Seguidores

sábado, 11 de novembro de 2017

“A ESCRAVIDÃO HUMANA”

Para melhor entendimento do que se passa com os próprios homens, analisemos a resposta à questão nº 536 de "O Livro dos Espíritos" diz: “Tudo tem uma razão de ser e nada acontece
sem a permissão de Deus".
Deus permite que os homens escravizem os homens e usa esse meio para educá-los, tanto a um como ao outro, porque nada se perde, na grande extensão dos meios educativos.
Qual de nós não escravizamos alguém, qual de nós que não fomos escravizados algum dia?
Os negros africanos foram arrebanhados para diversas nações do mundo como escravos, porque eram considerados uma raça primitiva, com exceção de alguns poucos que estavam ali
orientando em alguns pontos de princípios educativos.
Não devemos olhar tudo no mundo como tão somente produto da mente humana e, sim, como sistema de despertamento das criaturas. O que Deus não quer, não existe, e Ele, sendo
onisciente, já sabia de tudo que iria e vai acontecer no futuro.
Começando pelos reinos da natureza, o homem já habituou a vender e trocar o que a Deus pertence, até os animais. Esse comércio se tornou mais acentuado e passaram a vender seus
próprios irmãos, no orgulho irradiante de dominar.
Quem no mundo já pôs termo às guerras fratricidas?
Por que Deus permite essa matança incontrolável em várias ' nações do mundo?
Isso se processa entre os primitivos e mesmo entre os animais que, por vezes, se alimentam dos próprios companheiros de selva. Certamente que tudo isso, esses processos violentos, desaparecerão da face da Terra com a maturidade dos homens, mas enquanto não chegar a luz ao coração, os homens vão continuar a matar e a escravizar.
O homem assemelha-se ao animal e é classificado como tal na própria ciência. É por isso que vive, em parte, vida animal.
Matar e escravizar são fatos que acontecem em mundos de provações e expiações.
Quem pode mudar esses acontecimentos?
Somente o tempo. As almas sairão, certamente, da escuridão, quando acenderem a luz na intimidade da consciência. Jesus veio ao mundo ao encontro da humanidade, para mostrar aos Espíritos como eles mesmos devem se libertar desses atos e fatos primitivos, limpando dos seus caminhos as nódoas negras provocadas pela escravidão e matanças.
Contudo, as lições disso oriundas ficarão no centro da vida, e tanto quem morre, como o escravo, quanto o que faz morrer e escraviza, trocam de posições pela lei das vidas sucessivas, e todos aprendem juntos as lições de amor que salvam a todos.
Lemos em Lucas, no capítulo dezoito, versículo trinta e dois:
Pois será ele entregue aos gentios; escarnecido, ultrajado e cuspido.
Por que Deus permitiu que acontecesse isso com Seu filho amado?
A porta que Jesus transpôs foi das mais dolorosas, para voltar aos céus. Entretanto, somente assim Ele pôde despertar nos homens o desejo da renovação espiritual, ao exemplificar a Sua vida nobre e
fecunda.
E as grandes catástrofes da natureza? Quem as impulsiona e regula?
Somos todos escravos das consequências dos nossos pensamentos. E por que pensamos assim? Tudo é organizado
por Deus e somente Ele sabe o porquê. Nós outros devemos obedecer-lhe com humildade, e ainda amá-Lo sobre todas as coisas, porque o Senhor assim o faz por amor a nós, que ainda
não sabemos os verdadeiros motivos, por nos faltar capacidade para tal.
Muitos aspectos da Verdade não são ditas, por não termos ainda ouvidos para ouvir. A Verdade chega aos nossos ouvidos, gradativamente, de acordo com a nossa capacidade
espiritual.
Fonte:www.espiritbook.com.br/

www.espiritbook.com.br/


Fonte - Filosofia Espírita - Volume XVII (psicografia João Nunes Maia - espírito Miramez)

“A NOVA ERA”

