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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

“ALÉM DA VIDA. O QUE NOS ESPERA DEPOIS DA MORTE FÍSICA. ”

O que nos espera depois da morte física?
Esta é uma pergunta que muitos se fazem. Ante o desconhecimento do que os aguarda, alimentam o terror da morte.
Pessoas há que sequer ousam mencionar a palavra, como se isso fosse atrair o fato para si ou para os seus. Mas isso não impede que a morte chegue.
O medo de morrer está muito em função do desconhecimento de que para além da vida corporal existe a verdadeira, a vida espiritual.
Embora alguns ainda duvidem, é uma certeza. Dr. Raymond Moody Jr., com residência na Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, possui larga experiência sobre o assunto.
Com vários livros publicados, ele relata os casos de pacientes que tiveram Experiências de Quase Morte.
Isto é, pessoas que sofreram problemas graves, que quase lhes assinalaram a morte e retornaram, contando o que lhes aconteceu naquele período.
Embora alguns tratem tais relatos como alucinação, não se pode conceber que, ao retornarem ao corpo, após a morte aparente, tais criaturas relatem fatos, situações, quase sempre confirmados.
Mais recentemente, Dr. Moody passou a analisar o caso de crianças que sofreram morte aparente.
Porque, diz ele, se o adulto teve tempo para ser influenciado e modelado pelas experiências de sua vida e crenças religiosas, as crianças não estão profundamente influenciadas pelo ambiente cultural e nelas a experiência adquire um certo frescor.
É o caso da garota de sete anos que, ao atravessar um trecho congelado do rio, caiu e bateu a cabeça. Desmaiou e permaneceu inconsciente por doze horas.
Durante esse tempo, o médico não sabia se ela iria morrer ou viver.
A garota se viu em um jardim extraordinariamente belo, com flores semelhantes a dálias enormes.
Olhou em volta e viu um ser. Sentiu-se amada e acalentada pela sua presença. Foi uma sensação deliciosa, como jamais experimentara em sua vida.
O ser então lhe disse: Você vai voltar. E ela respondeu: Sim.
Ele perguntou por que ela queria retornar ao seu corpo e ela disse: Porque minha mãe precisa de mim.
Depois disso, sentiu-se descendo por um túnel. Acordou na cama, levantou-se e disse: Oi, mamãe.
Essa é uma boa evidência de que há vida depois da morte.
Prosseguiremos a viver sim, porque o Espírito é imortal e haverá de retornar, muitas vezes ainda, ao cenário da Terra, até sua completa depuração.
Quando as crianças relatam suas Experiências de Quase Morte, constata-se que um número surpreendente delas se veem em corpos espirituais adultos.
Tal fato está levando expoentes da Psiquiatria, da Psicologia e da Psicanálise à conclusão de que o homem não é um ser físico, vivendo experiências espirituais, mas um ser espiritual, temporariamente ligado a um corpo físico.
É a Ciência levando o homem a reconhecer as verdades já propaladas desde a remota Antiguidade e divulgadas pelo Cristo.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 3,
do livro A luz do Além, de Raymond Moody, Jr.,
ed. Nórdica. Em 9.9.2013.



domingo, 15 de outubro de 2017

“PROMESSAS E PENITÊNCIAS NA VISÃO ESPIRITA. ”

Observa-se que o pagamento da promessa quase sempre está condicionado ao benefício recebido. Depois que a moça arranja marido ou o jovem passa no vestibular é que ofertam ao santo as velas ou fazem as penitências. Primeiro o favor e depois o pagamento!
Se para nada se aproveita, que sentido pode ter para as divindades a despesa ou o sacrifício das pessoas? Poderíamos fazer uma trova dizendo: “A luz que ilumina a alma/é somente a da oração/porque a luz da vela acesa/só gera mais poluição. ”
O Espiritismo traz-nos clareza sobre o assunto no Capítulo V de O Livro dos Espíritos, em Privações Voluntárias. Mortificações. A pergunta 720 é: “São meritórias aos olhos de Deus as privações voluntárias com o objetivo de uma expiação igualmente voluntária? ” Resposta: “Fazei o bem ao vosso semelhante e mais mérito terás. ”
Na questão 721, temos: “É meritória, de qualquer ponto de vista, a vida de mortificações ascéticas que desde a mais remota antiguidade teve praticantes no seio de diversos povos? ” Resposta: “Procurai saber a quem ela aproveita e tereis a resposta; se somente serve para quem a pratica e o impede de fazer o bem, é egoísmo, seja qual for o pretexto com que entendam de colori-la. Privar-se a si mesmo e trabalhar para os outros, tal a verdadeira mortificação, segundo a caridade cristã. ”
A conclusão a que nos leva o Espiritismo é que o dinheiro gasto nas velas, nas fitas, nas flores, deveria ser gasto no pão para um faminto. A energia despendida para subir a escada de joelhos ou para a longa caminhada, às vezes com o flagelo de uma cruz nos ombros, deveria ser usada para ajudar alguém a erguer sua moradia, para cuidar de uma criança pobre, para levar um doente até o hospital. Essa energia tem seu gasto recompensado porque se fundamenta na caridade sem egoísmo e sem esperar retribuições.
No que concerne às autoflagelações que existem em muitas partes do mundo, quando o homem crucifica-se ou agride-se com chicotadas ou outros petrechos, sangrando suas costas, a questão 725 nos ensina: “P: Que se deve pensar das mutilações operadas no corpo do homem ou dos animais?” R: “A que propósito, semelhante questão? Ainda uma vez: perguntai sempre a vós mesmos se é útil aquilo de que porventura se trate. A Deus não pode agradar o que seja inútil e o que for nocivo Lhe será sempre desagradável. Porque, ficai sabendo, Deus só é sensível aos sentimentos que elevem para ele a alma. Obedecendo-lhe a lei e não a violando é que podereis forrar-vos ao jugo da vossa matéria terrestre. ”
Pensamos que basta apenas um pouco de bom senso para saber que as oferendas ou as penitências visando benefícios próprios não têm o menor sentido. Quanto às romarias ou procissões a locais santos, além do valor turístico e cultural outra finalidade não tem. Se para nos livrarmos dos pecados temos de ir a Santiago de Compostela, a Jerusalém ou Roma, a Fátima ou Lourdes, a Meca ou Medina, a grande maioria que é pobre neste planeta ficará sem acesso a esses benefícios. Quando o homem tem o coração aberto e se abriga na simplicidade e na solidariedade, Deus – e seus emissários – vem até ele, sem que precise viajar. A única viagem que deve fazer é para dentro de si mesmo, renovando-se na fé e acreditando que é filho dileto do Criador e merecedor de toda a Sua proteção. A sintonia com a divindade não se faz em lugares determinados, mas na intimidade do próprio coração.
Para reforçar o que dissemos, ainda em O Livro dos Espíritos, na questão 726, está dito que: “Os sofrimentos voluntários para nada servem, quando não concorrem para o bem de outrem. Supões que se adiantam no caminho do progresso os que abreviam a vida, mediante rigores sobre– humanos, como fazem os bonzos, os faquires e alguns fanáticos de muitas seitas? Vistam o indigente, consolem o que chora, trabalhem pelo que está enfermo; sofram privações para alívio dos infelizes e então suas vidas serão úteis e, portanto, agradáveis a Deus. Sofrer alguém voluntariamente, apenas para seu próprio bem, é egoísmo; sofrer pelos outros é caridade: tais os preceitos do Cristo. ”
Para finalizar, dizemos que quem deseja progredir, que trabalhe e estude sempre e muito. Quem deseja ter felicidade, que modifique sua maneira de ser e de pensar. Convém recordar a passagem da mãe que pediu ajuda ao preto velho para seu filho passar nos exames escolares. O bom homem mandou o seguinte recado: “Fala para o menino enfiar a cara nos livros, dia e noite, que preto velho vai ajudar. ” Receita simples para o sucesso!
Que nossa penitência seja sempre a de esforçar-nos para melhorar e combater os nossos defeitos; e nossa promessa, a de trabalhar pelo semelhante para ajudar na harmonia do mundo. O resto é tempo perdido e pura ilusão.
A soberana proposta do Espiritismo é que lutemos pela nossa renovação. É esta a finalidade que nos traz de volta ao mundo material. Nada tem mérito se não for conquistado com o próprio esforço, porque cada virtude adquirida corresponde à superação de um defeito. Não se pode ser humilde e orgulhoso ao mesmo tempo. Imaginar que podemos comprar nossa reforma íntima com uma vela acesa, um buquê de flores ou uma penitência sem proveito é pura tolice. São os talismãs e patuás usados por espíritos atrasados. Quem quer receber o bem, faça o bem. Não há outro caminho!
RIE-Revista Internacional de Espiritismo – outubro de 2012


