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domingo, 23 de setembro de 2012

"NOSSA MISSÃO É SER FELIZ"


“A mais agradável, a mais desejada sensação do ser humano dentro de todas as suas emoções é a felicidade. Eu diria que nosso destino é praticar e gerar felicidade para as pessoas.” A afirmação é do psiquiatra Ururahy Barroso, idealizador e fundador da Academia da Felicidade, em Rio Preto. Afelicidade   é considerada por especialistas como a grande missão daqueles que habitam a Terra. Estudos realizados pela psicóloga Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, comprovam que é a felicidade que traz o sucesso - e não o contrário, como se pensava. Antigamente, acreditava-se que as nossas conquistas, esforços e realizações eram o que nos faziam felizes. Mas de acordo com Sonja, é a felicidade que determina as nossas conquistas. 
Segundo ela, pessoas felizes têm mais garra na busca pelos seus objetivos e mais disposição para adquirir os meios para conquistá-los. Sonja defende que a felicidade gera confiança, otimismo, energia e sociabilidade. Além disso, a psicóloga afirma que pessoas felizes são mais preparadas para enfrentar situações difíceis, tendem a ter relacionamentos mais longos, casamentos melhores, são mais saudáveis e vivem mais. Barroso, que também é dirigente espiritual, ensina que praticar a felicidade é fazer de cada momento uma oportunidade para vivenciar a felicidade. “Devemos acordar, a cada dia, não para trabalhar, mas para praticar a felicidade através de várias atividades, entre elas o trabalho”, observa. 
O promotor de Justiça e dirigente espiritual Marcos Antonio Lelis Moreira, de Rio Preto, diz que para ser feliz e gerar felicidade é preciso compreender que a distribuição de felicidade nasce da prática da regra áurea divulgada por Jesus: faça aos outros o que gostaria que os outros vos fizesse. “Se agirmos desta forma, estaremos fazendo o nosso próximo feliz, independentemente da sua afinidade conosco, se familiares, amigos verdadeiros, colegas de trabalho ou mesmo estranhos”, diz. Lelis ainda destaca a importância das pessoas aprenderem que felicidade é um estado d’alma e não uma conquista transitória de coisas, pessoas ou posições sociais. “Todos renascemos com a possibilidade da conquista da felicidade relativa, própria deste nosso plano terreno, e é preciso trabalhar para merecê-la, vencendo o nosso egoísmo e o orgulho. Não há, portanto, privilégios. 
A felicidade é conseqüência de aprimoramento espiritual de cada um de nós. Exige esforço contínuo”, explica. Para Lelis, a felicidade pode ser considerada como missão do processo evolutivo na Terra, já que o objetivo desta vivência é alcançar a perfeição. “Ensina-nos Jesus: sede perfeitos como o Pai Celestial é perfeito. Devemos, portanto, atentar para esta necessidade. Buscarmos o autoconhecimento e iniciarmos a aquisição de valores culturais, morais e espirituais. Este é o caminho que nos dará a perfeição, a plenitude, quando adquiriremos a real felicidade e faremos outros que convivem conosco felizes”, diz. 

Corrente de felicidade:

Para o idealizador da Academia da Felicidade, a partir do momento em que a pessoa aprende que é dona da própria felicidade, passa a ser fonte geradora de felicidade para os outros. “Quando a pessoa está em busca da felicidade plena, também alcançada pela combinação de realização nos campos da espiritualidade, afetividade, sexualidade, profissional e outras instâncias da existência, naturalmente, alcança as demais pessoas, criando uma corrente de felicidade”, diz. 
A teoria de Barroso é confirmada em estudo divulgado há um ano pela revista acadêmica British Medical Journal, realizado pelos americanos James Fowler, professor de ciência política da Universidade da Califórnia, e Nicholas Christakis, professor de sociologia da Universidade de Harvard. O estudo mostra que a felicidade é contagiosa, já que uma pessoa tem 15% mais chance de se sentir feliz se estiver em conexão direta com alguém feliz. A teoria poderá ser conferida no livro “The Surprising Power of Our Social Networks and How They Shape Our Lives”,  lançado  pela Editora Campus.

