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domingo, 4 de junho de 2017
sábado, 3 de junho de 2017
“OS CEMITÉRIOS SÃO LUGARES ENERGETICAMENTE PERIGOSOS? ”
Os
cemitérios são, nada mais/nada menos que o lugar onde se guardam as vestimentas
carnais, porém isso não quer dizer que não devemos ter o devido respeito pelo o
lugar e pelos túmulos que foram, ao longo do tempo, preenchendo o local.
Somos
aconselhados a não frequentar e evitarmos a entrada no local. Foi-nos ensinado
que lá, além dos restos mortais, obviamente estão os espíritos dos nossos
irmãos desencarnados ainda em estado de perturbação (pois alguns deles sentem a
ligação ainda muito forte pelos trajes carnais), revolta (pois alguns não
aceitam o fato do desencarne) e ainda por cima teriam os zombeteiros. Portanto,
os cemitérios seriam lugares muito movimentados no plano astral.
Mas daí eu
mesmo me pergunto:
– Mas
qualquer lugar é passível de ser um local agitado no plano astral, pois estas
mesmas classes de espíritos estariam por toda parte, ou estou errado?
Está
certíssimo! Porém os cemitérios detém aquela atmosfera mais densa, que junta
tristeza, melancolia e outros sentimentos deletérios que prefiro nem citar.
De fato,
onde eu quero chegar é…
Existem
aquelas pessoas que entram e saem dos cemitérios sem sentir nada. Outros,
sentem um desconforto considerável. Tal desconforto pode estar relacionado com
a mediunidade ainda em desenvolvimento, que por sua vez torna uma pessoa desse
tipo um alvo fácil de vampirizar. É justamente por isso, que no estudo lá no
centro onde eu frequento somos aconselhados a evitar passear por estes locais.
Até porque ainda falta-nos um controle mais apurado das vibrações.
– Imagine um
médium em desenvolvimento adentrando nesse lugar e, ainda por cima, invigilante
com sua vibração. É tenso!
Para outras
pessoas (que não são médiuns ostensivas em desenvolvimento), o que acaba
pesando mesmo é o fator psicológico/sentimental. Sendo o cemitério, na cultura
mundial, considerado um lugar de dor e sofrimento, as pessoas desse tipo acabam
sofrendo um bocado ao adentrarem.
Por fim,
respondendo a pergunta no geral: “cemitérios são lugares energeticamente
perigosos?”. A minha conclusão é: “Em certos casos, sim. Em outros nem tanto.”
Fonte:
http://estudantespirita.com.br/-Autor: Estudante Espírita
“NÓS JÁ FOMOS PEDRA? EVOLUÇÃO NOS TRÊS REINOS. ”DO ÁTOMO AO ARCANJO"
(...) Nosso
ponto de partida, será o livro "A Gênese", de Allan Kardec, que faz
uma divisão bastante significativa. No capítulo X, nos fala sobre a
"Gênese Orgânica". E no capítulo XI, nos fala sobre a "Gênese
Espiritual." Na Gênese Orgânica, teríamos a evolução, se assim pudermos
dizer, da matéria. Consideremos então, tão somente a matéria, nesta primeira
análise. Temos o reino mineral, o reino vegetal, o reino animal, e o reino
hominal. No reino mineral, apenas a matéria inerte, nos demais reinos,
compostos desta matéria inerte, somada a vitalidade. Na Gênese Espiritual,
teríamos a "Mônada Espiritual", o "Princípio Espiritual",
"o Princípio Inteligente" e o "Espírito". No Livro "A
evolução do princípio inteligente", de Durval Ciamponi, encontramos o
seguinte, no capítulo III, "No protoplasma e no Reino Mineral":
"Estudiosos há que, interpretando Kardec, Leon Denis, André Luiz e outras
fontes, principalmente de origem orientalista, afirmam que o começo da evolução
está no reino mineral (inorgânico ). Baseiam-se na questão do LE, 540, onde se
afirma que o "arcanjo começou pelo átomo" ou nas palavras ditas de
Léon Denis, segundo o qual a "alma dorme na pedra". O autor não
concorda com estes estudiosos, onde mais adiante diz: "Nós particularmente,
baseados nos autores citados e na Codificação Espírita, admitimos que o início
da evolução da alma, na Terra, se deu no protoplasma primitivo (matéria
orgânica que continha fluido vital) . Conforme dissemos no início, não temos
conhecimento para "fechar a questão", embora neste momento eu
compreenda o início da evolução do "princípio espiritual" a que
chamamos "Mônada Espiritual" no reino mineral. Confuso ? Vamos tentar
desembaralhar. As nomenclaturas "Mônada Espiritual", "Princípio
Espiritual", "Princípio Inteligente" e "Espírito",
apenas designam fases diferentes da evolução do Espírito. Poderíamos assumir
somente o nome "Princípio Espiritual" que se torna em algum momento
um "Espírito". A divisão é apenas didática. Se confundir, o amigo(a)
pode optar por somente "Princípio Espiritual". Temos então informação
suficiente para fazer uma associação, entre a "Gênese Orgânica" e a
"Gênese Espiritual". De forma bastante simplista, podemos dizer
assim: a Mônada Espiritual sairia das "mãos de Deus", fazendo um
estágio no reino mineral. Evoluindo, passaria a "Princípio
Espiritual", onde faz um estágio no reino vegetal. Evolui e se torna
princípio inteligente, fazendo um estágio no reino animal. O princípio
espiritual chegando ao extremo da evolução comportada no reino animal, é transformado
em Espírito, que reencarna no reino hominal, onde nos dizem o seguinte os
Espíritos na questão 610: "...A espécie humana é a que Deus escolheu para
a encarnação do seres que podem conhecê-Lo."