"O BENEFÍCIO ESPIRITUAL DOS SONHOS!"

Ao nos enviar ao planeta Terra, a fim de que, ingressando na carne, trilhássemos a via do progresso, até alcançarmos as estrelas, Deus foi extremamente sábio e bom.
Profundamente conhecedor dos Seus filhos, estabeleceu que, a cada noite, o repouso nos fosse exigido e mergulhássemos no sono.
O sono é imprescindível para o equilíbrio da vida orgânica. A sua privação estabelece problemas de variada ordem: fadiga, diminuição dos reflexos, sonolência, envelhecimento precoce, queda da imunidade, dificuldade de concentração e problemas de memória.
Importante para o refazimento orgânico, o restabelecimento de energias e o reequilíbrio das funções que acionam o corpo.
Mas, algo especial acontece, quando dormimos. O corpo adormece e, nesse momento, ocorre a emancipação da alma.
Ou seja, afrouxam-se os liames que atam o Espírito à matéria, e ele se desprende, parcialmente, rumando para os lugares de sua predileção.
Quando retorna ao corpo, as lembranças que o Espírito imprima ao cérebro físico, se constitui no que denominamos sonho.
Durante o sono, podemos viajar com os seres amados, que reencontramos além da cortina carnal.
Poderemos ir a lugares conhecidos, estabelecendo essa admirável comunicação entre os que nos encontramos estagiando na carne e os que se encontram libertos do corpo físico.
Quando temos aspirações nobres, nossas horas de sono podem ser aproveitadas para engrandecimento dos ideais, amadurecimento dessas aspirações, enriquecimento dos planos do bem.
Também podemos receber aconselhamentos de Espíritos amigos.
João Carlos Martins, o famoso pianista e maestro, conta uma singular experiência. Numa fase em que precisara abandonar o piano, sua paixão, desde menino, teve um encontro especial durante o sono.
Um querido amigo, o maestro Eleazar de Carvalho, desencarnado no ano de 1996, lhe disse:
Venha estudar regência e, então, você vai poder recomeçar uma nova vida.
Não foi preciso nada mais. João Carlos decidiu que iria estudar regência. E, em plena madrugada, traçou planos: a regência seria uma missão de vida.
Seria seu prazer pessoal, mas também iniciaria uma cruzada pela valorização dos músicos profissionais.
Mais ainda: atuaria a favor da inclusão social, trabalhando com a formação musical de jovens carentes.
Era o final de 2003. Ele tinha sessenta e três anos. E começou, no dia seguinte, uma nova vida.
Graças a isso, nasceu a Orquestra Bachiana Filarmônica, única no Brasil inteiramente mantida pela iniciativa privada e pela bilheteria dos concertos.
Foi a volta do amante da arte aos palcos. Sua grande dedicação e esforço lhe permitiram que, seis meses depois, estivesse à frente da English Chamber Orquestra, em Londres, gravando os seis concertos de Brandemburgo, de Bach.
João Carlos não conseguia virar as páginas, nem segurar a batuta direito. Memorizou toda a obra para o sucesso da gravação.
Sonhos... Como é grande o amor de Deus permitindo esses belos encontros espirituais.

Redação do Momento Espírita

“7 SINAIS DE QUE VOCÊ ESTÁ SENDO VISITADO POR SEU ANJO DA GUARDA”

