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quarta-feira, 17 de maio de 2017

“TER OU NÃO TER FILHOS E REENCARNAÇÃO”

O controle da natalidade vem sendo praticado desde os primórdios dos tempos. A civilização humana sempre encontrou raízes ou ervas com as quais feiticeiros ou médicos procuraram interferir no processo da concepção ou mesmo da gestação em curso.
Mesmo aqueles casais avessos aos processos artificiais frequentemente optam por “métodos naturais”, evitando relacionamento sexual nos dias férteis e objetivando o mesmo resultado: a limitação da natalidade.
Teoricamente, em todos os casais haveria uma possibilidade de número maior de filhos, caso não houvesse alguma forma de controle ou planejamento familiar. Esta constatação nos leva a crer que há, na quase totalidade dos casais, alguma interferência, por livre iniciativa, sobre a natalidade de seus filhos.
Em face do exposto, o bom senso nos leva a posicionar realisticamente, sem no entanto perdermos a visão idealística. Nós, seres humanos já conquistamos o direito da liberdade de decidir, evidentemente com a responsabilidade assumida pelo livre arbítrio. O Homo Sapiens já possui a possibilidade de escolher a rota de seu progresso, acelerando ou reduzindo a velocidade de seu desenvolvimento espiritual. Somos os artífices da escultura de nosso próprio destino.
Nas informações que são colhidas, psicográfica ou psicofonicamente, os espíritos nos expõem a respeito da planificação básica de nossa vida aqui na Terra, projeto desenvolvido antes de reencarnarmos. Se é verdade que os detalhes serão aqui por nós construídos, certamente o plano geral foi anteriormente elaborado no mundo espiritual, frequentemente com nossa aquiescência. Dessa planificação básica, consta o número de filhos.
Se um determinado casal deveria receber 4 filhos na sua romagem reencarnatória e não o fez, pelo uso das pílulas anticoncepcionais ou outro método bloqueador da concepção, ficará com a carga de responsabilidade a ser cumprida. Não se permitiu a complementação da tarefa a que se propôs antes de renascer.
A grande questão que surge é com relação às consequências advindas da decisão de limitar a natalidade dos filhos. Sabemos que há, frequentemente, uma transferência do compromisso estabelecido para outra encarnação.
Sucede muitas vezes que essa decisão de postergar compromissos determina a necessidade de um replanejamento espiritual com relação àqueles designados à reencarnação em um determinado lar. Podem os mesmos obter “novos passaportes” surgindo como netos, filhos adotivos ou outras vias de acesso elaboradas pela espiritualidade maior. Ocorrerá, nestes casos, a necessidade de um preenchimento da lacuna de trabalho que se criou ao se impedir a chegada de mais um filho.
O trabalho construtivo, consciente ou inconscientemente desenvolvido para a substituição do compromisso previamente assumido, poderá compensar pelo menos parcialmente a dívida adiada. Qualquer débito cármico poderá ser sanado ou apagado por potenciais positivos, às vezes bem diversos dos setores daqueles que originaram as reações. No entanto, o labor amoroso na área mais específica da maternidade e da infância carentes são naturalmente mais indicados para a harmonização das energias tornadas deficientes nessa área.
Se o ideal é que cumpramos o plano de vida preestabelecido, é também quase geral o fato de que neste planeta a maioria não logra êxito na execução total de suas tarefas. Resta-nos a necessidade de consultar honestamente a consciência, pois pela intuição ou sintonia com nosso eu interno encontraremos as respostas e dúvidas (ou dívidas) particulares nesse mister.
É constatação evidente o fato de, normalmente, não nos recordarmos dos planos previamente traçados, mas é verdadeiro também que frequentemente fazemos “ouvido de mercador” aos avisos que nosso inconsciente nos transmite. Não esperemos respostas prontas ou transferência de decisão para quem quer que seja, afinal estamos ou não lutando para fugir das mensagens dogmáticas, do “isto é permitido” e “isto não é”?. Cada casal deverá valorizar o mergulho em seu inconsciente, sentir, meditar, e das águas profundas de seu espírito, trazer à superfície a sua resposta...

