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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

"LEI DA SEMEADURA"


Não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem. Um dia seremos julgados por todo o mal que praticamos ou provocamos e também pelo bem  que não fizemos ou deixamos de fazer.
Não há ninguém que não possa fazer o bem.
Somente o egoísta nunca encontra ocasião. Bastam às relações sociais com outras pessoas para encontrar ocasião para fazer o bem.
E a cada dia, a vida nos dá esta oportunidade. Basta não estar cego pelo egoísmo, porque fazer o bem não é somente ser caridoso, é ser útil na medida certa todas as  vezes que a nossa ajuda se fizer necessária.
De que adianta uma vida de oração sem nenhuma obra? O próprio nome já diz: “Oração”.ORAI + AÇÃO. De que adianta ficar 24 horas trancado num mosteiro rezando enquanto lá fora milhões de seres humanos necessitam de ajuda?
Às  religiões ensinam que devemos nos arrepender dos pecados ainda em vida para alcançarmos a salvação;
Não basta  arrepender-se dos pecados: é preciso sofrer tudo o que fizemos os outros sofrerem.  Se fomos duros e desumanos, poderemos ser tratados duramente e com desumanidade. Se  fomos orgulhosos, poderemos nascer numa condição humilhante; se fomos avarentos, egoístas, ou se fizemos mau uso dos nossos bens, poderemos ser privados até do necessário. Se fomos maus filhos, poderemos sofrer com nossos próprios filhos.
Nem sempre seremos punidos ou completamente punidos nesta encarnação. Mas não escaparemos das conseqüências de nossas faltas. A prosperidade do mal é apenas momentânea; se não formos punido hoje, seremos amanhã; e, sendo assim, todo aquele que sofre está expiando os erros do seu passado.
Alguém poderá perguntar: então, quando encontramos alguém sofrendo devemos ignorar.? Afinal ele está pagando os erros de outra encarnação.
Parece óbvio! Mas não é bem assim.
Ninguém cruza o nosso caminho por acaso. Esta pessoa que hoje está necessitando da sua ajuda, com certeza esta expiando os erros de outra existência, mas será que você não foi a pessoa que ela fez sofrer no passado?  Será que esta situação, hoje, não seria a oportunidade  de pedir perdão a  você pelo erros cometidos, e mais, dar a você a oportunidade de não cometer os mesmos erros e ter que pagar numa próxima encarnação?. Pense nisso!
O plantio é opcional...mas a colheita é obrigatória. É a LEI DA SEMEADURA.
Quem planta vento colhe tempestade...quem planta amor colhe amor nos caminhos da vida.
Fonte: ‘O LIVRO DOS ESPIRITOS”  e “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”.

"LEI DA SEMEADURA"