Os anjos são entidades não físicas que vibram em uma frequência diferente da nossa, mortais físicos. Estes guardiões espirituais estão sempre tentando orientar as ações e interpor pensamentos que serão de benefício para nós. Tudo se resume a saber se você tem ou não a capacidade da mente e da alma. Você está disposto a acreditar em poderes que estão tentando parar a humanidade de suas próprias mãos frias e destrutivas? Você vê padrões que vão além do normal?
É um mistério como esses guardiães vieram para proteger e cuidar de nós. Eu acredito que este mistério é um aspecto inerente do universo infinito. Como um elemento do infinito, todos vemos respostas diferentes. Independentemente de como você visualiza a verdade, a maneira como os anjos aparecem permaneceram as mesmas por um longo tempo. Normalmente nunca manifestando-se como projeção física e têm uma tendência a aparecer em formas mais sutis. As sete maneiras listadas abaixo são algumas das experiências mais comuns relatadas por pessoas de todo o mundo.
1. Mudanças de temperatura
A sala pode ficar mais quente ou fria inexplicavelmente. A maneira como os anjos vibram pode retardar ou acelerar as moléculas no ar, o que resulta em uma mudança na temperatura. Preste atenção ao que você está fazendo ou pensando e sinta o que está sendo comunicado.
2. Fragrâncias fantásticas, inexplicáveis
Você já esteve em casa ou em um lugar onde aromas aleatórios apareceram, e cheiravam surpreendente bem? Se você pode sentir um cheiro inconsistente ao seu redor e é muito agradável, um anjo pode estar a um abraço de distância. O olfato é um sentido forte, com laços pesados n a memória. O que você sentiu? Em que te faz pensar?
3. Vozes murmurando para você
Você está aberto para as inclinações do universo, enquanto os outros estão permanecendo fechados. Ouça a sua intuição…
4. Diferentes luzes coloridas aparecendo
Ver luminosidade aparecendo ao seu redor são indicações definitivas de anjos. Você pode perceber faíscas de luz ou tornar-se muito consciente de sombras ao seu redor. Não tenha medo. Anjos não querem prejudicá-lo. Isso normalmente é um indicativo de que eles estão tentando alcançá-lo.
5. Penas inesperadas
Aparecem penas ao seu redor por qualquer motivo? É um sinal de que eles estão perto e prestando atenção em você.
6. Comunicação através de sonhos
Você pode não se lembrar do sonho, mas vai se sentir mais leve, forte e certo de qual direção a tomar.
7. Sentir-se como se estivesse sendo seguido
A sensação será acompanhada por um sentimento de confiança e amor. Se você está sozinho e sente como se alguém estivesse no quarto com você, confie em sua intuição. Seus anjos estão tentando proteger-lhe.___
Traduzido pela equipe de O Segredo

Fonte: Spirit Science

“QUANDO A MENTE ESTA TRISTE O CORPO ADOECE”

Era uma segunda-feira. Acordei e me dei conta de que no dia seguinte faria um ano que parti para uma viagem surpreendente e até maluca, como diriam alguns. Eu pensei: um ano!
Em vez da alegria que me é comum, um sentimento áspero de nostalgia tomou conta da manhã. Não era tristeza daquelas que doem. É daquele tipo que aperta. Como alguém que segura um pedaço da pele do nosso braço e torce lentamente com a ponta dos dedos. Não dói, mas incomoda, invade, aflige.
Por que alguém ficaria triste com a lembrança de uma das melhores fases da vida? Não sei, apenas fica. Nada de arrependimento, de dor, de insatisfação.
Somente o desejo de querer voltar, de reviver, de reexistir, de reexperimentar, de sentir aquele frio na barriga ao olhar para trás, por cima do ombro, e dizer silenciosamente aos que ficam: eu vou ali estender um pouco a estrada da minha existência, mas logo volto.
Porque o caminho que a gente constrói nos leva ao desconhecido, mas sempre permite a volta pelas veredas já trilhadas na vida.
Os sintomas
Algumas lágrimas molharam a segunda-feira nublada, estremeceram o coração e magoaram essa caixinha que chamamos de corpo. Logo que cheguei em Portugal, descobri que quando alguém fica magoado, significa que foi ferido fisicamente. Não é a mágoa emocional, aquela que de cara associamos à decepção ou à ofensa.
Eu estava magoada. E naquela noite de início de semana, a garganta fechou, a temperatura do corpo subiu, as costas se comprimiram. A melancolia logo deu lugar à dor física. Sim, essa que faz a gente desengavetar termômetro, correr para a farmácia e entupir a cabeceira da cama de caixinhas coloridas e de nomes estranhos. De oito em oito horas, elas nos lembram o quanto somos frágeis e estranhamente voláteis.
O diagnóstico
Quem tropeçava em mim durante a semana dizia: “ah, esse clima louco faz isso com a gente”. Eu ouvia, concordava, e tentava encontrar os motivos para estar tão vulnerável. Na sexta-feira, quando a semana já ia se abraçando ao esperado repouso, em uma reunião, fui questionada sobre estar doente:
– Você está assim porque tem algo a falar e não está sendo ouvida?
A pergunta foi abrupta. Não era a indagação que as pessoas estavam me fazendo nos últimos dias, com ligeiras associações ao tempo chuvoso na cidade. E eu sutilmente lembrei da infância e de um livro que havia na casa da minha mãe. Falava sobre a origem emocional para as dores físicas. Lembrei de como me sinto cada vez que a garganta dói e daquele sentimento de que preciso falar algo importante a alguém. Só que não sai.
A cura
Até aquele momento de provocação, bem ali na minha frente, eu não havia me dado conta de que a dor era apenas um desejo de gritar. Até então, não havia uma conexão clara entre a tristeza pela manhã e a fragilidade na noite da segunda-feira.
Existe uma ponte entre os dois momentos, por isso, a influência dos sentimentos sobre a saúde física já está sendo tão estudada. Nosso corpo é uma máquina mágica e, acima de tudo, inteligente. Há uma linha muito tênue dividindo o nosso sentir físico do nosso sentir emocional e, no dia a dia, automaticamente estamos buscando o equilíbrio entre esses dois “sentires”.
Parece simples e óbvio, não é mesmo? Mas acontece de forma muito involuntária, baseada na forma como reagimos às situações que se apresentam. Não é uma reação consciente e somente quando me dei conta, eu pude ver com clareza o que era necessário para eu curar aquela feridinha invisível.
Além dos cuidados médicos, eu precisava restaurar o equilíbrio, resgatar o amor pelo presente, perceber que nem sempre vamos estar fazendo o que desejamos. Entre uma colherada de xarope e outra, podemos nos preparar para esses futuros momentos que intimamente ansiamos. Dar um novo significado ao agora é o que nos fortalece para a etapa seguinte.
O olhar costuma estar voltado para o objetivo em si, mas, e como chegar até ele? O caminho às vezes é chato, árduo, longo… mas faz parte da jornada. Entender o sentido de cada ciclo é ter a liberdade e a consciência de que cada nuance do seu caminhar é extremamente necessária para o seu chegar.
Fonte:  O SEGREDO. Por :CARLA CABRAL


sábado, 14 de outubro de 2017

“PESSOAS MALIGNAS QUANDO MORREM SÃO SOCORRIDAS ESPIRITUALMENTE OU ABANDONADAS A PRÓPRIA SORTE?”