Energia

O pesquisador espiritualista, projetor extra físico e autor Wagner Borges, de São Paulo, diz que a felicidade é fundamental para a nossa energia, especialmente após a morte. “Nossas energias se apresentam como uma espécie de atmosfera psíquica multicolorida, uma aura que se irradia em torno de nossos corpos e reflete justamente o clima do que pensamos, sentimos e fazemos na vida. Logo, a média de nossas energias revela o que somos realmente, e não aquilo que muitas vezes queremos aparentar”, explica. De acordo com Borges, a energia de quem está de bem com a vida e com a auto-estima elevada é brilhante e cheia de viço. “E o contrário também é real: se a pessoa não está bem com ela mesma e nem com a vida, suas energias se mostrarão confusas e opacas, sem vitalidade”, diz. 
Borges explica que o corpo espiritual reflete a energia e a maneira de ser da pessoa, ou seja, o espírito sempre apresenta a energia correspondente ao nível psíquico do que ela pensa e sente. Além disso, a pessoa feliz está sempre com pensamentos positivos, focados na atitude de amor pela existência. A felicidade - que reflete a auto estima e a forma como a pessoa manifesta na vida - possibilita maior integração com espíritos elevados. “Uma pessoa feliz apresenta uma aura irradiante, e isso naturalmente a protege de seres astrais negativos, que não suportam vibrações elevadas e se afastam por eles mesmos”, garante Borges. 
Lelis destaca ainda o poder do pensamento. “Ele é o reflexo de nossa alma e a expansão do nosso ser. É energia pura e através dele nós nos relacionamos (encarnados e desencarnados) refletindo a nossa sintonia”, diz. “Pensamentos felizes e nobres nos ligam aos seres espirituais superiores. Assim devemos cultuar as idéias dignas, com boas leituras e estudos permanentes, para alcançar o nosso aperfeiçoamento e, ainda, planejar conquistas espirituais, buscando concretizá-las, conscientes que não estaremos sozinhos nesta empreitada, porque entidades espirituais superiores estão solidárias e nos auxiliarão nestas conquistas”, afirma o promotor. 

 Por :Rita Fernandjes
Reportagem publicada na Revista Bem Estar em
São José do Rio Preto, 4 de outubro de 2009

"NOSSA MISSÃO É SER FELIZ"