   A transformação do planeta Terra está anunciada desde o surgimento do Espiritismo, com a publicação de O Livro dos Espíritos, em 18 de abril de 1857: “Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, tem por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade”. “Ele há chegado a um dos períodos de transformação, em que, de orbe expiatório, mudar-se-á em planeta de regeneração, onde os homens serão ditosos, porque nele imperará a lei de Deus”. (1).
Emmanuel, na introdução de seu belíssimo livro, A Caminho da Luz, psicografado por Chico Xavier em 34 dias: de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938, escreveu: “Aproxima-se o momento em que se efetuará a aferição de valores terrestres para o ressurgimento das energias criadoras de um mundo novo” (2). E, no livro Plantão de Repostas II, Emmanuel dá como prazo para essa transição, de mundo de expiações e de provas, para mundo de regeneração, o ano de 2057, ano em que o Espiritismo completará 200 anos. (3)
Ismael, filho de Abraão e Agar, (4) o Guia Espiritual do Brasil, fala para os seus dedicados companheiros de luta em venerável assembleia no espaço, no ano de 1938: “Uma verdadeira renascença das filosofias e das ciências se verificará no transcurso destes anos, a fim de que o século XX seja devidamente esclarecido, como elemento de ligação entre a civilização em vias de desaparecer e a civilização do futuro, que assentará na fraternidade e na justiça, porque a morte do mundo, prevista na Lei e nos profetas, não se verificará por enquanto, com referência à constituição física do globo, mas quanto às suas expressões morais, sociais e políticas. A civilização armada terá de perecer, para que os homens se amem como irmãos”. (5)
O livro As Quatro Babilônias, do engenheiro Marius Coeli, publicado no ano de 1939, citado pelo Dr. Luiz Olympio Guillon Ribeiro como “de natureza essencialmente mediúnica”, e, analisado pelo sábio e amoroso Espírito Emmanuel. que concluiu: “As Quatro Babilônias, repositório de numerosas elucidações oriundas do Alto, isto é, do plano divino, de cujo reservatório de verdades emanou o pensamento profundo dessa obra”. (6)
Nesse livro, As Quatro Babilônias, o engenheiro Marius Coeli, em sua interpretação do Apocalipse, descreve os acontecimentos desse período em que vivemos, dando até data: “Então, EUROPASIAFRICA estarão integradas sob um só conjunto em 2014/2015”. (7)
Vemos a integração da Europa, Ásia e África, quando os países europeus, num gesto de solidariedade, recebem os fugitivos em busca de asilo. O relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas, do dia 18 de junho de 2015, revela sessenta milhões de deslocados no mundo por causa de guerras e conflitos, sendo oito conflitos na África (Costa do Marfim, República Centro Africana, Líbia, Mali, nordeste da Nigéria, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Burundi); três no Oriente Médio (Síria, Iraque e Iêmen); um na Europa (Ucrânia) e três na Ásia (Quirguistão e em diferentes áreas de Myanmar e Paquistão).
Vivemos, portanto, em “períodos apocalípticos”, mas, em constante progresso para um mundo melhor, como no dizer de Guillon Ribeiro: “a abertura de uma nova fase da evolução. E tudo em conformidade perfeita com as palavras, também proféticas, de Jesus, conservadas nos Evangelhos, anunciando o fim do mundo do erro e da mentira, caracterizado pela “implantação da desolação no lugar santo”, e o advento do mundo novo, o do Cristianismo em espírito e verdade”. (8)
Observamos “a renascença das filosofias e das ciências”, no século XX, com a Teoria da Relatividade Geral, em 1915, na famosa equação E=mc², do cientista Albert Einstein e a sua comprovação, no ano de 1938, por Lise Meitner, demonstrando que toda a massa pode ser transformada em energia, o que ela deu o nome de fissão nuclear. A descoberta do DNA, no ano de 1953. A corrida espacial com a chegada do homem à Lua, em 20 de julho de 1969. A evolução dos meios de comunicação, o surgimento da internet (www – rede ampla mundial), em 1989, possibilitando a interligação dos seres humanos em todos os quadrantes da Terra. A queda do muro de Berlim, também no ano de 1989. O mapa completo do genoma humano, no ano 2000. A medicina nuclear, detectando as doenças com a visão ampla, e a cura das doenças, por meio de pesquisas constantes.
Chico Xavier/Emmanuel, em entrevista ao programa “Pinga Fogo”, na TV Tupi, no dia 28 de julho de 1971, disseram: “Se não entrarmos numa guerra de extermínio nos próximos 50 anos, então nós podemos esperar realizações extraordinárias da ciência humana partindo da Lua, com a construção de cidades de vidro, as cidades-estufas, onde cientistas possam estabelecer pontos de apoio para observação da nossa Galáxia. Essas cidades não são sonhos da ciência, essas cidades podem ser feitas e provavelmente vai-se obter azoto e oxigênio e usinas de alumínio e formações de vidro e matéria plástica na própria Lua para a construção desses redutos, produtos da ciência terrestre e provavelmente água fornecida pelo próprio solo lunar. Então, teremos contato com outras comunidades da nossa Galáxia. Então vamos, definitivamente, encerrar o período bélico na evolução dos povos terrestres, porque nós vamos compreender que fazemos parte de uma só família universal, que não somos o único mundo criado por Deus. O próprio Jesus a quem reverenciamos como Nosso Senhor e mestre, disse: “Há muitas moradas na casa de meu pai”. (9)
Na época dessa entrevista, no ano de 1971, em que a nave Apolo 11 acabara de descer no solo lunar (1969), pareceram utópicas aquelas palavras. Hoje, todos temos conhecimento que há um projeto americano de construção de plataformas na Lua, as “cidades-estufas”, até o ano 2020. A NASA anunciou, no ano de 2010, através da revista especializada Science, a mais respeitada publicação científica do mundo, a descoberta de água em abundância no satélite, monóxido de carbono, hidrogênio e mercúrio.
O planeta Terra está passando por uma transformação visceral. As catástrofes, os acidentes individuais, as mortes coletivas, o degelo das calotas polares, os desvios das placas tectônicas, a descoberta das transações desonestas, mostrando os corruptos e os corruptores, demonstram a direção que o planeta Terra está tomando. No Brasil, esse período tumultuado da política, mostra a necessidade urgente de reforma.
O momento é chegado. Não dá mais para adiar. As forças desse movimento refletem em tudo e em todos. Nenhum gesto, por menor que seja, será ignorado. Todos nós, sem exceção, fazemos parte da transformação do nosso planeta.
É necessário, urgente e inadiável a revolução em nosso mundo interior. Cada um de nós terá, com a mudança de atitude, importância na sustentabilidade universal, na construção de uma nova era. (10)
Muita paz!
Fonte: Correio Espírita. Por: Itair Ferreira

