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sábado, 22 de outubro de 2016

"ESPIRITO PROTETOR OU MENTOR ESPIRITUAL"

Divaldo Franco fala sobre Mentor Espiritual.
O Espírito protetor vive do nosso lado?
Por que não percebemos a ação do Espírito protetor?
O Espírito protetor pode ajudar para arrumar casamento ou informando os números da loteria?
O Espírito protetor pode abandonar o protegido que é rebelde aos seus conselhos?

“MARCAS DE NASCENÇA”

Muitas pessoas carregam marcas de nascença, chegando a virar até uma identidade pessoal em alguns. E vem a curiosidade sobre a marca, do por que dela. No entanto, a curiosidade é algo inevitável para que tem marca de nascença. No entanto, será que estamos realmente preparados para saber da sua origem?
Na visão espírita as marcas, os sinais, as manchas de nascença, são indícios que evidenciam uma vida anterior, à vida atual, ou seja, é uma evidência da reencarnação.
Quanto maior o trauma, ou ferimento de grande intensidade, e pouco tempo antes da morte, ou qualquer outra causa que afetou profundamente o emocional do indivíduo como uma queimadura, ou ferida, ou determinados tipos de morte trágica, acidentais... Pode deixar marcas que atingem de certa forma o corpo espiritual, isto é, o perispírito; a intensidade emocional do acontecimento, cria uma marca semelhante no perispírito; então as informações que o perispírito carrega, transmite para o corpo que está se formando na gestação, dessa vez com a marca. Ou seja, o Espiritismo nos esclarece que as marcas de nascença existem por causa de experiências vivenciadas com muita intensidade emocional em alguma vida passada, e tais experiências intensas ficam gravadas na consciência do espírito, que não superou tal acontecimento, e assim quando tal espírito reencarna novamente ainda carregando tais lembranças transporta para o corpo físico em forma de marca tais experiências do seu passado na matéria, para superar tais acontecimentos do passado com as experiências adquiridas na vida atual.
Por que não lembramos do acontecimento que causou tais marcas? Por que não lembramos das nossas vidas passadas?
Deus, como um pai que protege os seus filhos, e em Sua Infinita Sabedoria, sabendo que AINDA não somo capazes de superar o nosso passado nem de aceitar o passado das outras pessoas, Lançou o véu do esquecimento sobre nós; o fato de não lembrarmos do passado é porque não seria interessante para nós.
A lembrança do passado só vem quando necessitamos realmente e quando Deus permite lembrarmos ou receber informações do nosso passado para o nosso próprio bem, em que vai ter proveito para algum entendimento que estejamos necessitados. E a espiritualidade benfeitora nos informa que nem sempre estamos preparados para saber a origem de tais marcas, que é melhor a vida seguir, e não dar tanta importância para as marcas, porque algumas vezes podemos ficar abalados com tais informações da sua origem, e não sermos maduros o bastante para saber administrar tais informes.
O que se tem a fazer é conviver com tais marcas, no entanto,  quando se estiver liberto do corpo físico pelo desencarne, as marcas vão desaparecer do perispírito a medida em que o espírito  compreender os fatos e for se depurando, isto é, for removendo as suas impurezas, as suas imperfeições, os seus erros; pois cada vida é uma história, embora acontecimentos tenham marcado o individuo de tal forma que reflete no corpo físico atual, estes fatos tem que ser superados, pois o passado existe para ser aceitado e superado, existe para que o perdão seja exercido tanto para com outros como a si mesmo. A curiosidade bate obviamente, mas é esta curiosidade que diz: “É passado, estou em uma nova vida, em uma nova oportunidade, em uma nova experiência. Isto passou”.
Nós espíritas sabemos que existe algo muito mais importante do que um capricho de curiosidade, que é dedicarmos ao nosso aperfeiçoamento com os ensinos de Jesus Cristo, e assim seguir cada vez mais o caminho do bem, da caridade do amor ao próximo, é compreender a nós mesmos para nos elevarmos e ir depurando, limpado o espírito das suas imperfeições, dos seus erros, sabemos que devemos viver para nos aprimorar sempre deixando para traz os traumas que o espírito carrega, para ir educando-o para o auto progresso. O que tem que ser motivo de nossa curiosidade é Jesus, que os seus ensinamentos nos ensina a descobrir a nós mesmos, a nos superar, a deslumbrar novos horizontes, a ter a vontade de fazer nossa própria luz brilhar e assim desfazermos das nossas imperfeições e lembranças amargas do passado.
Lembrando que é apenas com a permissão de Deus que podemos saber de algo do passado, ninguém está apto para decifrar o passado de ninguém, apenas se Deus assim o permitir, e Deus só permite quando é necessário. Pois, se for por termos de curiosidade, Ele sabe que não é necessário. Precisamos nos aceitar. Deus sabe o que Faz. E Jesus é o remédio para tudo, pois é com ele que tudo compreendemos. 