Dr. Ricardo Di Bernardi-Medicina e Espiritualidade

"ABORTO E ESPIRITISMO" QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS ESPIRITUAIS PARA A MULHER QUE PRATICA ABORTO?"!


terça-feira, 16 de maio de 2017

"DIVALDO FRANCO E SUA IRMÃ SUICIDA"

Divaldo, conta que viu sua irmã suicida em desespero, após vinte anos do suicídio, dizendo estar impregnada pelo veneno que havia ingerido.
Divaldo começou a pensar no que poderia fazer para atenuar o sofrimento da irmã, tão querida ao seu coração. Ele orava muito pela irmã, mas desejava fazer mais por ela.
Osvaldo, irmão de Divaldo, exercia na cidade de Feira de Santana, no Estado da Bahia, o cargo de Delegado de Polícia.
Divaldo, certa vez, perguntou ao irmão qual o fato que mais o impressionara em sua árdua carreira.
Osvaldo contou-lhe que o quadro mais triste que havia presenciado era a situação das mulheres nos lupanares ou zona de meretrício como eram chamados naquela época. Aquelas mulheres entregavam-se ao comércio carnal, despreparadas para a vida e completamente sem proteção.
Contou-lhe que sua equipe policial, numa das “batidas” naquelas casas, verificou que as pobres mulheres colocavam os filhinhos sob a cama, cobrindo-os com lençóis e os obrigavam a ficar quietos para poderem atender os clientes sobre a cama.
Divaldo foi com o irmão até a zona de meretrício daquela cidade e reunindo as mulheres mais decadentes, já com o organismo corroído pela sífilis e outras doenças, indagou-lhes o que ele poderia fazer-lhes para atenuar a dor e a miséria em que viviam.
A grande maioria disse que gostaria de encontrar alguém que salvasse seus filhos, principalmente as filhas de seguir tal “profissão”.
Uma outra moça implorou chorando:
- Seria tão bom se eu pudesse encontrar uma pessoa com misericórdia que nos salvasse desta desgraça.
Divaldo, enternecido, prometeu que iria cuidar dessas pobres crianças e de suas mães em homenagem à sua tão querida irmã Nair.
Pediu forças a Deus para poder levar à Mansão do Caminho todas aquelas crianças. Eram catorze. Chegaram a ter trinta e seis crianças através do tempo, filhas dessas pobres mulheres equivocadas. Algumas delas conseguiram mudar de vida, ter uma profissão digna, graças à orientação de Divaldo.
E os anos foram passando plenos de trabalho no ideal da caridade e fraternidade.
Quando dona Ana Franco, mãe de Divaldo, desencarnou em 1972, a irmã de Divaldo estava ao lado dela. E naquele momento, Nair agradeceu à Divaldo por tudo que ele havia feito pelas mães e filhos desamparados em seu nome.
Essa homenagem fez muito bem ao Espírito de Nair que passou a se preparar para uma futura reencarnação.
Hoje ela já está reencarnada. Nasceu com lábios leporinos, resultado do veneno que havia ingerido.
Nasceu debaixo de uma árvore, de uma mulher que não tinha marido.
Joanna disse para Divaldo:
- Veja Divaldo, através do mesmo mecanismo que você à homenageou, ela veio (reencarnou) para agradecer.
Mas . . . o mais importante é que lhe foi concedida, pela misericórdia de Deus uma nova oportunidade na Escola da vida. Vale a pena viver e amar como nos ensina o Espírito Joanna de Ângelis. Vale a pena preencher com a fraternidade, a solidariedade, que são frutos amadurecidos de amor, todos os momentos da vida.
Então, se perdemos nossos entes queridos, vamos seguir este exemplo de nosso Divaldo e amar com infinita ternura todos os tristes e desamparados do caminho, tratando-os como pais, mães e irmãos queridos.

