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terça-feira, 1 de novembro de 2016
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
“ESPÍRITOS ASSISTE AO PRÓPRIO ENTERRO E FAZ REVELAÇÕES IMPORTANTES. ”
Frederico
Figner, que no livro Voltei adotou o pseudônimo de “irmão Jacob”, psicografado
pelo médium Francisco Cândido Xavier, foi diretor da Federação Espírita
Brasileira e espírita atuante, prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e
que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso
não se transferisse aos Mundos Felizes. Mas, conforme seu depoimento, o que
aconteceu após a sua desencarnação não foi bem assim.
Deixou-nos
um alerta. "Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos
deveres de solidariedade humana."
Quando ainda
doente no mundo espiritual, pediu para escrever sobre o que acontece após
morte. Recebeu permissão, mas encontrou dificuldades fluídicas. Ofendeu-se
quando foi impedido de se comunicar.
Irmão
Andrade, seu guia espiritual, ajudou na sua desencarnação. Ele sentiu dois
corações batendo. A visão alterava-se. Sentia-se dentro de um nevoeiro enquanto
recebia passes. A consciência examinava acertos e desacertos da vida, buscando
justificativas para atenuar as faltas cometidas.
De repente,
viu-se à frente de tudo que idealizou e realizou na vida. As ideias mais
insignificantes e os mínimos atos desfilavam em uma velocidade vertiginosa.
Tentou orar, mas não teve coordenação mental. Chorou quando viu o vulto da
filha Marta aconselhando-o a descansar.
PRECISARIA
DE MAIS TEMPO PARA O DESLIGAMENTO TOTAL
Durante o
transe, amparado por sua filha Marta, tentou falar e se mexer, mas os músculos
não obedeceram. Viu-se em duplicata, com fio prateado ligando-o ao corpo
físico. Precisaria de mais tempo para o desligamento total.
Sua
capacidade visual melhorou e divisou duas figuras ao lado da filha Marta:
Bezerra de Menezes e o irmão Andrade. Tentou cumprimentá-los, mas não conseguiu
se erguer. Continuava imantado aos seus objetos pessoais. Precisava sair
daquele ambiente para se equilibrar.
Foi levado
para perto do mar para renovar as forças. As dores desapareceram. Descansou.
Teve a sensação de haver rejuvenescido e notou que estava com trajes
impróprios, na ilusão de encontrar alguém encarnado.
Na volta
para casa, vestiu um terno cinza. Uma senhora encarnada que caminhava em
direção a eles passou sem que nada ocorresse de ambos os lados. Recomposto da
surpresa foi informado que estão em dimensões diferentes. No velório, projeções
mentais dos presentes provocam-lhe mal-estar e angústia.
No velório,
Jacob analisou as dificuldades e as lutas de um "morto" que não se
preparou. Os comentários divergentes a seu respeito provocaram-lhe perturbações
passageiras. Continuava ligado ao corpo. Bezerra esclareceu que não é possível
libertar os encarnados rapidamente, depende da vida mental e dos ideais ligados
à vida terrestre.
A
Conversação. Jacob melhorou e se aproximou de amigos encarnados, mas não do
corpo, conforme orientação recebida. Percebeu entidades menos simpáticas e foi
impedido de responder. Decepcionou-se com comentários de amigos encarnados
sobre as despesas do enterro. Não conseguiu suportar estes dardos mentais.
ENTERROS
MUITO CONCORRIDOS
Viu círculos
de luz num dos carros, e percebeu orações a seu favor, e alegrou-se. Assistiu
de longe, pois Bezerra informou que enterros muito concorridos impõem grande
perturbações à alma. Descobriu que quem não renunciou aos hábitos e sentidos do
corpo demora para se desprender.
Entre
companheiros. Finalmente liberto do corpo, Jacob visitou seu lar e seu núcleo
de trabalho. Abraçou amigos e seguiu em direção à praia para se reunir com
outros espíritos recém-desencarnados. Durante o trajeto, ficou preocupado por
não lembrar de vidas passadas e por não saber onde iria morar. Sua filha
garantiu que tudo seria solucionado pouco a pouco.
Minutos
depois, respeitável senhora chegou acompanhada de benfeitores e saudou a todos.
Jacob viu uma luz irradiando de seu tórax e sentiu inveja. Marta o repreendeu.
Bezerra fez uma preleção informando que aqueles que não tiverem serenidade
terão dificuldades no caminho que será percorrido até a colônia espiritual.
