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domingo, 8 de janeiro de 2017

“ANDRÉ LUIZ “NOSSO LAR. ”A VIDA É O JOGO ESCURO DAS ILUSÕES”

A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é o jogo escuro das ilusões. Permutar a roupagem física não decide o problema fundamental da iluminação, como a troca de vestidos nada tem que ver com as soluções profundas do destino e do ser.
É preciso muito esforço do homem para ingressar na academia do Evangelho do Cristo, ingresso que se verifica, quase sempre, de estranha maneira - ele só, na companhia do Mestre, efetuando o curso difícil, recebendo lições sem cátedras visíveis e ouvindo vastas dissertações sem palavras articuladas...
Manifestamo-nos, junto a vós outros, no anonimato que obedece à caridade fraternal. A existência humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda toda a verdade. Aliás, não nos interessaria, agora, senão a experiência profunda, com os seus valores coletivos. Não atormentaremos ninguém com a ideia da eternidade. Que os vasos se fortaleçam, em primeiro lugar. Forneceremos, somente, algumas ligeiras notícias ao espírito sequioso dos nossos irmãos na senda de realização espiritual, e que compreendem conosco que "o espírito sopra onde quer".
NAS ZONAS INFERIORES - Após o desencarne, André Luiz despertou em paisagem que, quando não totalmente escura, parecia banhada de luz alvacenta, como que amortalhada em neblina espessa, que os raios do Sol aquecessem de muito longe. Ele narra: "Cabelos eriçados, coração aos saltos, medo terrível senhoreando-me, muita vez gritei como louco, implorei piedade e clamei contra o doloroso desânimo que me subjugava o espírito... Formas diabólicas, rostos alvares, expressões animalescas surgiam, de quando em quando, agravando-me o assombro."
André Luiz conta que, entre angustiosas considerações, em momento algum o problema religioso surgiu tão profundo aos seus olhos. Os princípios puramente filosóficos, políticos e científicos figuravam-se extremamente secundários para a vida humana. Porém, semelhante análise surgia tardiamente. Conhecera as letras do Velho Testamento e muita vez folheara o Evangelho; entretanto era forçoso reconhecer que nunca procurara as letras sagradas com a luz do coração.
- "Suicida! Suicida! Criminoso! Infame!" - gritos assim cercavam-no de todos os lados. Torturava-o a fome, a sede o escaldava. Comezinhos fenômenos da experiência material patenteavam-se aos seus olhos. A barba crescera, a roupa começara a romper-se.
- "Que buscas, infeliz? Aonde vias, suicida?" Tais objurgatórias, incessantemente repetidas, perturbavam lhe o coração. Por que a pecha de suicida, se fora compelido a abandonar a casa, a família e o doce convívio dos seus?
O SOCORRO - E quando as energias faltaram de todo, quando André se sentiu absolutamente colado ao lodo da Terra, sem forças para reerguer-se, ele pediu ao Supremo Autor da Natureza que lhe estendesse mãos paternais. Quanto tempo durou a rogativa? Quantas horas consagrou à súplica, de mãos postas, imitando a criança aflita? Estaria então completamente esquecido? Não era, igualmente, filho de Deus, embora não cogitasse de conhecer-lhe a atividade sublime quando engolfado nas vaidades da experiência humana? Ah, é preciso haver sofrido muito, para entender todas as misteriosas belezas da oração; é necessário haver conhecido o remorso, a humilhação, a extrema desventura, para tomar com eficácia o sublime elixir de esperança.
Foi nesse instante que as neblinas espessas se dissiparam e alguém surgiu, emissário dos Céus. Um velhinho simpáticos sorriu-lhe paternalmente. Com os grandes olhos lúcidos, falou:
- "Coragem, meu filho! O Senhor não desampara."
Após ver André devidamente socorrido por seus dois ajudantes, esclareceu:
- "Vamos sem demora. Preciso atingir "Nosso Lar" com a presteza possível."
EM NOSSO LAR - Frente à grande porta encravada em altos muros, coberto de trepadeiras floridas e graciosas, Clarêncio se deteve e, tateando um ponto na muralha, fez abrir-se as portas de "Nosso Lar".
Conta André Luiz: "Branda claridade inundava ali todas as coisas. Ao longe, gracioso foco de luz dava a ideia de um pôr do sol em tardes primaveris. À medida que avançávamos, conseguia identificar preciosas construções, situadas em extensos jardins." 
Conduzido a confortável aposento de amplas proporções, ricamente mobiliado, esforçou-se por dirigir a palavra aos dois bondosos enfermeiros:
- "Amigos, por quem sois, explicai-me em que novo mundo me encontro... De que estrela me vem, agora, esta luz confortadora e brilhante?"
Um deles afagou s fronte de André, como se fora conhecido pessoal de longo tempo e acentuou:
- "Estamos nas esfera espirituais vizinhas da Terra, e o Sol que nos ilumina, neste momento, é o mesmo que nos vivifica o corpo físico. Aqui, entretanto, nossa percepção visual é muito mais rica. A estrela que o Senhor acendeu para os nossos trabalhos terrestres é mais preciosa é bela que a supomos quando no círculo carnal. Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do Autor da Criação."
O MÉDICO ESPIRITUAL - No dia imediato, após profundo e reparador repouso, André vê abrir-se a porta do quarto e entrar Clarêncio (o simpático velhinho que o socorrera), acompanhado por um simpático desconhecido. Sorridente, apresentou o companheiro: tratava-se de Henrique de Luna, do serviço de Assistência Médica da colônia espiritual.. Trajado de branco, traços fisonômicos irradiando enorme simpatia, Henrique auscultou-o demoradamente, sorriu e explicou:
- "É de lamentar que tenha vindo pelo suicídio."
Singular assomo de revolta borbulhou no íntimo de André Luiz:
- "Creio haja engano - asseverou melindrado -, meu regresso do mundo não teve esta causa. Lutei mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte. Sofri duas operações graves, devido a oclusão intestinal..."
- "Sim, esclareceu o médico, demonstrando a mesma serenidade superior -, mas a oclusão radicava-se em causas profundas. Talvez o amigo não tenha ponderado bastante. O organismo espiritual apresenta em si mesmo a história completa das ações praticadas no mundo."
Prossegue André: "Talvez que, visitado por figuras diabólicas a me torturarem, de tridente nas mãos, encontrasse forças para tornar a derrota menos amarga. Todavia, a bondade exuberante de Clarêncio, a inflexão de ternura do médico, a calma fraternal do enfermeiro, penetravam-me fundo o espírito. Não me dilacerava o desejo de reação; doía-me a vergonha."
LÍSIAS - "É você o tutelado de Clarêncio?" A pergunta vinha de um jovem de singular e doce expressão.
"Sou Lísias, seu irmão. Meu diretor, o assistente Henrique de Luna, designou-me para servi-lo, enquanto precisar tratamento."
Lisias foi o prestimoso enfermeiro e amigo de André em seus primeiros tempos de Nosso Lar.