www.correioespirita.org.br/
Notas  bibliográficas: 
1 – O Livro dos Espíritos – Prolegômenos – Allan Kardec – Feb, e, O Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo III  – item 19 – Progressão dos Mundos – Santo Agostinho, (Paris, 1862) 
2 – A Caminho da Luz – Emmanuel – Francisco C. Xavier – Introdução – Feb. 
3–  Plantão de Respostas II – Emmanuel. 
4 – Crônicas De Além-Túmulo – Lição 20 – Francisco C. Xavier – Espírito Humberto de Campos –Feb. 
5 – Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – Francisco C. Xavier – Espírito Humberto de Campos –  11ª edição – Cap. XXII – página 178– Feb 
6 – Revista Reformador do mês de janeiro de 1940 e transcrito em fevereiro de 1979, Feb. 
7 – As Quatro Babilônias – Engº Marius Coeli – Capítulo VII– Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais, 1939. 
8 – Revista Reformador do mês de fevereiro de 1979, Feb, página 28. 
9 – Pinga Fogo com Chico Xavier – Edicel – 3ª edição, 1984 – página 76. 

10 – Século XXI – a Era do Sentimento – Itair Rodrigues Ferreira – 1ª edição, 2015 – pág. 195– Emican Editora.

“AS ALMAS QUE SE AMAM SE ENCONTRAM NA ESPIRITUALIDADE? ”

Na espiritualidade o sentimento é claro, de uma força e suavidade que mostram o que existe entre os espíritos que o sentem. Tanto mais fácil perceber este elo afetivo, quanto mais desenvolvido moral e espiritualmente é o espírito. Já durante a encarnação, há uma limitação imposta pelo esquecimento do passado, uma vantagem que Deus nos proporcionou para que o livre-arbítrio fosse pleno em nós. Quando encarnamos esquecemos do passado, e deixamos adormecidas lembranças e sentimentos. Se duas almas que se amam se encontram, talvez não venham a perceber imediatamente a importância real de uma na vida da outra, mas sentirão empatia, simpatia ímpar e profunda, o que as faz pender para a pessoa que acabaram de conhecer na nova encarnação. O reconhecimento de um amor de milênios pode ser forte e imediato, mas em geral, para nos facilitar a vida, surge doce e suave, lenta e profundamente.
O fato de duas almas terem aprendido a amar-se e que se procuram para continuar juntas sua jornada – encontrarem-se na encarnação, não significa necessariamente que devam ficar juntas, enquanto a experiência terrena estiver em andamento. Há reencontros que acontecem para que formem família, exemplifiquem o sentimento, evoluindo e dando, uma à outra, força nas provas, expiações e missões que vieram cumprir. É bem comum também que afetos verdadeiros não se encontrem, que estejam, cada um, vivendo experiências com outras almas, de modo a ampliar os laços do amor fraternal. Neste caso, costumam aliviar a saudade através de visitas em espírito (sonhos).
Há ainda outra possibilidade, em geral prova bem difícil por exigir o mais amplo sentimento de resignação, coragem e amor ao próximo: duas almas encontrarem-se, reconhecerem-se, amarem-se e não poderem ficar juntas porque já estão comprometidas com outras pessoas e famílias.
E porque Deus faria isso?
 Deus não fez. As próprias almas pediram esta prova como exercício expiatório e prova de resistência de suas más tendências, em geral, o egoísmo.
Imaginemos…
Duas almas aprendem a se amar; almas gêmeas que se tornam, escolhem experiências que irão fazê-las evoluir. Espíritos ainda em progresso, possuem defeitos morais que estão trabalhando nas existências. Nascem juntas, separadas, na mesma família, em outras, entre amigos ou inimigos. Entre tantas vidas, numa optam por temporariamente (o que são os anos de uma encarnação perante a imortalidade?) por encarnarem separadas. Casam-se com outras pessoas, formam famílias. Mas um dia encontram-se. Reconhecem-se. O amor ressurge. Seus compromissos espirituais são logo esquecidos, desejam-se. Eles deveriam resistir à tentação de trair, de abandonar os companheiros, os filhos, os compromissos, construindo falsa felicidade sobre lágrimas alheias. No entanto cedem. Traem, abandonam, fogem… não importa. Querem ser felizes e isso lhes basta. É o egoísmo e a falta de fé no futuro, que lhes dirige a ação.
Mas não há real felicidade senão a conquistada no direito e na justiça. Se vencerem a tentação de fazer o que citamos, terão no futuro o mérito de estar uma com a outra. Se se deixam arrastar pelas paixões, estarão fadadas a novos afastamentos, lições dolorosas.
Escolhem esta experiência porque a visão que têm na espiritualidade é diferente da limitada visão da encarnação. Melhor abrir temporariamente mão da presença amada, já que o afeto não se esvai na ausência, do que abrir mão de estarem juntos em várias vidas e seus intervalos. Sendo o egoísmo o único motivador (e não o amor) da escolha de ficarem juntos a qualquer preço, constrói-se sólido castelo sobre a areia das ilusões. Fatalmente ele desmoronará, e será preciso reconstruí-lo.
Fonte:www.espiritbook.com.br  
www.espiritbook.com.br/
fonte espiritismoerazao

