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quinta-feira, 7 de junho de 2012

"O BÉM E O MAL"

 A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse:  “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é  como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não  fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos  que examinar sempre a nossa consciência., Não  faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que  não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se   temos vontade de fazer e não fazemos porque  achamos errado fazer mal aos outros, isto  mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
 Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos  praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos  por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa  posição futura, não basta que não praticamos  o mal,   cumpre-nos  fazer o bem no limite de nossas  forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar.
Basta que se estejamos  em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para  nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário “O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
Fonte: “O Evangelho Segundo o espiritismo.” “O Livro dos Espíritos”.

"O BÉM E O MAL"

 A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse:  “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é  como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não  fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos  que examinar sempre a nossa consciência., Não  faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que  não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se   temos vontade de fazer e não fazemos porque  achamos errado fazer mal aos outros, isto  mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
 Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos  praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos  por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa  posição futura, não basta que não praticamos  o mal,   cumpre-nos  fazer o bem no limite de nossas  forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar.
Basta que se estejamos  em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para  nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário “O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
Fonte: “O Evangelho Segundo o espiritismo.” “O Livro dos Espíritos”.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

" A ALMA DO MUNDO"



Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenha na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera; a inferior, julga;a superior, alivia; a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior, condena. 
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
ChicoXavier



" A ALMA DO MUNDO"



Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenha na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera; a inferior, julga;a superior, alivia; a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior, condena. 
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
ChicoXavier



terça-feira, 5 de junho de 2012

"PROCESSO EVOLUTIVO"

Muitas  tragédias tem acontecidos nos últimos anos no Planeta Terra.
Enchentes, terremotos, tsunamis e tantas outras catástrofes, ceifando centenas de vidas, e parece que as autoridades, aqueles  que detém o poder e poderiam fazer alguma coisa para evitar estas tragédias, pouco se importam com tudo isso.
O Planeta está passando por uma grande transformação. Nosso mundo está deixando de ser um mundo de expiação e de provas para ser um mundo de regeneração. Um mundo muito melhor que este no qual vivemos hoje.
Estamos sendo despertados pela Divindade Maior para que cada ser humano tenha consciência e seja responsável pelos seus atos.
Quando cada cada um de nós entendermos  que para mudar o mundo é necessário mudar o nosso mundinho particular; “ nossos hábitos, nossos conceitos, nossas ideologias” etc com certeza estaremos contribuindo para melhoria de todo o Planeta. Algo só é bom se for bom para toda a humanidade. Aquilo que é bom só para mim, não faz sentido, tem que deixar de existir.
Mas porque tantas tragédias? Tantas vidas inocentes sendo ceifadas sem ao menos ter tempo ou condições de se defenderem? Se estas tragédias é para mudar a humanidade, porque não acontecem nos grandes núcleos do poder, onde a ganância reina em absoluto gerenciada por aqueles que legislam em causa própria; os ladrões de colarinho branco. Se assim fosse estaria prestando um grande serviço a humanidade e ao nosso planeta.
Mas, quem somos nós para entender os desígnios de Deus?
Quem somos nós para julgar os atos da Espiritualidade Maior?
Por acaso conhecemos o passado destes nossos irmãos mortos nestas tragédias os quais julgamos inocentes? Conhecemos seus débitos de outras existências?
Digamos que eles estejam saldando débitos de vidas passadas, corrigindo erros milenares para que um dia possam voltar a se reencarnar aqui neste mesmo planeta em condições bem diferentes. Como espíritos edificados poderão terminar aqui o seus processos evolutivos e contribuir para a evolução do planeta.
Quantos aos que legislam em causa própria, aqueles que roubam dos  inocentes, que só pensam em levar vantagem em tudo; estes também terão que prestar contas ao Criador. Quanto mais lhes será dado...mas lhes será exigido.
Com certeza não voltarão a se reencarnar por aqui. E a lenda do Paraíso perdido se repete.  É a raça adâmica mais uma vez sendo expulsa do Paraíso.
Serão expulsos deste planeta, levados para mundos bem inferiores, terão
que ganhar o pão com suor do rosto, sentirão saudades dos privilégios de outrora.
Em sonhos reviverão os dias de glória no Planeta Azul, e quando despertarem, de nada se lembrarão; a não ser uma angústia sem motivo, uma saudade sem razão.
É o processo evolutivo.
Todos temos que evoluir.
Quem não melhorar por amor...melhorará pela dor!   
Sebastiao Sabino