Postado por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC

“QUEM SÃO OS ESPÍRITOS QUE INCORPORAM NAS IGREJAS EVANGÉLICAS?

Quem são os espíritos que incorporam nas igrejas evangélicas? Geralmente eles são chamados de demônios. Mas o que é demônio? Será um ser à parte da criação?
Nas manifestações que ocorrem nas igrejas evangélicas (como em qualquer outro lugar) há que se considerar, sempre, a possibilidade de mistificação, às vezes inquestionável. Mas há também o fator anímico, que é quase sempre negligenciado.
A Ana Paula, que assiste o meu canal no Youtube, fez uma pergunta a respeito dos demônios – dos demônios que incorporam em pessoas e se apresentam com os mais diversos nomes.
Ela escreve assim:
– Olá, eu preciso de um esclarecimento. Sempre acreditei em demônios porque fui criada em uma igreja evangélica, então vivenciei isso. Já conversei com esses supostos demônios incorporados em uma pessoa, que se diziam ser Exu Caveira, Tranca rua, Pomba-gira, Lúcifer, Cosme e Damião, entre outros… poderia me dar um explicação clara do que seriam esses seres?
Antes de mais nada vamos entender a origem da palavra demônio: Demônio é uma palavra grega, daimon, que quer dizer “espírito”. Para os gregos, o demônio é um espírito que acompanha uma pessoa. Platão narra que Sócrates tinha o seu daimon – provavelmente o mentor espiritual de Sócrates.
A palavra demônio se popularizou no Evangelho. O Evangelho – assim como todo o Novo Testamento – foi escrito em grego. E no Evangelho há muitas menções a demônios. Jesus expelia demônios, afastava demônios. Às vezes o Evangelho fala em demônio – no grego daimon – e às vezes fala em espírito impuro, que também traduzem como espírito imundo – no grego pneuma akatartos – que são a mesma coisa. O historiador judeu Flavio Josefo, que viveu na época de Jesus, nos informa que demônio é como os judeus chamavam os “espíritos dos homens perversos”.
Demônio é um espírito, um espírito como qualquer outro, apenas muito atrasado. Mas demônio não é um ser à parte da criação, -não existe, por exemplo, os animais, os homens e os demônios. Não é assim. Demônio é como chamavam, no tempo de Jesus, os espíritos atrasados, só isso.
A Ana Paula diz que foi criada em igreja evangélica. Eu frequentei algumas igrejas evangélicas, sei como são essas manifestações, aliás nós vemos isso todos os dias na televisão (pra quem assiste televisão, que não é o meu caso). E nós vemos, realmente, que esses espíritos se apresentam, se identificam como demônio, exu, pomba-gira.
Temos que considerar o animismo presente nessas manifestações. Existe a manifestação mediúnica e existe a manifestação anímica. A manifestação anímica é a manifestação do próprio espírito da pessoa. A pessoa que está ali não está necessariamente incorporada por um espírito. Ela pode estar incorporada, mas pode também estar manifestando aspectos de uma personalidade que ela animou numa outra existência. Isso não é consciente – ela pensa que está incorporada, mas não está; ela pensa que é um espírito se manifestando através dela, mas é ela mesma (e ela é um espírito, todos nós somos espíritos), é ela mesma que está manifestando aspectos do seu próprio ser que estão vivos no seu subconsciente. Isso não é fingimento (não que não exista o fingimento, a mistificação, mas nós não vamos considerar isso), mas a pessoa não está fingindo. Ela pensa que está incorporada. E quando perguntada sobre o seu nome ela se apresenta com um nome que inconscientemente ela associa a esse tipo de manifestação.
Então existe essa possibilidade de animismo, isso é muito mais comum do que se pensa e não pode ser desconsiderado.
No caso de ser realmente um espírito se manifestando, uma manifestação mediúnica: nós não podemos ignorar que o plano físico reflete o plano astral. Assim como há organizações religiosas, filantrópicas, beneficentes, aqui, lá também há essas organizações, aliás, elas nascem lá, e depois são implantadas aqui. Do mesmo modo, assim como há organizações criminosas aqui, em todos os níveis, há organizações criminosas lá.
Grandes organizações criminosas do plano astral arrebanham muitos milhares de espíritos – falanges de espíritos – para trabalharem para essas organizações. Quando nós vemos na televisão um jovem criminoso, que está no crime desde que nasceu, nós vemos que ele mal sabe falar, ele é analfabeto, só fala em gíria, se perguntar o nome completo da mãe e do pai ele provavelmente não sabe.
Do lado de lá é a mesma coisa. Com o agravante que muitos desses espíritos estão há muito tempo sem reencarnar, não têm plena consciência de si mesmos, praticamente não pensam, não refletem, vivem como autômatos. Essas falanges de espíritos formam ordens de trabalho que atendem por um nome. Isso tanto para o bem como para o mal. Uma falange de pretos-velhos que trabalham para o Bem, que fazem a caridade, eles formam uma ordem de trabalho. São milhares de espíritos que atendem, por exemplo, pelo nome de “Pai José”.
Do lado do crime também. Milhares de espíritos atendem pelo nome de Pomba-gira, de Lúcifer, de Tranca-rua. Existem entidades mais elevadas que atendem por esses nomes – mas nomes são apenas nomes. Um espírito pode se manifestar dizendo que é um santo qualquer. Nós é que temos que saber distinguir se ele é bom ou se ele não é bom. Como Jesus disse, pelos frutos se reconhece a árvore. Aliás, o apóstolo João já alertava para isso na sua epístola: “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”.  João 4:1
Então o que precisa ficar claro é que não existe demônio como um ser à parte da criação, o que existe são espíritos, todos nós somos espíritos nos mais diversos níveis de evolução. Essas entidades que se apresentam com os mais diversos nomes, são espíritos assim como eu e você. A diferença entre eles e nós é que eles estão mais atrasados, só isso. São espíritos quase sempre ainda primitivos, com muito pouco esclarecimento, que se esquecem muitas vezes da sua natureza humana. Eles são submetidos por espíritos mais poderosos, mais experientes, muito inteligentes, e que escolheram o caminho do mal. Isso não é difícil de entender, basta observarmos, por exemplo, a política; acontece exatamente a mesma coisa.
Morel Felipe Wilkon


