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terça-feira, 17 de abril de 2012

"O QUE É O ACASO"?





O orgulho nos faz esconder Deus, pela fraqueza do entendimento, colocando-O como acaso, palavra que nada expressa na linguagem dos homens. E quem O desmerece esconde os seus próprios valores, porque dependemos da sua iluminada presença e da sua magnânima existência espiritual. Se o acaso não existe, como compará-lo a um ser que existiu sempre e que tem mais existência do que toda a criação junta? Absurdo dos absurdos!
Nada se faz por acaso. Para tudo existem leis que nos pedem obediência. Para que a harmonia se faça, é justo que observes o mundo em que vives. Não se pode viver sem que se tenha leis para obedecer, e ao infrator vem logo a corrigenda. As coisas espirituais obedecem às mesmas regras e o Comando Divino é vigilante, operando em todos os sentidos para que estas leis sejam cumpridas, no sentido de estabelecer a paz e o bem-estar em todas as direções da vida.
A alma já moralizada é obediente; ela estuda e compreende o que deve ser feito e respeita todos os direitos alheios; por isso é que vive em paz com a consciência. Enquanto não trabalharmos os caminhos traçados e vividos por Jesus, permaneceremos em guerra em nós mesmos e sofreremos as conseqüências da nossa ignorância.
A própria ciência dos homens desmente o acaso, porque para tudo tem uma explicação lógica. A gestação de um filho no ventre de sua mãe ou a formação de um fruto e de uma flor era debitada na conta dos mistérios, atribuída ao acaso, por não se saberem os fundamentos da própria vida estuante e vigorosa em toda a criação. Entretanto, agora, no século vinte, na hora da luz, quando os Céus se aproximam dos homens, ou quando os homens abrem os corações ante outras dimensões da vida, não se deve falar em acaso, por esse assunto marcar ou reavivar os caminhos da ignorância espiritual. O acaso, ainda que tivesse existido, teria morrido por falta de alimento.
Se todo efeito tem uma causa, na dedução comum entre os homens, eis que os efeitos invisíveis estão apoiados em causas mais sutis do que pensas. Em tudo, repitamos, existe um Comando Inteligente que de nada esquece, uma Onisciência operando para a harmonia de todas as coisas. Isso certamente nos dá muita alegria, e a esperança cresce para a dimensão do amor.
O respeito a Deus deve ser o primeiro ato de cada dia, como que uma oração de agradecimento por tudo que recebemos do seu imensurável amor, e esse ato nos colocará mais próximo da sua ação benfeitora. Cumpre-nos esclarecer que Deus está presente em nossa vida e faz o nosso viver, deixando a nossa parte para que a façamos com as nossas próprias forças. Mesmo assim, a sua misericórdia é tamanha que, se pedimos ajuda, além da que Ele nos dá naturalmente, pela sua inestimável bondade e o seu inesgotável amor a todos os seus filhos, Ele nos atenderá. Porém, não nos façamos surdos às suas leis, para que não venhamos cair em novas e piores tentações.
Esqueçamo-nos do nada e lembremo-nos do Tudo. Esqueçamo-nos da inércia e lembremo-nos do trabalho. Trabalhando, esqueçamo-nos do ódio e abracemo-nos, vivendo o amor, porque essa disposição à verdade nos garantirá a paz espiritual e a alegria permanente no coração.
Vamos nos lembrar de Jesus com todo o carinho, Ele que veio anunciar para todas as criaturas o Reino de Deus, lembrando-nos que nenhuma das suas ovelhas se perderia, e que não existe órfão na casa do Pai. Isso significa esperança para todos nós, encarnados e desencarnados, pela presença da Fé. E bom que deixemos bem claro que todas as combinações da matéria são forças de Deus na luz do teu entendimento.

João Nunes Maia. Pelo espirito:” Miramez”            



"O QUE É O ACASO"?