"PROCESSO EVOLUTIVO"

Muitas  tragédias tem acontecidos nos últimos anos no Planeta Terra.
Enchentes, terremotos, tsunamis e tantas outras catástrofes, ceifando centenas de vidas, e parece que as autoridades, aqueles  que detém o poder e poderiam fazer alguma coisa para evitar estas tragédias, pouco se importam com tudo isso.
O Planeta está passando por uma grande transformação. Nosso mundo está deixando de ser um mundo de expiação e de provas para ser um mundo de regeneração. Um mundo muito melhor que este no qual vivemos hoje.
Estamos sendo despertados pela Divindade Maior para que cada ser humano tenha consciência e seja responsável pelos seus atos.
Quando cada cada um de nós entendermos  que para mudar o mundo é necessário mudar o nosso mundinho particular; “ nossos hábitos, nossos conceitos, nossas ideologias” etc com certeza estaremos contribuindo para melhoria de todo o Planeta. Algo só é bom se for bom para toda a humanidade. Aquilo que é bom só para mim, não faz sentido, tem que deixar de existir.
Mas porque tantas tragédias? Tantas vidas inocentes sendo ceifadas sem ao menos ter tempo ou condições de se defenderem? Se estas tragédias é para mudar a humanidade, porque não acontecem nos grandes núcleos do poder, onde a ganância reina em absoluto gerenciada por aqueles que legislam em causa própria; os ladrões de colarinho branco. Se assim fosse estaria prestando um grande serviço a humanidade e ao nosso planeta.
Mas, quem somos nós para entender os desígnios de Deus?
Quem somos nós para julgar os atos da Espiritualidade Maior?
Por acaso conhecemos o passado destes nossos irmãos mortos nestas tragédias os quais julgamos inocentes? Conhecemos seus débitos de outras existências?
Digamos que eles estejam saldando débitos de vidas passadas, corrigindo erros milenares para que um dia possam voltar a se reencarnar aqui neste mesmo planeta em condições bem diferentes. Como espíritos edificados poderão terminar aqui o seus processos evolutivos e contribuir para a evolução do planeta.
Quantos aos que legislam em causa própria, aqueles que roubam dos  inocentes, que só pensam em levar vantagem em tudo; estes também terão que prestar contas ao Criador. Quanto mais lhes será dado...mas lhes será exigido.
Com certeza não voltarão a se reencarnar por aqui. E a lenda do Paraíso perdido se repete.  É a raça adâmica mais uma vez sendo expulsa do Paraíso.
Serão expulsos deste planeta, levados para mundos bem inferiores, terão
que ganhar o pão com suor do rosto, sentirão saudades dos privilégios de outrora.
Em sonhos reviverão os dias de glória no Planeta Azul, e quando despertarem, de nada se lembrarão; a não ser uma angústia sem motivo, uma saudade sem razão.
É o processo evolutivo.
Todos temos que evoluir.
Quem não melhorar por amor...melhorará pela dor!   
Sebastiao Sabino


sexta-feira, 1 de junho de 2012

"PARADOXO DO NOSSO TEMPO"

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das 'rapidinhas', dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Fé e equilibrio em todas as direções!

Por. GEORGE CARLIN

"PARADOXO DO NOSSO TEMPO"

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das 'rapidinhas', dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Fé e equilibrio em todas as direções!

Por. GEORGE CARLIN

"PARADOXO DO NOSSO TEMPO"

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das 'rapidinhas', dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Fé e equilibrio em todas as direções!

Por. GEORGE CARLIN

"PARADOXO DO NOSSO TEMPO"

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das 'rapidinhas', dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Fé e equilibrio em todas as direções!