"TENDÊNCIAS AO SUICÍDIO"

“Meu filho nasceu surdo, mudo, cego e sem os dois braços. Agora está com uma doença nas pernas e os médicos querem amputar as duas para salvar a vida dele.
Chico pensava numa resposta quando ouviu o vozeirão de Emmanuel:
“Explique à nossa irmã que esse nosso irmão em seus braços suicidou-se nas dez últimas encarnações, e pediu antes de nascer, que lhe fossem retiradas todas as possibilidades de se matar novamente.
Agora que esta aproximadamente com cinco anos de idade procurava um rio ou um precipício para se atirar.
Avise a ela que os médicos estão com a razão.

As duas pernas dele serão amputadas em seu próprio benefício.”
Chico Xavier 

segunda-feira, 15 de maio de 2017

"NOS MOMENTOS GRAVES"

Nos Momentos Graves Use calma. A vida pode ser um bom estado de luta, mas o estado de guerra nunca será uma vida boa. * Não delibere apressadamente. As circunstâncias, filhas dos Desígnios Superiores, modificam-nos a experiência, de minuto a minuto. * Evite lágrimas inoportunas. O pranto pode complicar os enigmas ao invés de resolvê-los. * Se você errou desastradamente, não se precipite no desespero. O reerguimento é a melhor medida para aquele que cai. * Tenha paciência. Se você não chega a dominar-se, debalde buscará o entendimento de quem não o compreende ainda. * Se a questão é excessivamente complexa, espere mais um dia ou mais uma semana, a fim de solucioná-la. O tempo não passa em vão. * A pretexto de defender alguém, não penetre o círculo barulhento. Há Pessoas que fazem muito ruído por simples questão de gosto. * Seja comedido nas resoluções e atitudes. Nos instantes graves, nossa realidade espiritual é mais visível. * Em qualquer apreciação, alusiva a segundas e terceiras pessoas, tenha cuidado. Em outras ocasiões, outras pessoas serão chamadas a fim de se referirem a você. * Em hora alguma proclame seus méritos individuais, porque qualquer qualidade excelente é muito problemátia no quadro de nossas aquisições. Lembre-se de que a virtude não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia. * * * Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.

"NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO"

A Bondade Infinita de Deus não permitirá que venhamos a cair sob as tentações, mas, para isso, é necessário que nos esforcemos, colaborando, de algum modo, com o auxilio incessante de Nosso Pai. Há leis organizadas para beneficio de todos, mas, se não as respeitarmos, como poderemos contar com a proteção delas, em nosso favor? Sabemos que o fogo destrói. Por isso mesmo, não devemos abusar dele. Não podemos rogar o socorro divino para a imprudência que se repete todos os dias. Se um homem estima a preguiça, não atrairá as bênçãos que ajudam aos cultivadores do trabalho. Se uma pessoa vive atirando espinhos à face dos outros, como esperará sorrisos na face alheia? É indiscutível que a Providência Divina nos ajudará constantemente, livrando-nos do mal; entretanto, espera encontrar em nós os valores da boa-vontade. Não ignoramos que o Pai Celestial está sempre conosco, mas, muitas vezes, somos nós que nos afastamos do Nosso Criador. Para que não venhamos a sucumbir sob os golpes das tentações, é indispensável saibamos procurar o bem, cultivando-o sem cessar. Não há colheita sem plantação. Certamente, devemos esperar que Deus nos conceda o "muito" de seu amor, mas não olvidemos que é preciso dar "alguma coisa" do nosso esforço. * * * Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso. Ditado pelo Espírito Meimei. 19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.

"VÍCIOS DA ALMA"

Todos os vícios, sejam eles químicos (alcoólicos, fumo, drogas ilícitas) ou morais (egoísmo, maledicência, orgulho, preguiça, indiferença etc.),de alguma forma lesam as estruturas sutis do perispirito que possuem como função, refletir e absorver emoções e experiências vivenciadas.
Quem se utiliza de substâncias intoxicantes, chama a presença    de vampiros desencarnados e encarnados,que dividem com o drogadito  o prazer funesto dos entorpecentes que facilitam os desprendimentos  da alma, direcionando-a à morte precipitada.
Quem se dá ao luxo de inconsequências da moral, se vincula por tempo indeterminado, a espíritos vagabundos sugadores das energias genésicas (sexuais) .
Tais entidades infelizes, se apoderam da vitalidade e da euforia do hospedeiro, aprisionando-o a condição de  fonte de sevícias e instrumento de vampirizaçao de outros indolentes que a ele se vinculem, criando terríveis repercussões futuras, seja na condição de encarnado ou de  desencarnado.
esta rede de parasitismo e simbiose espiritual, possibilita  certas   manifestações  metaplásicas (cânceres), desequilíbrios hormonais (alguns distúrbios da tireoide e das gônadas ) além das  distonias mentais ,como as neuroses compulsivo obsessivas e síndromes  de perseguições indefinidas, que superlotam os consultórios médicos.
O prazer em si, é respeitável descoberta do gênero humano,    contudo, seu desvirtuamento e escravização,  é  suicídio iminente.
Espírito Angélica  

médium  Luiz Cláudio- Agosto de 2006- Grupo Fraternal de Espiritismo

"SOMOS O QUE ATRAÍMOS"

“Você nasceu no lar que precisava nascer, vestiu o corpo físico que merecia, mora onde Deus melhor te proporcionou, de acordo com teu adiantamento. 
Você possui os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades, nem mais, nem menos, mas o justo para tuas lutas terrenas.
 Seu ambiente de trabalho é o que você elegeu espontaneamente para sua realização. 
Teus parentes e amigos são as almas que você mesmo atraiu, com tua própria afinidade, portanto, seu destino está constantemente sob teu controle. 
Você escolhe, recolhe, elege, atrai, busca, expulsa, modifica tudo aquilo que te rodeia a existência. 
Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitudes. São as fontes de atração e repulsão na jornada da tua vivência. 
Não reclame nem se faça de vítima. Antes de tudo, analisa e observa, a mudança está em tuas mãos. Reprograma tua meta, busca o bem e você viverá melhor. 

