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terça-feira, 8 de maio de 2012

"CAMINHOS DA LUZ"

Enquanto as penosas transições do século XX se anunciam ao tinido
sinistro das armas, as forças espirituais se reúnem para as grandes
reconstruções do porvir.
Aproxima-se o momento em que se efetuará a aferição de todos os
valores terrestres para o ressurgimento das energias criadoras de um
mundo novo, e natural é que recordemos o ascendente místico de todas as civilizações que surgiram e desapareceram, evocando os grandes
períodos evolutivos da Humanidade, com as suas misérias e com os seus
esplendores, para afirmar as realidades espirituais acima de todos os fenômenos transitórios da matéria.
Esse esforço de síntese será o da fé reclamando a sua posição em face da ciência dos homens, e ante as religiões da separatividade,  como a bússola da verdadeira sabedoria.
Diante dos nossos olhos de espírito passam os fantasmas das civilizações mortas, como se permanecêssemos diante de um "écran" maravilhoso. As almas mudam a indumentária carnal, no curso incessante dos séculos; constróem o edifício milenário da evolução humana com as suas lágrimas e sofrimentos, e até nossos ouvidos chegam os ecos dolorosos de suas aflições.
 Passam as primeiras organizações do homem e  passam as suas grandes cidades, transformadas em ossuários silenciosos.
O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. Passam as raças e as gerações, as línguas e os povos, os países e as fronteiras, as ciências e as religiões.
Um sopro divino faz movimentar todas as coisas nesse torvelinho maravilhoso.
Estabelece-se, então, a ordem equilibrando todos os fenômenos e movimentos do edifício planetário, vitalizando os laços eternos que reúnem a sua grande família.
Vê-se, então, o fio inquebrantável que sustenta os séculos das experiências terrestres, reunindo-as, harmoniosamente, umas às outras, a fim de que constituam o tesouro imortal da alma humana em sua gloriosa ascensão para o Infinito.
As raças são substituídas pelas almas e as gerações constituem fases do seu aprendizado e aproveitamento; as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor, e os povos são os membros dispersos de uma grande família trabalhando para o estabelecimento definitivo de sua comunidade universal.
Seus filhos mais eminentes, no plano dos valores espirituais, são agraciados pela Justiça Suprema, que legisla no Alto para todos os mundos do Universo, e podem visitar as outras pátrias siderais, regressando ao orbe, no esforço abençoado de missões regeneradoras dentro das igrejas e das academias terrenas.
Na tela mágica dos nossos estudos, destacam-se esses missionários que o mundo muitas vezes crucificou na incompreensão das almas vulgares, mas, em tudo e sobre todos, irradia-se a luz desse fio de espiritualidade que diviniza a matéria, encadeando o trabalho das civilizações, e, mais acima, ofuscando o "écran" das nossas observações e dos nossos estudos, vemos a fonte de extraordinária luz, de onde parte o primeiro ponto geométrico desse fio de vida e de harmonia, que equilibra e satura toda a Terra numa apoteose de movimento e divinas claridades.
Nossos pobres olhos não podem divisar particularidades nesse deslumbramento, mas sabemos que o fio da luz e da vida está nas suas sãos. É Ele quem sustenta todos os elementos ativos e passivos da existência planetária. No seu coração augusto e misericordioso está o Verbo do princípio. Um sopro de sua vontade pode renovar todas as coisas, e um gesto seu pode transformar a fisionomia de todos os horizontes terrestres.
Passaram as gerações de todos os tempos, com as suas inquietações e angústias. As guerras ensangüentaram o roteiro dos povos nas suas peregrinações incessantes para o conhecimento superior.
Caíram os tronos dos reis e esfacelaram-se coroas milenárias. Os príncipes do mundo voltaram ao teatro de sua vaidade orgulhosa, no indumento humilde dos escravos, e, em vão, os ditadores conclamaram, e conclamam ainda, os povos da Terra para o morticínio e para a destruição.
O determinismo do amor e do bem é a lei de todo o Universo e a alma humana emerge de todas as catástrofes em busca de uma vida melhor.
Só Jesus não passou, na caminhada dolorosa das raças, objetivando a dilaceração de todas as fronteiras para o amplexo universal.
Ele é a Luz do Principio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia.
Todas as coisas humanas passaram, todas as coisas humanas se modificarão. Ele, porém, é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Enquanto falamos da missão do século XX, contemplando os ditadores da atualidade, que se arvoram em verdugos das multidões, cumpre-nos voltar os olhos súplices para a infinita misericórdia do Senhor, implorando-lhe paz e amor para todos os corações.
Mensagem tirada do livro:’Caminhos da Luz” Chico Xavier. Pelo Espírito:
“Emmanuel”