“A mais agradável, a mais desejada sensação do ser humano dentro de todas as suas emoções é a felicidade. Eu diria que nosso destino é praticar e gerar felicidade para as pessoas.” A afirmação é do psiquiatra Ururahy Barroso, idealizador e fundador da Academia da Felicidade, em Rio Preto. A felicidade   é considerada por especialistas como a grande missão daqueles que habitam a Terra. Estudos realizados pela psicóloga Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, comprovam que é a felicidade que traz o sucesso - e não o contrário, como se pensava. Antigamente, acreditava-se que as nossas conquistas, esforços e realizações eram o que nos faziam felizes. Mas de acordo com Sonja, é a felicidade que determina as nossas conquistas. 
Segundo ela, pessoas felizes têm mais garra na busca pelos seus objetivos e mais disposição para adquirir os meios para conquistá-los. Sonja defende que a felicidade gera confiança, otimismo, energia e sociabilidade. Além disso, a psicóloga afirma que pessoas felizes são mais preparadas para enfrentar situações difíceis, tendem a ter relacionamentos mais longos, casamentos melhores, são mais saudáveis e vivem mais. Barroso, que também é dirigente espiritual, ensina que praticar a felicidade é fazer de cada momento uma oportunidade para vivenciar a felicidade. “Devemos acordar, a cada dia, não para trabalhar, mas para praticar a felicidade através de várias atividades, entre elas o trabalho”, observa. 
O promotor de Justiça e dirigente espiritual Marcos Antonio Lelis Moreira, de Rio Preto, diz que para ser feliz e gerar felicidade é preciso compreender que a distribuição de felicidade nasce da prática da regra áurea divulgada por Jesus: faça aos outros o que gostaria que os outros vos fizesse. “Se agirmos desta forma, estaremos fazendo o nosso próximo feliz, independentemente da sua afinidade conosco, se familiares, amigos verdadeiros, colegas de trabalho ou mesmo estranhos”, diz. Lelis ainda destaca a importância das pessoas aprenderem que felicidade é um estado d’alma e não uma conquista transitória de coisas, pessoas ou posições sociais. “Todos renascemos com a possibilidade da conquista da felicidade relativa, própria deste nosso plano terreno, e é preciso trabalhar para merecê-la, vencendo o nosso egoísmo e o orgulho. Não há, portanto, privilégios. 
A felicidade é conseqüência de aprimoramento espiritual de cada um de nós. Exige esforço contínuo”, explica. Para Lelis, a felicidade pode ser considerada como missão do processo evolutivo na Terra, já que o objetivo desta vivência é alcançar a perfeição. “Ensina-nos Jesus: sede perfeitos como o Pai Celestial é perfeito. Devemos, portanto, atentar para esta necessidade. Buscarmos o autoconhecimento e iniciarmos a aquisição de valores culturais, morais e espirituais. Este é o caminho que nos dará a perfeição, a plenitude, quando adquiriremos a real felicidade e faremos outros que convivem conosco felizes”, diz. 

Corrente de felicidade:

Para o idealizador da Academia da Felicidade, a partir do momento em que a pessoa aprende que é dona da própria felicidade, passa a ser fonte geradora de felicidade para os outros. “Quando a pessoa está em busca da felicidade plena, também alcançada pela combinação de realização nos campos da espiritualidade, afetividade, sexualidade, profissional e outras instâncias da existência, naturalmente, alcança as demais pessoas, criando uma corrente de felicidade”, diz. 
A teoria de Barroso é confirmada em estudo divulgado há um ano pela revista acadêmica British Medical Journal, realizado pelos americanos James Fowler, professor de ciência política da Universidade da Califórnia, e Nicholas Christakis, professor de sociologia da Universidade de Harvard. O estudo mostra que a felicidade é contagiosa, já que uma pessoa tem 15% mais chance de se sentir feliz se estiver em conexão direta com alguém feliz. A teoria poderá ser conferida no livro “The Surprising Power of Our Social Networks and How They Shape Our Lives”,  lançado  pela Editora Campus.

Energia

O pesquisador espiritualista, projetor extra físico e autor Wagner Borges, de São Paulo, diz que a felicidade é fundamental para a nossa energia, especialmente após a morte. “Nossas energias se apresentam como uma espécie de atmosfera psíquica multicolorida, uma aura que se irradia em torno de nossos corpos e reflete justamente o clima do que pensamos, sentimos e fazemos na vida. Logo, a média de nossas energias revela o que somos realmente, e não aquilo que muitas vezes queremos aparentar”, explica. De acordo com Borges, a energia de quem está de bem com a vida e com a auto-estima elevada é brilhante e cheia de viço. “E o contrário também é real: se a pessoa não está bem com ela mesma e nem com a vida, suas energias se mostrarão confusas e opacas, sem vitalidade”, diz. 
Borges explica que o corpo espiritual reflete a energia e a maneira de ser da pessoa, ou seja, o espírito sempre apresenta a energia correspondente ao nível psíquico do que ela pensa e sente. Além disso, a pessoa feliz está sempre com pensamentos positivos, focados na atitude de amor pela existência. A felicidade - que reflete a auto estima e a forma como a pessoa manifesta na vida - possibilita maior integração com espíritos elevados. “Uma pessoa feliz apresenta uma aura irradiante, e isso naturalmente a protege de seres astrais negativos, que não suportam vibrações elevadas e se afastam por eles mesmos”, garante Borges. 
Lelis destaca ainda o poder do pensamento. “Ele é o reflexo de nossa alma e a expansão do nosso ser. É energia pura e através dele nós nos relacionamos (encarnados e desencarnados) refletindo a nossa sintonia”, diz. “Pensamentos felizes e nobres nos ligam aos seres espirituais superiores. Assim devemos cultuar as idéias dignas, com boas leituras e estudos permanentes, para alcançar o nosso aperfeiçoamento e, ainda, planejar conquistas espirituais, buscando concretizá-las, conscientes que não estaremos sozinhos nesta empreitada, porque entidades espirituais superiores estão solidárias e nos auxiliarão nestas conquistas”, afirma o promotor. 