Trecho retirado do livro Nosso Lar- André Luiz-Chico Xavier. 

“HÁ EXISTÊNCIAS LIGHT – DE DESCANSO? ’

Mundo de provas e expiações?
Quase todo mundo concorda que a Terra é planeta escola e nós os alunos – e devido á nossa formação de crenças; ousamos afirmar no altar da sapiência:
Escola, não colônia de férias!
Estamos aqui em tarefa e não a passeio, por isso, à medida que galgamos degraus evolutivos: a dificuldade das situações vividas aumenta.
Mas: não devemos recear novos conhecimentos e responsabilidades; pois nenhum professor cobra matéria de quinta série a um aluno de primeira.
Os ditados populares apurados na peneira do tempo trazem sabedoria, quem não conhece o ditado: “Deus nunca dá uma cruz que não possamos carregar!”, portanto, à medida que superamos experiências aguardemos dificuldades crescentes individuais e coletivas até o momento da formatura; mas dificuldades; que só não superamos se não quisermos (conceito de pecado).
Aqui na Terra, progredimos no plano físico na condição de encarnados, e no plano espiritual como desencarnados, em várias dimensões.
Num paralelo com a escola, o progresso se faz em muitas etapas; pois o aluno tem o direito de repetir um ciclo quanta vez deseje; embora carregue as consequências do atraso como sensação da culpa do dever não cumprido; porém a sua vaga sempre está garantida nesta escola ou em qualquer outra da rede universal de ensino; pois a constituição energética garante a eternidade.
O curso é gratuito, o roteiro é simples e todo material de trabalho é oferecido no dia a dia. Cada acontecimento é um ensinamento; Exemplo a doença: percebe-se que cada um tem a sua sob medida; Visto dessa forma não é tão difícil entender a finalidade de cada uma, sua origem e como conseguir cura.
Vivo pagando micos no “saber” – eu não admitia (minhas crenças) que fosse possível existências em 3D de férias, lazer – mas é vero.
Muitas vezes tivemos existências barra pesada, dificultosas e nos saímos razoavelmente bem – daí, que a próxima pode ser light, de refazimento – tipo: nascer e viver num lugar bucólico, natureza extasiante, todos os recursos á mão, só alegria. Até para programar uma nova da pesada para quitar mais débitos e tentar zerar a conta negativa da consciência.
Claro que é preciso separar a existência light daquelas tarefas difíceis e perigosas que escolhemos; coisas banais como: riqueza, beleza, poder – para quem vive descuidado em 3D isso parece o prêmio máximo – o sonho de consumo espiritual...
Lá em 4D ou plano espiritual também há Resorts, hotéis 5 estrelas para curtir existências bem sucedidas, lucrativas (lucro é Divino – mas lucro é uma coisa onde todo mundo ganha e ninguém perde).
Se você foi um espírito de evolução classe média também vai ter suas férias ou tão curtas que parecem um feriadão: trânsito terrível (fora os caras que estão aprendendo a volitar e fazem barbeiragens) vai para uma colônia espiritual de férias onde falta tudo; tem que: cozinhar, limpar e ainda satisfazer um monte de chupins (familiares ou não) e ninguém te agradece – depois de um tempinho tu sentes uma vontade danada de voltar para o umbral do trabalho:
REENCARNAR – rssss.