"CAMINHOS DA LUZ"

Enquanto as penosas transições do século XX se anunciam ao tinido
sinistro das armas, as forças espirituais se reúnem para as grandes
reconstruções do porvir.
Aproxima-se o momento em que se efetuará a aferição de todos os
valores terrestres para o ressurgimento das energias criadoras de um
mundo novo, e natural é que recordemos o ascendente místico de todas as civilizações que surgiram e desapareceram, evocando os grandes
períodos evolutivos da Humanidade, com as suas misérias e com os seus
esplendores, para afirmar as realidades espirituais acima de todos os fenômenos transitórios da matéria.
Esse esforço de síntese será o da fé reclamando a sua posição em face da ciência dos homens, e ante as religiões da separatividade,  como a bússola da verdadeira sabedoria.
Diante dos nossos olhos de espírito passam os fantasmas das civilizações mortas, como se permanecêssemos diante de um "écran" maravilhoso. As almas mudam a indumentária carnal, no curso incessante dos séculos; constróem o edifício milenário da evolução humana com as suas lágrimas e sofrimentos, e até nossos ouvidos chegam os ecos dolorosos de suas aflições.
 Passam as primeiras organizações do homem e  passam as suas grandes cidades, transformadas em ossuários silenciosos.
O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. Passam as raças e as gerações, as línguas e os povos, os países e as fronteiras, as ciências e as religiões.
Um sopro divino faz movimentar todas as coisas nesse torvelinho maravilhoso.
Estabelece-se, então, a ordem equilibrando todos os fenômenos e movimentos do edifício planetário, vitalizando os laços eternos que reúnem a sua grande família.
Vê-se, então, o fio inquebrantável que sustenta os séculos das experiências terrestres, reunindo-as, harmoniosamente, umas às outras, a fim de que constituam o tesouro imortal da alma humana em sua gloriosa ascensão para o Infinito.
As raças são substituídas pelas almas e as gerações constituem fases do seu aprendizado e aproveitamento; as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor, e os povos são os membros dispersos de uma grande família trabalhando para o estabelecimento definitivo de sua comunidade universal.
Seus filhos mais eminentes, no plano dos valores espirituais, são agraciados pela Justiça Suprema, que legisla no Alto para todos os mundos do Universo, e podem visitar as outras pátrias siderais, regressando ao orbe, no esforço abençoado de missões regeneradoras dentro das igrejas e das academias terrenas.
Na tela mágica dos nossos estudos, destacam-se esses missionários que o mundo muitas vezes crucificou na incompreensão das almas vulgares, mas, em tudo e sobre todos, irradia-se a luz desse fio de espiritualidade que diviniza a matéria, encadeando o trabalho das civilizações, e, mais acima, ofuscando o "écran" das nossas observações e dos nossos estudos, vemos a fonte de extraordinária luz, de onde parte o primeiro ponto geométrico desse fio de vida e de harmonia, que equilibra e satura toda a Terra numa apoteose de movimento e divinas claridades.
Nossos pobres olhos não podem divisar particularidades nesse deslumbramento, mas sabemos que o fio da luz e da vida está nas suas sãos. É Ele quem sustenta todos os elementos ativos e passivos da existência planetária. No seu coração augusto e misericordioso está o Verbo do princípio. Um sopro de sua vontade pode renovar todas as coisas, e um gesto seu pode transformar a fisionomia de todos os horizontes terrestres.
Passaram as gerações de todos os tempos, com as suas inquietações e angústias. As guerras ensangüentaram o roteiro dos povos nas suas peregrinações incessantes para o conhecimento superior.
Caíram os tronos dos reis e esfacelaram-se coroas milenárias. Os príncipes do mundo voltaram ao teatro de sua vaidade orgulhosa, no indumento humilde dos escravos, e, em vão, os ditadores conclamaram, e conclamam ainda, os povos da Terra para o morticínio e para a destruição.
O determinismo do amor e do bem é a lei de todo o Universo e a alma humana emerge de todas as catástrofes em busca de uma vida melhor.
Só Jesus não passou, na caminhada dolorosa das raças, objetivando a dilaceração de todas as fronteiras para o amplexo universal.
Ele é a Luz do Principio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia.
Todas as coisas humanas passaram, todas as coisas humanas se modificarão. Ele, porém, é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Enquanto falamos da missão do século XX, contemplando os ditadores da atualidade, que se arvoram em verdugos das multidões, cumpre-nos voltar os olhos súplices para a infinita misericórdia do Senhor, implorando-lhe paz e amor para todos os corações.
Mensagem tirada do livro:’Caminhos da Luz” Chico Xavier. Pelo Espírito:
“Emmanuel”