 Por :Rita Fernandjes
Reportagem publicada na Revista Bem Estar em
São José do Rio Preto, 4 de outubro de 2009

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

"DOR E CORAGEM"



Na Terra todos temos inimigos. Todos, sem exceção. Até Jesus os teve. Mas isso não é importante. Importante é não ser inimigo de ninguém, tendo dentro da alma a dúlcida presença do incomparável Rabi, compreendendo que o nosso sentido psicológico é o de amar indefinidamente.
Estamos no processo da reencarnação para sublimar os sentimentos. Por necessidade da própria vida, a dor faz parte da jornada que nos levará ao triunfo.
É inevitável que experimentemos lágrimas e aflições. Mas elas constituem refrigério para os momentos de desafio. Filhos da alma, filhos do coração!
O Mestre Divino necessita de nós na razão direta em que necessitamos dEle. Não permitamos que se nos aloje no sentimento a presença famigerada da vingança ou dos seus áulicos: o ressentimento, o desejo de desforçar-se, as heranças macabras do egoísmo, da presunção, do narcisismo. Todos somos frágeis. Todos atravessamos os picos da glória mas, também, os abismos da dor.
Mantenhamo-nos vinculados a Jesus. Ele disse que o Seu fardo é leve, o Seu jugo é suave. Como nos julga Jesus? Julga-nos através da misericórdia e da compaixão.
...E o Seu fardo é o esforço que devemos empreender para encontrar a plenitude.
Ide de retorno a vossos lares e levai no recôndito dos vossos corações a palavra libertadora do amor. Nunca revidar mal por mal. A qualquer ofensa, o perdão. A qualquer desafio, a dedicação fraternal. O Mestre espera que contribuamos em favor do mundo melhor, com um sorriso gentil, uma palavra amiga, um aperto de mão.
Há tanta dor no mundo, tanta balbúrdia para esconder a dor, tanta violência gerando a dor, que é resultado das dores íntimas.
Eis que Eu vos mando como ovelhas mansas ao meio de lobos rapaces, disse Jesus. Mas virá um dia, completamos nós outros, que a ovelha e o lobo beberão a mesma água do córrego, juntos, sem agressividade.
Nos dias em que o amor enflorescer no coração da Humanidade, então, não haverá abismo, nem sofrimento, nem ignorância, porque a paz que vem do conhecimento da Verdade tomará conta de nossas vidas e a plenitude nos estabelecerá o Reino dos Céus.
Que o Senhor vos abençoe , filhas e filhos do coração, são os votos do servidor humílimo e paternal, em nome dos Espíritos-espíritas que aqui estão participando deste encontro de fraternidade.
Muita paz, meus filhos, são os votos do velho amigo.

Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Bezerra de Menezes - Em 25 de setembro de 2011, na Creche Amélia Rodrigues.