Com este
resumo, podemos responder a algumas questões, pelo menos uma que me intrigou
durante alguns anos:
"Nós já
fomos pedra" ?
Não. No
início de tudo, que podemos chamar de Mônada espiritual ou princípio
espiritual, é possível termos feito um "estágio" no reino mineral,
mas a nossa origem intrínseca é "espiritual"..
Como
passamos pelo reino mineral sem ter sido pedra?
Vamos lá,
amigo (...). Vamos partir da situação atual. Existem três coisas no Universo:
Deus, Espírito e Matéria. O Homem é composto de um corpo humano, de um
perispírito e de um Espírito. Hoje, somos Espíritos, no reino hominal, que
temos uma "veste", uma roupa, que é o corpo físico. Logo, o Espírito
passa pelas sucessivas encarnações, no reino hominal, até que não precise mais
reencarnar, mas no entanto, o Espírito não é o corpo, apenas se utiliza deste.
Mas a
questão que fica no ar é: Antes de termos sido espírito, ainda na fase de
Mônada, poderíamos ter "encarnado" em algum mineral?.
Poderíamos
entender assim, somente como forma de fazermos uma associação amigo (...). Pois
na verdade, não há uma encarnação da Mõnada Espiritual, pois esta não é uma
individualidade, onde entramos em um terreno onde os próprios Espíritos nos
alertam que "é um mistério", pois não temos desenvolvimento
suficiente para compreender. Um ponto interessante que podemos ressaltar com a
sua pergunta, é que o "Espírito", é fruto de uma evolução. Deus,
quando cria o "Espírito", não o tira do nada, não o cria num passe de
mágica. O "Espírito" é a evolução daquilo que neste texto chamamos de
"Mônada Espiritual", que poderia ser chamada também de
"princípio espiritual", ou até mesmo "princípio
inteligente". O importante é que não nos deixemos confundir com os termos.
Busquemos a essência, que é a seguinte:
1) Deus, o
Criador ;
2) Espírito
- Centelha Divina ;
3) Matéria -
Aquilo que impressiona os nossos sentidos, derivada do Fluido Cósmico
Universal.
Se
entendermos que existe uma evolução "orgânica" e uma evolução
"espiritual", damos um bom passo para entendermos este assunto.
Em qual
estágio planetário há a mudança de princípio inteligente para Espírito? Ou se
não há um estágio planetário, isso ocorre constantemente, até nos dias de hoje?.
Cada planeta
comporta os estágios de acordo com a sua evolução. Precisamos olhar para a
evolução como um todo, ou seja, deslocarmos as nossas vistas de nosso planeta,
e termos como referencial "O Universo". Sabemos que Deus cria
incessantemente, pois não podemos imaginar o PAI em "ostracismo".
Logo, cria os mundos, e cria também os Espíritos. Não tenho conhecimento aqui
na Terra de encarnações de homens primatas, de espíritos em sua fase de
primeira encarnação. Digo que não tenho conhecimento, o que não quer dizer que
não exista, logo, se Deus cria incessantemente, se a transformação do princípio
inteligente para Espírito não se der aqui na terra, certamente se dá em algum
lugar do Universo, pois em tudo a Providência Divina, em tudo a Perfeição
Divina, que nada faz ao acaso. Nossa visão é que ainda é bastante estreita.
Fonte: Grupo
de Estudos André Luiz
" ADÃO E EVA NA VISÃO ESPÍRITA"
De acordo com a GÊNESIS ( O
primeiro Livro Bíblico), o mundo, os animais e o homem foram criados
diretamente por DEUS, durante uma semana( 7 dias). Essa decisão é de 3 mil anos
atrás, época em que o homem não tinha os conhecimentos científicos de hoje. Por
isso é óbvio que não podemos analisar a Bíblia em seu sentido literal, sob pena
de cairmos na infantilidade como a de achar que Deus tinha moldado ADÃO DA
ARGILA, soprando-lhe a vida e que uma de suas costelas, foi a matéria-prima para
o nascimento de Eva.