segunda-feira, 7 de maio de 2012

"VÊ COMO VIVES."

 "E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: negociai até que eu venha." - Jesus. (LUCAS, 19:13.)

Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si, não passa de ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.
Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas por detentoras de mandato essencialmente religioso.
Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhes o apostolado.
Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos as obrigações mais completas do culto. Os espiritistas reclamam de doutrinadores e médiuns
as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova Revelação pudessem constituir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.
Urge considerar, porém, que o testemunho cristão, no campo transitório da luta humana, é dever de todos os homens, indistintamente.
Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos espirituais na Terra.
O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.
O administrador permanece em negócios de orientação, distribuição e responsabilidade.
O servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.
As mães e os pais terrestres foram convocados a negócios de renúncia, exemplificação e devotamento.
O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.
O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do mundo.
O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.
Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai, encontram-se no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.
Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.
Chico Xavier. Emmanuel. Vinha de Luz

"VÊ COMO VIVES."

 "E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: negociai até que eu venha." - Jesus. (LUCAS, 19:13.)

Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si, não passa de ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.
Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas por detentoras de mandato essencialmente religioso.
Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhes o apostolado.
Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos as obrigações mais completas do culto. Os espiritistas reclamam de doutrinadores e médiuns
as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova Revelação pudessem constituir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.
Urge considerar, porém, que o testemunho cristão, no campo transitório da luta humana, é dever de todos os homens, indistintamente.
Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos espirituais na Terra.
O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.
O administrador permanece em negócios de orientação, distribuição e responsabilidade.
O servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.
As mães e os pais terrestres foram convocados a negócios de renúncia, exemplificação e devotamento.
O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.
O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do mundo.
O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.
Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai, encontram-se no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.
Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.
Chico Xavier. Emmanuel. Vinha de Luz

domingo, 6 de maio de 2012

"TEORIA E APLICAÇÃO"


