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quinta-feira, 9 de junho de 2011

"A SOCIEDADE HUMANA"





 A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo.
Aí dentro os princípios de ação e reação funciona exatos.
As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência.
O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam.
Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, as vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos.
Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.
E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinqüência.
Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo.
Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem Como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram.
Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestavam, arrecadando a compensação das próprias obras.
Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosas costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento.
Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução.
Pelo Espírito “Emmanuel” - Do livro: Pensamento e Vida. Francisco Cândido
Xavier


"A SOCIEDADE HUMANA"





 A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo.
Aí dentro os princípios de ação e reação funciona exatos.
As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência.
O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam.
Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, as vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos.
Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.
E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinqüência.
Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo.
Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem Como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram.
Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestavam, arrecadando a compensação das próprias obras.
Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosas costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento.
Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução.
Pelo Espírito “Emmanuel” - Do livro: Pensamento e Vida. Francisco Cândido
Xavier


quinta-feira, 2 de junho de 2011

"OS INSTRUMENTOS DA PERFEIÇÃO"

As pessoas com as quais nascemos e vivemos na terra são os primeiros e mais importantes instrumentos que recebemos do Pai para edificação do Reino do Céu em nos mesmos. Quando falhamos no aproveitamento deles, que constituem elementos de nossa melhoria, é quase impossível triunfar com recursos alheios, porque o Pai nos concede os problemas da vida de acordo com a nossa capacidade de lhes dar solução.
A ave é obrigada a fazer o ninho, mas não lhe reclama outro serviço. A ovelha dará lã ao pastor; no entanto, ninguém lhe exige o trabalho pronto.
Ao homem foram concedidas outras tarefas, quais sejam as do amor e da humildade, na ação inteligente e constante para o bem comum, a fim de que a paz e a felicidade não sejam mitos na terra.
Os parentes próximos, na maioria das vezes, são o martelo ou o serrote que podemos utilizar no beneficio da construção do templo vivo e sublime, por intermédio do qual o Céu se manifestará em nossa alma. Enquanto o marceneiro usa as suas ferramentas, por fora, cabe-nos aproveitar as nossas por dentro. Em todas as ocasiões, o ignorantes representam para nós um campo de benemerência espiritual; o mau é desafio que nos põe a bondade a prova; o ingrato é um meio de exercitarmos o perdão; o doente é uma lição à nossa capacidade de socorrer. Aquele que bem se conduz, em nome do Pai, junto de familiares endurecidos ou indiferentes, prepara-se com rapidez para a glória do serviço à humanidade, porque, se a paciência aprimora a vida, o tempo tudo transforma.
Se não ajudamos ao necessitado de perto, como auxiliaremos aos aflitos de longe?
Se não amamos o irmão que respira conosco os mesmos ares, como nos consagramos ao Pai que se encontra no Céu.
Chico Xavier. Pelo Espírito:”Neio Lúcio”.




"OS INSTRUMENTOS DA PERFEIÇÃO"

As pessoas com as quais nascemos e vivemos na terra são os primeiros e mais importantes instrumentos que recebemos do Pai para edificação do Reino do Céu em nos mesmos. Quando falhamos no aproveitamento deles, que constituem elementos de nossa melhoria, é quase impossível triunfar com recursos alheios, porque o Pai nos concede os problemas da vida de acordo com a nossa capacidade de lhes dar solução.
A ave é obrigada a fazer o ninho, mas não lhe reclama outro serviço. A ovelha dará lã ao pastor; no entanto, ninguém lhe exige o trabalho pronto.
Ao homem foram concedidas outras tarefas, quais sejam as do amor e da humildade, na ação inteligente e constante para o bem comum, a fim de que a paz e a felicidade não sejam mitos na terra.
Os parentes próximos, na maioria das vezes, são o martelo ou o serrote que podemos utilizar no beneficio da construção do templo vivo e sublime, por intermédio do qual o Céu se manifestará em nossa alma. Enquanto o marceneiro usa as suas ferramentas, por fora, cabe-nos aproveitar as nossas por dentro. Em todas as ocasiões, o ignorantes representam para nós um campo de benemerência espiritual; o mau é desafio que nos põe a bondade a prova; o ingrato é um meio de exercitarmos o perdão; o doente é uma lição à nossa capacidade de socorrer. Aquele que bem se conduz, em nome do Pai, junto de familiares endurecidos ou indiferentes, prepara-se com rapidez para a glória do serviço à humanidade, porque, se a paciência aprimora a vida, o tempo tudo transforma.
Se não ajudamos ao necessitado de perto, como auxiliaremos aos aflitos de longe?
Se não amamos o irmão que respira conosco os mesmos ares, como nos consagramos ao Pai que se encontra no Céu.
Chico Xavier. Pelo Espírito:”Neio Lúcio”.




terça-feira, 31 de maio de 2011

"LAR. O BERÇO DOMÉSTICO"

O pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia, naturalmente, escolhe os melhores peixes; pois ninguém compra os resíduos da pesca.
O Oleiro, para  atender a tarefa a que se propõe, certamente modela o barro imprimindo-lhe a forma que deseja.
E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?  Lavrará a madeira, usará o enxó e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Assim, também, é o Lar diante do mundo. O Berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem  é a legitima exportadora de caracteres para vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma sociedade segura e tranqüila  sem que o lar se aperfeiçoe?
A Paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em Paz entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos na habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante.
A mesa de tua casa é o Lar de teu pão. Nela recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que a constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas sim, no singelo domicilio dos pastores e dos animais.   