“RELACIONAMENTOS CÁRMICOS”

Nos sentimos atraídos por outras pessoas por duas razões, basicamente: afinidade ou compromissos espirituais.
Num primeiro momento, nem sempre é possível distinguir uma coisa da outra quando nos aproximamos de alguém com a intenção de consolidar um relacionamento mais íntimo (amizade, namoro, casamento…).
A dúvida é: – o que estou sentindo advém de uma “atração cármica” ou trata-se de um espírito amigo com o qual já me relacionei saudavelmente no passado?
“Quando duas pessoas se encontram nos caminhos da Vida e sentem, de forma imediata e automática, uma conexão/atração mútua e irresistível, pode tratar-se de uma situação de um relacionamento cármico entre os dois, que já vem de outras vidas”.
Talvez por isso é que muitos relacionamentos que inicialmente pareciam ter tudo para dar certo, acabam de forma dramática e muitas vezes trágica.
Mas por que será que isto acontece? E o que são encontros cármicos?
São encontros de almas que têm pendências de outras vidas para resolverem entre si.
A principal característica de um relacionamento cármico baseia-se no fato de que ambos parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúmes, raiva, ressentimentos etc, trazidas de outras vidas e que precisam de ser resolvidas na vida atual.
E a oportunidade de resolver dá-se exatamente pelo “reencontro” entre as duas almas.
Num reencontro cármico, a outra pessoa é-nos imediata e estranhamente familiar, mesmo que nunca a tenhamos visto nesta vida ou que não a conheçamos bem.
Este tipo de reencontro, muitas vezes, acaba por se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. E então as emoções que experimentamos podem ser tão avassaladoras, que acreditamos ter encontrado a “alma gêmea”.
Por causa da “carga emocional” não resolvida, estes dois seres sentem-se atraídos um pelo outro na vida atual e o reencontro é a oportunidade de resolverem o que ficou pendente e libertarem-se, para uma vivência mais plena e feliz.
Então o que acontece quando duas pessoas assim se encontram?
Dois seres com questões por resolver, quando se encontram, sentem uma compulsão, quase que uma emergência em estar mais perto um do outro.
Entretanto, depois de algum tempo, por força dos problemas e atritos que inevitavelmente surgem no relacionamento atual (dessa vida), poderão repetir os mesmos padrões emocionais que causaram rompimentos e dores numa vida passada.
Uma nova existência juntos é a grande oportunidade para enfrentarem os problemas pendentes e lidar com eles de uma forma mais iluminada.
Ou não!
Tudo depende do grau de maturidade emocional de cada um e da vontade de superar as dificuldades do relacionamento.
Por isso, muitos casais acabam por se separar de forma dramática e dolorida, mesmo que o relacionamento tenha começado num aparente “mar de rosas” e, muitas vezes, nem eles mesmos conseguem perceber muito bem por que as coisas deram errado.
Este tipo de relacionamento, por causa da carga emocional e bloqueios que traz consigo, trará sempre grandes desafios, muitos deles bem dolorosos, que virão à tona mais cedo ou mais tarde.
Após algum tempo, geralmente os parceiros acabam envolvendo-se num conflito psicológico, que poderá ter como base a luta pelo poder, o controle e a dependência, seja emocional, material, ou de outra natureza.
E o que isto significa? Significa que muitas vezes, estes dois seres acabam repetindo comportamentos ou criando situações que o seu subconsciente “ reconhece” de uma vida anterior, onde essas pessoas podem ter sido amantes, pai e filho, patrão e funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento.
Pode ser que, nessa vida anterior, um dos dois tenha aberto uma ferida emocional no outro, através infidelidade, abuso de poder, manipulação, agressão etc, tendo provocado cicatrizes profundas e trauma emocional.
O propósito espiritual deste tipo de “reencontro” para ambos os parceiros é que eles aproveitem esta oportunidade para fazer escolhas diferentes das que fizeram numa vida passada e aprendam um com o outro, tudo o que deve ser aprendido e absorvido, para a evolução de ambos.
Identifique se está neste tipo de relacionamento, aprenda as lições necessárias, cresça e amadureça.
Caso ambos parceiros sejam suficientemente maduros e evoluídos emocionalmente, o relacionamento cármico pode sim ser verdadeiramente benéfico e transformador para ambos.
Kardec Rio Preto
Fonte: Espiritbook
www.espiritbook.com.br/