Não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem. Um dia seremos julgados por todo o mal que praticamos ou provocamos e também pelo bem  que não fizemos ou deixamos de fazer.
Não há ninguém que não possa fazer o bem.
Somente o egoísta nunca encontra ocasião. Bastam às relações sociais com outras pessoas para encontrar ocasião para fazer o bem.
E a cada dia, a vida nos dá esta oportunidade. Basta não estar cego pelo egoísmo, porque fazer o bem não é somente ser caridoso, é ser útil na medida certa todas as  vezes que a nossa ajuda se fizer necessária.
De que adianta uma vida de oração sem nenhuma obra? O próprio nome já diz: “Oração”.ORAI + AÇÃO. De que adianta ficar 24 horas trancado num mosteiro rezando enquanto lá fora milhões de seres humanos necessitam de ajuda?
Às  religiões ensinam que devemos nos arrepender dos pecados ainda em vida para alcançarmos a salvação;
Não basta  arrepender-se dos pecados: é preciso sofrer tudo o que fizemos os outros sofrerem.  Se fomos duros e desumanos, poderemos ser tratados duramente e com desumanidade. Se  fomos orgulhosos, poderemos nascer numa condição humilhante; se fomos avarentos, egoístas, ou se fizemos mau uso dos nossos bens, poderemos ser privados até do necessário. Se fomos maus filhos, poderemos sofrer com nossos próprios filhos.
Nem sempre seremos punidos ou completamente punidos nesta encarnação. Mas não escaparemos das conseqüências de nossas faltas. A prosperidade do mal é apenas momentânea; se não formos punido hoje, seremos amanhã; e, sendo assim, todo aquele que sofre está expiando os erros do seu passado.
Alguém poderá perguntar: então, quando encontramos alguém sofrendo devemos ignorar.? Afinal ele está pagando os erros de outra encarnação.
Parece óbvio! Mas não é bem assim.
Ninguém cruza o nosso caminho por acaso. Esta pessoa que hoje está necessitando da sua ajuda, com certeza esta expiando os erros de outra existência, mas será que você não foi a pessoa que ela fez sofrer no passado?  Será que esta situação, hoje, não seria a oportunidade  de pedir perdão a  você pelo erros cometidos, e mais, dar a você a oportunidade de não cometer os mesmos erros e ter que pagar numa próxima encarnação?. Pense nisso!
O plantio é opcional...mas a colheita é obrigatória. É a LEI DA SEMEADURA.
Quem planta vento colhe tempestade...quem planta amor colhe amor nos caminhos da vida.
Fonte: ‘O LIVRO DOS ESPIRITOS”  e “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado.  O Divórcio não contraria a lei de  Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus  quis  que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece.  Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim,  a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor.  Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se  torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem  as uniões infelizes.  Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Na nossa sociedade, vemos constantemente, jovens que não seguem nenhuma religião No entanto, quando se casam,  recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre, ou Pastor, faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal??? 
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda. 
Não serão estes unidos por Deus?
Não é  que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido  segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.
O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado.  O Divórcio não contraria a lei de  Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus  quis  que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece.  Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim,  a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor.  Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se  torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem  as uniões infelizes.  Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Na nossa sociedade, vemos constantemente, jovens que não seguem nenhuma religião No entanto, quando se casam,  recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre, ou Pastor, faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal??? 
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda. 
Não serão estes unidos por Deus?
Não é  que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido  segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.
O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade.
Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do
destino?
Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimesnem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento que dirigir um carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar.
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas  as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é  culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo das encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.
Se um espírito escolheu nascer e viver   uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que  force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.
Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade.
Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do
destino?
Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimesnem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento que dirigir um carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar.
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas  as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é  culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo das encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.
Se um espírito escolheu nascer e viver   uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que  force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.
Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

"PEGUE A SUA CRUZ E SIGA-ME"

Dizem que  quê  Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação  do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento.   Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre  eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais??   Tenho certeza que não.  Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva.  Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém  chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
 “ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te  façam;  pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a  Deus  se não amarmos o nosso próximo!
 Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às  religiões segregam, separam.     “ As religiões são o ópio das massas”. (Divaldo Franco) Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro.Toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom.  O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas.  O meu Deus é melhor que os outros Deuses.  Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas???? 
Todos  podemos ser salvos independente da religião que seguimos.  Quando entendermos que só o CRISTO salva.
Se  queres a salvação... pegue  a sua cruz...e siga-o! 
Sebastiao Sabino

"PEGUE A SUA CRUZ E SIGA-ME"

Dizem que  quê  Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação  do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento.   Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre  eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais??   Tenho certeza que não.  Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva.  Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém  chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
 “ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te  façam;  pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a  Deus  se não amarmos o nosso próximo!
 Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às  religiões segregam, separam.     “ As religiões são o ópio das massas”. (Divaldo Franco) Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro.Toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom.  O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas.  O meu Deus é melhor que os outros Deuses.  Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas???? 
Todos  podemos ser salvos independente da religião que seguimos.  Quando entendermos que só o CRISTO salva.
Se  queres a salvação... pegue  a sua cruz...e siga-o! 
Sebastiao Sabino

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na
observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos,
porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse:  “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é  como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não  fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos  que examinar sempre a nossa consciência., Não  faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que  não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se   temos vontade de fazer e não fazemos porque  achamos errado fazer mal aos outros, isto  mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos  praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos  por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa  posição futura, não basta que não praticamos  o mal,  cumpre-nos  fazer o bem no limite de nossas  forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se estejamos  em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário.
“O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
Fonte: “O Evangelho Segundo o espiritismo.” “O Livro dos Espíritos”.