Chico Xavier. Pelo Espírito:” Neio Lúcio”.


"LAR. O BERÇO DOMÉSTICO"

O pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia, naturalmente, escolhe os melhores peixes; pois ninguém compra os resíduos da pesca.
O Oleiro, para  atender a tarefa a que se propõe, certamente modela o barro imprimindo-lhe a forma que deseja.
E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?  Lavrará a madeira, usará o enxó e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Assim, também, é o Lar diante do mundo. O Berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem  é a legitima exportadora de caracteres para vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma sociedade segura e tranqüila  sem que o lar se aperfeiçoe?
A Paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em Paz entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos na habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante.
A mesa de tua casa é o Lar de teu pão. Nela recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que a constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas sim, no singelo domicilio dos pastores e dos animais.   

Chico Xavier. Pelo Espírito:” Neio Lúcio”.


sexta-feira, 27 de maio de 2011

'ORAÇÃO"

-Pai, acende a tua Divina Luz em torno de todos  aqueles que te olvidaram a bênção nas sombras da caminhada terrestre.
Ampara os que se esqueceram de repartir o pão que lhes sobra na mesa farta.
Ajuda aos que não se envergonharam de ostentar felicidade, ao lado da miséria e do infortúnio.
Socorre aos que não se  lembram de agradecer aos benfeitores.
Compadece-te aqueles que dormiram nos pesadelos do vício, transmitindo herança dolorosa ao que iniciam a jornada humana.
Levanta os que olvidaram a obrigação de serviço ao próximo.
Apieda-te do sábio que ocultou a inteligência entre as paredes do paraíso doméstico.
Desperta os que   sonham com o domínio do mundo, desconhecendo que a existência na carne é simples minuto entre o berço e o túmulo, à frente da Eternidade.
Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material.
Corrige os que espalham a tristeza e o pessimismo entre os semelhantes.
Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina.
Intervém a favor de todos os que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõe loucamente absorve-te o juízo, condenando os próprios irmãos.
Acorda as almas distraídas que envenenam o caminho dos outros com a agressão espiritual dos gestos intempestivo.
Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença de morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário.
Esclarece os que se perderam nas trevas do ódio e da vingança, da ambição transviada e da impiedade fria, que se acreditam poderosos e livres, quando não passam de escravos, dignos de compaixão, diante dos teus sublimes desígnios.
Eles todos, Pai, são delinqüentes que escapam aos tribunais da Terra, mas estão assinalados por tua justiça soberana e perfeita, por delitos de esquecimento, perante o Infinito Bem.   
Chico Xavier. Pelo Espírito: “Neio Lúcio.”


'ORAÇÃO"

-Pai, acende a tua Divina Luz em torno de todos  aqueles que te olvidaram a bênção nas sombras da caminhada terrestre.
Ampara os que se esqueceram de repartir o pão que lhes sobra na mesa farta.
Ajuda aos que não se envergonharam de ostentar felicidade, ao lado da miséria e do infortúnio.
Socorre aos que não se  lembram de agradecer aos benfeitores.
Compadece-te aqueles que dormiram nos pesadelos do vício, transmitindo herança dolorosa ao que iniciam a jornada humana.
Levanta os que olvidaram a obrigação de serviço ao próximo.
Apieda-te do sábio que ocultou a inteligência entre as paredes do paraíso doméstico.
Desperta os que   sonham com o domínio do mundo, desconhecendo que a existência na carne é simples minuto entre o berço e o túmulo, à frente da Eternidade.
Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material.
Corrige os que espalham a tristeza e o pessimismo entre os semelhantes.
Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina.
Intervém a favor de todos os que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõe loucamente absorve-te o juízo, condenando os próprios irmãos.
Acorda as almas distraídas que envenenam o caminho dos outros com a agressão espiritual dos gestos intempestivo.
Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença de morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário.
Esclarece os que se perderam nas trevas do ódio e da vingança, da ambição transviada e da impiedade fria, que se acreditam poderosos e livres, quando não passam de escravos, dignos de compaixão, diante dos teus sublimes desígnios.
Eles todos, Pai, são delinqüentes que escapam aos tribunais da Terra, mas estão assinalados por tua justiça soberana e perfeita, por delitos de esquecimento, perante o Infinito Bem.   
Chico Xavier. Pelo Espírito: “Neio Lúcio.”


quarta-feira, 25 de maio de 2011

"CREDORES DIFERENTES"

“Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos.” - Jesus. (Mateus, 5:44.)

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados.
Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio do Calvário.
Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.
Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.
Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela rudeza do inimigo, o homem comumente se faz rubro e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado, vezes sem conta.
Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos credores quantos nos proclamam as faltas.
São médicos corajosos que nos facultam corretivo.
É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna extensão.
Chico Xavier.Emmanuel. Vinhas de Luz


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...