"OS ESPÍRITO QUE NÃO ACEITAM A PRÓPRIA MORTE MUITAS VEZES SÃO AMPARADOS EM CENTROS ESPÍRITAS."

Meu Irmão você desencarnou...
– O que é isso? 
Você morreu .

– Você ta louco? 
Não amigo, chegou a sua hora. 
– Não, não posso, tenho projetos, ta doido? De onde você tirou essa idéia? Andou bebendo? 
Não amigo o médico que falou. 
– Pois eu vou processar o médico, era só o que faltava, eu morto? É cada uma. 
Olhe para esse corpo aí é seu? 
–Não é não, esse não sou eu, que brincadeira é essa? Eu estou aonde? Não estava no hospital? Eu lembro que ia fazer uma cirurgia, alguém pode me explicar o que está acontecendo? Onde estou? 
Você está nesse momento eu um Centro Espírita.
– Centro Espírita? Isso não é coisa do Demônio? 
Não amigo você está sendo atendido, foi resgatado do corpo físico, estava no sono reparador, e foi trazido aqui justamente porque o seu estado de consciência adormecido, não estava permitindo que você despertasse para a nova realidade, você desencarnou, morreu, como dizem entre a maioria dos encarnados, mas ninguém morre, a vida é eterna, você passou para o mundo espiritual, você agora é um espírito, seu corpo não é mais de carne, é de um material diferente, uma mistura de eletricidade, magnetismos e matéria quintessenciada (Vaporosa), seu corpo agora é chamado de Perispírito, que é o corpo do espírito, também chamado por outras denominações, como: Corpo Etéreo; Duplo Etéreo; Corpo Astral, enfim os Povos deram vários nomes, nós Espíritas, chamamos de Perispírito, o corpo do Espírito. 
Os Católicos o chamam de Alma, mas Allan Kardec perguntou aos Espíritos qual a diferença entre alma e espírito, e eles responderam que alma é o espírito encarnado, ou seja, ligado a um corpo de carne, também chamada de Espírito encarnado, e, espírito é quando a alma deixa o corpo de carne, pela morte física ou desencarne, quando o laço que une os dois, o cordão luminoso que se localiza na base do umbigo, se rompe e há o desligamento, então o espírito agora assim chamado, passa a fazer parte do mundo Invisível aos olhos grosseiros da maioria dos vivos, ou o Mundo espiritual.
– É mesmo, eu estou diferente, mas estou sentindo dores no peito
Você teve um enfarto, e traumatizou seu perispírito, você ainda tem energias da matéria que precisa perder, quer ir para o hospital para ser medicado? 
– Eu não tenho dinheiro, hospital custa caro. 
Não meu Irmão estou falando de um hospital no Mundo Espiritual que está na nossa Jurisdição, dentre os inúmeros que existem espalhados pelo planeta para atendimento aos resgatados ou não. O Crédito aqui é medido no trabalho no bem em existências passadas e nessa, seu crédito pessoal está em déficit, mas amigos emprestaram créditos e a Casa de Oração também goza de créditos no Mundo Espiritual, com isso as leis de Deus estão permitindo que você seja tratado no nosso hospital, ficará com o débito dos empréstimos, agradeça aos poucos amigos que conseguiu fazer com o bem, mesmo que involuntário feito por você em diversas circunstâncias. Pagará os débitos com trabalho edificante, e com a caridade. 
- Há sendo assim eu quero ir para o hospital, para me livrar dessa dor intensa no meu peito. 
– Quer ir agora? Veja aí dois enfermeiros com uma maca para lhe levar, ta vendo? 
– Tô, eu vou com eles estão me chamando. 
– Vá meu Irmão, que Jesus te acompanhe.
*** Essas são as surpresas, mais comuns, dos recém-desencarnados, que tenho presenciado ao longo dos anos. Muitas surpresas nos são reveladas que envolvem a vida presente e vidas passadas dos recém-desencarnados que ainda não tiveram consciência na maioria das vezes, nem que desencarnaram e muito menos que já tiveram outras vidas.
Essas são coisas que somente aqueles cuja missão Divina, lhes dá condições de conhecer o Mundo Espiritual e acompanhar a situação dos desencarnados, amigos parentes, conhecidos ou não, poder analisar e fazer reflexões sobre a vida encarnada e desencarnada, porque a vida é uma só: "A Vida eterna, a vida do Espírito".
Autor desconhecido
Fonte:  
www.mensagemespirita.com.br/categoria/mensagens/      10/11/2017