"DOR E CORAGEM"



Na Terra todos temos inimigos. Todos, sem exceção. Até Jesus os teve. Mas isso não é importante. Importante é não ser inimigo de ninguém, tendo dentro da alma a dúlcida presença do incomparável Rabi, compreendendo que o nosso sentido psicológico é o de amar indefinidamente.
Estamos no processo da reencarnação para sublimar os sentimentos. Por necessidade da própria vida, a dor faz parte da jornada que nos levará ao triunfo.
É inevitável que experimentemos lágrimas e aflições. Mas elas constituem refrigério para os momentos de desafio. Filhos da alma, filhos do coração!
O Mestre Divino necessita de nós na razão direta em que necessitamos dEle. Não permitamos que se nos aloje no sentimento a presença famigerada da vingança ou dos seus áulicos: o ressentimento, o desejo de desforçar-se, as heranças macabras do egoísmo, da presunção, do narcisismo. Todos somos frágeis. Todos atravessamos os picos da glória mas, também, os abismos da dor.
Mantenhamo-nos vinculados a Jesus. Ele disse que o Seu fardo é leve, o Seu jugo é suave. Como nos julga Jesus? Julga-nos através da misericórdia e da compaixão.
...E o Seu fardo é o esforço que devemos empreender para encontrar a plenitude.
Ide de retorno a vossos lares e levai no recôndito dos vossos corações a palavra libertadora do amor. Nunca revidar mal por mal. A qualquer ofensa, o perdão. A qualquer desafio, a dedicação fraternal. O Mestre espera que contribuamos em favor do mundo melhor, com um sorriso gentil, uma palavra amiga, um aperto de mão.
Há tanta dor no mundo, tanta balbúrdia para esconder a dor, tanta violência gerando a dor, que é resultado das dores íntimas.
Eis que Eu vos mando como ovelhas mansas ao meio de lobos rapaces, disse Jesus. Mas virá um dia, completamos nós outros, que a ovelha e o lobo beberão a mesma água do córrego, juntos, sem agressividade.
Nos dias em que o amor enflorescer no coração da Humanidade, então, não haverá abismo, nem sofrimento, nem ignorância, porque a paz que vem do conhecimento da Verdade tomará conta de nossas vidas e a plenitude nos estabelecerá o Reino dos Céus.
Que o Senhor vos abençoe , filhas e filhos do coração, são os votos do servidor humílimo e paternal, em nome dos Espíritos-espíritas que aqui estão participando deste encontro de fraternidade.
Muita paz, meus filhos, são os votos do velho amigo.

Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Bezerra de Menezes - Em 25 de setembro de 2011, na Creche Amélia Rodrigues.

domingo, 16 de setembro de 2012

"PUREZA"


"Se purificares o coração, identificarás a presença de Deus em toda parte, compreendendo que a esperança do Criador não esmorece em criatura alguma..." 
 
"Bem aventurados os puros porque verão a Deus." 

Estudando a palavra do Mestre Divino, recordemos que no mundo, até hoje, não existiu ninguém quanto Ele, com tanta pureza na própria alma. 
Cabe-nos, pois, lembrar como Jesus via no caminho da vida, para reconhecermos com segurança que, embora na Terra,sabia encontrar a Presença Divina em todas as situações e em todas as criaturas. 
Para muita gente, a manjedoura era lugar desprezível; entretanto, Ele via Deus na humildade com que a Natureza lhe oferecia materno colo e transformou a estrebaria num poema de excelsa beleza. 
Para muita gente, Maria de Magdala era mulher sem qualquer valor, pela condição de obsidiada em que se mostrava na vida pública; no entanto, Ele via Deus naquele coração feminino ralado de sofrimento e converteu-a em mensageira da celeste ressurreição. 
Para muita gente, Simão Pedro era homem rude e inconstante, indigno de maior consideração; contudo, Ele via Deus no espírito atribulado do pescador semi-analfabeto que o povo menosprezava e transmutou-o em paradigma da fé cristã, para todos os séculos. 
Para muita gente, Judas era negociante de expressão suspeita, capaz de astuciosos ardis em louvor de si mesmo; No entanto, Ele via Deus na alma inquieta do companheiro que os outros menoscabavam e estendeu-lhe braços amigos até ao fim da penosa deserção a que o discípulo distraído se entregou, invigilante.