COMO DEVEMOS
PARTICIPAR DE UM VELÓRIO
Como se
trata de um evento muito delicado para o desencarnante, gostaríamos de
relacionar alguns comportamentos para todos aqueles que se dirigirem a um velório:
- Orar com
sinceridade em favor do desencarnante e de sua família, compreendendo que mais
cedo ou mais tarde chegará a nossa hora e que, então, constataremos o
gigantesco valor da prece a nós dirigida em situações como a desencarnação;
- Esforçar-se
para não lembrar episódios infelizes envolvendo o desencarnante, compreendendo
que todo pensamento tem elevada repercussão espiritual;
- Estar
sempre disponível para o chamado “atendimento fraterno” com os irmãos
presentes, mas não esquecer que o velório não é uma situação adequada a debates
de natureza filosófico-religiosa;
- Respeitar
a religião de todos os presentes e os cultos correspondentes a essas crenças,
buscando contribuir efetivamente para a psicosfera de solidariedade do ambiente
mesmo que em silêncio;
- Não perder
o foco do objetivo maior da presença no velório, que é o auxílio espiritual ao
desencarnante e aos familiares, assim como aos Espíritos desencarnados que
estejam no local necessitando de auxílio através da oração para contribuir no
desligamento do desencarnante;
- Se
convidado a enunciar prece ou algumas palavras de homenagem ao desencarnante,
tomar o cuidado de manter sempre a brevidade, a objetividade e o otimismo,
evitando quaisquer imagens negativas que possam ser sugeridas por nossas
palavras em relação aos irmãos presentes, sejam eles encarnados ou
desencarnados;
- Aproveitar
a ocasião para refletir sobre a impermanência de todas as situações materiais
da vida física, fortalecendo o nosso desejo de amar e servir durante o tempo
que ainda nos resta no corpo físico.
OS ESPÍRITOS
NÃO FICAM NAS SEPULTURAS
Como se
sabe, a visita às sepulturas apenas expressa que lembramos do amado ausente.
Mas não é o lugar, objetos, flores e velas que realmente importam. O que
importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração. Túmulos suntuosos
não importam e não fazem diferença para quem parte.
No programa
Debate na Rio, que apresento na Rádio Rio de Janeiro, um ouvinte perguntou onde
ele poderia orar no dia 2 de novembro pela alma de um amigo que foi cremado, e
as cinzas jogadas no mar. Eu respondi que ele poderia orar de um leito de
hospital, no templo religioso, em casa ou na prisão, pois não é preciso ir ao
cemitério para orar pelo falecido. Os espíritos desencarnados não ficam nos túmulos
presos aos despojos mortais. Eles continuam vivendo perto de nós ou nas
Colônias Espirituais, como “Nosso Lar”, mostrada em filme.
Podemos,
portanto, orar pelos espíritos, onde estivermos. O lugar não importa, desde que
a prece seja sincera. Da mesma forma que ligamos pelo celular para alguém que
mora em outro país, podemos também orar de qualquer lugar para os entes
queridos que vivem na pátria espiritual, usando o “celular” do pensamento.
Quando oramos, a força do pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo
sentimento de amor, indo ao encontro do espírito para o qual rogamos as Bênçãos
de Deus.
Porém, o que
importa é orarmos com sinceridade em benefício deles; afinal, se os nossos
parentes e amigos já são felizes, as nossas preces aumentarão ainda mais essa
felicidade. Por sua vez, caso estejam sofrendo, como os espíritos dos suicidas,
as nossas orações têm o poder de aliviar os seus grandes sofrimentos. Isso
acontece quando oramos; a força do nosso pensamento emite um fio luminoso
impulsionado pelo sentimento de amor, que segue em direção ao espírito para o
qual rogamos as bênçãos de Deus.
FALAR COM OS
DESENCARNADOS PELA ORAÇÃO
Quando
sentimos saudade dos parentes ou dos amigos que estão vivendo muito distantes
de nós, simplesmente telefonamos para eles, matando a saudade. Assim acontece,
também, quando sentimos falta dos entes queridos que partiram para o mundo
espiritual, e falamos com eles através da oração. Para tanto, usamos o
“celular” do nosso pensamento, pois ao orarmos, emitimos um fio luminoso que é
impulsionado pelo sentimento de amor, que vai em direção a esses espíritos que
continuamos amando e que continuam a nos amar. Pelo “celular” do nosso
pensamento, podemos ligar para eles de qualquer lugar onde estejamos.
FRED FIGNER
– IRMÃO JACOB DO LIVRO VOLTEI – PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER
FONTE:
http://www.correioespirita.org.br/
Postado por
Ana Maria Teodoro Massuci, em 23/10/16, na rede Espirit Book.
domingo, 30 de outubro de 2016
“A VIDA DO OUTRO LADO”
Como médium
e espiritualista, vovó estava certa de que o inferno e suas possessões
diabólicas eram criações do homem e não tinham nada a ver com Deus, e que satã
era tão real quanto o bicho-papão.