Fonte: Blog.Jardim Espírita.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

"O QUE ACONTECE NOS BASTIDORES DE UM REUNIÃO ESPÍRITA."


“ALZHEIMER” -UM MAL ESPIRITUAL'

O mal de “Alzheimer”, assim chamado por ter sido descrito, pela primeira vez, em 1906, pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, é uma doença degenerativa com profundas causas espirituais.
À semelhança de outras patologias psiquiátricas – diria, com maior propriedade, espirituais! –, como, por exemplo, a esquizofrenia, o mal de “Alzheimer”, cujo gene desencadeante, mais cedo ou tarde, a Ciência terminará por descobrir, tem no espírito a sua origem.
Ousaria dizer, nesta rápida análise, que a referida enfermidade, que, sem dúvida, vem, dia a dia, crescendo nas estatísticas médicas, longe de ser causa de prejuízo para o espírito reencarnado, surge justamente em seu auxílio, neste período decisivo para todos os que se encontram vinculados à Evolução do planeta.
Não mais se constitui em novidade para os estudiosos do Espiritismo que muitos, de alguns lustros para cá, estão tendo as suas últimas oportunidades sobre a Terra, aonde vem ocorrendo o mesmo fenômeno que provocou em Capela o êxodo de milhões e milhões de espíritos recalcitrantes.
Em maioria, as vítimas do “Alzheimer” são espíritos vitimados por processos de “auto obsessão”, necessitados de ajuste com a consciência em níveis que nos escapam a qualquer tentativa de apreciação imediata.
Não fosse assim, não se justificaria que o espírito reencarnado, por vezes, permanecesse no corpo com as suas faculdades intelectuais suspensas por tempo indeterminado – muitos enfrentam tal prova por mais de 10, 15 ou 20 anos! –, quais mortos-vivos cuja existência carnal parece ter perdido o sentido.
Não vamos aqui trazer à baila a questão das provas compartilhadas com os seus demais familiares consanguíneos, mesmo porque, infelizmente, tais familiares (existem exceções) costumam se livrar dos parentes atacados pelo “Alzheimer”, confiando-os aos cuidados de uma clínica ou, simplesmente, trancafiando-os num dos cômodos isolados da casa, insensibilizando-se.
O objetivo, porém, destas nossas considerações, que muitos amigos vêm nos solicitando, é dizer que o doente, total ou parcialmente, desmemoriado, está entregue a si mesmo para um ajuste de contas com o cristalizado personalismo de outras eras – às vezes, não tão distante assim –, com o seu despotismo inconsciente, com o seu excessivo moralismo…
Temos, neste Outro Lado da Vida, tido a oportunidade de acompanhar a muitos que se retiram do corpo, pela desencarnação, que, sem que sejam considerados insanos, se mostram completamente alheios a si mesmos, esquecidos do que foram e do que são, à mercê de reencarnações à distância das situações sócio-econômico-culturais, inclusive religiosas, em que se perderam do Cristo!
Estes espíritos, por ação da Misericórdia Divina, mergulhados num esquecimento, que não é o provocado pelo choque biológico da reencarnação, antes que, em definitivo, entrem na lista dos desterrados, terão oportunidade de recomeçar alhures, com a mente não mais obsessivamente fixada nas ideias equivocadas que vêm ruminando a muitas existências, vivendo num círculo vicioso difícil de ser rompido.
Portanto, a nosso ver, o “Alzheimer”, é uma doença auxiliar do espírito, que se, aparentemente, o desmorona intelectualmente, o faz ressurgir dos escombros de si mesmo com uma nova perspectiva existencial – bênção diante do qual alguns lustros de alienação do espírito, mergulhado em semelhante processo de “reconstrução íntima”, nada significam!

INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 11 de junho de 2012.


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

"COLÔNIAS ESPIRITUAIS OU UMBRAL. POR ONDE PASSAREMOS PRIMEIRO?


“EXCURSÃO DE DIVALDO FRANCO ÀS REGIÕES DE SOFRIMENTO NO PLANO ESPIRITUAL.

Deus me deu trono para fazer a caridade…”
Divaldo, certa feita, viu-se ao lado de Auta de Souza, que o convidava para uma excursão promovida pela antiga rainha de Portugal, D. Isabel, conhecida pela sua bondade e abnegada prática da caridade.
Oportuno recordar que o rei, D. Diniz, não gostava das incursões da rainha, levando pão e moedas para as populações necessitadas. Certa vez foi espreitá-la para surpreendê-la em desobediência… Viu quando ela se dirigia à dispensa do palácio e enchia o avental de alimentos. Ele se postou então à sua espera.
“- Onde vai Senhora? O que leva aí em seu avental? – interpelou o rei quando D. Isabel saía apressadamente.”
“- São flores, Senhor meu! ”
“- Quero vê-las! Flores em Janeiro?”
Quando D. Isabel de Aragão, mãe do futuro rei de Portugal, D. Afonso, espanhola de nascimento e portuguesa pelo coração, a rainha das rosas, também chamada de Rainha Santa, mostrou o avental, caíram, num fenômeno maravilhoso de efeitos físicos, rosas de diferentes cores… Consta que o rei nunca mais tentou impedir a rainha de praticar a caridade.
Auta de Souza avisa a Divaldo que pisasse nas pegadas da rainha durante a excursão. Eis que chegaram a uma região em que se ouviam gritos de desespero. A caravana vai passando e Divaldo, amparado por Auta de Souza, vê que equipes socorristas, atendendo a ordens de D. Isabel, recolhem muitos dos que clamavam por socorro. Eram os que se mostravam verdadeiramente arrependidos.
Recorda Divaldo, entre outros detalhes da excursão, ter visto também que D. Isabel lançava na direção dos aflitos uma rosa, da qual saíam, então, flocos de luz que pareciam aliviar a angústia daqueles sofredores. Era quando os padioleiros, sob as ordens diretas de D. Isabel, acorriam para recolherem os mais arrependidos.
“- Recordei-me até das descrições de Dante Alighieri sobre o Inferno”, diz Divaldo. Tocado pelas cenas, indaga de Auta de Souza para onde iam aqueles Espíritos recolhidos nas padiolas.
“- Muitos são atendidos nos agrupamentos espíritas existentes na Terra, para que depois possam ser levados a estâncias outras na Espiritualidade. ”
“- E quando não havia ainda agrupamentos espíritas, antes do advento do Espiritismo?”
” – Os médiuns eram levados, com a aquiescência deles, e com a permissão de Jesus, às zonas intermediárias, onde colaboravam no socorro dos sofredores. Não te esqueças, Divaldo, de que somos, todos nós, amparados pela Misericórdia do Pai Celestial. ”
E Divaldo concluiu dizendo que ficou, depois, e durante muito tempo, e ainda hoje, meditando na responsabilidade dos médiuns, na necessidade do estudo permanente, na dedicação devotada às tarefas; meditando também que devemos orar, sobretudo antes do sono reparador, para que enquanto o corpo repousa, todos possamos trabalhar na seara de Jesus.
Fonte:

Blog do Bruno Tavares. POR ANA MARIA SPRANGER

terça-feira, 18 de outubro de 2016

“REENCARNAÇÃO: PROVA DA JUSTIÇA DE DEUS. ”