Sabemos hoje
que a vida apareceu há mais ou menos 3,5 bilhões de anos, portanto, um bilhão
de anos após o início da formação da terra. Afirma-se que ela (a vida), tenha
surgido na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples. Estes seres
deram origem às células, depois as plantas e os animais invertebrados que
habitavam o mar.
Mais tarde
do mar, a vida se fixou sobre a Terra firme e depois no ar.
OS PRIMEIROS
SERES HUMANOS:
Surgiram
sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos. Parece muito mas não é, se
considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 bilhões de anos. Ao longo dos anos os seres
sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies. Esse
processo chama-se EVOLUÇÃO. Portanto a vida humana descende por evolução,
daqueles primeiros seres vivos microscópicos. Mas diz também a Bíblia, que ADÃO
E EVA, foram instalados no jardim do Éden, onde viveriam felizes para sempre,
não teriam dores, nem problemas ou dificuldades, não experimentariam a velhice,
a doença e a morte. Mas para que isso fosse possível, Adão e Eva, não deveriam
comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.
O fruto não é a maçã, já
que esta não é citada no texto Bíblico. Mas entenderam os estudiosos da idade
média, que ela simbolizava o sexo. Mas porque Adão e Eva não deveriam ter
relações sexuais, já que possuíam órgãos sexuais? Conforme ocorre com todos os
seres vivos. Por conta dessa extravagante interpretação, durante séculos a
atividade sexual foi situada como algo sujo e pecaminosos. AGORA PERGUNTAMOS:
SE ADÃO E
EVA NÃO TIVESSEM COMETIDO O "PECADO", O PLANETA TERRA ATÉ HOJE
ESTARIA HABITADO APENAS PELO CASAL?
COMO ADÃO E
EVA PODERIAM COMETER O "CRIME" DA DESOBEDIÊNCIA SE, NÃO TINHAM NOÇÃO
DO QUE É CERTO OU ERRADO, JUSTO OU INJUSTO, OBEDECER OU DESOBEDECER?
SE DEUS QUE
É BOM, NÃO FOSSE CAPAZ DE PERDOAR A DESOBEDIÊNCIA DO CASAL, COMO ESPERA ELE QUE
EXERCITEMOS O PERDÃO, ENSINADO POR CRISTO?
DEUS ENTÃO
ERROU POR TER CRIADO DOIS SERES REBELDES, DESOBEDIENTES E CURIOSOS?
Sabemos que
não, mas de acordo com EMMANUEL, no
livro "A CAMINHO DA LUZ", psicografado por CHICO XAVIER, encarnaram
aqui na terra, espíritos que foram expulsos de um planeta do sistema de CAPELA,
que fica na Constelação de Cocheiro, situado a 42 anos-luz de nosso planeta.
Tais espíritos perderam o Paraíso ou seja, o Planeta em que moravam, que era
mais evoluído, para vir morar em nosso planeta na fase primitiva.
Estes
Espíritos deram origem à raça simbolizada na pessoa de Adão e, por essa razão
mesma chamada RAÇA ADAMICA. Muito
adiante do homem terrestre, em inteligência e cultura, eles promoveram notável
surto de progresso em nosso planeta. Deles se originaram-se O GRUPO DOS ÁRIAS,
A civilização do Egito, o Povo de Israel e as Costas da Índia.
Quando eles
aqui chegaram, a Terra já estava povoada desde os tempos antigos, como a
América (pelos índios). Quando aqui chegaram os Europeus, um exemplo é CAIM,
que após matar seu irmão ABEL, saiu vagando pelo mundo, por ordem de JEOVÁ,
encontrando assim , a Terra de Nod, a leste de Éden, onde reconheceu sua
esposa, dando-lhe a entender que havia mais pessoas habitando o PARAÍSO. Mas lembraremos que assim como Adão e Eva,
Caim e Abel, também são figuras alegóricas,estes simbolizam a personalidade das
criaturas.
É O BARRO
CITADO NA BÍBLIA, QUE DIZ:
Deus tomou um pouco de
BARRO, deu-lhe forma humana, soprou-lhe as narinas e surgiu o primeiro Homem.
Há algo real escondido na fantasia Bíblica. Podemos situar o barro como símbolo
dos elementos químicos usados por Deus, para criar o homem. O corpo humano foi
constituído dos elementos materiais básicos deste planeta. E COSTELA, significa
que a mulher é da mesma natureza do homem, não lhe é inferior, mas sua igual e
o homem deve amá-la como parte de si mesmo. Lembremos que essa versão ADÃO E
EVA, foi contada por MOISÉS, a um povo ignorante que não entenderia a história
real. Assim como fazemos com nossas crianças, sobre vários assuntos. Pensemos:
Se até hoje muitos não entendem, imaginemos naquela época?
