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quinta-feira, 7 de abril de 2016

“A VIDA ALÉM DA VIDA”

A morte tem sido um tabu para muita gente. Muitos estudiosos através da ciência, procuram através de inúmeros acontecimentos, quase fatais, principalmente acidentes ou certos tipos de enfermidades, em que leva o ser humano a um estado de coma prolongado, descobrir o que acontece com esses seres humanos quando se encontram nessa fase transitória, entre a vida e a morte.
O Jornalista Joe Fisher e o psiquiatra canadense Joel L. Whitton, especialista em terapia de vidas passadas, retomou concepções antigas e modernas, esboçando um panorama geral desse estágio de existência.
O que acontece com a alma no período entre a morte e o renascimento? A partir do relato de 30 de seus pacientes e com a ajuda de seu amigo citado anteriormente explicam com riquezas de detalhes o processo pós-morte.
Quando em transe sinto uma completa mudança física depois de passar por uma morte anterior. Meu corpo se expande e enche todo o ambiente. Então, me inundo com os sentimentos mais eufóricos que conheci.
Este é um depoimento fantástico de um de seus pacientes. Relata que: acompanham esses sentimentos a total consciência e o entendimento de quem realmente sou, de minha razão de existir, e do lugar que ocupo no universo.
Tudo faz sentido; tudo é perfeitamente justo.
Além dessas, muitas outras referências sobre a vida entre as encarnações podem ser encontradas tanto no mundo antigo como no contemporâneo, vale ressaltar que a própria Bíblia está recheada desses processos.
Hoje com a regressão de memória fornecendo detalhes sobre o estado bardo, a projeciologia, a transcomunicação instrumental, o homem através da inteligência que Deus lhes deu, este enigma já foi esclarecido. Existe sim vida após a morte. 
Rudolf Steiner, o fundador da antroposofia, cujo conhecimento da existência desencarnada foi obtido pela clarividência; do médium norte-americano Edgard Cayce, famoso por seus poderes extra-sensoriais e suas leituras físicas e de vidas passadas; e do médium desencarnado recentemente Francisco Cândido Xavier, que, psicografando André Luiz, fez descrições completas e pormenorizadas sobre a vida pós-morte.
O espírito ao deixar o corpo leva consigo, além de sua consciência, todas as suas experiências (evolução espiritual e moral, talento e instinto), as quais se manifestarão em sua vida ou vidas futuras.
Uma parte desta bagagem recebe de alguns autores o nome de psiquismo (O psiquismo é sem dúvida, ciência vasta, profunda, eclética, constrói a síntese da vida humana e a evolução do Espírito), principalmente aquela inerente ao que comumente se chama de instinto (O instinto é a força oculta que solicita os seres orgânicos a atos espontâneos e involuntários, tendo em vista a conservação deles).
É uma espécie de inteligência. É uma inteligência sem raciocínio. Por ele é que todos os seres provêm às suas necessidades.
O instinto, é uma inteligência rudimentar que difere da inteligência propriamente dita. Em que suas manifestações são quase sempre espontâneas, ao passo que as da inteligência resultam de uma combinação e de um ato deliberado.
O instinto varia, em suas manifestações, conforme as espécies e às suas necessidades. Nos seres que têm a consciência e a percepção das coisas exteriores, ele se ali a inteligência, isto é, à vontade e à liberdade.
Os instintos são automatismos estereotipados e inatos que têm em geral um fim útil para o indivíduo e a espécie.
Reencarnação e a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo.
A vida além da vida faz parte de uma associação de poderes especais.
 O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei de mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Os mundos felizes, na realidade, são mundos, onde regenerado, depurado de todos maus pendores, o Espírito só tem que progredir no bem, sem mais ter que lutar contra o mal. Esses mundos, como os espíritos que o habitam, se acham no princípio de semifluidez. Aí começa a desmaterialização do corpo.
Já o mundo fluídico é destinado à habitação de espíritos que, desde o estado de infância e de instrução, nunca faliram e que, conservando-se sempre puros na senda do progresso, progridem no estado fluídico.
Seguindo também marcha progressiva e hierarquicamente ascensional, há, em todos os graus da escala, mundos dessa categoria, apropriados e correspondendo aos estados de desenvolvimento e de progresso dos Espíritos que o habitam, estados que vão desde o de infância e instrução até o de puro espírito. Eles se tornam moradas de puros espíritos, quando hão chegado, de maneira progressiva, ao estado fluídico puro.
Antônio Paiva Rodrigues -Por

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