O ser humano tem a curiosidade como uma de suas características básicas. Através dela é que se faz o progresso, já que o interesse pelo desconhecido leva o homem a pesquisar.
Dentro dessa linha de raciocínio, vários são os porquês que ainda nos incomodam no dia-a-dia, principalmente os relativos à vida. Muitos dos que creem em Deus não conseguem entender o motivo de tantas desarmonias na sociedade. Por que haveria pessoas que sofrem, que parecem ser perseguidas pelo azar, enquanto para outras a vida se mostra mais fácil? Por que existem crianças que nascem doentes, enquanto outras vêm ao mundo sadias? Por que muitas vezes o indivíduo mal-intencionado tem mais oportunidades na vida do que aquele que parece ser honesto?
Algumas respostas surgem aqui e acolá: "Tudo é obra do destino de cada um"; "Saúde e doença são explicadas pela genética"; "É a vontade de Deus, por isso fulano sofre". São opiniões válidas, porém, para aquele que crê na justiça e bondade de Deus, elas são incompletas.
Se acreditarmos na existência de um Deus, justo e superior a tudo e a todos, temos que entender porque acontecem essas diferenças, sem que Ele esteja cometendo injustiças. Somente afirmar que Deus é Pai e sabe o que faz, não satisfaz o raciocínio do século XX. Deus não cria mistérios para seus filhos. Pelo contrário, deu a eles a inteligência para discernir o certo do errado, tirando as próprias conclusões.
Se acreditarmos no "destino", este não poderia ser obra do acaso. Alguém estaria pré-estabelecendo a vida. Fazendo uns bons e outros maus, Deus estaria sendo autoritário, coisa inconcebível ao Criador do Universo.
Quanto ao fator genético, sabemos cientificamente que ele influi na organização funcional e anatômica do homem. Mas, não deixa de ser uma Lei da Natureza e, como tal, também criada por Deus. O homem não cria nada. Só descobre as maravilhas do mundo que o cerca.
Analisando essas colocações, concluímos que Deus está por detrás de tudo o que acontece na vida. Ele rege a atuação da justiça através de uma Lei superior, chamada Lei de Causa e Efeito ou Ação e Reação. Ela é colocada em prática através das reencarnações. Na visão espírita, a reencarnação é a oportunidade que Deus concede aos seus filhos para que possam reparar seus erros, próprios da imperfeição humana. Há religiões sérias que acreditam que depois da morte a pessoa boa irá para o Céu, e a má para o Inferno, sofrendo penas ou gozos eternos. Há outras, também respeitáveis, que creem que após a morte, a alma permanecerá no túmulo, esperando o chamado Juízo Final, quando então será julgada pelos bons ou maus atos praticados.
Mas, num mundo como a Terra, onde o bem e o mal se confundem, devido à miserabilidade cultural, como afirmar que uma pessoa é totalmente má? Ou então, quem de nós ousaria, defronte ao espelho, dizer: não tenho pecados, nunca os cometi? Jesus Cristo, nos Evangelhos, questionou-nos sobre isso na passagem da mulher adúltera; e, segundo a história, ninguém teve a coragem de se dizer sem erros. Portanto, é impossível que com uma média de 70 anos de vida, consigamos atingir um estado tal de nos dizermos dignos do Céu.
Com relação aos condenados ao Inferno, façamos uma comparação: se você é pai e seu filho cometer um erro, você lhe chamará a atenção. Se ele persistir no erro, poderá puni-lo. Não com o intuito de que ele sofra por sofrer, mas para que, através da punição, aprenda o modo correto de viver. Como pai, você nunca o condenaria para sempre, por ele ter cometido uma falha própria de sua inexperiência. Por que, então, Deus daria só uma chance de iluminação aos seus filhos? 
Lembremos Jesus: Se vós, pois, sendo maus, sabei dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem? (Mateus cap.7: vers.11).
Através da reencarnação o Espírito vive muitas vidas, passando por provas e pagamentos de erros cometidos no passado. Na Sua justiça, Deus não nos condena a sofrermos eternamente por causa dos erros. Dá-nos a oportunidade de repará-los por nós mesmos. Assim, entenderemos, com conhecimento de causa, que a prática do bem nos traz felicidade; enquanto a do mal, com certeza nos levará, cedo ou tarde, ao sofrimento. Deus nos dá a liberdade de agir como quisermos.
O destino estará sendo traçado por tudo o que se fizer. Viveremos bem ou mal, sadios ou doentes, felizes ou tristes, de acordo com nossas atitudes. A plantação é livre; porém, a colheita obrigatória. Tudo em perfeita harmonia com a Justiça Divina.
Por que não nos lembramos de outras vidas? Dizem os Espíritos que a lembrança do passado, durante nossa existência atual, poderia exaltar nosso orgulho, trazer-nos humilhações ou mesmo cercear nossas atitudes. Deus apenas nos dá ligeiras recordações das vidas anteriores, como: inclinações para tal atividade, gostos apropriados, aptidões inatas e mesmo alguns lampejos de memória do pretérito. Às vezes, ao encontrarmos alguém pela primeira vez, temos a impressão de conhecê-lo há muito tempo, gerando uma simpatia ou antipatia instantânea.
A Doutrina Espírita afirma que o Espírito nunca regride moral e intelectualmente. Ou estaciona ou evolui. Portanto, basta vermos nossas atitudes atuais para termos ideia do que fomos e tomarmos consciência do que precisamos ser. Ao desencarnarmos (a morte do corpo material) e chegarmos no mundo espiritual - chamado por Jesus de verdadeira vida -, nosso Espírito irá rever algumas de suas vidas passadas e compreenderá o porquê das dificuldades da última existência. Absorverá toda a experiência para chegar ao progresso almejado. Reencarnação, portanto, é sinônimo de justiça e bondade de Deus.
Façamos nossa parte, procurando sermos melhores hoje do que fomos no dia de ontem. Com certeza, a vida nos sorrirá com mais frequência, abrindo-nos novos horizontes, sem as dores e frustrações atuais.
Carlos Alexandre Fett