O orgulho nos faz esconder Deus, pela fraqueza do entendimento, colocando-O como acaso, palavra que nada expressa na linguagem dos homens. E quem O desmerece esconde os seus próprios valores, porque dependemos da sua iluminada presença e da sua magnânima existência espiritual. Se o acaso não existe, como compará-lo a um ser que existiu sempre e que tem mais existência do que toda a criação junta? Absurdo dos absurdos!
Nada se faz por acaso. Para tudo existem leis que nos pedem obediência. Para que a harmonia se faça, é justo que observes o mundo em que vives. Não se pode viver sem que se tenha leis para obedecer, e ao infrator vem logo a corrigenda. As coisas espirituais obedecem às mesmas regras e o Comando Divino é vigilante, operando em todos os sentidos para que estas leis sejam cumpridas, no sentido de estabelecer a paz e o bem-estar em todas as direções da vida.
A alma já moralizada é obediente; ela estuda e compreende o que deve ser feito e respeita todos os direitos alheios; por isso é que vive em paz com a consciência. Enquanto não trabalharmos os caminhos traçados e vividos por Jesus, permaneceremos em guerra em nós mesmos e sofreremos as conseqüências da nossa ignorância.
A própria ciência dos homens desmente o acaso, porque para tudo tem uma explicação lógica. A gestação de um filho no ventre de sua mãe ou a formação de um fruto e de uma flor era debitada na conta dos mistérios, atribuída ao acaso, por não se saberem os fundamentos da própria vida estuante e vigorosa em toda a criação. Entretanto, agora, no século vinte, na hora da luz, quando os Céus se aproximam dos homens, ou quando os homens abrem os corações ante outras dimensões da vida, não se deve falar em acaso, por esse assunto marcar ou reavivar os caminhos da ignorância espiritual. O acaso, ainda que tivesse existido, teria morrido por falta de alimento.
Se todo efeito tem uma causa, na dedução comum entre os homens, eis que os efeitos invisíveis estão apoiados em causas mais sutis do que pensas. Em tudo, repitamos, existe um Comando Inteligente que de nada esquece, uma Onisciência operando para a harmonia de todas as coisas. Isso certamente nos dá muita alegria, e a esperança cresce para a dimensão do amor.
O respeito a Deus deve ser o primeiro ato de cada dia, como que uma oração de agradecimento por tudo que recebemos do seu imensurável amor, e esse ato nos colocará mais próximo da sua ação benfeitora. Cumpre-nos esclarecer que Deus está presente em nossa vida e faz o nosso viver, deixando a nossa parte para que a façamos com as nossas próprias forças. Mesmo assim, a sua misericórdia é tamanha que, se pedimos ajuda, além da que Ele nos dá naturalmente, pela sua inestimável bondade e o seu inesgotável amor a todos os seus filhos, Ele nos atenderá. Porém, não nos façamos surdos às suas leis, para que não venhamos cair em novas e piores tentações.
Esqueçamo-nos do nada e lembremo-nos do Tudo. Esqueçamo-nos da inércia e lembremo-nos do trabalho. Trabalhando, esqueçamo-nos do ódio e abracemo-nos, vivendo o amor, porque essa disposição à verdade nos garantirá a paz espiritual e a alegria permanente no coração.
Vamos nos lembrar de Jesus com todo o carinho, Ele que veio anunciar para todas as criaturas o Reino de Deus, lembrando-nos que nenhuma das suas ovelhas se perderia, e que não existe órfão na casa do Pai. Isso significa esperança para todos nós, encarnados e desencarnados, pela presença da Fé. E bom que deixemos bem claro que todas as combinações da matéria são forças de Deus na luz do teu entendimento.

João Nunes Maia. Pelo espirito:” Miramez”            



segunda-feira, 16 de abril de 2012

"MELANCOLIA"

“Pululam em torno da Terra os maus Espíritos em conseqüência da inferioridade moral de seus habitantes”. A ação malfazeja desses Espíritos é parte integrante dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo.
A GÊNESE — Capítulo 14º — Item 45.