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na
observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos,
porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse:  “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é  como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não  fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos  que examinar sempre a nossa consciência., Não  faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que  não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se   temos vontade de fazer e não fazemos porque  achamos errado fazer mal aos outros, isto  mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos  praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos  por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa  posição futura, não basta que não praticamos  o mal,  cumpre-nos  fazer o bem no limite de nossas  forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se estejamos  em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário.
“O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
Fonte: “O Evangelho Segundo o espiritismo.” “O Livro dos Espíritos”.

domingo, 29 de janeiro de 2012

'FELICIDADE NÃO SE COMPRA...SE CONQUISTA"

Existem pessoas que acreditam que para serem felizes, necessitam de muito dinheiro. Necessitam de uma boa conta bancária, morar numa mansão num condomínio de luxo, ter um carro importado, viajar a Paris todos os anos, etc. etc. etc.
E muitas destas pessoas quando não herdam dos seus genitores estas condições, fazem qualquer coisa para alcança-la.
Muitos trabalham honestamente. Trabalham muito até. Se privam de tantas coisas.... Outros até se envolvem em negócios ilícitos. Mas ambos não medem esforços para alcançar os degraus da fama.
Mas será que para sermos felizes necessitamos de tudo isso mesmo?
Eu não sou hipócrita em dizer que dinheiro não traz felicidade. Mas também não acredito que dinheiro compre a felicidade.
Com dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não compramos o que nelas  há de essencial.
Com dinheiro compramos comida mas não compramos a fome. Compramos remédio mas não compramos a cura. Logo o  dinheiro pode nos proporcionar momentos felizes mas não uma felicidade duradoura.
Felicidade é algo que tem que vir de dentro para fora. Quem é feliz, é feliz com ou sem dinheiro. Quem é infeliz não é o dinheiro que vai mudar esta situação.
De que adianta morar num condomínio de luxo numa mansão com uma sala de jantar com 20 lugares, se a família nunca se reúne na hora das refeições?
Cada um tem o seu espaço. Dentro da mesma casa se falam por telefone, se comunicam por e-mail. Ninguém tem tempo para ninguém.
De que adianta ter um carro importado...um celular e última geração...se daqui a alguns meses você sentirá necessidade de troca-los por outros mais modernos pois aqueles já ficaram ultrapassados.
É a substituição do ser pelo ter. É a febre do consumo. Só vou ser feliz quando comprar aquela mansão... fazer aquela viagem...comprar aquele carro...e assim sucessivamente . Até que um dia a ficha cai e você vai perceber que o telefone é chato...a gravata incomoda...o trânsito e horrível...vai se sentir cansado pelo dia de hoje...pelo dia de ontem...pela semana que passou. Vai se sentir cansado até pelo dia de amanhã que ainda não chegou. Amanhã você vai se encontrar com aquele cliente chato que você o detesta...mas ele é importante para sua Empresa...ele quem paga seu salário...ajuda pagar a faculdade do seu filho...e por isso você vai ter que sorrir para ele nem que seja um sorriso amargo.
Um dia você vai perceber que é um escravo...mas um escravo... invejado por muitos e talvez isto alimente o seu ego.
Ninguém é feliz sozinho. Ninguém é feliz sem união...sem amor...sem perdão...ninguém é feliz sem Deus. E Deus está nas pequenas coisas, logo a felicidade deve estar nestas pequenas coisas.
A felicidade está no sorriso de uma criança...no abraço do amigo...no perdão a ofensa.
Felicidade é aceitar às pessoas como elas são. Entender que cada pessoa é um ser único criado por Deus. Importante e diferente de todos os outros
Felicidade é torcer pelo time do coração...é perdoar o amigo...é andar de bicicleta, soltar pipa com o seu filho. Felicidade é andar de pés descalço pela praia a tarde curtindo o por do sol...sentido o vento soprar o nosso rosto...despentear nossos cabelos...
Felicidade é sentir-se feliz com o que temos e... com o que somos.
Se eu conseguir melhorar minha conta bancária.... comprar aquele carro...fazer aquela viagem...aquela plástica...emagrecer 10 kg...ótimo! Mas não é isso que vai me fazer mais ou menos feliz.
Tenho que ser feliz com o que tenho e com o que sou.

“FELICIDADE NÃO SE COMPRA...SE CONQUISTA”

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...