ENTÃO COM A
RAÇA ADÂMICA:
Aconteceu o
mesmo que vem acontecendo com a população do nosso Planeta Terra. Aqueles que
persistirem na maldade, não reencarnarão mais ( serão expulsos do Paraíso), ou
seja, não herdarão a Terra, como afirmou JESUS CRISTO. Na medida em que
retornarem ao além (ao desencarnar), haverá a separação do Joio e do Trigo. Os
Espíritos que persistirem no mal (Os Joios), encarnarão em planetas inferiores.
ONDE HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES,
porque enfrentarão limitações e dores que funcionarão como lições que,
ajudarão na eliminação das falhas morais que, ainda fazem parte da sua
personalidade, até que aprendam a serem MANSOS E PACÍFICOS, para que suas
atitudes sejam dignas de filhos de Deus. Os bons (os trigos), continuaram a
reencarnar na Terra, que está deixando
de ser um mundo de provas e expiações, (onde habitam espíritos
ignorantes e maldosos), para ser um mundo de regeneração ( onde habitarão
espíritos regeneradores), para que o reino de Deus, que é de amor, de caridade,
de paz, de solidariedade, se instale na Terra.
Então
podemos concluir que A RAÇA ADÂMICA, foi expulsa do Paraíso, ou seja de um
planeta superior do sistema de capela, estrela pertencente a constelação de
cocheiro, para morar num planeta inferior (TERRA), por não seguirem as leis
Divinas. Como disse JESUS CRISTO:
"A
MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI".
Fonte
pesquisa: Rede Amigo Espirita.
Internet.
Livro: A CAMINHO DA LUZ.
CHICO
XAVIER- (EMMANUEL)
EVANGELHO
SEGUNDO O ESPIRITISMO.
EXILADOS
DE CAPELA.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
“ALÉM DA MORTE”
Cumprida
mais uma jornada na Terra, seguem os Espíritos para a pátria espiritual,
conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas.
Aportam no
plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens,
almas em aprendizagem, despojadas da carne.
São os
mesmos homens que eram antes da morte.
A
desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes
outorga títulos, nem conquistas.
Não lhes
retira méritos, nem realizações.
Cada um se
apresenta, após a morte, como sempre viveu.
Não ocorre
nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto.
Raros são
aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande
maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se,
infeliz, ignorando a nova realidade.
Muitos agem
como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente
endereços que não conseguem localizar.
Sentem a
alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades.
Se
refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos
do prazer prosseguem inquietos.
Os servos do
ódio demoram-se em aflição.
Os
companheiros da ilusão permanecem enganados.
Os
aficionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas.
Os amigos da
ignorância continuam perturbados.
Além disso,
a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos
Espíritos superiores.
Sim, porque
mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou
abandonados pelo auxílio divino.
Em toda
parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, refletindo
a paternal Providência Divina.
Morrer,
longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas
zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.
A morte a
todos aguarda.
Preparar-se
para tal acontecimento é tarefa inadiável.
Apenas as
almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de
transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.
A
reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em
que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de
aprimoramento pessoal.
Cada dia de
que dispomos na carne é nova chance de recomeço.
Tal
benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que
resistem à própria morte.
Na
contabilidade divina a soma de ações nobres anula a coletânea equivalente de
atos indignos.
Todo amor
dedicado ao próximo, em serviço educativo à Humanidade, é degrau de ascensão.
Quando o véu
da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em
outro plano e em condições diversas.
Estaremos,
no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos
movimentavam antes do transe da morte.
A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos
tivermos preparado para ela.
Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de
desdita, do amanhã.
Pense nisso.
Redação do
Momento Espírita, com base nos caps. 1 e 16, do livro
Além da
morte, pelo Espírito Otília Gonçalves, psicografia de
Divaldo Pereira
Franco, ed. Leal.
..."E A VIDA CONTINUA."
Vi meu pai
morrendo na minha frente e não entendi porque Deus o matou... E desse dia em
diante não mais acredito em Deus.
Frases como
esta são uma constante.
Quando não
conseguimos entender o fenômeno da vida e da morte, revoltamo-nos contra Deus,
como a criança se revolta contra a mãe quando esta a obriga a beber um remédio
amargo.
A ideia
falsa de um Deus perverso e caprichoso, que mata uns antes dos outros, que
castiga alguns e privilegia outros, que dá a riqueza a poucos enquanto muitos
vivem na miséria, é a responsável pela revolta de muitos.
Concebendo
um Deus temível, possuidor de todos os vícios humanos, pensamos que esse ser
invisível está sempre à espreita para nos pregar uma peça.
A nossa
visão, ainda míope, no que diz respeito às leis que regem a vida, nos faz
sofrer, como filhos ingratos que não compreendem as atitudes dos pais amorosos
que têm como único objetivo a felicidades dos seus.
Enclausurados
na concha do egoísmo, não percebemos que nossos bem-amados não são os únicos
que saem de cena na vida física e só nos incomodamos com Deus quando Ele mata
um dos nossos.