Postado por Américo Canhoto

"DIVALDO FRANCO FALA SOBRE A DECEPÇÃO PELAS PESSOAS."


sábado, 7 de janeiro de 2017

“É NECESSÁRIO VIVER O LUTO PARA NÃO VIVER DE LUTO”

Cris estava grávida quando Gui, o pai do seu filho, faleceu. “Com o coração dele que parou de bater, morreu nosso futuro”, conta.

Acordar. Respirar. Pensar. Existir. Não há um verbo que não doa durante o luto. Talvez dormir alivie, que é quando a dor adormece. Momento em que o medo desperta: será preciso enfrentar o dia seguinte.
Perder quem amamos é morrer um pouco, mesmo que o coração insista em bater. O luto nos torna um lugar ruim. Queremos fugir de nós mesmos, emprestar outra vida, perder a memória, trocar de papel. Qualquer coisa que nos tire a dor com a mão, que nos salve do horror de sentir que alguém foi amputado de nós. Não há alívio imediato.
A morte é uma verdade disfarçada de absurdo. Não se arrepende, não volta atrás, é desfecho. O verdadeiro “para sempre”. É telefone que não toca, silêncio que ensurdece, pesadelo que não acaba, falta que jamais deixará de ser.
Enlutar-se é se mudar para uma espécie de cela blindada, da qual saímos somente para intermináveis e dolorosos banhos de sol. Uma solitária para a qual queremos voltar logo – embora triste e sombria, ela ainda é o lugar onde nos sentimos menos desconfortáveis.
Eu me lembro de vagar pela cidade como numa cena sem áudio. Olhava ao redor e me perguntava com que direito as pessoas sorriam, se dentro de mim as luzes estavam apagadas. É assim até que a gente se acostume. A morte se repete muitas vezes. Ao acordar, está lá a morte de novo. A cada lembrança, outra morte. Até que em nós ela morra de fato — e isso demora.
Quando meu filho nasceu foi parecido. Só que era vida. Toda hora a vida de novo. A cada instante olhar e ver: nasceu, é meu filho. Respira, mexe, chora, mama, é vida.
Se nascimento e morte são duas verdades que crescem diante de nós, até que possamos de fato acreditar, calhou que na vida experimentei os dois de forma simultânea. Eu estava grávida quando perdi o pai do meu filho que iria nascer. Foi viuvez, mas também foi aborto: a frase cortada em pleno gerúndio. Com o coração dele que parou de bater, morreu nosso futuro. 
O que mais doía no luto era não conseguir que as pessoas sentissem a minha dor. Falei compulsivamente. Escrevi de forma obsessiva. Até que as pessoas também chorassem. E elas choraram – mais as suas dores que as minhas, é verdade, mas isso também é empatia. E quando cada momento latente de falta se transformava em um texto delicado, quando as palavras conseguiam fazer o outro vestir a minha dor, a tristeza virava alegria: que alívio me sentir compreendida. Numa espécie de alquimia incidental, transmutei dor em sorriso.
Veja você como a vida é chegada numa ironia: o luto é praticamente um parto. É preciso reaprender a viver sem a pessoa que se foi, como quem nasce de novo – e quem permanecerá o mesmo? Viver o luto é renascer – e nascer é exercício solitário. É preciso olhar o mundo novamente e re-conhecer-se diante dele.
Mas, como criança que cresce, o luto demanda tempo. Enquanto isso, não sai por aí despertando sorrisos. Num mundo programado para a felicidade, o luto constrange. Abre um hiato de mal estar. A morte é certeza demasiado espinhosa para que se toque nela com naturalidade.
O momento menos solitário talvez seja a primeira semana, o primeiro mês, enquanto duram os rituais de despedida. Passam-se alguns dias e todos retomam suas vidas. Ninguém mais quer falar sobre isso. A não ser o próprio enlutado, que não quer falar de outra coisa. Agora é que a dor vai começar. E parece que não vai parar nunca. Talvez fique para sempre mesmo: a perda vai se alojando no corpo, como uma bala encapsulada, até não incomodar mais. Com paciência, o tempo muda os afetos de lugar. Passa a morar em mim quem se foi.
E então a dor me leva a outros lugares. Abre meus olhos, me ensina a mudar de assunto. E assim, distraidamente, vai me mostrando a vida de novo – agora outra, porque sempre é tempo para mudar.
A perda pede recolhimento como um pós-operatório, ou reincide. A ferida se abre de novo. É preciso respeitar o luto (e entregar-se a ele, sem medo) até que chegue sua hora de ir embora. Cada um descobre sua forma de colocar a dor para trabalhar em outra direção. A falta pode ser, então, bastante reveladora. 
Quando pequenos, aprendemos com os livros infantis. Depois de adultos, as pessoas que se vão passam a nos fazer pensar sobre nossas vidas. Lembram-nos a urgência de amar quem está vivo e perto. E ensinam que fazer escolhas não precisa ser tão sofrido, nem carece do peso da certeza de ser para sempre. Nenhum de nós é para sempre.
A vida é curta, sim. Não vem com prazo de validade nem traz garantias. Cada fim de ano é oportunidade única para afetos reunidos – riso e choro, inclusive. Comemore. Mesmo com um lugar vago à mesa, a família está ali. O peru está de dar água na boca. As crianças correm lá fora. O brinde à vida não pode esperar.
Em 2008, a publicitária e escritora Cris Guerra lançou o livro “Para Francisco“, no qual apresenta ao filho o pai que ele não conheceu (Guilherme morreu no final da gravidez de Cris).
FONTE: http://vamosfalarsobreoluto.com.br/2016/12/26/viver-o-luto-para-nao-viver-de-luto/#.WGLx1Zi24Kx.facebook
Autor: Cris Guerra