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. 
Chico Xavier

domingo, 14 de maio de 2017

“A INSPIRAÇÃO DA HUMANIDADE. ”

O Universo é projetado para ser reflexivo. Tudo o que você colocar para fora volta para você. Isso é chamado de Lei de Ação e Reação, a Lei do Karma, ou é simplesmente referido pela frase, "O que envia ao redor, volta ao seu redor."
No entanto, no trabalho espiritual, há uma maneira de aumentar o que chega ao seu redor. O que se passa pode realmente voltar como mais do que você deu, e isso envolve um paradoxo.
Em suas práticas espirituais, você pode gerar um profundo sentimento de paz e inspiração; o que traz um sentido maravilhoso de elevação espiritual. Por exemplo, em suas meditações, você pode se inspirar com uma visão de um mundo futuro cheio de paz e liberdade para todos.
Você pode ver, em sua mente, um futuro mundo onde todos no planeta estão seguros, e onde você pode viajar para qualquer lugar do planeta com facilidade. Neste futuro, você verá que todos estão conscientemente conscientes da conexão do seu coração com os corações de cada ser humano no planeta. Neste ambiente de apoio, todos têm plena liberdade para expressar sua criatividade única como sua contribuição para uma sociedade amorosa.
Ao respirar profundamente do ar limpo e fresco dessa visão do futuro, você sente sua conexão com a Mãe Terra e com o Sol que dá vida, que brilha incessantemente em nosso mundo. Então, você envia o seu Amor e gratidão à Terra e ao Sol, e espera em antecipação tranquila por aqueles grandes seres conscientes enviar seu Amor e inspiração para você em troca.
Enquanto nesse estado de profunda inspiração, ocorre a você que a maioria da humanidade precisa desesperadamente deste tipo de elevação; que a maioria das almas neste planeta hoje está morrendo de fome em um deserto auto-criado, espiritual. Isso leva-o a perceber que você tem a oportunidade de servir a humanidade através de um ato de auto-sacrifício; através de um ato de desistir do que você tem, a fim de ajudar os outros que não seriam ajudados de outra forma.
Enquanto neste estado, o sentido de Amor Incondicional que você tem para a humanidade praticamente pede que você ajude aqueles que ainda não estão equipados para fazer isso por si mesmos. Se você agora der esse estado, essa energia, esse sentimento de inspiração, e o enviar para a consciência de grupo da humanidade, então você criou um vácuo dentro de si mesmo.
Pela lei da ação e da reação, esse vácuo deve ser preenchido. No entanto, um ato de auto sacrifício no serviço aos outros tem um efeito colateral: Ele aumenta a frequência de sua consciência mais elevada, mais do que era antes. Assim, quando o vácuo se torna repleto de inspiração e elevação do Universo, ele é preenchido com uma frequência ainda maior de consciência do que antes.
Por causa disso, você se tornará mais inspirado e mais elevado do que nunca. Com o ato de sacrificar o que você tinha, você realmente ganhará mais do que antes. Tal é o paradoxo do Amor em ação.
É também a base do antigo caminho do Karma Yoga - o caminho para Deus através da ação e do serviço.
Ao dar energia espiritual à humanidade, você pisa um caminho de ação espiritual. Este caminho poderoso de dar o que você tem, a fim de inspirar os outros, é aquele que leva você a continuamente mais elevados estados de inspiração ao longo de seu próprio caminho espiritual.
Faça da sua vida - e do mundo - um lugar mais pacífico e satisfatório praticando a técnica do Amor e da Luz.
Owen K Waters
Website: http://www.lightmagic.us/inspiration/
Traduzido por Adriano Pereira