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

“REFLEXÃO SOBRE A PENA DE MORTE”

Entre os que advogam o estabelecimento da pena de morte em nosso país, há os que relacionam objetivos precisos para sua tese.
Entre eles, o que surge em primeiro plano é o de higienizar a sociedade.
Afirmam que a sociedade pode ser comparada a um organismo enfermo.
A fim de preservar a vida do corpo, opta-se pela amputação do membro doentio, evitando-se que a problemática se espalhe, semeando doença irreversível.
Sem nos esquecermos que, no organismo, determinados órgãos como coração e cérebro, por exemplo, não podem ser simplesmente descartados, pois lhe são indispensáveis, tratemos da questão saneamento da comunidade.
Basta que alonguemos o olhar para a rua e defrontaremos de imediato um vasto panorama a ser higienizado.
Falamos dos bolsões de miséria que desfilam pelas ruas. São crianças sujas acompanhando mães maltratadas, empurrando a vida de esquina a esquina, frequentemente revolvendo lixo à cata de algo aproveitável para saciar a fome.
Velhos maltrapilhos movendo-se com lentidão e dificuldade entre a multidão apressada, estendendo a mão à caridade pública.
Deficientes de variadas condições, rastejando pelas calçadas, esfolando mãos e joelhos, rogando esmolas.
Ao longo das rodovias, barracos infectos cobertos precariamente com plásticos e latas. Visão que enfeia a paisagem de qualquer cidade.
Pode-se iniciar portanto higienizando as ruas, as calçadas, as rodovias, propiciando amparo à mãe sozinha, emprego que lhe garanta o mínimo de sustento aos filhos.
Podemos organizar um mutirão de corações devotados e modificar a paisagem, com pregos, madeiras, tijolos e disponibilizar condições mais humanas de habitação aos que padecem entre paredes quase a cair.
Podemos providenciar asilo e amparo ao idoso enfermo, ao deficiente carente.
E que dizer da paisagem tristonha dos que desconhecem as letras do alfabeto? 
Basta olhar ao redor para descobrir o bando de almas infantis que deveriam estar frequentando os bancos escolares e se encontram pelas ruas, a mendigar, a recolher papéis, a vender bugigangas somente para conseguir uns trocados.
Pobre infância, fanada em pleno desabrochar.
Iletrados crescerão e na escola das ruas aprenderão as lições duras da lei do mais forte, do mais esperto.
Urge higienizemos o panorama, propiciando a escola com alimentação adequada, encaminhamento e incentivo a pais e filhos para a frequência.
Mostrar-lhes o valor da escola, a riqueza do saber.
Há, sim, muito ainda a higienizar.
Higienizar as comunidades carentes das tantas enfermidades que as dizimam, sem acesso ao medicamento, ao médico, aos exames clínicos e laboratoriais.
Se nosso intuito for melhorar a sociedade, desvencilhando-¬nos do que a torna agressiva, incômoda, há um largo programa de trabalho a desenvolver.
Não há necessidade de matar o semelhante, mesmo porque, investindo-se na educação, na alimentação, na ocupação útil, na saúde, diminuirá potencialmente o número daqueles que caminham a passos largos rumo à criminalidade.
É importante deter-lhes o passo antes que se precipitem nas vielas escuras do erro e das paixões grotescas.
Se acendermos a lâmpada do alfabeto na mente de um pequenino, ele poderá descobrir as riquezas do Universo e todas as coisas que nele existem.
Isto se chama caridade.
Redação do Momento Espírita, com base no verbete Alfabeto, do livro
Repositório de sabedoria, v.1, pelo Espírito Joanna de Ângelis,

psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

“OS ESPÍRITOS DO UMBRAL QUE NÃO PUDERAM SER SALVOS”