O problema é
que todo o processo da confissão me parecia ilógico. Se precisasse de algum
intermediário entre mim e Deus, eu não devia mais me preocupar em rezar. (…) E
se Deus ama a todos nós da mesma maneira, por que Ele daria mais atenção a esse
padre pedindo perdão por mim do que se eu pedisse diretamente?
Talvez o
mais confuso dos tópicos para mim fosse a vida após a morte. Conforme me
explicaram, a cada um de nós é dada uma existência na Terra, após a qual ou
somos banidos para a eternidade do inferno devido a qualquer infração – de assassinato
ao uso de anticoncepcionais – ou somos aceitos no céu, onde passaremos a
eternidade contemplando a Visão Beatífica, o que parece ótimo, mas não muito
produtivo.
Levei sempre
as minhas dúvidas a Francine e a vovó Ada. Nas inúmeras conversas que tivemos,
elas me ensinaram a nunca desrespeitar o catolicismo ou qualquer outra
religião, pois, no final, concordando ou não com cada um de seus detalhes, em
essência todas elas ensinam a mesma lição: ame a Deus, faça bem ao próximo e
retorne ao Lar.
O Outro Lado
não é um paraíso distante além das nuvens. Ele existe realmente, logo aqui
entre nós, a apenas noventa centímetros acima do chão, porém em outra dimensão
cuja vibração é muito mais alta do que a nossa.
Nosso
verdadeiro Lar é o Outro Lado, e não a Terra. É de lá que todos viemos, e nossa
viagem para lá é a volta a um lugar conhecido, onde nos lembramos completamente
do motivo pelo qual nos ausentamos e o que esperávamos cumprir com essa
ausência.
Já fizemos a
viagem de ida e volta muitas vezes e a faremos muitas outras, por isso sabemos
exatamente como sair daqui e chegar lá.
Sentimos
tanta saudade do Outro Lado, que cada um de nós faz viagens astrais para lá
durante o sono pelo menos duas ou três vezes por semana, embora não nos
lembramos delas no nível consciente.
O Outro lado
não é um lugar místico “em algum ponto lá em cima”. Ele está logo aqui entre
nós, a meros noventa centímetros do chão.
No Outro
Lado, onde o tempo não existe, onde tudo o que tem vida sempre esteve e estará,
nada envelhece, nada apodrece, nada se corrói. Cada milímetro quadrado de
terra, cada gota de água, tudo é magnificamente, eternamente novo.
Será
possível acreditar que Deus está esperando ansiosamente para ouvir de um
daqueles comitês a sua decisão sobre o que é ou não um milagre, ou quem é santo
e quem perdeu a vez?
(…) Existem
cerca de seis bilhões de indivíduos na Terra. (…) deve haver nesse mundo
pessoas extraordinárias, generosas e dedicadas que realizam milagres todos os
dias em silêncio, excedendo todas as qualificações necessárias à santidade, sem
fazer alarde, sem a atenção da mídia, pessoas sobre as quais o comitê jamais
ouviu falar. Garanto que você conhece algumas. Posso garantir que no Outro Lado
elas são tão reconhecidas, respeitadas e valorizadas quanto aquelas que possuem
um certificado provando que foram “oficialmente” beatificadas.
Sugerir que
qualquer nível, inclusive a santidade, tenha mais valor aos olhos de Deus é o
mesmo que sugerir que Deus ama mais os universitários do que as crianças do
jardim-de-infância.
Tudo o que
estava acontecendo havia sido escrito por mim em meu planejamento antes de eu
iniciar esta existência.
Podemos
considerar as coincidências apenas como situações pitorescas, mas elas são algo
muito mais interessante: uma memória consciente, uma antevisão de um momento do
mapa que elaboramos, mais provas do Lar e do fato de que, naquele instante,
nossa vida estava em perfeita harmonia com os planos que fizemos.
Sylvia
Browne com Lindsay Harrison
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
“A MORTE EXPLICADA POR UMA CRIANÇA COM CÂNCER TERMINAL”
Como médico
cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional, posso
afirmar que cresci e modifiquei-me com os dramas vivenciados pelos meus pacientes.
Não conhecemos nossa verdadeira dimensão até que, pegos pela adversidade,
descobrimos que somos capazes de ir muito mais além.
Recordo-me
com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos
como profissional… Comecei a frequentar a enfermaria infantil e apaixonei-me
pela onco pediatria.
Vivenciei os
dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer. Com o
nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento
das crianças.
Até o dia em
que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11
anos, calejada por dois longos anos de tratamentos diversos, manipulações,
injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas químicos e
radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes;
também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano!