O Evangelho de Jesus é, sem dúvida, roteiro seguro para qualquer situação na vida.
Quando se propôs vir até nós, Jesus tinha o claro objetivo de nos ensinar a amar. Assim, todas as situações que surgiam se tornavam aulas grandiosas a respeito das coisas de Deus.
Utilizou-Se de comparações, metáforas, histórias, como técnicas de ensino para cada um que O ouvia, e para aqueles que mais tarde o ouviriam.
Porém, a mensagem de Jesus sempre foi para ser aplicada no cotidiano, nunca uma tese filosófica, sem preocupação de uso prático.
Por este motivo Jesus utilizava conceitos simples e corriqueiros para ensinar as coisas da vida, para falar da lei de amor, para explicar o Reino de Deus.
Dessa forma, ao travarmos contato com a mensagem do Cristo é necessário o entendimento de que ela não deve permanecer somente na mente, mas deve ser transferida para nossas ações.
Isto é, que a cada conceito que consigamos entender, que a cada reflexão que façamos, o passo seguinte seja o exercício para sua aplicação.
Quando Jesus perdoou a mulher adúltera, prestes a ser apedrejada em praça pública, ao se despedir, lembrou-a de seguir sua vida, sem tornar a pecar.
Era a lição para os apedrejadores, mas também para a acusada.
Dizia que, antes de buscarmos Deus pela oração, era necessário reconciliarmo-nos com nosso próximo, enquanto esse ainda estava conosco.
Ensinava assim que o perdão deve se constituir de atos e não de palavras ou de orações vazias.
Ter Jesus como referência nos templos de oração, sem conseguir vivenciar Seus ensinamentos no cotidiano, é a fé sem obras e vazia.
Por coerência, ao nos afirmarmos cristãos, devemos fazer com que nosso comportamento seja a prova de que efetivamente acreditamos que a proposta de Jesus vale a pena.
Se temos o Evangelho do Cristo como referência, nossa preocupação maior deve ser a de que nossas ações e valores reflitam efetivamente a mensagem do Cristo, a mesma que carregamos em nossa intimidade.
O conhecimento da mensagem de Jesus nos liberta da ignorância, mas somente sua aplicação nos libera do sofrimento.
Afinal, não basta conhecer.
É necessário utilizar o que se conhece.
Portanto, se nos afirmamos cristãos, é hora de utilizarmos do bojo de informações salutares e lúcidas que possuímos a fim de que as paisagens do nosso planeta se tornem mais suaves.
Assim agindo, estaremos dando o nosso contributo para que as propostas de Jesus sejam ferramentas de modificação das estruturas sociais, ainda carentes daqueles que, corajosamente, se propõem a vivenciá-las em plenitude.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 17
do livro
Momentos de felicidade, pelo Espírito Joanna de
Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
© Copyright - Momento


"TEORIA E APLICAÇÃO"


O Evangelho de Jesus é, sem dúvida, roteiro seguro para qualquer situação na vida.
Quando se propôs vir até nós, Jesus tinha o claro objetivo de nos ensinar a amar. Assim, todas as situações que surgiam se tornavam aulas grandiosas a respeito das coisas de Deus.
Utilizou-Se de comparações, metáforas, histórias, como técnicas de ensino para cada um que O ouvia, e para aqueles que mais tarde o ouviriam.
Porém, a mensagem de Jesus sempre foi para ser aplicada no cotidiano, nunca uma tese filosófica, sem preocupação de uso prático.
Por este motivo Jesus utilizava conceitos simples e corriqueiros para ensinar as coisas da vida, para falar da lei de amor, para explicar o Reino de Deus.
Dessa forma, ao travarmos contato com a mensagem do Cristo é necessário o entendimento de que ela não deve permanecer somente na mente, mas deve ser transferida para nossas ações.
Isto é, que a cada conceito que consigamos entender, que a cada reflexão que façamos, o passo seguinte seja o exercício para sua aplicação.
Quando Jesus perdoou a mulher adúltera, prestes a ser apedrejada em praça pública, ao se despedir, lembrou-a de seguir sua vida, sem tornar a pecar.
Era a lição para os apedrejadores, mas também para a acusada.
Dizia que, antes de buscarmos Deus pela oração, era necessário reconciliarmo-nos com nosso próximo, enquanto esse ainda estava conosco.
Ensinava assim que o perdão deve se constituir de atos e não de palavras ou de orações vazias.
Ter Jesus como referência nos templos de oração, sem conseguir vivenciar Seus ensinamentos no cotidiano, é a fé sem obras e vazia.
Por coerência, ao nos afirmarmos cristãos, devemos fazer com que nosso comportamento seja a prova de que efetivamente acreditamos que a proposta de Jesus vale a pena.
Se temos o Evangelho do Cristo como referência, nossa preocupação maior deve ser a de que nossas ações e valores reflitam efetivamente a mensagem do Cristo, a mesma que carregamos em nossa intimidade.
O conhecimento da mensagem de Jesus nos liberta da ignorância, mas somente sua aplicação nos libera do sofrimento.
Afinal, não basta conhecer.
É necessário utilizar o que se conhece.
Portanto, se nos afirmamos cristãos, é hora de utilizarmos do bojo de informações salutares e lúcidas que possuímos a fim de que as paisagens do nosso planeta se tornem mais suaves.
Assim agindo, estaremos dando o nosso contributo para que as propostas de Jesus sejam ferramentas de modificação das estruturas sociais, ainda carentes daqueles que, corajosamente, se propõem a vivenciá-las em plenitude.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 17
do livro
Momentos de felicidade, pelo Espírito Joanna de
Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
© Copyright - Momento