Os postos de socorro se encontram espalhados pelas regiões sombrias do Umbral. Este local de ajuda, semelhante a um complexo hospitalar, normalmente é vinculado a uma colônia de nível superior. Nele encontramos espíritos missionários vindos de regiões mais elevadas que trabalham na ajuda aos espíritos que vivem nas cidades e regiões do Umbral e que estão à procura de tratamento ou orientação.
Quando o espírito ajudado desperta para a necessidade de melhorar, crescer e evoluir é levado para uma colônia onde será tratado e passará seu tempo estudando e realizando tarefas úteis para seu próximo. Quando se sentem incomodados e mergulhados em sentimentos como o ódio, vingança, revolta acabam retornando espontaneamente para os lugares de onde saíram. Continuamos sempre com nosso livre arbítrio.
Os postos de socorro não são cidades, mas alguns deles possuem grande dimensão, se assemelhando a uma pequena cidade no meio do Umbral. Muitos ficam nas regiões periféricas do Umbral. Alguns se encontram dentro das cidades do Umbral. Vistos à distância são pontos de luz e de beleza no meio da paisagem triste, escura, fria, nebulosa que compõe as paisagens naturais do Umbral. Os postos de socorro são locais bonitos, iluminados, com grandes jardins, em meio a um cenário desolador e triste. Os postos de socorro são constantemente procurados por pessoas desesperadas e perdidas no Umbral querendo abrigo e ajuda.
Também é um local alvo de espíritos maldosos que desejam continuar mantendo o controle e o poder sobre as pessoas que moram nas regiões do Umbral. Com isto realizam constantes ataques às instalações dos postos. Todos os postos possuem sofisticados sistemas de segurança que monitoram as regiões ao redor do posto. Sensores detectam a presença de vibrações a um raio de 3 km do posto. Sistemas de defesa que emitem descargas elétricas são utilizados para afastar os atacantes. Os choques gerados pela força os fazem recuar, já que lhe fazem sentir dores insuportáveis.
Os espíritos que vivem no Umbral ainda estão ligados ao mundo material.
Muitos sequer compreendem que estão mortos e isto lhes gera grande agonia e sofrimento. Por acreditarem estar vivos continuam sentindo seus corpos e suas necessidades físicas. Sentem dor, sentem fome, sentem sede, sono etc. Muitos sofrem de doenças, ferimentos, mutilações ocorridas na morte ou em situações sinistras vividas no Umbral. A visão interna de um posto de socorro lembra um grande hospital. Os espíritos atendidos lembram monstros de um filme de terror. Se parecem realmente com mortos-vivos.
Sofrem movidos pelos sentimentos humanos que ainda cultivam:
O ódio, a vingança, egoísmo e outros sentimentos negativos. Vinculados à matéria, ainda sofrem como se possuíssem um corpo. E isto acaba se refletindo em sua aparência monstruosa, que só pode ser modificada a partir da sua conscientização sobre sua realidade. As enfermarias dos postos estão sempre repletos de espíritos necessitados de orientação, alimento, limpeza e cuidados. É como ver mortos-vivos agonizando por ajuda em seus leitos.
Equipes chamadas de Samaritanos realizam incursões no Umbral em busca de espíritos que procuram ajuda. Ao retornarem com dezenas de espíritos que mais parecem farrapos humanos são recebidos pelas equipes de socorro que iniciam o trabalho de acolhimento, alimentação, limpeza e orientação destes espíritos. Ao serem internados podem se recuperar para serem enviados para colônias no plano mais elevado, fora do Umbral. Também é comum que espíritos cheguem às muralhas dos postos à procura de ajuda e ali são socorridos.
Também existem postos de socorro na Terra:
São destinados a socorrer e orientar espíritos recém-desencarnados. Pessoas que acabam de morrer costumam ficar totalmente desorientadas. Muitas não sabem que estão mortas. É fácil imaginar o sentimento horrível e a loucura que uma pessoa nesta situação pode passar. Estes postos estão localizados no mundo invisível exatamente no mesmo local onde estão hospitais, cemitérios, sanatórios, presídios, igrejas, centros espíritas etc. São nestes locais onde se pode encontrar o espírito de pessoas que acabam de desencarnar ou que estão procurando algum tipo de ajuda.


Fonte: Fórum Espirita.

“AS CONVERSÕES NA HORA DA MORTE”

"Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas se alguém andar de noite tropeça, porque nele não há luz." (João XI, 9-10.)
Um dos fatos significativos que se tem observado nas religiões dos homens, e com muita especialidade na Igreja Romana, é o da conversão do herege nas proximidades da morte.
Esses fatos são mesmo comuns, seja porque o refratário à crença, ao aproximar-se a hora fatal agarra-se a todas as tábuas que julga de salvação e declara-se convertido; seja porque, mesmo contra a vontade do delinquente, e quando se trata de personagem de renome, a Igreja o torna converso.
O fato é que escritores materialistas, livres-pensadores, que passaram a vida inteira negando os "santíssimos sacramentos" da Igreja, e até viveram em atitude hostil aos reverendíssimos prelados, na antevisão da morte aproximam-se, ou diz-se que se aproximaram da religião de Roma, e alguns, da religião Protestante.
Parece uma lei fatal, que em Psicologia poder-se-ia chamar de inversão de idéias, essa que desune os sábios e pensadores personalistas da Igreja, e, in-extremis, os une de novo, como logo após o batismo da pia.
O fenômeno, entretanto, é perfeitamente explicável.
O indivíduo que pertencia à Igreja por herança ou doação, que lhe fizeram seus antepassados, chegando a idade da razão, não se conforma com os artigos de fé que lhe foram impostos; considera-se, ou consideram-no excomungado, e na expansão do gênio, seja na Arte, na Ciência ou na Filosofia, alveja com certeiras setas os dogmas sacerdotais. E quando o estro declina e desaparece, como uma chama, por falta de combustível, torna ao seu primitivo ponto, inconsciente, como era antes como quanto dileto filho da Igreja!
Entretanto, convém não esquecer que nenhum sábio, filósofo, artista ou douto, quando em plena celebração de suas ideias geniais, tomou a sério o problema do ser e do destino, e mesmo em suas palavras escritas e verbais, quando alguém fazia referência à divindade, não se mantinha na altura de verdadeiro filho de Deus.
Esta proposição é digna de nota.
Cada um deles, salientando-se o mais possível em sua esfera de ação, criava religião pessoal que, forçosamente, teria de ser absorvida por outra do mesmo gênero, humana, que contasse com maior influência, maior número de indivíduos, como mantenedores materiais e morais de tal sistema.
O número é sempre vencedor, a força maior vence a menor; enquanto a ação perdura, perdura a reação, mas quando aquela declina, esta vence; e assim a religião do número tem vencido.
O poeta na expansão do seu estro, o músico e o pintor absorvidos pela melodia de sons e harmonia das cores, o filósofo abstraído com a ética dos indivíduos, o sábio fascinado pelas maravilhas da criação, o douto extasiado com as letras, encerrado nas bibliotecas, cada qual compenetrado das funções que lhe exalta a personalidade, esquecem-se dos deveres espirituais para consigo, para com seus semelhantes, para com Deus!
Então cada um cria o seu deus, a quem erigem altares, onde eles próprios são louvados como criadores em detrimento do Criador!
Quando chega o momento da desilusão, em que a musa se esvai, os ouvidos se cerram, a vista escurece, a razão adormece, a Ciência se torna bastarda e a sabedoria não corresponde às exigências da alma, desaparece o deus que criaram, abatem-se os altares, e eles, retrocedendo à crença hereditária, batem às portas das igrejas, que muito se honram em contar como os filhos, embora mortos, tão grandes personalidades!
Não é a alma, em busca da salvação, que à Igreja causa regozijo, mas a honra do nome do morto, que lhe satisfaz o orgulho!
A sensibilidade é como a infância: entrega-se inconscientemente, forçada pelas circunstâncias, como o recém-nascido ao batismo sectário.
Na véspera da morte física, como no começo da vida terrena, o homem, que não descortinou os horizontes da alma, da imortalidade, não inquiriu os arcanos celestes, as magnificências de Deus, é sempre o mesmo: infantil em seu nascimento, infantil em sua decrepitude.
"Se alguém andar de dia não tropeça, porque vê a luz do mundo; mas se alguém andar de noite, tropeça porque nele não há luz."
Não é a Arte, a Poesia, a Ciência, a Filosofia, a eloquência, a sabedoria terrena que dão a luz espiritual; não são os títulos honoríficos, auríferos e doutorais que abrem os olhos da alma; não é a água, o sal, o óleo e meia dúzia de palavras em língua morta, mas sim o estudo imparcial da religião, estudo isento de preconceito e de personalismo; é o estudo humilde com o propósito de conhecer a verdade para abraçá-la, é a submissão aos desígnios de Deus, causa eficiente de tudo quanto existe.
A lei fatal do arbítrio, do estudo, do trabalho, do livre-exame e sobretudo da vivência cristã obriga a grandes e pequenos, sábios e ignorantes.
Não há doze horas no dia? Pois, estuda, trabalha, examina e pesquisa enquanto te favorece a razão, para que quando te faltarem as forças e a morte de ti se aproximar, não te atemorize nem te trague nas trevas!