Expulsa a melancolia da tua alma, essa hóspede teimosa que te envolve no dossel de mil amarguras, segredando desânimo e desassossego.
Ninguém está a sós na sua dor.
Melancolia é também enfermidade ou síndrome de obsessão.
Olhos vigilantes contemplam tua aflição; ouvidos discretos registram os apelos da tua soledade.
Há muitos que, acompanhados, caminham em indescritível solidão e há solitários que, seguindo, recebem a contribuição de acompanhantes afervorados.
Não suponhas que as lágrimas estanques em teus olhos afoguem todas as tuas esperanças, considerando que muitos olhos incapazes de filtrar o raio luminoso se apagaram, experimentando nas lágrimas o doce banho de refazimento.
Sai do casulo do “eu” e analisa as chagas expostas da humanidade em desalinho e não te atrevas a desconsiderar a misericórdia divina, que coloca bálsamo nas feridas ocultas do teu coração.
Estuga o passo na desabalada jornada do desespero.
Detém o corcel das tuas aflições e faze a viagem de volta ao oásis da confiança divina.
Além de ti, na véspera ensolarada, o lírio medra esguio e solitário, embalsamando o ar para sofrer o colibri aligeirado que lhe rouba néctar e conduz o pólen que o reproduz adiante!
Longe da tua dor há dores salmodiando sinfonias inarticuladas de resignação.
Se nãopodes submeter-te ao imperioso testemunho que te vergasta, dobra-te sobre o assoalho da paciência e aguarda a madrugada do porvir.
A noite que faz dormir os seareiros operosos, desperta vigilantes para as tarefas noctívagas.
Há esplendor em toda a parte para quem deseja descobrir tesouros nas estrelas fulgurantes no crepe noturno.
Espera mais, alenta o bom ânimo!
A característica da fraqueza é a fragilidade de forças no ponto vulnerável do sofrimento.
Rogaste, antes do mergulho carnal, a alta concessão do testemunho em soledade, em abandono, sem parentes.
Agora, lembra-te de Jesus, e em todas as tuas horas reparte da mesa rica das aflições as pequenas quotas dos teus rápidos sorrisos com aqueles cuja boca se entorpeceu na inanição e não na podem abrir para entoar melodias de alegre esperança.
Esparze a quota do teu suor, enxugando suores que não encontram sequer uma toalha gentil em mãos compassivas para lhes coletar as bagas.
Se desejas sucumbir, porém, ao peso egoísta da inflamação dos teus desencantos doa-te ao Mártir Galileu e torna a tua vida, considerada morta, um verdadeiro sendeiro sublimante para aqueles que desejam viver e sobreviver e não possuem combustível que lhes alimente a chama da jornada carnal.
Enxuga as tuas lágrimas e busca aquele Consolador preconizado por Jesus, que viria restabelecer a verdade na Terra, e ficaria, em Seu nome, ao lado dos homens até a consumação dos evos.
Abraçado a esse sublime consolo da Doutrina Espírita, que te amplia, além dos horizontes da vida, as perspectivas da eternidade, sonha com o teu amanhã ridente e confia no reencontro mais tarde, depois que as sombras da morte se abatam sobre tuas células cansadas e o sol glorioso da vida te aponte o céu sem fim da felicidade.

Joanna de Ângelis

"MELANCOLIA"

“Pululam em torno da Terra os maus Espíritos em conseqüência da inferioridade moral de seus habitantes”. A ação malfazeja desses Espíritos é parte integrante dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo.
A GÊNESE — Capítulo 14º — Item 45.

Expulsa a melancolia da tua alma, essa hóspede teimosa que te envolve no dossel de mil amarguras, segredando desânimo e desassossego.
Ninguém está a sós na sua dor.
Melancolia é também enfermidade ou síndrome de obsessão.
Olhos vigilantes contemplam tua aflição; ouvidos discretos registram os apelos da tua soledade.
Há muitos que, acompanhados, caminham em indescritível solidão e há solitários que, seguindo, recebem a contribuição de acompanhantes afervorados.
Não suponhas que as lágrimas estanques em teus olhos afoguem todas as tuas esperanças, considerando que muitos olhos incapazes de filtrar o raio luminoso se apagaram, experimentando nas lágrimas o doce banho de refazimento.
Sai do casulo do “eu” e analisa as chagas expostas da humanidade em desalinho e não te atrevas a desconsiderar a misericórdia divina, que coloca bálsamo nas feridas ocultas do teu coração.
Estuga o passo na desabalada jornada do desespero.
Detém o corcel das tuas aflições e faze a viagem de volta ao oásis da confiança divina.
Além de ti, na véspera ensolarada, o lírio medra esguio e solitário, embalsamando o ar para sofrer o colibri aligeirado que lhe rouba néctar e conduz o pólen que o reproduz adiante!
Longe da tua dor há dores salmodiando sinfonias inarticuladas de resignação.
Se nãopodes submeter-te ao imperioso testemunho que te vergasta, dobra-te sobre o assoalho da paciência e aguarda a madrugada do porvir.
A noite que faz dormir os seareiros operosos, desperta vigilantes para as tarefas noctívagas.
Há esplendor em toda a parte para quem deseja descobrir tesouros nas estrelas fulgurantes no crepe noturno.
Espera mais, alenta o bom ânimo!
A característica da fraqueza é a fragilidade de forças no ponto vulnerável do sofrimento.
Rogaste, antes do mergulho carnal, a alta concessão do testemunho em soledade, em abandono, sem parentes.
Agora, lembra-te de Jesus, e em todas as tuas horas reparte da mesa rica das aflições as pequenas quotas dos teus rápidos sorrisos com aqueles cuja boca se entorpeceu na inanição e não na podem abrir para entoar melodias de alegre esperança.
Esparze a quota do teu suor, enxugando suores que não encontram sequer uma toalha gentil em mãos compassivas para lhes coletar as bagas.
Se desejas sucumbir, porém, ao peso egoísta da inflamação dos teus desencantos doa-te ao Mártir Galileu e torna a tua vida, considerada morta, um verdadeiro sendeiro sublimante para aqueles que desejam viver e sobreviver e não possuem combustível que lhes alimente a chama da jornada carnal.
Enxuga as tuas lágrimas e busca aquele Consolador preconizado por Jesus, que viria restabelecer a verdade na Terra, e ficaria, em Seu nome, ao lado dos homens até a consumação dos evos.
Abraçado a esse sublime consolo da Doutrina Espírita, que te amplia, além dos horizontes da vida, as perspectivas da eternidade, sonha com o teu amanhã ridente e confia no reencontro mais tarde, depois que as sombras da morte se abatam sobre tuas células cansadas e o sol glorioso da vida te aponte o céu sem fim da felicidade.