sábado, 5 de maio de 2012

"SEPARAÇÃO DA ALMA E DO CORPO"

154. A separação da alma e do corpo não é uma coisa dolorosa!?

  O corpo, freqüentemente, sofre mais durante a vida que no momento da morte; neste, a alma nada sente. Os sofrimentos que às vezes se provam no momento da morte são um prazer para o Espírito, que vê chegar o fim do seu exílio.
 Comentário de Kardec: 
Na morte natural, que se verifica pelo esgotamento da vitalidade orgânica em conseqüência de idade, o ser humano deixa a vida sem perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de energia.
A alma se desprende gradualmente e não escapa como um pássaro cativo subitamente libertado. Os dois estados se tocam e se confundem, de maneira que o Espírito se desprende pouco apouco dos seus liames; estes se soltam e não se rompem.
Comentário de Kardec:   
Durante a vida, o Espírito está ligado ao corpo pelo seu envoltório material ou perispírito; a morte é apenas a destruição do corpo, e não desse envoltório que se separa do corpo, quando cessa a vida orgânica. A observação prova que no instante da morte o desprendimento do Espírito não se completa subitamente- ele se opera gradualmente, com lentidão variável, segundo os indivíduos. Para uns é bastante rápido, e pode dizer-se que o momento da morte é também o da libertação que se verifica logo após. Noutros, porém, sobretudo naqueles cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito mais demorado e dura, às vezes alguns dias semanas e até mesmo meses, o que implica a existência no corpo de nenhuma vitalidade, nem a possibilidade de retorno á vida. mas a simples persistência de uma afinidade entre o corpo e o Espírito, afinidade que está sempre na razão da preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É lógico admitir que quanto mais o Espírito estiver identificado com a matéria, mais sofrerá para separar-se dela. Por outro lado. a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida corpórea e quando a morte chega, é quase instantânea. Este é o resultado dos estudos efetuados sobre os indivíduos observados no momento da morte. Essas observações provam ainda que a afinidade que persiste, em alguns indivíduos, entre a alma e o corpo é às vezes, muito penosa, porque o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. Este caso é excepcional e peculiar a certos gêneros de morte, verificando-se em alguns suicídios.
Fonte; O Livro dos Espíritos. Allan Kardec  


"SEPARAÇÃO DA ALMA E DO CORPO"