Cairbar Schutel

“O QUE DIZ O ESPIRITISMO SOBRE A SEXTA FEIRA 13?”

DUAS VEZES POR ANO, SURGE OS COMENTÁRIOS, BRINCADEIRAS, SIMPATIAS E OUTRAS, RELATIVAS A FAMIGERADA SEXTA-FEIRA 13.
MAS DE ONDE SURGIU ESSAS SUPERSTIÇÕES? QUAL O INICIO?
HÁ DUAS HIPÓTESES MAIS ACEITÁVEIS SOBRE O SIGNIFICADO E O INICIO DA TEMIDA SEXTA-FEIRA 13.
1ª - NO CRISTIANISMO É RELATADO UM EVENTO DE MÁ SORTE EM 13 DE OUTUBRO DE 1307, SEXTA-FEIRA, QUANDO A ORDEM DOS TEMPLÁRIOS (EXERCITO CRIADO NO TEMPO DAS CRUZADAS, RESPONSÁVEL POR GUARDAR O TEMPLO DE SALOMÃO NA CIDADE DE JERUSALÉM E OS PEREGRINOS QUE VISITAVAM A CIDADE SANTA) FOI DECLARADA ILEGAL PELO REI FILIPE IV DE FRANÇA. OS SEUS MEMBROS FORAM PRESOS SIMULTANEAMENTE EM TODO O PAÍS E ALGUNS TORTURADOS E, MAIS TARDE, EXECUTADOS POR HERESIA.
2ª - OUTRA POSSIBILIDADE PARA ESTA CRENÇA ESTÁ NO FATO DE QUE JESUS CRISTO PROVAVELMENTE FOI MORTO NUMA SEXTA-FEIRA 13, UMA VEZ QUE A PÁSCOA JUDAICA É CELEBRADA NO DIA 14 DO MÊS DE NISSAN (NO MESMO PERÍODO DE MARÇO--ABRIL) , NO CALENDÁRIO HEBRAICO. FOI JUSTAMENTE NAS COMEMORAÇÕES DAS PÁSCOA JUDAICA QUE JESUS FOI PRESO, JULGADO E CRUCIFICADO.
EXISTEM VÁRIAS OUTRAS TEORIAS SOBRE O ASSUNTO, MAS AS DUAS MAIS FAMOSAS SÃO ESSAS E TALVEZ UMA DELAS REALMENTE SEJA O MOTIVO PARA EXISTIR A SUPERSTIÇÃO.
MAS O QUE O ESPIRITISMO PENSA A ESSE RESPEITO?
NÓS ESPÍRITAS, NÃO ACREDITAMOS EM SUPERSTIÇÕES E CRENDICES, NÃO ACREDITAMOS NO ACASO, OU QUE UM GATO PRETO, UMA DATA OU ATÉ MESMO UM TALISMÃ POSSAM MODIFICAR OU ATRAPALHAR O ANDAMENTO E O RUMO DAS NOSSAS VIDAS.
REPUTAR A ESSAS COISAS LEGITIMIDADE DE DECIDIR OU MODIFICAR NOSSAS VIDAS, É PASSAR NOSSA RESPONSABILIDADE A TERCEIROS, ESQUECENDO-NOS DA LEI DE EFEITO E CAUSA OU LEI DE AÇÃO E REAÇÃO.
SOMOS RESPONSÁVEIS POR TUDO QUE NÓS ACONTECE, POIS TEMOS O LIVRE-ARBÍTRIO E O PODER DE TOMAR DECISÕES A TODOS OS INSTANTES, O QUE AUTOMATICAMENTE NOS DEIXA EXPOSTOS AS CONSEQÜÊNCIAS DESSAS DECISÕES, OU SEJA, CAUSA E EFEITO, QUE É COMUMENTE TRADUZIDO NO ESPIRITISMO PELA EXPRESSÃO  “ A SEMEADURA É LIVRE, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA.”
SUPERSTIÇÃO É UM SENTIMENTO RELIGIOSO BASEADO NO TEMOR E NA IGNORÂNCIA, O QUE INDUZ AO CONHECIMENTO DE FALSOS DEVERES, AO RECEIO DE COISAS FANTÁSTICAS, OU SEJA, JUSTAMENTE AO CONTRARIO DO ESPIRITISMO QUE NÃO ACEITA DOGMAS, É BASIADO NA FÉ RACIOCINADA ONDE TUDO HÁ UM PORQUÊ E UM MOTIVO JUSTO E RACIONAL PARA ACONTECER.
A DOUTRINA ESPÍRITA NÃO ADOTA EM SUAS REUNIÕES OU EM SUAS PRÁTICAS:
- PARAMENTOS OU QUAISQUER VESTES ESPECIAIS;
- VINHO OU QUALQUER BEBIDA ALCOÓLICA;
- INCENSO, MIRRA, FUMO, OU SUBSTÂNCIAS OUTRAS QUE PRODUZAM FUMAÇA;
- ALTARES, IMAGENS, ANDORES, VELAS E QUAISQUER OBJETOS MATERIAIS COMO AUXILIARES DE ATRAÇÃO DO PÚBLICO;
- HINOS OU CANTOS EM LÍNGUAS MORTAS OU EXÓTICAS;
- DANÇAS, PROCISSÕES OU ATOS ANÁLOGOS;
- ATENDER A INTERESSES MATERIAIS, RASTEIROS OU MUNDANOS;
- PAGAMENTO POR TODA E QUALQUER ATIVIDADE EXERCIDA PELO PRÓXIMO;
- TALISMÃS, AMULETOS, ORAÇÕES MIRACULOSAS, BENTINHOS, ESCAPULÁRIOS OU QUALQUER OBJETO;
- ADMINISTRAÇÃO DE SACRAMENTOS, CONCESSÃO DE INDULGÊNCIAS, DISTRIBUIÇÃO DE TÍTULOS NOBILIÁRQUICOS;
- CONFECCIONAR HORÓSCOPO, EXERCER A CARTOMANCIA, QUIROMANCIA E OUTRAS MANCIAS;
- RITUAIS E ENCENAÇÕES EXTRAVAGANTES DE MODO A IMPRESSIONAR O PÚBLICO;
- FAZER PROMESSAS E DESPACHOS, RISCAR CRUZES E PONTOS, PRATICAR, ENFIM, A LONGA SÉRIE DE ATOS MATERIAIS ORIUNDOS DAS VELHAS E PRIMITIVAS CONCEPÇÕES RELIGIOSAS.
ASSEVERA KARDEC:
"ASSIM, O ESPIRITISMO NÃO ACEITA TODOS OS FATOS CONSIDERADOS MARAVILHOSOS, OU SOBRENATURAIS. LONGE DISSO, DEMONSTRA A IMPOSSIBILIDADE DE GRANDE NÚMERO DELES E O RIDÍCULO DE CERTAS CRENÇAS, QUE CONSTITUEM A SUPERSTIÇÃO PROPRIAMENTE DITA". (LIVRO DOS MÉDIUNS CAP. II DA PRIMEIRA PARTE, ITEM 13. )
RESUMINDO, COMO ESPÍRITAS-CRISTÃOS NÃO DEVEMOS NOS APEGAR A ESSE TIPO DE COISA , COMO SEXTA FEIRA 13 OU QUALQUER OUTRO TIPO DE SUPERSTIÇÃO, E SEGUIR NOSSAS REENCANAÇÕES DE FORMA CONSCIENTE E RESPONSÁVEL BUSCANDO FAZER O MELHOR, SEGUINDO AS LEIS DIVINAS, RUMANDO A NOSSA EVOLUÇÃO .