Joanna de Ângelis

sábado, 14 de abril de 2012

"NOSSAS ESCOLHAS"


A terra é o palco das nossas experiências evolutivas. Muitos acontecimentos chocantes, dramas e tragédias aí ocorrem devido à condição do planeta, pois os Espíritos a ele ligados estão em faixas evolutivas que ainda necessitam conviver com tais fatos.
Por outro lado, não podemos esquecer irmãos outros que se dedicam a causas nobres, em prol dos semelhantes, plantando as sementes do bem, para que um dia frutifiquem e o Planeta modifique finalmente sua posição vibratória.
Essas circunstâncias, contudo, não ocorrem apenas no plano material. A todo acontecimento na esfera física corresponde uma série de eventos na espiritualidade.
É impossível imaginar, para vós, irmãos mergulhados nas vestes carnais, tudo que é feito pelos mentores espirituais para evitar que se dêem essas tragédias que todos os dias presenciamos...
São familiares que se aproximam  valorosos, em serviço dedicados; amigos, mentores e toda uma plêiade de espíritos trabalhadores, que procuram trazer auxilio aqueles que se encontram em posições perigosas...
Às vezes é alguém a quem a idéia do suicídio  acode em um momento de desespero, ou um amor que acaba violentamente, com um assassínio do consorte ou da esposa enciumada.
Em outras oportunidades, são tramas  em que alguém será prejudicado inconseqüentemente. ..
Mas não estaria  tudo previsto, predeterminado mos desígnios divinos? Perguntaríeis?
Certamente que não. Podemos escolher sempre! Para tanto, temos a faculdade do livre-arbítrio , que nos oferece sempre a oportunidade de decidirmos.
Erramos por nossas próprias tendências inferiores e acertamos da mesma forma, pelo tênue raio de luz que já ilumina as nossas almas.
Nossas escolhas, portanto, são determinadas por nossa posição íntima, favorável  ao bem ou ao mal.
Insistentemente, nos temos apegado a caprichos, ilusões, ao nosso renitente orgulho, e somos levados a repetir diversas vezes experiências semelhantes, até que por nossa força de vontade consigamos nos libertar desses vínculos de lágrimas que nos ligam a um passado de dor e sofrimento.
Tanya  Oliveira .Pelo Espírito “EUGENE”.
Da obra: “A SOMBRA DE UMA PAIXÃO.”

"NOSSAS ESCOLHAS"


A terra é o palco das nossas experiências evolutivas. Muitos acontecimentos chocantes, dramas e tragédias aí ocorrem devido à condição do planeta, pois os Espíritos a ele ligados estão em faixas evolutivas que ainda necessitam conviver com tais fatos.
Por outro lado, não podemos esquecer irmãos outros que se dedicam a causas nobres, em prol dos semelhantes, plantando as sementes do bem, para que um dia frutifiquem e o Planeta modifique finalmente sua posição vibratória.
Essas circunstâncias, contudo, não ocorrem apenas no plano material. A todo acontecimento na esfera física corresponde uma série de eventos na espiritualidade.
É impossível imaginar, para vós, irmãos mergulhados nas vestes carnais, tudo que é feito pelos mentores espirituais para evitar que se dêem essas tragédias que todos os dias presenciamos...
São familiares que se aproximam  valorosos, em serviço dedicados; amigos, mentores e toda uma plêiade de espíritos trabalhadores, que procuram trazer auxilio aqueles que se encontram em posições perigosas...
Às vezes é alguém a quem a idéia do suicídio  acode em um momento de desespero, ou um amor que acaba violentamente, com um assassínio do consorte ou da esposa enciumada.
Em outras oportunidades, são tramas  em que alguém será prejudicado inconseqüentemente. ..
Mas não estaria  tudo previsto, predeterminado mos desígnios divinos? Perguntaríeis?
Certamente que não. Podemos escolher sempre! Para tanto, temos a faculdade do livre-arbítrio , que nos oferece sempre a oportunidade de decidirmos.
Erramos por nossas próprias tendências inferiores e acertamos da mesma forma, pelo tênue raio de luz que já ilumina as nossas almas.
Nossas escolhas, portanto, são determinadas por nossa posição íntima, favorável  ao bem ou ao mal.
Insistentemente, nos temos apegado a caprichos, ilusões, ao nosso renitente orgulho, e somos levados a repetir diversas vezes experiências semelhantes, até que por nossa força de vontade consigamos nos libertar desses vínculos de lágrimas que nos ligam a um passado de dor e sofrimento.
Tanya  Oliveira .Pelo Espírito “EUGENE”.
Da obra: “A SOMBRA DE UMA PAIXÃO.”