154. A separação da alma e do corpo não é uma coisa dolorosa!?

  O corpo, freqüentemente, sofre mais durante a vida que no momento da morte; neste, a alma nada sente. Os sofrimentos que às vezes se provam no momento da morte são um prazer para o Espírito, que vê chegar o fim do seu exílio.
 Comentário de Kardec: 
Na morte natural, que se verifica pelo esgotamento da vitalidade orgânica em conseqüência de idade, o ser humano deixa a vida sem perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de energia.
A alma se desprende gradualmente e não escapa como um pássaro cativo subitamente libertado. Os dois estados se tocam e se confundem, de maneira que o Espírito se desprende pouco apouco dos seus liames; estes se soltam e não se rompem.
Comentário de Kardec:   
Durante a vida, o Espírito está ligado ao corpo pelo seu envoltório material ou perispírito; a morte é apenas a destruição do corpo, e não desse envoltório que se separa do corpo, quando cessa a vida orgânica. A observação prova que no instante da morte o desprendimento do Espírito não se completa subitamente- ele se opera gradualmente, com lentidão variável, segundo os indivíduos. Para uns é bastante rápido, e pode dizer-se que o momento da morte é também o da libertação que se verifica logo após. Noutros, porém, sobretudo naqueles cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito mais demorado e dura, às vezes alguns dias semanas e até mesmo meses, o que implica a existência no corpo de nenhuma vitalidade, nem a possibilidade de retorno á vida. mas a simples persistência de uma afinidade entre o corpo e o Espírito, afinidade que está sempre na razão da preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É lógico admitir que quanto mais o Espírito estiver identificado com a matéria, mais sofrerá para separar-se dela. Por outro lado. a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida corpórea e quando a morte chega, é quase instantânea. Este é o resultado dos estudos efetuados sobre os indivíduos observados no momento da morte. Essas observações provam ainda que a afinidade que persiste, em alguns indivíduos, entre a alma e o corpo é às vezes, muito penosa, porque o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. Este caso é excepcional e peculiar a certos gêneros de morte, verificando-se em alguns suicídios.
Fonte; O Livro dos Espíritos. Allan Kardec  


sexta-feira, 4 de maio de 2012

"SAÚDE ESPIRITUAL"

Os mecanismos que  que determinam certas reações do Espírito encarnados dizem respeito à variação vibratória, própria de cada pessoa e, muito especialmente, às características dos fluidos emitidos por cada um, condizente com seu nível evolutivo.
É fato bastante normal que diante da presença de pessoas de reconhecida hierarquia espiritual sintamos um indescritível bem estar, assim como, quando ocorre o contrário, frente a pessoas iradas, revoltadas e negativas, também experimentamos a mesma intensidade  de sensações, mas nesse caso, negativas.
Quem, após uma conversa desagradável, em que o interlocutor apenas se queixe e manifeste impressões deprimentes, relatando doenças ou maldizendo a terceiros, não sente indescritível mal estar ou se afasta, com uma inexplicável dor de cabeça ou outra conseqüência negativa.?
As vezes, o efeito de um encontro desse teor podem durar por horas ou dias.  São as emissões fluídicas  de nosso infeliz irmão ou irmã, que são capitadas, em nível perispiritual , por quem recebe tais choques vibratórios.
Surge aí preciosos instrumentos para retemperarmos nossas energias.
Como sabemos  não são todos que cultivam o hábito da prece, embora a maioria se diga religiosa...dessa forma, acabamos por aumentar nossas dificuldades com pequenos dissabores, que, somados às inevitáveis contrariedades que fazem parte do programa de aprendizado na Terra, tornam a existência bastante amarga. Agregamos à nossa existência provas não previstas...por aí se explica o alarmante aumento das depressões e desequilíbrios  da alma na terra.
Se aliarmos a tudo isso o componente espiritual, ou seja, os nossos desafetos do passado que nos cobram antigas dívidas, temos uma poderosa  e perniciosa combinação que acaba por minar a saúde Espiritual, levando a diminuição da ação de certos mecanismos cerebrais responsáveis pelo equilíbrio  de nossas reações e mesmo de nosso humor.
Orai e vigiai sempre. A prece ainda é o melhor alvitre.
Tanya Oliveira. Pelo Espírito “Lúcius”. Da Obra A sombra de uma Paixão.