Fonte: Baú Espírita

“OS EFEITOS DA NECRÓPSIA (AUTÓPSIA) NOS ESPÍRITOS”

O Mentor permaneceu na Enfermaria, pelo período em que tinha curso a necropsia para a identificação da causa mortis e outros comportamentos legais. Observamos que os Espíritos, mesmos distanciados dos corpos que se faziam examinados, retratavam as ocorrências que os afetavam, provocando sensações cruciantes. O motorista, por ser incurso em maior responsabilidade, manteve-se em sono agitado por todo o tempo. Devido às fortes vinculações com a matéria, experimentava as dores que lhe advinham da autópsia de que o corpo era objeto. Embora contido por enfermeiros diligentes sofreu cortes e serração, profundos golpes nos tecidos e costuras…
‘Recordemos que se encontrava sob amparo, não ficando, todavia, isento à responsabilidade pelos erros que a juventude extravagante lhe facultara.
‘Em autópsia, muitos Espíritos que se deixaram dominar pelos apetites grosseiros e se ficam apenas no corpo, quando não fazem jus a assistência especializada, enlouquecem de dor, demorando-se sob os efeitos lentos do processo a que foram submetidos os seus despojos.
‘Desse modo, cada um dos jovens, apesar de todos haverem desencarnado juntos, no mesmo momento, experimentava sensações de acordo com os títulos que conduziam, de beneficência e amor, de extravagância e truculência.
‘Correspondendo à hora do reconhecimento e translado dos corpos pelos familiares para as providências da inumação cadavérica, acompanhamos o despertar de quase todos, sob os duros apelos dos pais e irmãos, partindo, semi-hebetados, para os atender…
 ‘As nossas providências de socorro não geram clima de privilégio, nem protecionismo injustificável. Cada um respira a psicosfera que gera no campo mental. Todos somos as aspirações que cultivamos, os labores que produzimos.
A cruz, porém, é intransferível, de cada qual. Podemos ajudar a diminuir-lhe o peso, não a transferi-la de ombros.
‘A agitação era geral. Podíamos observar que rápidas flechadas de forte teor vibratório os alcançavam, fazendo-os estremecer, estorcegar.
‘O motorista subitamente apresentou uma facies de loucura, ergue-se, trêmulo, respondendo algo com palavras desconexas e como que envolto pelo fio de densa energia que o alcançava, pareceu sugado, desaparecendo…
‘- Foi atender – elucidou Dr. Bezerra – aos que o chamam sob chuvas de blasfêmias e acusações impróprias.
‘A família soube, pela Polícia, que ele havia ingerido alta dose de drogas, o que parecia responder pelo acidente, provocando, a informação, mágoa e revolta nos pais.
‘Em continuação, mais dois se evadiram do local de amparo obedecendo ao impositivo evangélico: “Onde estiver o tesouro, aí estará o coração”. 
‘Fábio e outro amigo, porque não se encontrassem muito comprometidos com os vícios e viessem de uma estrutura familiar mais digna, foram poupados à presença do cadáver e às cenas fortes que se desenrolaram antes e durante a inumação dos corpos.
‘Não se furtariam, é certo, ao mecanismo de recuperação, apesar da ajuda da antiga mãezinha, que o reembalava nos braços, na condição de avó.
‘Desperta-se, cada dia, com os recursos morais com que se repousa, à noite.
‘Além do corpo, cada Espírito acorda conforme o amanhecer que preparou para si mesmo.