blogluzevida@gmail.com

“AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA NA VISÃO ESPÍRITA

Você certamente já ouviu falar nas aparições de Nossa Senhora – ou Maria, a mãe de Jesus. Aqui vai a minha opinião a respeito do assunto. Assista o vídeo ou, se preferir, leia o artigo logo abaixo.
Uma das dificuldades que um espírita tem quando estuda a Bíblia (na verdade o Novo Testamento) é explicar o que é o espírito santo. Nos meus estudos sobre o Evangelho de Lucas e o Evangelho de João, no Youtube, eu demonstrei que na maior parte das vezes a melhor tradução é um espírito santo, e não o espírito santo. Não vou discutir isso agora.
Nós não sabemos exatamente qual era a visão que os evangelistas tinham do espírito santo, o que eles queriam dizer com espírito santo. Muitas vezes parece se referir a um espírito, como nós entendemos hoje, mas nem sempre.
A verdade é que eles não tinham o conhecimento que nós temos hoje. Os seus conceitos não eram bem estabelecidos, não eram bem definidos.
A Igreja resolveu esse problema inventando a santíssima trindade: pai, filho e espírito santo.
Mas o que passa despercebido por quase todo mundo é que até nisso o machismo imperou. O machismo vigente tanto entre os israelitas no tempo de Jesus quanto entre os primeiros cristãos – e mantido até hoje – não deixou espaço para a mulher.
Tem o pai, tem o filho, e tem o espírito santo. Mas cadê a mãe? Não tem mãe na divindade. A divindade é masculina, a ideia de Deus que nos foi passada é masculina. Até hoje, quase todos nós, que tivemos uma orientação religiosa tradicional na primeira infância, inconscientemente formamos uma ideia antropomórfica de Deus, imaginamos um velho barbudo com cara de brabo.
Os israelitas viviam um regime patriarcal onde a mulher não tinha vez. Jesus tentou mudar isso. Jesus tratou a mulher como igual, mas os seus discípulos não souberam manter isso. Logo depois da morte de Jesus já houve disputa entre os discípulos homens e Maria Madalena, que era muito próxima de Jesus. A prova de que Maria Madalena era especial para Jesus é que mesmo nos quatro Evangelhos aceitos tradicionalmente a primeira pessoa a ver Jesus ressuscitado é Maria Madalena.
Mas os homens na época não podiam aceitar isso. O apóstolo Paulo chega a proibir a mulher de falar na Igreja, porque era uma vergonha uma mulher falar em público – se ela quisesse perguntar alguma coisa devia ficar quieta na Igreja e esperar chegar em casa para perguntar para o seu marido.
Mais tarde, quando a Igreja foi adotada por Roma, muitas antigas religiões pagãs foram absorvidas pelo Cristianismo. Os povos pagãos foram sendo cristianizados, só que eles tinham vários deuses e deusas, havia a crença na deusa mãe, na mãe divina. O jeito de resolver essa questão foi dar um papel de destaque para a mãe de Jesus.
Então criaram uma figura feminina próxima de Deus – já que Jesus para eles também é Deus. Mas nós não vemos esse protagonismo de Maria nos Evangelhos. Dizem que Maria intercede por nós junto ao seu filho Jesus. Mas não há nada disso no Evangelho. Maria aparece pouco no Evangelho e não é muito lisonjeada por Jesus.
Nada contra a devoção a Maria – a figura de Maria se tornou um importante arquétipo, essa figura resume em si importantes qualidades femininas, maternais. Quando uma pessoa ora fervorosamente a Maria essa pessoa está sintonizando com essas qualidades maternais, protetoras, que ela atribui a Maria.
A oração é, antes de mais nada, uma concentração do pensamento.
Como orar e ser atendido
Se concentramos o nosso pensamento em Jesus, nós vamos sintonizar com as forças que nós atribuímos a Jesus – por que cada um de nós vê Jesus de forma ligeiramente diferente. Quanto mais alto for o nosso pensamento, quanto mais elevado, quanto mais grandiosas forem as qualidades que nós atribuímos a um ser (a Maria, por exemplo) mais nós nos elevamos – e nós colhemos das forças com que nós sintonizamos.