Publicado no Jornal Entenda a Vida, edição 1

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

“CIRURGIAS PLÁSTICA NA VISÃO ESPÍRITA. ”

Chico Xavier, em afirmações expressas no programa Pinga-Fogo da TV Tupi, nos anos 70, dizia que a cirurgia plástica para regenerar os tecidos, orientada pelos médicos, é para quem a faz um meio de estímulo psicológico para que a interiorização da felicidade mesmo que relativa diminua a laceração da tristeza. Reavivando dessa forma a atividade mais equilibrada e para que se possa enfrentar os desafios do quotidiano e permita que se veja com mais interesse as vidas daqueles que delas necessitam.
Se a providência Divina nos concedeu a plástica, através do progresso das ciências, naturalmente é para que venhamos valorizar cada vez o corpo físico por meio do qual viajamos aqui na Terra.
As Pessoas questionam-se sobre a correção de problemas estéticos, através de cirurgia plástica, devido a temer os resgates reencarnatórios.
Tal qual nós podemos pelo amor atenuar as nossas fragilidades ou seja as provações, entendo que as plásticas para correção ,não sendo excessivas da futilidade de procura de beleza exterior, e sem desmando de respeito pelo corpo , não são cometimento de atrocidade, mas apenas a forma a permitir a Ciência que com a autorização de Deus projetou essa ou aquela correção.
Chico nos diz o seguinte, quando questionado por um médico;
“Nós pensamos, com os amigos que se comunicam conosco, que nem toda provação deve perdurar durante a existência inteira. Chega o momento em que essa provação pode ser extinta e renovada para o bem, reformada para a felicidade da criatura. A cirurgia plástica regeneradora é uma ciência que vem em benefício de nós outros, porque muitos de nós precisamos do rosto mais ou menos bem composto, das pernas fortes, ou mesmo de outros sinais morfológicos do corpo corretos para cumprir bem a tarefa. Eu conheço uma amiga que é manequim e ganha a vida para sustentar o marido que está num sanatório. Por que razão impedir que ela faça a cirurgia plástica nos seios, quando estes estão defeituosos?”
No entanto não podemos confundir melhoria da expressão física por qualquer desvio que necessita de correção com excessos, porque cada caso é um caso, neste que vimos atrás, é diferente daqueles que se procuram para aclimatar a beleza exterior, a exemplo a colocação de prótese de silicone dos seios, destituindo a realidade do corpo , para alimentar uma beleza que pode até ficar bem cara pela destituição da sua originalidade corporal. A cirurgia não deve ser feita para nos tornarmos objeto, mas para retificação de problemas que não tenham outra solução senão a cirurgia estética
No entanto os desvios da razão , são pertencentes ao livre-arbítrio de cada pessoa. E muitas das vezes se busca esta solução para apagar as sombras da alma, e isso é apenas de credito de quem assim segue esse caminho exagerando na sua transformação corporal.
As cirurgias para âmbito corretivo são perfeitamente aceitáveis. As cirurgias que visam corrigir distúrbios funcionais são indispensáveis. Um cuidado está no que se refere somente à estética, a perigosidade está no excesso. Uma cirurgia com atitude exclusivamente para exteriorização da vaidade é perigosa. Já uma cirurgia que vai reabilitar a autoestima é benéfica. Quem vai fazer uma mudança visual, por mero processo estético deve contemporizar bem se isso é prioritário!
Se seu bom senso detido de sentimentos nobres e no uso de seu livre-arbítrio entendeu, a importância da tomada da decisão de o fazer depende sempre do que está por detrás do pensamento de cada individualidade e de sua escolha, a nós cabe apenas alertar para os excessos.
O corpo foi doado para que dele demos boa conta, ou seja zelemos por ele de forma digna e de respeita pela doação que nos foi dada. Portanto o Espiritismo não recrimina a cirurgia plástica , nos expoentes do que aqui expressamos, dentro dos valores do bom senso e da razão.