Indiferentes
às leis que regem a matéria, não vemos que tudo o que nasce, um dia tem que
morrer, ou melhor, se transformar.
E o nosso
corpo físico também é matéria, e como tal tem que se dissolver um dia. Mas,
quando isso acontece, esquecemos de que somos Espíritos imortais e não apenas
um corpo que desaparece na poeira do chão.
Fomos feitos
à imagem e semelhança de Deus e, por isso mesmo, viveremos por toda a
eternidade.
O que nos
tem causado insegurança é pensar que Deus é a nossa imagem e semelhança e que,
portanto, é portador de todos os vícios humanos.
Somos
Espíritos. E como tal somos imortais. Mas, para que atinjamos a perfeição, é
preciso mergulhar na carne através da reencarnação.
Ao homem é
dado morrer uma só vez, assegura o Evangelho. Ao Espírito não é possível a
morte.
Um dia, num
futuro ainda distante, não precisaremos mais entrar nem sair da carne, porque
já teremos desenvolvido em nós a imagem e semelhança do Pai.
Jesus, após
a morte do corpo, surge com toda vitalidade, em Espírito, para legar à
Humanidade a certeza da Imortalidade.
Dessa forma,
não nos iludamos. O túmulo não é o fim da vida. É apenas o começo de uma nova
fase de aprendizado para o Espírito imperecível.
Compreendendo
a sabedoria e a perfeição das Leis Divinas, mudaremos a nossa reação diante da
partida de um ser querido. E diremos com segurança:
Vi meu amado
deixando o corpo físico, na minha frente, e entendi porque Deus o levou... É
que Deus o ama mais do que eu e o quer, por algum tempo, no mundo dos
Espíritos. Desse dia em diante, espero ansioso a oportunidade de um reencontro
feliz. E por esse motivo, mais acredito e confio em Deus...
O que chamamos morte, nada mais é do que um fenômeno
biológico natural.
Seja pelo
desgaste normal dos órgãos físicos ou de outra forma qualquer, todos deixaremos
o corpo e voltaremos à pátria espiritual de onde partimos um dia.
Assim,
tenhamos a certeza de que a separação é apenas temporária. E que, mais cedo ou
mais tarde, tornaremos a reencontrar nossos amores dos quais sentimos saudades.
Redação do
Momento Espírita.
“HERANÇA DE IMORTALIDADE. O QUE É A MORTE? ”
Quem parte
leva saudades de alguém que fica chorando de dor...
Os versos da
canção popular traduzem o que, ainda hoje, acontece no mundo.
A morte
prossegue a ser vista com horror e a vestir-se de negro. O que deveria ser um
momento de reflexão e de prece transforma-se em grandes lamentações.
Há dois mil
anos, um Sublime Mensageiro, nas terras da Galileia, cantou a Imortalidade.
Mais do que
conviver com os Espíritos, falar com eles, amá-los, o que atestam os escritos
dos evangelistas, Ele mesmo retornou após a morte.
Ele dissera
que, se destruído fosse o templo de Seu corpo, em três dias Ele retornaria. E o
fez.
Esteve com
os Seus apóstolos, entrando no cenáculo totalmente fechado. Sou eu, não temais!
Permitiu que
o incrédulo Tomé lhe tocasse a chaga aberta no peito.
Aos
discípulos que seguem a Emaús, igualmente se identifica. Durante quarenta dias,
esteve com eles, intensamente, em variados momentos.
Exortando-os
à coragem, ao trabalho, ao dever.
Amigo
Incondicional, assegurou que onde houvesse duas ou mais pessoas, reunidas em
Seu nome, Ele ali se faria presente.
E assim tem
sido ao longo dos séculos que se dobraram, no tempo.
Ele, o
Mestre, nos deu a lição imortalista, demonstrando que a morte não é o fim.
Vou à
frente, preparar-vos o lugar, também prometeu.
Cabe-nos,
então, reflexionar um tanto mais a respeito desse fenômeno que a todos alcança,
sem exceção alguma: a morte.
A morte que
chega devagar, após enfermidades longas e dolorosas.
A morte que
vem de rompante, levando os nossos amores.
A morte que
não faz diferença entre raça, idade, posição social. A todos ela abraça.
Naturalmente,
que sempre se terá a dor da separação. A partida é a dor da antecipada saudade.
A dor pela ausência de quem parte.
No entanto,
da mesma forma que nos despedimos no aeroporto, na rodoviária, nos lares, dos
afetos que buscam outras terras, em férias, não cabe desespero.
Chora-se
somente pela ausência, pela saudade, sem lamentar, porque guardamos a certeza
de que logo mais voltaremos a nos encontrar.
Da mesma
forma que vamos ao encontro de quem está em férias, depois de um período,
também acontece com a morte.
Um dia,
tornaremos a estar juntos. Quando partirmos, eles estarão nos aguardando na
fronteira da espiritualidade.