Para muita gente, Saulo de Tarso era guardião intransigente da Lei Antiga, vaidoso e perverso, na defesa dos próprios caprichos; contudo, Ele via Deus naquele espírito atormentado, e procurou-o pessoalmente, para confiar-lhe embaixada importante. 
Se purificares, assim, o coração, identificarás a presença de Deus em toda parte, compreendendo que a esperança do Criador não esmorece em criatura alguma, e perceberás que a maldade e o crime são apenas espinheiro e lama que envolvem o campo da alma – o brilhante divino que virá fatalmente à luz... 
E aprendendo e servindo, ajudando e amando passarás, na Terra, por mensagem incessante de amor, ensinando os homens que te rodeiam a converter o charco em berço de pão e a entender que, mesmo nas profundezas do pântano, podem surgir lírios perfumados e puros para exaltar a glória de Deus.


(Do livro "Religião dos Espíritos", pelo Espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)


"PUREZA"


"Se purificares o coração, identificarás a presença de Deus em toda parte, compreendendo que a esperança do Criador não esmorece em criatura alguma..." 
 
"Bem aventurados os puros porque verão a Deus." 

Estudando a palavra do Mestre Divino, recordemos que no mundo, até hoje, não existiu ninguém quanto Ele, com tanta pureza na própria alma. 
Cabe-nos, pois, lembrar como Jesus via no caminho da vida, para reconhecermos com segurança que, embora na Terra,sabia encontrar a Presença Divina em todas as situações e em todas as criaturas. 
Para muita gente, a manjedoura era lugar desprezível; entretanto, Ele via Deus na humildade com que a Natureza lhe oferecia materno colo e transformou a estrebaria num poema de excelsa beleza. 
Para muita gente, Maria de Magdala era mulher sem qualquer valor, pela condição de obsidiada em que se mostrava na vida pública; no entanto, Ele via Deus naquele coração feminino ralado de sofrimento e converteu-a em mensageira da celeste ressurreição. 
Para muita gente, Simão Pedro era homem rude e inconstante, indigno de maior consideração; contudo, Ele via Deus no espírito atribulado do pescador semi-analfabeto que o povo menosprezava e transmutou-o em paradigma da fé cristã, para todos os séculos. 
Para muita gente, Judas era negociante de expressão suspeita, capaz de astuciosos ardis em louvor de si mesmo; No entanto, Ele via Deus na alma inquieta do companheiro que os outros menoscabavam e estendeu-lhe braços amigos até ao fim da penosa deserção a que o discípulo distraído se entregou, invigilante.

Para muita gente, Saulo de Tarso era guardião intransigente da Lei Antiga, vaidoso e perverso, na defesa dos próprios caprichos; contudo, Ele via Deus naquele espírito atormentado, e procurou-o pessoalmente, para confiar-lhe embaixada importante. 
Se purificares, assim, o coração, identificarás a presença de Deus em toda parte, compreendendo que a esperança do Criador não esmorece em criatura alguma, e perceberás que a maldade e o crime são apenas espinheiro e lama que envolvem o campo da alma – o brilhante divino que virá fatalmente à luz... 
E aprendendo e servindo, ajudando e amando passarás, na Terra, por mensagem incessante de amor, ensinando os homens que te rodeiam a converter o charco em berço de pão e a entender que, mesmo nas profundezas do pântano, podem surgir lírios perfumados e puros para exaltar a glória de Deus.