Em primeiro lugar você pode estar fazendo algumas perguntas: o que é Umbral? o Umbral existe? todos nós já fomos para o Umbral? o que um espírito deve fazer para sair do Umbral?
Neste artigo faremos algumas citações de passagens da obra Aruanda, do médium Robson Pinheiro, ditada pelo espírito de Ângelo Inácio.
O Umbral em curtas palavras seria uma espécie de zona paralela no astral onde espíritos que carregam consigo muitas impurezas têm a necessidade passar uma “temporada”. Não se trata de Inferno, está mais próximo do conceito de Purgatório.
É como uma espécie de zona de transição; um lugar onde a vibração astral é densa e bastante inferior. Como já foi dito, não há necessidade dos espíritos passarem a eternidade neste lugar, segundo as Leis Divinas, que carregam o conceito do amor incondicional e da misericórdia. Mas ficarão por lá até que desejem, de todo coração, mudar seu estado vibracional, abrindo mão de todo o tipo de sentimento de efeito deletério.
Segundo descreve Ângelo Inácio, na obra citada acima:
“Por ser área de transição, encontra-se mergulhado num oceano de vibrações que podemos classificar como inferiores. Os elementos que constituem essa região são, em essência, a fuligem emanada dos pensamentos desgovernados e a carga emocional tóxica que envolve encarnados e desencarnados em estágios mais primitivos ou acanhados de desenvolvimento espiritual, bem como as criações mentais de magos e cientistas das trevas. Junta-se a tudo isso, ainda, a contribuição triste da paisagem que se observa nestas regiões sombrias do mundo astral.”
Segundo a abundância de relatos da literatura espírita, assim como na famosa obra de Nosso Lar (Chico Xavier), para que o espírito pudesse sair do Umbral, ele deve arrepender-se de todo o coração, tomando conhecimento da gravidade dos seus atos.
Seria muito fácil um espírito dizer-se arrependido e enganar aos benfeitores, saindo do Umbral sem o mínimo esforço moral. Para isso, os socorristas espirituais são muito bem preparados.
Veja neste trecho da obra Aruanda, onde os socorristas, acompanhados por Ângelo Inácio, que na época ainda não entendia os melindres do astral inferior, passam por uma área do Umbral onde havia um grupo de espíritos que se diziam arrependidos:
“Quase ao mesmo tempo em que o companheiro falava, ouvimos forte gemido, vindo de um local logo à nossa frente. Parecia alguém em intenso sofrimento, que então exclamou:
— Socorram-me, socorram-me!
Por quem sois? Me ajudem, eu preciso sair deste inferno. Ao nosso redor multiplicavam-se os pedidos de socorro, e me deixei envolver num profundo sentimento por aqueles infelizes. Desejei auxiliar aqueles espíritos; queria tirá-los dali.
Wallace, por sua vez, deteve-me, enérgico:
— Nem pense em fazer tal coisa, Ângelo! Estes espíritos são perigosos e ainda não oferecem condições de serem auxiliados.
— Mas não podemos deixá-los sofrendo assim. É falta de caridade! — declarei, quase chorando.
— Não é falta de caridade preservarmos nosso equilíbrio. Recobre seu juízo e deixe-os, por agora. Na realidade, são filhos de Deus, como nós, e merecem nossas orações e todo o incentivo para que melhorem. Mas não é o caso de retirarmos nenhum deles daí, por ora, pois são entidades perversas, que abusaram da vida em muitas oportunidades que Deus lhes concedeu. Tenha certeza: em seu estado atual, não hesitariam em abusar dessa nova chance.
Olhei e vi que, do pântano umbralino, saíam mãos, cabeças e troncos humanos. O pedido de socorro era muito intenso, e os gemidos aumentavam cada vez mais. Catarina veio em meu socorro naquele instante:
— Não deixe de vigiar suas emoções, meu amigo. Esta lama umbralina que você observa é uma espécie de fluido mais denso, de natureza absorvente. As entidades que sofrem a ação antitóxica desse fluido ou lama astral estão nessa situação porque trazem seus corpos espirituais repletos de nódoas morais. Compactuaram com as trevas em sua última encarnação. De tal modo aviltaram a divina lei e dilapidaram o patrimônio do corpo fluídico que atraíram para si verdadeiras comunidades de larvas e vibriões mentais. O perispírito de tais infelizes encontra-se profundamente afetado por fluidos mórbidos; trazem estampada em si a marca de seus desvios clamorosos.
— A lama astral — falou o pai-velho — serve para absorver o fluido denso acumulado em seus corpos espirituais. De modo algum poderão reencarnar antes que uma cota dessa carga tóxica seja absorvida, pois causariam colapso na organização materna. Também não detêm condição de sair daí e conviver em outro ambiente mais, digamos, espiritualizado. Como bem asseverou Wallace, voltariam ao mesmo desequilíbrio de antes e perverteriam a ordem e a disciplina reinantes nos ambientes superiores. Eles já estão sendo amparados, na medida exata dos recursos que oferecem em favor de si mesmos. A própria lama astralina, absorvente, é a forma de auxílio de que necessitam por ora.
— Mas não é muito doloroso o processo?
— Certamente, meu amigo — respondeu Silva. — No entanto, para cada enfermidade é preciso medicamento apropriado. Para alguns casos, um simples elixir resolve a situação, para outros, deve-se utilizar o remédio amargo, a seringa ou a cirurgia.
Entendi o recado do pai-velho, que conhecera na roupagem do companheiro Silva. Na verdade nada poderíamos fazer por aqueles espíritos infelizes, além de orar. Os pedidos de ajuda foram substituídos por palavrões e manifestações de ódio e ira, tão logo retomamos nosso percurso.”