“PODEMOS VISITAR ESPIRITUALMENTE AMIGOS E PARENTES DURANTE O SONO??”

Do princípio de emancipação da alma durante o sono parece resultar que temos, simultaneamente, duas existências: a do corpo, que nos dá a vida de relação exterior, e a da alma, que nos dá a vida de relação oculta. É isso exato? No estado de emancipação, a vida do corpo cede lugar à da alma, mas não existem, propriamente falando, duas existências; são antes duas fases da mesma existência, porque o homem não vive de maneira dupla.
Duas pessoas que se conhecem podem visitar-se durante o sono?
Sim, e muitas outras que pensam não se conhecerem se encontram e conversam. Podes ter, sem que o suspeites, amigos em outro país. O fato de visitardes, durante o sono, amigo, parentes, conhecidos, pessoas que vos podem ser úteis, é tão frequente que o realizais quase todas as noites.
Qual pode ser a utilidade dessas visitas noturnas, se não as recordamos?
Ordinariamente, ao despertar, resta uma intuição que é quase sempre a origem de certas ideias que surgem espontaneamente, sem que se possa explicá-las, e não são mais que as ideias hauridas naqueles colóquios.
0 homem pode provocar voluntariamente as visitas espíritas? Pode, por exemplo, dizer ao adormecer: “Esta noite quero encontrar-me em espírito com tal pessoa; falar-lhe e dizer-lhe tal coisa?”
Eis o que se passa: o homem dorme, seu Espírito desperta, e o que o homem havia resolvido o Espírito está, muitas vezes, bem longe de o seguir, porque a vida do homem interessa pouco ao Espírito, quando ele se liberta da matéria. Isto para os homens já bastante elevados, pois os outros passam de maneira inteiramente diversa a sua existência espiritual: entregam-se às paixões ou permanecem em inatividade. Pode acontecer, portanto, que, segundo o motivo que se propôs, o Espírito vá visitar as pessoas que deseja: mas o fato de o haver desejado quando em vigília não é razão para que o faça.
Certo número de Espíritos encarnados pode então se reunir e formar uma assembleia?
Sem nenhuma dúvida. Os laços de amizade, antigos ou novos, reúnem assim, frequentemente, diversos Espíritos que se sentem felizes de se encontrar.
Pela palavra “antigos” é necessário entender os laços de amizade contraídos em existências anteriores. Trazemos ao acordar uma intuição das idéias que haurimos nesses colóquios ocultos, mas ignoramos a fonte.
Uma pessoa que julgasse morto um de seus amigos, que na realidade não o estivesse, poderia encontrar-se com ele em espírito e saber, assim, que continuava vivo? Poderia, nesse caso, ter uma intuição ao acordar?
Como Espírito pode certamente vê-lo e saber como está. Se não lhe foi imposto como prova acreditar na morte do amigo, terá um pressentimento de que ele vive, como poderá ter o de sua morte!

Fonte: Livro dos Espíritos,

"ENERGIA SEXUAL E A MEDIUNIDADE."


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...