(Do livro "Religião dos Espíritos", pelo Espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

"MADRE TEREZA E A PRINCESA DIANA NO PLANO ESPIRITUAL"



Certo dia, a princesa Diana vai procurar madre Teresa de Calcutá, abrindo-lhe o coração. Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia em seu íntimo, muito embora, a sua, fosse uma vida de glamour. E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa.
A madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muita rica e famosa. E, com grande carinho, buscou orientar-lhe. Disse-lhe que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza. Então, a madre lhe disse:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas. Na sua posição, você pode auxiliar muitas delas, que sofrem... A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...
A princesa voltou para o seu palácio e daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da aids, essa enfermidade tão cruel, e auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras... Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir.
Madre Teresa tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa. E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.
O tempo correu. Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a rosa da Inglaterra, como era conhecida mundialmente, veio a desencarnar num acidente que chocou a todos.
A madre, muito abalada, ao saber do fato, apressou-se a tomar providências e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.
Algo, porém, alterou-lhe os planos. Sua saúde, muito instável. levou-a à cama. Alguns dias se passaram, e madre Teresa veio também a falecer.
Joanna de Ângelis nos contou, então o suceder dos acontecimentos, do "outro lado"...
Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a Santa Terezinha do Menino Jesus, como é adorada na Igreja Católica. Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida honrada lhe fizera merecer. E é então que ela pergunta à religiosa que lhe recebera, onde estava Diana. E Teresa de Lisieux lhe conta que a princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava dormindo, ainda em refazimento e recuperação.
Madre Teresa de Calcutá vela pela princesa, faz-lhe companhia, ora por sua harmonização. E, no momento de despertar, quando Diana abre os olhos diante da vida espiritual e reconhece a grandeza do amor de Deus, eis que ela revê a madre, a religiosa afetuosa e amiga que, com extremado amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceita na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a bênção do Senhor.
-Nós, que sabemos como o mundo espiritual é fascinante, diz Divaldo, imaginemos o júbilo desse encontro!
Relato de Divaldo Pereira Franco

sábado, 8 de setembro de 2012

"A CONSCIÊNCIA DE SUA MISSÃO"


Freqüentemente, eu me pergunto: O que cada um de nós está fazendo neste planeta? Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e minutos, essa mensagem é inútil. Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos... 
Para uns, nossa vinda ao planeta Terra tem basicamente dois motivos: Evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor. Todos os nossos bens na verdade, não são nossos, somos apenas as nossas almas e devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas. 
Portanto, lembre sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e é nos momentos difíceis que as pessoas precisam de uma razão para continuar em frente. 
As nossas ações, especialmente quando temos que nos superar, fazem de nós pessoas melhores. A nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos para continuar o caminho é que nos tornas pessoas especiais. Ninguém veio a essa vida com missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor. Ganhar dinheiro e alimentar-se faz parte da vida, mas não pode ser a razão da vida. 
Tenho certeza de que pessoas como Mahatma Ghandi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Betinho e tantos outros anônimos, que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais fracos e dos mais pobres, não estavam motivados pela idéia de ganhar dinheiro. 
O que move essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, a não desistir nunca?A resposta é uma só: A consciência de sua missão nesta vida. Quando você tem a consciência de que através do seu trabalho você está realizando sua missão, você desenvolve uma força capaz de levá-lo ao cume da Montanha mais alta do planeta. 
Infelizmente muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida e quando chega ao final do caminho percebe que só vai poder levar daqui o bem que se faz às pessoas. 
Se você se sente angustiado sem motivo aparente, está aí um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida. Escute a sua alma: Ela tem a orientação sobre qual o caminho a seguir.
 Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores na harmonia e na glória do bem.  Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar! Que possamos estar sempre atentos aos sinais e saber o que realmente se faz necessário. Paz e amor.