Por. GEORGE CARLIN

quinta-feira, 31 de maio de 2012

"O ESPIRITISMO E A CIÊNCIA"

 Assim como a Ciência propriamente dita tem por objeto o estudo das leis do princípio material, o objeto especial do Espiritismo é o conhecimento  das leis do principio espiritual. Ora, como este último principio é uma das forças  da Natureza, a reagir incessantemente sobre o principio material e reciprocamente, segue-se que o conhecimento de um não pode estar completo sem o conhecimento do outro.
O Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação. O  estudo das leis da matéria tinha que preceder o da espiritualidade, porque a matéria é que primeiro fere os sentidos. Se o Espiritismo tivesse vindo antes das descobertas científicas, teria abortado, como tudo quanto surge antes do tempo.
Todas as ciências se encadeiam e sucedem numa ordem racional; nascem umas das outras, à proporção que acham ponto de apoio nas idéias e conhecimentos anteriores.
A Astronomia, uma das primeiras cultivadas, conservou os erros da infância, até ao momento em que a Física veio revelar a lei das forças dos agentes naturais; a Química, nada podendo sem a Física, teve de acompanhá-la de perto, para depois marcharem ambas de acordo, amparando-se uma à outra. A Anatomia, a Fisiologia, a Zoologia, a Botânica, a Mineralogia, só se tornaram ciências sérias com o auxílio das luzes que lhes trouxeram a Física e a Química. À Geologia nascida ontem, sem a Astronomia, a Física, a Química e todas as outras, teriam faltado elementos de vitalidade; ela só podia vir depois daquelas.
- A Ciência moderna abandonou os quatro elementos primitivos dos antigos e, de observação em observação, chegou à concepção de um só elemento gerador de todas as transformações da matéria; mas, a matéria, por si só, é inerte; carecendo de vida, de pensamento, de sentimento, precisa estar unida ao principio espiritual.
O Espiritismo não descobriu, nem inventou este princípio; mas, foi o primeiro a demonstrar-lhe, por provas inconcussas, a existência; estudou-o, analisou-o e tornou-lhe evidente a ação.
Ao elemento material, juntou ele o elemento espiritual. Elemento material e elemento
espiritual, esses os dois princípios, as duas forças vivas da Natureza. Pela união indissolúvel deles, facilmente se explica uma multidão de fatos até então inexplicáveis.
O Espiritismo, tendo por objeto o estudo de um dos elementos constitutivos do Universo, toca forçosamente na maior parte das ciências; só podia, portanto, vir depois da elaboração delas; nasceu pela força mesma das coisas, pela impossibilidade de tudo se explicar com o auxílio apenas das leis da matéria.
 - Acusam O ESPIRITISMO de parentesco com a magia e a feitiçaria; porém, esquecem que a Astronomia tem por irmã mais velha à Astrologia judiciária,ainda não muito distante de nós; que a Química é filha da Alquimia, com a qual nenhum homem sensato ousaria hoje ocupar-se. Ninguém nega, entretanto, que na Astrologia e na Alquimia estivesse o gérmen das verdades de que saíram as ciências atuais.
Apesar das suas ridículas fórmulas, a Alquimia encaminhou a descoberta dos corpos simples e da lei das afinidades. A Astrologia se apoiava na posição e no movimento dos astros, que ela estudara; mas, na ignorância das verdadeiras leis que regem o mecanismo do Universo, os astros eram, para o vulgo, seres misteriosos, aos quais a superstição atribuía uma influência moral e um sentido revelador. Quando Galileu, Newton e Kepler tornaram conhecidas essas leis,quando o telescópio rasgou o véu e mergulhou nas profundezas do espaço um olhar que algumas criaturas acharam indiscreto, os planetas apareceram como simples mundos semelhantes ao nosso e todo o castelo do maravilhoso
desmoronou.
O mesmo se dá com o Espiritismo, relativamente à magia e à feitiçaria, que se apoiavam também na manifestação dos Espíritos, como a Astrologia no movimento dos astros; mas, ignorantes das leis que regem o mundo espiritual,misturavam, com essas relações, práticas e crenças ridículas, com as quais o moderno Espiritismo, fruto da experiência e da observação, acabou.
Certamente, a distância que separa o Espiritismo da magia e da feitiçaria é maior do que a que existe entre a Astronomia e a Astrologia, a Química e a Alquimia. Confundi-las é provar não saber delas nem a primeira palavra.
Fonte: “A GÊNESE.  ALLAN KARDEC.


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...