Existem muitos casos de aparições de Maria. Em várias partes do mundo. Em várias épocas. Existem livros e escritos sobre isso, estudos foram feitos sobre isso.
Um dos casos mais famosos da atualidade, aqui no Brasil, é o do advogado carioca Pedro Siqueira, uma pessoa que transpira credibilidade. Ele afirma ver e se comunicar com Maria desde que nasceu. Se analisamos os relatos dele, encontramos todas as evidências de um fenômeno mediúnico. Particularmente não tenho a menor dúvida em relação a isso.
É a própria Maria mãe de Jesus que se comunica com ele? Particularmente, eu tenho convicção que não.
Por que? Por que ele não é o único a afirmar que se comunica com Maria. Tem outros no Brasil, e se pesquisarmos, deve haver centenas de pessoas no mundo, atualmente, que afirmam a mesma coisa. Maria é um espírito assim como nós, é uma individualidade. Um espírito não pode se apresentar em mais de um lugar ao mesmo tempo – e por mais dinâmico que seja um espírito, ele não terá condições de se apresentar pessoalmente a tantas pessoas pelo mundo todo praticamente a toda hora – somando todos os relatos, ela apareceria praticamente a toda hora.
Uma coisa que eu não entendia na adolescência é como uma determinada entidade – se vê muito isso na Umbanda – como um preto velho que se apresenta como Pai José, por exemplo, pode se apresentar em vários centros de Umbanda ao mesmo tempo. Eu pensava que podia ter alguma fraude ali.
Mais tarde eu fui entender que os pretos velhos – só pra ficarmos nesse exemplo – são ordens de trabalho. Existem algumas centenas ou milhares de espíritos que atendem pelo nome de preto velho Pai José. São espíritos humildes, uns bastante sábios, outros apenas bem intencionados, se esforçando para ajudar – espíritos que trabalham em nome de uma causa, abnegadamente, anonimamente, não se apresentam com o nome que usaram em alguma existência física.
Acontece algo semelhante no caso de Maria. Possivelmente o próprio espírito que foi Maria comande uma força de trabalho com o objetivo de ajudar os espíritos encarnados e os desencarnados no seu processo de espiritualização. Mas isso não quer dizer que seja ela mesma a se comunicar.
Temos que compreender que as nossas crenças são limitadoras. No próprio meio espírita nós temos uma série de crenças limitadoras.
E no caso de quem é católico, que não conhece o Espiritismo, não conhece ou não acredita em mediunidade – se um espírito se apresenta para ele, ele vai achar ou que está louco ou que é o demônio. Por que ele não acredita na comunicação com os espíritos. Quem pode se comunicar são os santos, a virgem Maria e os demônios. O que eles não percebem é que mesmo isso são fenômenos mediúnicos.
Se um espírita tem uma tarefa a realizar o seu mentor ou o seu guia se comunica com ele . No caso de um católico esse espírito vai ter que assumir uma personalidade conhecida, vai ter que congregar uma ordem de trabalho e se apresentar, como é o caso que estamos tratando, como a virgem Maria.
É comum casos de pessoas que têm uma experiência mística, ou uma experiência de desdobramento, ou quando se aproxima o momento do desencarne, e que dizem ter visto Jesus ou a virgem Maria. Elas estão vendo um espírito amigo, talvez o mentor do seu grupo familiar – mas o próprio mentor se apresenta daquela forma para ser aceito, para tranquilizar a pessoa.
O trabalho é o mesmo. O trabalho exercido pelos espíritos é o mesmo. Quem faz essas distinções somos nós, que vivemos muito iludidos neste mundo de aparências e rótulos.

Morel Felipe Wilkon

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...