Victor Manuel Pereira de Passos

“CIRURGIAS PLÁSTICA NA VISÃO ESPÍRITA. ”

Chico Xavier, em afirmações expressas no programa Pinga-Fogo da TV Tupi, que podem ver aqui na seção ( vídeos importantes) nos anos 70, dizia que a cirurgia plástica para regenerar os tecidos, orientada pelos médicos, é para quem a faz um meio de estímulo psicológico para que a interiorização da felicidade mesmo que relativa diminua a laceração da tristeza. Reavivando dessa forma a atividade mais equilibrada e para que se possa enfrentar os desafios do quotidiano e permita que se veja com mais interesse as vidas daqueles que delas necessitam.
Se a providência Divina nos concedeu a plástica, através do progresso das ciências, naturalmente é para que venhamos valorizar cada vez o corpo físico por meio do qual viajamos aqui na Terra.
As Pessoas questionam-se sobre a correção de problemas estéticos, através de cirurgia plástica, devido a temer os resgates reencarnatórios.
Tal qual nós podemos pelo amor atenuar as nossas fragilidades ou seja as provações, entendo que as plásticas para correção ,não sendo excessivas da futilidade de procura de beleza exterior, e sem desmando de respeito pelo corpo , não são cometimento de atrocidade, mas apenas a forma a permitir a Ciência que com a autorização de Deus projetou essa ou aquela correção.
Chico nos diz o seguinte, quando questionado por um médico;
“Nós pensamos, com os amigos que se comunicam conosco, que nem toda provação deve perdurar durante a existência inteira. Chega o momento em que essa provação pode ser extinta e renovada para o bem, reformada para a felicidade da criatura. A cirurgia plástica regeneradora é uma ciência que vem em benefício de nós outros, porque muitos de nós precisamos do rosto mais ou menos bem composto, das pernas fortes, ou mesmo de outros sinais morfológicos do corpo corretos para cumprir bem a tarefa. Eu conheço uma amiga que é manequim e ganha a vida para sustentar o marido que está num sanatório. Por que razão impedir que ela faça a cirurgia plástica nos seios, quando estes estão defeituosos?”
No entanto não podemos confundir melhoria da expressão física por qualquer desvio que necessita de correção com excessos, porque cada caso é um caso, neste que vimos atrás, é diferente daqueles que se procuram para aclimatar a beleza exterior, a exemplo a colocação de prótese de silicone dos seios, destituindo a realidade do corpo , para alimentar uma beleza que pode até ficar bem cara pela destituição da sua originalidade corporal. A cirurgia não deve ser feita para nos tornarmos objeto, mas para retificação de problemas que não tenham outra solução senão a cirurgia estética
No entanto os desvios da razão , são pertencentes ao livre-arbítrio de cada pessoa. E muitas das vezes se busca esta solução para apagar as sombras da alma, e isso é apenas de credito de quem assim segue esse caminho exagerando na sua transformação corporal.
As cirurgias para âmbito corretivo são perfeitamente aceitáveis. As cirurgias que visam corrigir distúrbios funcionais são indispensáveis. Um cuidado está no que se refere somente à estética, a perigosidade está no excesso. Uma cirurgia com atitude exclusivamente para exteriorização da vaidade é perigosa. Já uma cirurgia que vai reabilitar a autoestima é benéfica. Quem vai fazer uma mudança visual, por mero processo estético deve contemporizar bem se isso é prioritário!
Se seu bom senso detido de sentimentos nobres e no uso de seu livre-arbítrio entendeu, a importância da tomada da decisão de o fazer depende sempre do que está por detrás do pensamento de cada individualidade e de sua escolha, a nós cabe apenas alertar para os excessos.
O corpo foi doado para que dele demos boa conta, ou seja zelemos por ele de forma digna e de respeita pela doação que nos foi dada. Portanto o Espiritismo não recrimina a cirurgia plástica , nos expoentes do que aqui expressamos, dentro dos valores do bom senso e da razão.