Fonte: Missionários da Luz. André Luiz-Chico Xavier. 

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

"OS TEMPOS SÃO CHEGADOS."

Viça por toda a  parte, e  é  geral, o  desconforto que toma conta das pessoas, a falta de ética, a ausência do interesse em proporcionar o bem estar ao semelhante, pelo menos de uma grande parte de pessoas, mesclado pela mesquinhez, pela ostentação do poder que, infelizmente, paira sobre a cabeça do ser humano onde os interesses próprios vem à frente dos interesses dos mais necessitados.
Essa grita é geral, é geral essa preocupação pelo descaso que vimos observando já há algum tempo, descaso esse que vem aumentando a cada dia para com o ser humano, que é relegado a planos inferiores em detrimento a interesses outros e, porque não dizer, escusos.
Pessoas abandonadas que tem como teto as estrelas, outros há que abrigam-se debaixo de pontes, viadutose marquises, o pão que falta à mesa de muitos, idosos abandonados  em asilos , casas de repousos e em suas próprias casas, pois, ninguém se importa com eles, doentes que se encontram nas filas de hospitais, onde muitos tem a sorte de serem atendidos depois de muito esperar, outros que por não ter a mesma sorte, padecem e morrem nos corredores do hospitais.
Os leitores, provavelmente, já desenharam em suas mentes o perfil de cada um responsável por essas situações calamitosas que a muitos fazem sofrer, mas, chamamos a atenção de que a lei de “causa e efeito” ainda está em vigor e que cada responsável terá que fazer suas colheitas e muitos, talvez, nem tenham a oportunidade de outras reencarnações, para ressarcir esses débitos que já há anos vem vilipendiando seus semelhantes. A mídia, a cada dia, mostra inúmeros casos desses desrespeitos ao ser humano e, se para uns isso não acontecer, acontecerá um expurgo para outros mundos, onde esses que, inadvertidamente,
aproveitam das situação da ignorância dos menos favorecidos, possivelmente irão habitar outras paragens para o ressarcimentos de seus débitos, pois o tempo urge e talvez não haja mais tempo para novos reencarnes no planeta Terra.
Já há muito, vimos ouvindo da Espiritualidade que deveremos passar de Planeta de Provas e Expiações
para o mundo de Regeneração, mas, para que isso aconteça, cada um de nós deverá ter a consciência de sermos coparticipes de uma modificação geral e necessária para esse acontecimento.
Teremos que extinguir a cultura do ódio, nas mais diversas áreas do mundo.
Devemos deixar de reclamar tanto, pois, não podemos deixar de nos lembrar que Deus não escolhe os habilitados, mas habilita os escolhidos,  portanto, faça por merecer aquilo que pede.
Os maus tratos deverão deixar de existir e teremos que começar a pensar de forma inversa para com nossos irmãos mais necessitados, não esquecendo o recomendado por Jesus quando Ele disse: “ tudo aquilo que fizerdes a esses mais necessitados, que estavam presos e me visitastes, que  estavam doentes e me visitastes, que estavam com frio e me aqueceram, que estavam com fome e sede e deram de comer e de beber, foi a mim que o fizestes.”
Abandonar os atritos, se quisermos não chegar a adotar as atitudes extremas.
Deixar as recusas de atenção e cordialidade àqueles que mais devemos considerações e amor, procurando implantar a harmonia.
Abandonar o pessimismo e acreditar mais em nós mesmo, sem queixas desnecessárias, nem tampouco criando obstáculos onde poderíamos executar grandes realizações, mirando horizontes espirituais mais  dignos para nossa elevação espiritual.
Reivindicações menos dignas e desinteligentes deverão ser banidas, pois, já é hora de entendermos que devemos recorrer aos espíritos para coisas mais sérias e dignas, buscando a sabedoria Divina, reunindo os mais altos objetivos na edificação do bem, seja no círculo doméstico, no grupo de serviço ou no ideal que almejamos.
Censuras comuns em nossas atitudes diárias deverão ser transformadas em pré-disposição e ajuda àqueles que passam por nossas vidas, merecendo sempre dentro da ponderação e bom senso, o aproveitamento das ideias e saber transformá-las em possíveis lições de aprendizado mútuo e comum aos homens.
Abandonar conflitos, reprovações para atuarmos em faixas mais nobres de reconhecimento, respeito aos limites de cada ser, canalizando os potenciais de que cada um se faz portador, auxiliando sempre para que os desastres morais não mais comprometam a vida comunitária, desentendimentos e perturbação que só nos levam a obter baixas vibrações, imantando o negativismo, inibindo os avanços à multiplicação dos talentos que cada um é portador.
Observemos, pois, que há muito trabalho a ser feito para a implantação do mundo de Regeneração e que é necessário nos dediquemos às soluções de problemas de nossas mais dignas e fortes forças, buscando esquecer de nós próprios em certas ocasiões e mirando nossos melhores sentimentos naqueles que estão engajados e dispostos nessa tarefa de modificação, procurando sermos mais úteis àqueles que nos cercam, até nos convencer que a segurança e o êxito de variadas receitas de progresso e elevação, solicitam do trabalhador incansável a fidelidade ao programa estabelecido para atingirmos o alvo da Plenitude, onde devemos atuar em toda parte, a favor de nós e de nossos semelhantes, aos preceitos estabelecidos pelo Rabi da Galiléia, conseguindo agir dessa forma, a fim de nos tornarmos um soldado a mais a engrossar as fileiras do progresso Espiritual e sermos verdadeiros batalhadores em prol da modificação do Planeta.  
Meus caros e fiéis leitores, juntei a estas breves palavras de “necessidades” a serem adotadas, a mensagem do incansável mestre Dr. Bezerra de Menezes, quando se pronunciou por intermédio do médium Divaldo Pereira Franco, em reunião pública no Centro Espírita Internacional, em Brasília no dia 19 de abril de 2010, onde nos deparamos que a era da transformação é chegada e necessária a implantação que está se processando no Planeta Terra, para o resgate da dignidade humana, onde o laço de solidariedade entre os dois planos se estreitam e espíritos de escol se desdobram para a concretização desse objetivo.
O trânsito entre os dois planos se faz acelerado, como afirma nosso querido Bezerra, os guardiães estão tomando seus postos ao lado de cada ser, encarnado ou desencarnado, para que esse ato se cumpra, o tempo está findando, onde novas ordens planetárias começaram a se estabelecer.
Ismael, o mentor espiritual do Brasil, desde os tempos da descoberta, emocionado se pronunciou a representantes espirituais de todas as nacionalidades, revelando os planos de Jesus relacionadas à cristianização dos homens. Conforme recomenda Bezerra, o trabalho se delineia e requer que redobremos a atenção para os acontecimentos que virão, estejamos a postos como um foco de luz, semelhante ao farol que serve de guia às naus em rudes noites escuras, cumpramos a nossa parte, porque os gritos serão ouvidos e ecoarão pelos quatro cantos  do Universo, não nos envolvamos em falsas ilusões, pois, o expurgo se faz necessário para que a implantação do reinado de Paz, Harmonia e Amor entre os homens aconteça.
Todos temos nas mãos o farol que necessitamos para guiar: “ O Evangelho”.
Façamos bom uso dele, para dentre os inúmeros gritos de “ais” que serão ouvidos, não sejam os
nossos, por não termos aproveitado as lições da Boa Nova, nem tampouco as lições trazidas pelos Espíritos, “os grandes repórteres do além”.
Vejamos, assim a mensagem de Bezerra.
“ Irmãos amigos, devotados obreiros da seara de Jesus! Abraçando-os em nome dos trabalhadores do lado de cá, rogamos ao Mestre Amigo bênçãos de paz para todos!
Os novos tempos em transcurso no plano físico anunciam uma era de transformações necessárias à implementação do processo evolutivo do ser humano.
Os dois planos da vida se irmanam e laços de solidariedade se estreitam, tendo em vista os acontecimentos previstos.
Em atendimento aos compromissos firmados por orientadores do Planeta, almas abnegadas se desdobram em atividades, definindo responsabilidades e tarefas a serem desenvolvidas em épocas específicas.
Não longe, porém, nas regiões purgatoriais de sofrimento que assinalam o perfil dos seus habitantes, no mundo espiritual, almas se agitam, movimentam-se, produzindo ruídos e clamores na expectativa de se beneficiarem, de alguma forma, com a programação que o Alto determina.
Desassossegados, temem as mudanças que já lhes foram anunciadas e, por não saberem ainda administrar emoções e desejos, dirigem-se às praças públicas e aos templos religiosos de diferentes interpretações para debaterem e opinarem: ora aceitam os ventos das mudanças, ora se rebelam, posicionando-se contra elas.
Nesse processo, influenciam os encarnados que lhes acatam as opiniões vacilantes e, ao mesmo tempo, são por eles influenciados.
O certo é que a Humanidade chegou a um ponto de sua caminhada evolutiva que não mais se lhe permite retrocesso de qualquer natureza.
Trata-se de uma população heterogênea constituída de almas esclarecidas e de outras em processo de reajuste espiritual. As primeiras revelam-se iluminadas pelo trabalho desenvolvido na fieira dos séculos, quando adquiriram recursos superiores de inteligência e de moralidade.
Retornam à reencarnação para exercer influência positiva sobre as mentes que se encontram em processo de reparação, necessitadas de iluminação espiritual.
A atual Humanidade será pouco a pouco mesclada por esses dois grupos de Espíritos reencarnantes.
Inicialmente na sua terça parte, abrangendo todo o Planeta, depois, dois e três terços. O trânsito entre os dois planos estará significativamente acelerado.
Um trânsito de mão dupla, acrescentamos, pois coletividades de encarnados também retornarão à Pátria verdadeira.
Anunciam-se, então, o processo renovador de consciências por meio de provações, algumas acerbas. Uma operação de decantação que visa selecionar os futuros habitantes do Planeta, aqueles que deverão viver os alvores da Era da Regeneração.
A massa humana de sofredores, de Espíritos empedernidos, repetentes de anteriores experiências, retornará à gleba terrestre em cerca de cinquenta anos, mas os guardiães da Terra estarão a postos, ao lado de cada encarnado ou desencarnado convocando-os à transformação para o bem.