Um dia,
cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei
pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar
profunda emoção.
— Tio,
disse-me ela — às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos
corredores… Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade. Mas, eu
não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!
Indaguei: —
E o que morte representa para você, minha querida?
– Olha tio,
quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no
outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é? (Lembrei das minhas filhas,
na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.) É
isso mesmo.
– Um dia eu
vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa dele, na minha vida
verdadeira!
Fiquei
“entupigaitado”, não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento
acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
– E minha
mãe vai ficar com saudades – emendou ela.
Emocionado,
contendo uma lágrima e um soluço, perguntei:
– E o que
saudade significa para você, minha querida?
– Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53
anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e
simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Meu anjinho
já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a
melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a
repensar meus valores. Quando a noite chega, se o céu está limpo e vejo uma
estrela, chamo pelo “meu anjo”, que brilha e resplandece no céu.
Imagino ser
ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa.
Obrigado
anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me ensinaste, pela ajuda
que me deste. Que bom que existe saudade! O Amor que ficou é eterno.
(Dr. Rogério
Brandão, oncologista)
terça-feira, 25 de outubro de 2016
“POR QUE ADOECEMOS? ”
Esse questionamento tem chamado muito a atenção nos tempos
atuais. Há uma preocupação peculiar com a saúde, que hoje já tem um conceito
bastante ampliado e não restrito apenas aos órgãos e células, mas igualmente
abrangente para as questões emocionais e psicológicas e de relacionamento.
Afinal,
seria o caso de perguntarmos:
a) De dois homens da mesma idade que sofrem ataques
cardíacos, por que o homem solteiro e deprimido tem maior probabilidade de
falecer da doença cardíaca do que o homem que é casado e não está deprimido?
b) Se uma mulher sofre de artrite reumatoide, por que o
quadro se mantém relativamente estável quando sua vida está tranquila, mas se
agrava quando tem conflitos com um filho?
c) Por que pessoas com pouco poder de decisão no emprego
sofrem mais ataques cardíacos e desordens intestinais que seus superiores
hierárquicos na empresa?
d) E por que o isolamento social é tão prejudicial à saúde
quanto o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo?
Claro que o
assunto não se restringe apenas às questões propostas. Elas aí estão apenas
como exemplos. O assunto é inesgotável e abrange muitos fatores. Entre eles
estão o envelhecimento natural, inevitável, as enfermidades trazidas na bagagem
e aquelas adquiridas pelos vícios de toda espécie.
O que se
deseja enfatizar aqui é que as emoções influem decisivamente na saúde física. O
que pensamos, os sentimentos que alimentamos influem diretamente na saúde ou na
eclosão de doenças.
Daí pensar
que não vale a pena alimentar-se de rancor, de ódio, de vingança. Guardar
mágoas, ficar sentindo inveja ou ciúme só servem para destruir ou danificar as
células, comprometendo o equilíbrio orgânico. A melhor postura para se ter boa
saúde é alimentar pensamentos saudáveis, alegrar-se com o
dinamismo da própria vida e trabalhar incessantemente pelo
próprio crescimento
e, óbvio, aplicarmo-nos igualmente ao bem coletivo em ações
humanitárias e
construtivas.
Em síntese,
podemos resumir sem medo: amar! Amar a si mesmo, amar a Deus, confiar na vida,
amar o semelhante, continuar trabalhando. Eis o segredo!
O assunto é
amplo, envolve múltiplas questões. O objetivo aqui é destacar a importância da
alegria, do otimismo e citar o mais poderoso antibiótico que se pode usar no
tratamento das doenças. Ele não tem custo financeiro, não tem efeitos
colaterais e só pede o sacrifício do orgulho e do egoísmo. É o perdão!
Tenho
abordado o assunto em palestras, com ampla repercussão. É que as recomendações
de Jesus à humanidade constituem o mais poderoso medicamento para nossas
enfermidades, pois afinal somos os próprios autores de nossas doenças,
tragédias e sofrimentos. O Evangelho é o maior e melhor compêndio de saúde já
apresentado à Humanidade. Dele derivam ensinos que preservam
a saúde e trazem a
felicidade. A conquista dessa sonhada felicidade e da saúde
plena é o uso e
prática desse autêntico manual de relacionamento.
Não
tenhamos medo nem receio de adotá-lo em nossa própria vida. A síntese dele é
apenas respeitar a vida, respeitar a nós mesmos e entender que o próximo tem os
mesmos direitos que tanto reclamamos para nós mesmos!
Orson Peter Carra.
Escritor e orador espírita. Consultor Editorial residente em
Matão/SP
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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.
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