"SAÚDE ESPIRITUAL"

Os mecanismos que  que determinam certas reações do Espírito encarnados dizem respeito à variação vibratória, própria de cada pessoa e, muito especialmente, às características dos fluidos emitidos por cada um, condizente com seu nível evolutivo.
É fato bastante normal que diante da presença de pessoas de reconhecida hierarquia espiritual sintamos um indescritível bem estar, assim como, quando ocorre o contrário, frente a pessoas iradas, revoltadas e negativas, também experimentamos a mesma intensidade  de sensações, mas nesse caso, negativas.
Quem, após uma conversa desagradável, em que o interlocutor apenas se queixe e manifeste impressões deprimentes, relatando doenças ou maldizendo a terceiros, não sente indescritível mal estar ou se afasta, com uma inexplicável dor de cabeça ou outra conseqüência negativa.?
As vezes, o efeito de um encontro desse teor podem durar por horas ou dias.  São as emissões fluídicas  de nosso infeliz irmão ou irmã, que são capitadas, em nível perispiritual , por quem recebe tais choques vibratórios.
Surge aí preciosos instrumentos para retemperarmos nossas energias.
Como sabemos  não são todos que cultivam o hábito da prece, embora a maioria se diga religiosa...dessa forma, acabamos por aumentar nossas dificuldades com pequenos dissabores, que, somados às inevitáveis contrariedades que fazem parte do programa de aprendizado na Terra, tornam a existência bastante amarga. Agregamos à nossa existência provas não previstas...por aí se explica o alarmante aumento das depressões e desequilíbrios  da alma na terra.
Se aliarmos a tudo isso o componente espiritual, ou seja, os nossos desafetos do passado que nos cobram antigas dívidas, temos uma poderosa  e perniciosa combinação que acaba por minar a saúde Espiritual, levando a diminuição da ação de certos mecanismos cerebrais responsáveis pelo equilíbrio  de nossas reações e mesmo de nosso humor.
Orai e vigiai sempre. A prece ainda é o melhor alvitre.
Tanya Oliveira. Pelo Espírito “Lúcius”. Da Obra A sombra de uma Paixão.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

"RUMO A PAZ"

Se você retirar a sombra da tristeza que lhe cobre o olhar, observará que o Sol e o Tempo renasceram hoje a fim de que você possa refazer-se e recomeçar.
Não se sabe de ninguém que houvesse conseguido a restauração ou o êxito em clima de desabafo.
Sorrir atraindo dedicações e possibilidades ou mostrar a face agoniada da irritação, suscitando adversários ou problemas, dependerá sempre de você mesmo.
Ódio e medo, inveja ou ciúme, desespero ou ressentimento desajustam a mente, e a mente desequilibrada envenena o corpo.
Procure ver o melhor dos outros e dê aos outros o melhor de você, porque o pessimismo jamais edifica.
Você receberá auxílio e assistência na medida exata das suas prestações de serviço ao próximo, recebendo, ainda, por acréscimo, valiosas bonificações da Providência Divina.
Recordemos que situar-nos nas dificuldades dos outros, de modo a senti-las como se fossem nossas, para auxiliar aos outros, sem exigência ou compensação, é a maneira mais justa de garantir a paz.
Lembremo-nos sempre de que a criatura humana, seja qual for a condição em que se encontre, conquanto as imperfeições ou fraquezas que ainda carregue, é um anjo em formação, caindo às vezes para levantar-se e aprender as lições do bem com mais segurança.
E, segundo as leis da evolução, toda criatura, a fim de burilar-se, é chamada a esforço máximo, no qual a dificuldade e o sofrimento estão incluídos por ingredientes de progresso e sublimação.
Por isto mesmo, em quaisquer ocasiões, seja de alegria ou inquietação, fracasso ou refazimento, se aspiramos a seguir para as vanguardas de elevação e felicidade, amor e luz, só nos resta uma solução: trabalhar.
Espírito: André Luiz
Médiuns: Francisco Cândido Xavier e José Herculano Pires
Livro: Astronautas do Além

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...