sexta-feira, 13 de abril de 2012

"JESUS E O MUNDO"

Se Jesus não tivesse confiança na regeneração dos homens
e no aprimoramento do mundo, naturalmente, não teria vindo ao encontro
das criaturas e nem teria jornadeado
nos escuros caminhos da Terra.
Não podemos, por isso, perder a esperança
e nem nos cabe o desânimo, diante das
pequenas e abençoadas lutas que o Céu
nos concedeu, entre as sombras
das humanas experiências.
Da escola do mundo saíram, diplomados
em santificação, espíritos sublimes,
que hoje se constituem abençoados
patronos da evolução terrestre.
Não nos compete menosprezar o plano
de aprendizagem que nos alimenta e nos
agasalha, que nos instrui e aperfeiçoa.
Se o melhor não auxilia o pior, debalde aguardaremos a melhoria da vida.
Se o bom desampara o mau a fraternidade
não passaria de mera ilusão.
Se o sábio não ajuda ao ignorante,
a educação redundaria em mentira perigosa.
Se o humilde foge ao orgulhoso,
surgiria o amor por vocábulo inútil.
Se o aprendiz da gentileza menoscaba
o prisioneiro da impulsidade,
o desequilíbrio comandaria a existência.
Se a virtude não socorre as vitimas do vicio
e se o bem não se dispõem a salvar quantos
se arrojam aos despenhadeiros do mal,
de cousa alguma serviria a predicação evangélica no campo de trabalho que a Providência Divina nos confiou.
O Divino Mestre não era deste mundo.
Mas veio até nós para a redenção do mundo.
Sabia que seus discípulos não pertenciam ao acervo moral da Terra, mas enviou-nos ao convívio com homens que se transformaram em servidores devotados do bem, convertendo o Planeta em seu reino de luz.
O cristão que foge ao contato com o mundo a pretexto de garantir-se contra o pecado, é uma flor parasitária e improdutiva na árvore do Evangelho, e o Senhor longe de solicitar ornamentos a sua obra, espera trabalhadores abnegados e fiéis que se disponham a remover o solo com paciência, boa vontade e coragem, a fim de que a Terra se habilite para a sementeira renovadora do Grande Amanhã.

Emmanuel


"JESUS E O MUNDO"

Se Jesus não tivesse confiança na regeneração dos homens
e no aprimoramento do mundo, naturalmente, não teria vindo ao encontro
das criaturas e nem teria jornadeado
nos escuros caminhos da Terra.
Não podemos, por isso, perder a esperança
e nem nos cabe o desânimo, diante das
pequenas e abençoadas lutas que o Céu
nos concedeu, entre as sombras
das humanas experiências.
Da escola do mundo saíram, diplomados
em santificação, espíritos sublimes,
que hoje se constituem abençoados
patronos da evolução terrestre.
Não nos compete menosprezar o plano
de aprendizagem que nos alimenta e nos
agasalha, que nos instrui e aperfeiçoa.
Se o melhor não auxilia o pior, debalde aguardaremos a melhoria da vida.
Se o bom desampara o mau a fraternidade
não passaria de mera ilusão.
Se o sábio não ajuda ao ignorante,
a educação redundaria em mentira perigosa.
Se o humilde foge ao orgulhoso,
surgiria o amor por vocábulo inútil.
Se o aprendiz da gentileza menoscaba
o prisioneiro da impulsidade,
o desequilíbrio comandaria a existência.
Se a virtude não socorre as vitimas do vicio
e se o bem não se dispõem a salvar quantos
se arrojam aos despenhadeiros do mal,
de cousa alguma serviria a predicação evangélica no campo de trabalho que a Providência Divina nos confiou.
O Divino Mestre não era deste mundo.
Mas veio até nós para a redenção do mundo.
Sabia que seus discípulos não pertenciam ao acervo moral da Terra, mas enviou-nos ao convívio com homens que se transformaram em servidores devotados do bem, convertendo o Planeta em seu reino de luz.
O cristão que foge ao contato com o mundo a pretexto de garantir-se contra o pecado, é uma flor parasitária e improdutiva na árvore do Evangelho, e o Senhor longe de solicitar ornamentos a sua obra, espera trabalhadores abnegados e fiéis que se disponham a remover o solo com paciência, boa vontade e coragem, a fim de que a Terra se habilite para a sementeira renovadora do Grande Amanhã.