Victor Manuel Pereira de Passos

domingo, 16 de outubro de 2016

“INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS EM NOSSOS PENSAMENTOS E ATOS, E NOS ACONTECIMENTOS DA VIDA. ”

Allan Kardec pergunta aos Espíritos Superiores:
"Influem os Espíritos em nossos pensamentos e nossos atos?
R- Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem."
A resposta dada pelos Espíritos não nos deve causar estranheza, pois, se analisarmos o assunto fazendo uma comparação com o que sucede em nossas relações sociais, chegaremos à conclusão de que vivemos em permanente sintonia com as pessoas que nos rodeiam, familiares ou não, das quais recebemos influenciação por meio das ideias que exteriorizam e dos exemplos que nos dão, do mesmo modo que as influenciamos com as nossas ideias e com a nossa conduta.
O mesmo ocorre, naturalmente, com os habitantes do mundo espiritual, pois são eles os seres humanos desencarnados que, pelo simples fato de terem deixado o invólucro carnal, não mudaram as características de sua personalidade ou a sua maneira de pensar.
Assim, somos alvo não só da atenção dos Benfeitores e Amigos Espirituais - incluindo entre eles os parentes e amigos desta e de outras reencarnações, os quais, vencendo o túmulo desejam prosseguir auxiliando-nos - como também daqueles outros a quem prejudicamos com atos de maior ou menor gravidade, nesta ou em anteriores existências, e que nos procuram para cobrar a dívida que com eles contraímos.
Portanto, a resposta dos Espíritos a Kardec nos dá uma noção exata do intercâmbio existente entre os Espíritos desencarnados e encarnados, intercâmbio esse real e constante.
O Espiritismo torna compreensível o processo pelo qual se dá a influência dos Espíritos no mundo corporal. Essa influência tem origem na possibilidade de transmissão de pensamento. Para que entendamos como o pensamento se transmite, é preciso imaginar todos os seres encarnados e desencarnados mergulhados no fluido universal que ocupa todo o espaço, tal qual nos achamos envolvidos pela atmosfera aqui na Terra. Esse fluido recebe um impulso da nossa vontade e ele é o veículo do pensamento, como o ar é o veículo do som, com uma diferença: as vibrações do ar são limitadas, ao passo que as do fluido universal se estendem ao infinito. Portanto, quando o pensamento é dirigido a um ser qualquer na Terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado ou de desencarnado para encarnado, uma corrente de fluidos se estabelece entre um e outro, transmitindo o pensamento entre eles como o ar transmite o som.
Ensina ainda a Doutrina Espírita que por meio do perispírito é que os Espíritos atuam sobre a matéria inerte. Sua natureza etérea não é que a isso obstaria, pois se sabe que os mais poderosos motores se nos deparam nos fluidos mais rarefeitos e nos mais imponderáveis. Não há, pois, motivo de espanto quando, com essa alavanca, os Espíritos produzem certos efeitos físicos. 