.(ROBERTO SHINYASHIKI)

"A CONSCIÊNCIA DE SUA MISSÃO"


Freqüentemente, eu me pergunto: O que cada um de nós está fazendo neste planeta? Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e minutos, essa mensagem é inútil. Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos... 
Para uns, nossa vinda ao planeta Terra tem basicamente dois motivos: Evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor. Todos os nossos bens na verdade, não são nossos, somos apenas as nossas almas e devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas. 
Portanto, lembre sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e é nos momentos difíceis que as pessoas precisam de uma razão para continuar em frente. 
As nossas ações, especialmente quando temos que nos superar, fazem de nós pessoas melhores. A nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos para continuar o caminho é que nos tornas pessoas especiais. Ninguém veio a essa vida com missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor. Ganhar dinheiro e alimentar-se faz parte da vida, mas não pode ser a razão da vida. 
Tenho certeza de que pessoas como Mahatma Ghandi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Betinho e tantos outros anônimos, que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais fracos e dos mais pobres, não estavam motivados pela idéia de ganhar dinheiro. 
O que move essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, a não desistir nunca?A resposta é uma só: A consciência de sua missão nesta vida. Quando você tem a consciência de que através do seu trabalho você está realizando sua missão, você desenvolve uma força capaz de levá-lo ao cume da Montanha mais alta do planeta. 
Infelizmente muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida e quando chega ao final do caminho percebe que só vai poder levar daqui o bem que se faz às pessoas. 
Se você se sente angustiado sem motivo aparente, está aí um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida. Escute a sua alma: Ela tem a orientação sobre qual o caminho a seguir.
 Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores na harmonia e na glória do bem.  Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar! Que possamos estar sempre atentos aos sinais e saber o que realmente se faz necessário. Paz e amor.

.(ROBERTO SHINYASHIKI)

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

"ALMAS PROBLEMAS"


A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida...
O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.
O ancião-renitente que te parece um pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...
O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
Todos eles provêm do teu passado espiritual.
Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas tu também. Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis. Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.
Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te apresente.
Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante; acolá, é o familiar vitimado pela arteriosclerose tormentosa; mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chegam à economia da tua vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.
Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a fim de que repouses... Horas soam em que um sentimentos de surda animosidade contra eles te cicia o anelo de ver-te libertado... Ledo engano!
Só há liberdade real, quando se resgata o débito. Distância física não constitui impedimento psíquico. Ausência material não expressa impossibilidade de intercâmbio.
O Espírito é a vida, e enquanto o amor não lene as dores e não lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado. Arrima-te ao amor e sofre com paciência.
Suporta a alma-problema que se junge a ti e não depereças nos ideais de amparar e prosseguir. Ama, socorrendo.
Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a felicidade da tua afeição a todos.
O problema toma a dimensão que lhe proporcionas. Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades, fazendo que vibre, duradoura, a paz por que te afadigas.

Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Pereira Franco Do livro
Rio de Janeiro, maio de 2011  

"ALMAS PROBLEMAS"


A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida...
O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.
O ancião-renitente que te parece um pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...
O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
Todos eles provêm do teu passado espiritual.
Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas tu também. Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis. Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.
Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te apresente.
Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante; acolá, é o familiar vitimado pela arteriosclerose tormentosa; mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chegam à economia da tua vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.
Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a fim de que repouses... Horas soam em que um sentimentos de surda animosidade contra eles te cicia o anelo de ver-te libertado... Ledo engano!
Só há liberdade real, quando se resgata o débito. Distância física não constitui impedimento psíquico. Ausência material não expressa impossibilidade de intercâmbio.
O Espírito é a vida, e enquanto o amor não lene as dores e não lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado. Arrima-te ao amor e sofre com paciência.
Suporta a alma-problema que se junge a ti e não depereças nos ideais de amparar e prosseguir. Ama, socorrendo.
Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a felicidade da tua afeição a todos.
O problema toma a dimensão que lhe proporcionas. Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades, fazendo que vibre, duradoura, a paz por que te afadigas.

Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Pereira Franco Do livro
Rio de Janeiro, maio de 2011  

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...