Emmanuel


quarta-feira, 11 de abril de 2012

"ESPIRITISMO, ATEÍSMO E MATERIALISMO"

O ateísmo surge na Europa na Antigüidade e ganha força a partir do declínio do feudalismo, e do surgimento da civilização humanista durante o Renascimento. Está ligado ao racionalismo e à exaltação da ciência empírica no contexto de uma nova economia, fruto dos interesses da burguesia emergente. Enfatiza o ideal de autonomia da razão e a recusa de explicações de origem sobrenatural. Identifica-se com o iluminismo e o processo de secularização da sociedade e do estado em oposição ao antigo regime. O ateísmo é o inverso do Espiritismo, pois, em sua doutrina nega a existência de Deus. Daí a sua perniciosidade para a sociedade humana. Figurando a questão poderíamos dizer que o ateísmo é o veneno e o espiritismo o remédio. Só o Espiritismo é capaz de rechaçar o ateísmo, corroendo-o em suas próprias bases.
O Espiritismo também prioriza a razão, não são apenas os materialistas e ateístas. Kardec deixa claro essa questão na conclusão de “O Livro dos Espíritos” no penúltimo parágrafo, quando declara que “o argumento supremo deve ser a razão.”
Bem sabemos das patuscadas das religiões que promovem o sobrenatural através dos milagres, mas, religião e sobrenatural não são sinônimos; o Espiritismo deixa claro isso quando fala de uma religião natural baseada nas leis naturais e na consciência da própria criatura, que traz em sua casa mental a herança ou, como diria René Descartes, “a marca do Criador”.
A propagação do ateísmo e do materialismo é preocupante e nos dias atuais cresce o número de pessoas que declaram-se sem religião. Até os anos 70, elas eram menos de 1% da população. Nos anos 90, 5,1% e atualmente chegam a 7,3% segundo dados do IBGE.
Segundo dados da Enciclopédia Britânica, em 1994 cerca de 240 milhões de pessoas declaravam-se ateístas (ativamente contrárias a qualquer religião) e mais de 900 milhões diziam-se não-religiosas (sem nenhum tipo de crença).
A Doutrina Espírita é sem dúvida, a saída deste labirinto confuso e vazio em que o homem se meteu; precisamos divulgar cada vez mais a Doutrina dos Espíritos superiores. O vazio espiritual deve ser preenchido com fé raciocinada. A fé e a razão são faces da mesma moeda.
Os materialistas têm alergia ao sobrenatural, bem sabemos, mas, fiquem tranqüilos, Kardec não foi um místico exaltado, como pensam alguns; foi, além de professor e escritor, um pensador profundo que viveu intensamente sua época. Kardec quando foi convidado pelo Sr. Fortier para assistir o fenômeno das “mesas girantes”, que além de se moverem, também falavam quando magnetizadas; agiu da mesma forma que agiria um incrédulo rigoroso: “Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto para fazer-nos dormir em pé.” Grifei algumas palavras para melhor entendimento da questão em análise.
Depois de muito estudo e observação o Codificador Espírita conclui:
“As comunicações entre o mundo espírita e o mundo corpóreo estão na ordem natural das coisas e não constituem fato sobrenatural, tanto que de tais comunicações se acham vestígios entre todos os povos e em todas as épocas. Hoje se generalizaram e tornaram patentes a todos.”
Kardec que também era avesso as carolices da religião tem uma advertência para os ateístas e materialistas:
“Com efeito, a religião se funda na revelação e nos milagres. Ora, que é a revelação, senão um conjunto de comunicações extraterrenas? Todos os autores sagrados, desde Moisés, têm falado desse espécie de comunicações. Que são os milagres, senão fatos maravilhosos e sobrenaturais, por excelência, visto que, no sentido litúrgico, constituem derrogações das leis da Natureza? Logo, rejeitando o maravilhoso e sobrenatural, eles rejeitam as bases mesmas da religião. Não é deste ponto de vista, porém, que devemos encarar a questão.”
Depois da advertência vem a orientação com a segurança de quem mergulhou nas águas profundas do conhecimento espiritual:
“Somente o Espiritismo, bem entendido e bem compreendido, pode remediar esse estado de coisas e tornar-se, conforme disseram os Espíritos, a grande alavanca da transformação da Humanidade. A experiência deve esclarecer-nos sobre o caminho a seguir. Mostrando-nos os inconvenientes do passado, ela nos diz claramente que o único meio deles serem evitados no futuro consiste em assentar o Espiritismo sobre as bases sólidas de uma doutrina positiva que nada deixe ao arbítrio das interpretações.”
Dito isto conclui:
“A doutrina materialista é, pois, a sanção do egoísmo, origem de todos os vícios; a negação da caridade – origem de todas as virtudes e base da ordem social – e seria ainda, a justificação do suicídio.”
Diante das instruções arroladas pelo insigne Codificador Espírita, devemos cada vez mais, estudar e divulgar a Doutrina Espírita, para não darmos motivos aos que pensam que ela é estéril e vazia.
Bernardino da Silva Moreira