Na Terra,
quando estamos distantes, vamos utilizando todas as formas de comunicação de
que dispomos para arrefecer a saudade.
Quando os
amores partem para a pátria espiritual, utilizemos os fios mentais da
recordação dos tempos felizes juntos, e a oração, para conversarmos com eles.
E nos será,
então, bastante comum sonharmos com os amores que se foram e continuam a nos
amar.
Serão
momentos gratificantes de abraços, de reencontros. Momentos que irão envolvendo
a nossa imensa saudade em suaves lembranças.
Um dia,
tornaremos a estar juntos, neste mundo ou no outro.
Somos
imortais, filhos da luz, herdeiros do Universo. Confiemos: ninguém morre. Todos
retornamos à casa do Pai, destino final dos que fomos criados pelo Seu amor
soberanamente justo e bom.
Pensemos
nisso e enxuguemos nossas lágrimas de revolta, de inconformação, deixando que
escorram somente as da saudade, do amor, das lembranças de tantos momentos bem
vividos.
Transformemos
nossos adeuses em até breve!
Redação do
Momento Espírita.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
“COMO SERÁ A VIDA NO PLANO ESPIRITUAL? QUAL SERÁ A MINHA ROTINA? COM QUEM EU VOU CONVIVER?
Muitas
pessoas têm dúvidas do que irão fazer após desencarnar, como por exemplo: Qual
será a minha rotina? Com quem vou conviver? O que posso fazer no plano espiritual?
etc. Mas a grande questão antes de sabermos disso tudo é: Para onde vou após
desencarnar?
Tempo no
mundo dos espíritos é diferente do tempo como o conhecemos. E a sua rotina
também se diferencia da nossa, visto que eles têm uma noção mais ampla do
período do qual dispõem para dar conta de suas obrigações. Na colônia Nosso
Lar, por exemplo, André Luiz relata situações do cotidiano dos espíritos que lá
habitam. Assim como no mundo físico, eles acordam após algum período de
descanso que, para nós, seria o equivalente ao sono noturno. Ao despertar,
fazem suas preces de agradecimento e reconhecimento ao criador para, em
seguida, fazer a higiene pessoal e, quando ainda necessitam, fazer também o
desjejum, ou seja, a primeira alimentação do dia. Somente após estas etapas de
preparo é que eles se dirigiram aos seus locais, onde vão desempenhar as suas funções
de trabalho ou estudo.
Não entre em
pânico com o que você acabou de ler. Quanto mais evoluído o espírito for, menos
necessitará de repouso, porém, outros espíritos ainda necessitam dormir à
semelhança de quando ainda estavam encarnados. Talvez nunca lhe tinham falado,
mas espíritos recém-chegados às colônias espirituais e aqueles que lá habitam
por pouco tempo, bem como espíritos que têm mais dificuldade de se desapegarem
dos hábitos terrenos, ainda mantêm determinados comportamentos típicos de encarnados,
como se alimentarem, usarem o banheiro, fazerem a higiene pessoal – tudo feito
exatamente como quando ainda estavam encarnados. Isto só é possível graças ao
perispírito que está impregnado dessas informações. Como as colônias
espirituais foram criadas com o objetivo de proporcionar a seus moradores a
mesma sensação de habitar uma cidade terrena, tudo por lá é uma cópia perfeita
de tudo que se vê por aqui.
Um detalhe
importante: nem todos os espíritos são capazes de retirar do fluido cósmico
universal a energia para alimentar seu perispírito. Então, eles contam com a
ajuda dos moradores das colônias que os acolhem para o preparo de alimentos a
base de sucos, sopas e frutas.
A
organização de uma colônia respeita diretrizes muito semelhantes àquelas que já
conhecemos por aqui. Assim, ao desencarnar e ser designado para cumprir
determinada função, qualquer espírito terá uma ideia básica de como a “máquina
pública” funciona por lá. Como ensina André Luiz, no livro Nosso Lar, toda
colônia tem um governador, ou seja, uma espécie de prefeito ou administrador.
Após assumir seu mandato, este espírito administrador reúne sua equipe de
ajudantes, que em Nosso Lar é conhecida como ministros e se equivaleria, aqui,
aos secretários do prefeito.
A partir
daí, cada repartição tem um responsável encarregado de zelar pelo seu bom
funcionamento. Todas as escolas, os hospitais, os departamentos dos ministérios
têm seus diretores. Esses diretores têm seus auxiliares que, por sua vez, têm
colegas de trabalho para o exercício de suas funções. Como informa André Luiz,
assim que o espírito recém-desencarnado ou recém-chegado à colônia se sente
disposto, é convidado a ocupar seu tempo, seja através do estudo ou prestação
de serviços. Nas colônias, não há empresas e toda a demanda de produção de
trabalho e serviços é comandada pela administração local desde a produção de
alimentos fluídicos, vestes, viagens, remédios, etc.
