se fizeram vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.


Chico Xavier-EmmanueL

"DESENCARNAÇÕES COLETIVAS"


Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?

(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 28 de fevereiro de 1972, em Uberaba, Minas Gerais.)
Resposta:

Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
Lamentemos sem desespero quantos se fizeram vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.


Chico Xavier-EmmanueL

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...