(Publicado na REVISTA INTERNACIONAL DE ESPIRITISMO, Ano LXXVII, Nº 07, pág. 371, Agosto de 2002 e republicado na Revista AURORA, Ano XXIII, Nº 88, Outubro/Novembro/Dezembro de 2002).

"ESPIRITISMO, ATEÍSMO E MATERIALISMO"

O ateísmo surge na Europa na Antigüidade e ganha força a partir do declínio do feudalismo, e do surgimento da civilização humanista durante o Renascimento. Está ligado ao racionalismo e à exaltação da ciência empírica no contexto de uma nova economia, fruto dos interesses da burguesia emergente. Enfatiza o ideal de autonomia da razão e a recusa de explicações de origem sobrenatural. Identifica-se com o iluminismo e o processo de secularização da sociedade e do estado em oposição ao antigo regime. O ateísmo é o inverso do Espiritismo, pois, em sua doutrina nega a existência de Deus. Daí a sua perniciosidade para a sociedade humana. Figurando a questão poderíamos dizer que o ateísmo é o veneno e o espiritismo o remédio. Só o Espiritismo é capaz de rechaçar o ateísmo, corroendo-o em suas próprias bases.
O Espiritismo também prioriza a razão, não são apenas os materialistas e ateístas. Kardec deixa claro essa questão na conclusão de “O Livro dos Espíritos” no penúltimo parágrafo, quando declara que “o argumento supremo deve ser a razão.”
Bem sabemos das patuscadas das religiões que promovem o sobrenatural através dos milagres, mas, religião e sobrenatural não são sinônimos; o Espiritismo deixa claro isso quando fala de uma religião natural baseada nas leis naturais e na consciência da própria criatura, que traz em sua casa mental a herança ou, como diria René Descartes, “a marca do Criador”.
A propagação do ateísmo e do materialismo é preocupante e nos dias atuais cresce o número de pessoas que declaram-se sem religião. Até os anos 70, elas eram menos de 1% da população. Nos anos 90, 5,1% e atualmente chegam a 7,3% segundo dados do IBGE.
Segundo dados da Enciclopédia Britânica, em 1994 cerca de 240 milhões de pessoas declaravam-se ateístas (ativamente contrárias a qualquer religião) e mais de 900 milhões diziam-se não-religiosas (sem nenhum tipo de crença).
A Doutrina Espírita é sem dúvida, a saída deste labirinto confuso e vazio em que o homem se meteu; precisamos divulgar cada vez mais a Doutrina dos Espíritos superiores. O vazio espiritual deve ser preenchido com fé raciocinada. A fé e a razão são faces da mesma moeda.
Os materialistas têm alergia ao sobrenatural, bem sabemos, mas, fiquem tranqüilos, Kardec não foi um místico exaltado, como pensam alguns; foi, além de professor e escritor, um pensador profundo que viveu intensamente sua época. Kardec quando foi convidado pelo Sr. Fortier para assistir o fenômeno das “mesas girantes”, que além de se moverem, também falavam quando magnetizadas; agiu da mesma forma que agiria um incrédulo rigoroso: “Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto para fazer-nos dormir em pé.” Grifei algumas palavras para melhor entendimento da questão em análise.
Depois de muito estudo e observação o Codificador Espírita conclui:
“As comunicações entre o mundo espírita e o mundo corpóreo estão na ordem natural das coisas e não constituem fato sobrenatural, tanto que de tais comunicações se acham vestígios entre todos os povos e em todas as épocas. Hoje se generalizaram e tornaram patentes a todos.”
Kardec que também era avesso as carolices da religião tem uma advertência para os ateístas e materialistas:
“Com efeito, a religião se funda na revelação e nos milagres. Ora, que é a revelação, senão um conjunto de comunicações extraterrenas? Todos os autores sagrados, desde Moisés, têm falado desse espécie de comunicações. Que são os milagres, senão fatos maravilhosos e sobrenaturais, por excelência, visto que, no sentido litúrgico, constituem derrogações das leis da Natureza? Logo, rejeitando o maravilhoso e sobrenatural, eles rejeitam as bases mesmas da religião. Não é deste ponto de vista, porém, que devemos encarar a questão.”
Depois da advertência vem a orientação com a segurança de quem mergulhou nas águas profundas do conhecimento espiritual:
“Somente o Espiritismo, bem entendido e bem compreendido, pode remediar esse estado de coisas e tornar-se, conforme disseram os Espíritos, a grande alavanca da transformação da Humanidade. A experiência deve esclarecer-nos sobre o caminho a seguir. Mostrando-nos os inconvenientes do passado, ela nos diz claramente que o único meio deles serem evitados no futuro consiste em assentar o Espiritismo sobre as bases sólidas de uma doutrina positiva que nada deixe ao arbítrio das interpretações.”
Dito isto conclui:
“A doutrina materialista é, pois, a sanção do egoísmo, origem de todos os vícios; a negação da caridade – origem de todas as virtudes e base da ordem social – e seria ainda, a justificação do suicídio.”
Diante das instruções arroladas pelo insigne Codificador Espírita, devemos cada vez mais, estudar e divulgar a Doutrina Espírita, para não darmos motivos aos que pensam que ela é estéril e vazia.
Bernardino da Silva Moreira