Atuando sobre a matéria, podem os Espíritos manifestar-se de muitas maneiras diferentes: por efeitos físicos, quais os ruídos e a movimentação de objetos; pela transmissão do pensamento, pela visão, pela audição, pela palavra, pelo tato, pela escrita, pelo desenho, pela música, etc. Numa palavra, por todos os meios que sirvam a pô-los em comunicação com os homens.
Deflui desses ensinamentos que os Espíritos exercem influência nos acontecimentos da vida, por meio da transmissão de pensamento e por sua ação direta no mundo material, tudo, no entanto, dentro das leis da Natureza.
Se a influência dos Espíritos em nossos pensamentos é de tal intensidade que, ordinariamente, são eles que nos dirigem, é preciso saber identificar a natureza dessa influência, a fim de que não atendamos aos alvitres dos Espíritos imperfeitos.
"Como distinguirmos se um pensamento sugerido procede de um bom Espírito ou de um Espírito Mau?
R- Estudai o caso. Os bons Espíritos só para o bem aconselham. Compete-vos discernir."
(O Livro dos Espíritos - Questão 464)
Os Espíritos imperfeitos são instrumentos que servem para pôr à prova a fé e a constância dos homens na prática do bem. Vós, como Espíritos, deveis progredir na ciência do infinito, e por isso passais pelas provas do mal para atingir o bem. Nossa missão é vos colocar no bom caminho e, quando as más influências agem sobre vós, é que as atraístes pelo desejo do mal, porque os Espíritos inferiores vêm vos auxiliar no mal, quando tendes a vontade de praticá-lo; eles não podem vos ajudar no mal senão quando quereis o mal. Se sois inclinados ao homicídio, pois bem! Tereis uma multidão de Espíritos que alimentarão esse pensamento em vós. Mas tereis também outros Espíritos que se empenharão para vos influenciar ao bem, o que faz restabelecer o equilíbrio e vos deixa o comando dos vossos atos.
É assim que Deus deixa à nossa consciência a escolha do caminho que devemos seguir e a liberdade de ceder a uma ou outra das influências contrárias que se exercem sobre nós.
Assim, compete exclusivamente a nós  neutralizar a influência dos Espíritos Imperfeitos. Os Espíritos Superiores são bastante claros ao nos indicarem o maio para isso: Fazendo o bem e colocando toda a confiança em Deus, repelis a influência dos Espíritos inferiores e anulais o domínio que querem ter sobre vós. Evitai escutar as sugestões dos Espíritos que vos inspiram maus pensamentos, sopram a discórdia e excitam todas as más paixões. Desconfiai, especialmente, daqueles que exaltam o vosso orgulho, porque vos conquistam pela fraqueza. Eis por que Jesus nos ensinou a dizer na oração dominical: “Senhor, não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal!"
O Espiritismo trouxe ensinamentos preciosos sobre a importância da nossa atitude mental no sentido do bem, para que não nos desviemos do caminho que nos compete seguir rumo à perfeição, que é a nossa meta. Desse modo, é preciso aprender a disciplinar os nossos pensamentos, a fim de atrairmos os bons Espíritos que nos auxiliarão a percorrer esse caminho, tornando-os menos árido, e pleno de realizações Espirituais.

Allan Kardec- O LIVRO DOS ESPÍRITOS.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...