De acordo com o nosso histórico de seres humanos, já vivemos em eras muito mais bárbaras. Nossos antepassados matavam sem pestanejar pelos mesmos motivos de hoje em dia. Uns matavam por prazer, por vingança, guerras, disputas de toda sorte, conflitos de ideologias. A diferença é que no passado era um processo mais massivo.
Mas além de mortes outras barbaridades também existiam, os mesmos inúmeros sentimentos inferiores humanos presentes hoje.
Dessa forma, levando em consideração que somos espíritos encarnados, e que já vivemos diversas outras encarnações, paremos para pensar em quantas vítimas fizemos no passado. Os bárbaros do passado somos nós, no presente, pagando nossas dívidas, apenas não lembramos conscientemente disso. Por isso, costumo pensar que todos nós já fizemos uma “visitinha” ao Umbral em alguma parte da existência do nosso espírito.
Fonte das citações: Aruanda. Robson Pinheiro, ditado pelo espírito Ângelo Inácio. Casa dos Espíritos Editora, 1ªed, 2004.- O ESTUDANTE ESPIRITA

https://estudantespirita.com.br/


http://estudantespirita.com.br/

“5 TAREFAS DAS EQUIPES DE DESLIGAMENTO- A MAIORIA DOS ESPIRITOS PRECISAM DE AJUDA E AMPARO NO MOMENTO DO DESENCARNE. ”

Somente alguns espíritos encarnados têm a capacidade de auto desligamento, ou seja, de desligar os laços que o prendem ao corpo físico. A grande maioria precisa de ajuda e amparo, pois o processo de desligamento é difícil para nós, que ainda estamos ligados "vibratoriamente" ao planeta. Por esse motivo existe na espiritualidade equipes especializadas no desligamento. Elas realizam suas tarefas de acordo com o merecimento dos espíritos que estão desencarnando.
Quando o espírito é merecedor do auxílio que chamaremos de "completo", eles realizam as seguintes tarefas:
1 - PREPARAÇÃO
O ambiente doméstico, os familiares e o próprio espírito que desencarnará em breve recebem visitas quase que diárias para auxílio magnético e preparação. Alguns recebem uma aparente melhora para consumação das sua últimas tarefas e para o último contato com os que lhe são queridos.
2 - PROTEÇÃO
Existem vampiros, obsessores e equipes das trevas especializadas em "vampirizar" os recém-desencarnados. A equipe espiritual tem como tarefa proteger o corpo físico e etérico (até o desligamento total) e o espírito contra as investidas das trevas.
3 - ENCAMINHAMENTO
Os espíritos recém-desencarnados são auxiliados para o encaminhamento ao local onde serão amparados, seja um Posto de Socorro, uma Colônia Espiritual ou, infelizmente, largados ao léu, isso só acontece com os que não podem ser auxiliados, devido a grandes débitos ou apego em que se encontra. Ninguém pode ser levado para planos superiores do Astral sem estar preparado.
4 - CORTANDO OS LAÇOS
É comum a presença de espírito amigo ou familiar da última encarnação durante o desligamento. A maior parte dos espíritos de nível "médio" de evolução se mantém mais ou menos conscientes do que acontece (depende o grau de desprendimento e evolução). Por isso a presença da mãe, filho(a), irmã(o), etc, tranquiliza o espírito em processo de desencarnação.
5 - O ROMPIMENTO DO CORDÃO DE PRATA
A grande maioria dos espíritos em processo de desencarne ainda se acha ligada de alguma forma à matéria física, seja por amor à família, aos bens, preocupações com os que vão deixar, etc. Em vista disso o processo desencarnatório é gradual e o rompimento do cordão de prata, última etapa no processo de desligamento, só é realizado (na maioria dos casos) após algum tempo.
No livro Voltei e Obreiros da Vida Eterna (ambos de Francisco Candido Xavier) os espíritos são amparados por familiares, mãe e filha, respectivamente.
O tamanho das equipes é variado e geralmente organizado para amparar grupos de espíritos que desencarnarão em um período específico. Junto a equipe de desligamento encontram-se os amigos espirituais dessa ou de outras vidas, os familiares, os amigos espirituais de trabalho (no caso de médiuns), etc .
Não tenha medo de morrer. Morrer é  voltar pra casa.

Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro.
Fonte:  https://estudantespirita.com.br/

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...