(Publicado na REVISTA INTERNACIONAL DE ESPIRITISMO, Ano LXXVII, Nº 07, pág. 371, Agosto de 2002 e republicado na Revista AURORA, Ano XXIII, Nº 88, Outubro/Novembro/Dezembro de 2002).

terça-feira, 10 de abril de 2012

"COMPAIXÃO"

Escasseia, na atual conjuntura terrestre, o sentimento da compaixão. Habituando-se aos próprios problemas e aflições, o homem passa a não perceber os sofrimentos do seu próximo.
Mergulhado nas suas necessidades, fica alheio às do seu irmão, às vezes, resguardando-se numa couraça de indiferença, a fim de poupar-se a maior soma de dores.
Deixando de interessar-se pelos outros, estes esquecem-se dele, e a vida social não vai além das superficialidades imediatistas, insignificantes.
Empedernindo o sentimento da compaixão, a criatura avança para a impiedade e até para o crime.
Olvida-se da gratidão aos pais e aos benfeitores, tornando-se de feitio soberbo, no qual a presunção domina com arbitrariedade.
Movimentando-se, na multidão, o indivíduo que foge da compaixão, distancia-se de todos, pensando e vivendo exclusivamente para o seu ego e para os seus. No entanto, sem um relacionamento salutar, que favorece a alegria e a amizade, os sentimentos se deterioram, e os objetivos da vida perdem a sua alta significação tornando-se mais estreitos e egotistas.
A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição.
É o primeiro passo para a vigência ativa das virtudes morais, abrindo espaços para a paz e o bem-estar pessoal.
O individualismo é-lhe a grande barreira, face a sua programação doentia, estabelecida nas bases do egocentrismo, que impede o desenvolvimento das colossais potencialidades da vida, jacentes em todos os indivíduos.
A compaixão auxilia o equilíbrio psicológico, por fazer que se reflexione em torno das ocorrências que atingem a todos os transeuntes da experiência humana.
É possível que esse sentimento não resolva grandes problemas, nem execute excelentes programas. Não obstante, o simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro nas próximas oportunidades.
Mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração.
Pouco importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a reconheça ou sequer venha a identificá-la. O essencial é o sentimento de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a experimenta.
Expandir esse sentimento é dar significação à vida.
A compaixão está acima da emotividade desequilibrada e vazia. Ela age, enquanto a outra lamenta; realiza o socorro, na razão em que a última apenas se apieda.
Quando se é capaz de participar dos sofrimentos alheios, os próprios não parecem tão importantes e significativos.
Repartindo a atenção com os demais, desaparece o tempo vazio para as lamentações pessoais.
Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra.
Desenvolve esse sentimento de compaixão para com o teu próximo, o mundo, e, compadecendo-te das suas limitações e deficiências, cresce em ação no rumo do Grande Poder.
Divaldo P. Franco. “ Joanna de Ângelis.”

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...