Para os
espíritos comprometidos com o bem, não há ócio e nem tempo a perder. Se você
pensa que vai passar a eternidade à toa quando desencarnar, se engana, porque
trabalho por lá é o que não falta. Os desencarnados têm obrigações, assim como
qualquer encarnado. A única diferença para quem está por lá é que eles
trabalham para seu aprimoramento moral, espiritual ou simplesmente pelo
bem-estar, que o trabalho ou amparo ao próximo proporciona. Enquanto aqui as
pessoas trabalham para acumular bens, no plano espiritual cada espírito dispõe
apenas do necessário para o funcionamento normal. Na colônia Nosso Lar, por exemplo,
existe até pagamento para aqueles que estão inseridos no trabalho local. É o
bônus hora, uma espécie de moeda corrente na colônia, que visa incentivar uma
troca merecida entre quem trabalha e quem desfruta do conforto da colônia.
Segundo o espírito André Luiz, a adesão é grande. Um exemplo muito interessante
é a questão do vestuário. Em algumas colônias existe um departamento para
cuidar da produção de peças de roupas para aqueles espíritos que não conseguem
plasmar as próprias vestes.
Falando
dessa forma, parece que os espíritos só pensam em trabalhar e nada mais. Na
verdade, não é bem assim. É recomendado que cada cidadão dedique seu tempo ao
trabalho, ao estudo e ao lazer de forma que possa aproveitar bem a estadia no
plano espiritual e programar suas reencarnações futuras. O espírito nunca
retroage e, como conhecimento nunca é em demasia, nada custa a ele aprender
cada vez mais. Às vezes, o próprio trabalho é uma escola e prepara o espírito
para funções que ele poderá ter quando reencarnar. Por exemplo, um espírito que
trabalha como auxiliar dos médicos do plano espiritual pode, ao reencarnar,
escolher seguir carreira na medicina. E acontece também de forma contrária,
como um espírito que trabalhou na área médica desempenhar funções parecidas no
plano espiritual, desde que esteja capacitado.
As colônias
se localizam muito próximas à crosta terrestre e, segundo ensinam os mentores
espirituais, muitas coisas que fazemos aqui, inclusive muitos dos objetos que
usamos, são adaptações do que já existe por lá. A nossa rotina também é muito
parecida. Por exemplo, o lazer é sempre gozado em atividades que engrandeçam o
espírito, como peças de teatro, concertos musicais, leituras, passeios pela
colônia e em visitas a colônias vizinhas, etc.
Fonte: TV
Mundo Maior
COMO OS ESPÍRITOS OBSESSORES NOS DOMINAM? ”
Um obsessor
não conseguirá nos dominar se não abrirmos as portas Psíquicas e Espirituais e
essas portas são abertas pela queda de nossa vibração. Durante o dia temos
muitas oscilações vibracionais. Há muitos anos tive a oportunidade de assistir
uma palestra com um pesquisador que esteve por várias vezes com o Chico Xavier.
Ele era um cientista que trabalhava com a Máquina Kirlian. Fotografava as auras
das pessoas para suas pesquisas científicas.
Lá, com o
Chico, sempre que ele fotografava sua aura, ela estava sempre de cor azul. Os
pensamentos elevados do Chico mantinham uma vibração equilibrada e constante. E
as pessoas presentes eram também fotografadas pela Máquina Kirlian e suas auras
saiam de cores diferentes a cada foto. Havia uma oscilação nítida da vibração e
consequentemente da aura. É assim que abrimos as portas para o obsessor.
Deixando cair nossa vibração. O que pensamos e sentimos é o que comanda a
vibração. CAMINHOS USADOS PELOS OBSESSORES - Consciência pesada os atrai,
culpa, remorso, medo, descontentamento, intolerância, todo tipo de vício,
tabagismo, alcoolismo, drogas, promiscuidade sexual. O cultivo da raiva, do
ódio, da ganância; mágoas, ressentimentos, inveja, ciúme, vaidade, orgulho,
egoísmo. Quaisquer outras emoções negativas SÃO PORTAS ABERTAS PARA A OBSESSÃO.
O Obsessor examina nossas franquezas e as estimula para, através delas, baixar
nossas vibrações e nos dominar.
Suely Caldas
Schubert, em seu livro Obsessão e desobsessão, nos conta que certa vez numa
reunião de desobsessão percebeu a presença de um grupo de jovens de 15 a 18
anos que se portavam como aqueles que vivem nas ruas, os trombadinhas; seus
gestos, palavras, ações. Uma jovem de 17 anos era sua porta-voz e entre as
narrações disse que entravam nas casas onde encontravam as portas abertas
(entenda-se portas materiais e espirituais). E ali faziam de tudo; usavam todo
o conforto da casa que não tiveram quando encarnados, provocam os moradores
mentalmente, encetavam a discussões, conflitos e até agressões.
E por que
conseguiam entram assim nas casas? Porque os moradores se igualavam a eles em
comportamentos, pensamentos, sentimentos e vibrações.