É a Era do Espírito, anunciada a clarinadas na manhã do dia de ontem, 18 de abril de 2010, no momento em que o sol lançava os seus primeiros raios à Terra. Em região muito próxima ao plano físico, habitantes do Além quase que se fundiram com a humanidade encarnada para, em reunião de luz e vibração amorosa, ouvir o mensageiro de Jesus que lhes traçou as diretrizes de uma nova ordem planetária, que ora começa a se estabelecer.  Ismael falou emocionado para os representantes de todas as nacionalidades, logo após a manifestação clamorosa Revelou planos de Jesus relacionados à cristianização dos homens. Ao final da abençoada assembleia, Espíritos valorosos deram-se as mãos, envolvendo  Planeta em suas elevadas vibrações, transformadas em pérolas que caiam do alto sobre os seus habitantes, atingindo-lhes a fronte na forma
de Serafina luminosidade.
Estejam, pois, atentos para os acontecimentos, meus filhos. Reflitam a respeito do trabalho que se
delineia e, do posto de serviço onde se encontrem, sejam, todos e cada um, foco de luz, ponto de apoio.
Ouçam as vozes do céu, pois estão marcados pela luz dos guardiões planetários.
Façam a parte que lhes cabem.
Sejam bons, honestos, laboriosos, fraternos.
Os dias futuros de lutas e dores assemelham-se aos “ais” apocalíptico implorando pela união, compaixão e misericórdia, individual e coletiva.
Assim, irmãos e amigos, não cometam o equívoco de olhar para trás, mas coloquem as mãos na charrua do Evangelho e sigam adiante.
Não repitam a experiência da mulher de Ló, o patriarca hebreu que, possuidora de fé frágil, olhou para trás em busca dos prazeres perdidos, transformando-se em estátua de sal, desiludida pela aridez das falsas ilusões.
Façam brilhar a própria luz, meus filhos! Este é o clamor do Evangelho, hoje e sempre!...”
Bezerra de Menezes-Brasília, 19 de abril.-Reunião pública no Centro-Espírita Internacional – Comunicação psicografada por Divaldo

Nossos desejos  a  todos de muita paz.                                                                                                                                                                            ( Alfredo Zavatte.      Fórum Espírita                                                                                                                                         

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

"MEDICINA RECONHECE OBSESSÃO ESPIRITUAL COMO DOENÇA"

Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida. Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também.
Palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.
A obsessão espiritual como doença da alma já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito.
No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID -Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos,
dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Texto de Osvaldo Shimoda

Colaboração de CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz: http://ceecal.com

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...