Certa vez
estava dirigindo uma sessão prática e veio um espírito agitado, rebelde e dizia
que ia a centenas de lares todos os dias. Explicava, eles me chamam, com os
palavrões, com a discórdia, com a raiva, com a intolerância, com o ódio...
Alimento-me dessas vibrações!!
L.E. perg,
459 – Os espíritos estão por toda parte e muitas vezes são eles que nos
dirigem.
(QUANDO NÃO
ORAMOS E VIGIAMOS, COMO NOS ENSINOU JESUS)
Perg. 475 –
Pode-se, por si mesmo, afastar os maus espíritos e se libertar de sua
dominação?
R)- Pode-se
sempre sacudir um jugo, quanto se tem vontade firme.
Perg. 476, R) ...porque quanto mais se é um
homem de bem, mais se tem poder sobre os Espíritos imperfeitos para os
afastar...
Escrito por
Jairo Capasso- Recanto de Paz
quarta-feira, 31 de maio de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
“CRENÇAS E CARMA”
“...A quem,
pois, culpar de todas as suas aflições senão a si mesmo? O homem é, assim, num
grande número de casos, o artífice dos seus próprios infortúnios; mas em vez de
o reconhecer, ele acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade,
acusar a sorte, a Providência...” O Evangelho Segundo O Espiritismo – Cap. V
Item 4
Mentalidade
é a capacidade intelectual, ou seja, o conjunto de crenças, costumes, hábitos e
disposições psíquicas de um indivíduo. São registros profundos situados no
corpo espiritual, raízes de nosso modo de agir e pensar, acumulados na noite
dos tempos.
Nossa
mentalidade atrai tudo aquilo que irradiamos consciente oi inconscientemente.
Portanto, certos conceitos que mantemos atraem prosperidade e nos fazem muito
bem; outros tantos nos desconectam do progresso e da realidade espiritual.
Porque ainda
não vemos as coisas sem o manto da ilusão é que acreditamos em prêmios e
castigos; na realidade, suportamos apenas as consequências de nossos atos.
Dessa forma,
tudo o que está acontecendo em tua vida é produto de tuas crenças e pensamentos
que se materializam; não se trata, pois, de punições nem recompensas, mas
reações desencadeadas pelas tuas ações mentais.
Certas ideias
sobre o carma não condizem com a coerência e com a lógica da reencarnação,
levando-te a interpretações distorcidas e irreais sobre as Leis Divinas.
Carma, em
sânscrito, quer dizer simplesmente “ação”.
Tuas ações,
ou seja, teus carmas são positivos ou negativos, de conformidade com o que
fizeste e segundo tuas convicções e valores pessoais.
Deus não
julga os atos pessoais, mas criou leis perfeitas que dirigem o Universo. Porque
tens o livre-arbítrio como patrimônio, é que deves admitir que a vida dá
chances iguais para todos: a diferença está na credulidade de cada um.
A seguir,
algumas formas negativas de pensar: “Não posso mudar, é meu carma”; “Tenho que
sofrer muito, são erros do passado”.
Se
golpearmos algo para a frente, este objeto terá a força e a direção que lhe
imprimirmos. Se continuarmos, pois, a golpeá-lo, recolheremos sucessivos
retornos com relativa frequência e intensidade, conforme nossa ação promotora.
São assim
teus carmas; atos e atitudes que detonas continuadas vezes, vida após vida,
recebendo, como consequência, as reações decorrentes de tua liberdade de agir.
Por que,
então, não mudas teu carma?
Jesus
afirmou que as ações benevolentes impedem os efeitos negativos, quando asseverou:
“Muito lhe foi perdoado porque muito amou, mas a quem pouco se perdoa, é porque
pouco ama”. Ou ainda: “O amor cobre a multidão de pecados”.
Algumas
religiões e sociedades vingativas e condenadoras impuseram a crença da punição
como forma de resgatar a consciência intranquila perante as leis morais.
Outras, mais radicais ainda, diziam que somente o sofrimento e o castigo até a
“quarta geração”, eram o tributo necessário para que as criaturas pudessem se
harmonizar perante o tribunal sagrado, com isso olvidando que a Providência
Divina usa como método real de evolução apenas a educação e o amor.
Aquele que
muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu. O amor é que cobriu, isto
é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.
O sofrimento
apenas nos serve como “transporte das almas” de retorno ao amor, de onde
saímos, fruto da Paternidade Divina. A função da dor é ampliar horizontes para
realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio.
Como o golpe
ao objeto pode ser modificado, repensa e muda também tuas ações, diminuindo
intensidades e frequências e recriando novos roteiros em tua existência.
Transformar
ações amando é alterar teu carma para melhor, atraindo pessoas e situações
harmoniosas para junto de ti.
Espírito:
Hammed-Médium: Francisco do Espírito Santo Neto
Livro:
Renovando Atitudes
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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.
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