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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

"A MORTE É UM DIA QUE VALE A PENA VIVER." Quem diz é Ana Claudia Quintana Arantes, médica formada pela FMUSP e especialista em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e Universidade de Oxford.


“OS SERES DE LUZ OU ESPÍRITOS PUROS”

O Espírito progride no estado corpóreo e no estado espiritual. O estado corpóreo é necessário ao Espírito até que ele atinja um certo grau de perfeição: nele se desenvolve pelo trabalho a que está sujeito pelas suas próprias necessidades, e adquire conhecimentos práticos especiais. Uma única existência corpórea sendo insuficiente para fazê-lo adquirir todas as perfeições, retoma um corpo tão frequentemente quanto isso lhe seja necessário, e, a cada vez, nele chega com o progresso que alcançou em suas existências anteriores e na vida espiritual. Quando adquiriu no mundo tudo aquilo que pode nele adquirir, deixa-o para ir para outros mundos mais avançados, intelectual e moralmente, cada vez menos materiais, e assim continuamente até a perfeição, da qual a criatura é suscetível.
Puros Espíritos são aqueles que, chegados ao mais alto grau de perfeição, são julgados dignos de serem admitidos aos pés de Deus. O esplendor infinito que os rodeia, não a dispensa de sua parte de utilidade nas obras de criação: as funções que eles têm a cumprir correspondem à extensão de suas faculdades. Estes Espíritos são os ministros de Deus; eles regem, sob suas ordens, os mundos inumeráveis; dirigem do alto os Espíritos e os humanos; estão ligados entre eles, por um amor sem limites, este ardor se estende sobre todos os seres que procuram chamar e tornar dignos da suprema felicidade. Deus irradia sobre eles e lhe transmite as suas ordens; eles o veem sem serem oprimidos por sua luz.
Sua forma é etérea, não têm mais nada de palpável; eles falam aos Espíritos superiores e lhes comunicam a sua ciência; tornaram-se infalíveis. E nas suas fileiras que são escolhidos os anjos guardiães que descem com bondade seus olhares sobre os mortais, e os recomendam aos Espíritos superiores que os amaram. Estes escolhemos agentes de sua direção nos Espíritos da segunda ordem. Os puros Espíritos são iguais; e não poderia ser de outro modo, uma vez que não são chamados a essa classe senão depois de atingirem o mais alto grau de perfeição. Há igualdade, mas não uniformidade, porque Deus não quis que nenhuma de suas obras fossem idênticas. Os Espíritos puros conservam a sua personalidade, que somente adquiriram a perfeição mais completa, no sentido do seu ponto de partida.
À medida que os Espíritos se purificam e elevam na hierarquia, os caracteres distintivos de suas personalidades se apagam, de certo modo, na uniformidade da perfeição; nem por isso , entretanto, conservam eles menos suas individualidades. É o que se dá com os Espíritos superiores e os Espíritos puros.
Os puros Espíritos são os Messias ou mensageiros de Deus para a transmissão e execução de suas vontades; cumprem as grandes missões, presidem à formação dos mundos e à harmonia geral do Universo, encargo glorioso ao qual não se chega senão pela perfeição. Os de ordem mais elevada são os únicos nos segredos de Deus, se inspiram de seu pensamento do qual são os representantes diretos. [...]
A encarnação é inerente à inferioridade dos Espíritos; ela não é mais necessária àqueles que lhe transpuseram o limite e que progridem no estado espiritual, ou nas existências corpóreas dos mundos superiores que não têm mais nada da materialidade terrestre. Da parte destes é voluntária, em vista de exercer sobre os encarnados uma ação mais direta para o cumprimento da missão da qual estão encarregados junto a eles. Aceitam as vicissitudes e os sofrimentos por devotamento.
Fonte: O livro dos Espíritos

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

“QUEM É JESUS NA VISÃO ESPÍRITA? ”

Em meio à crescente proliferação de doutrinas exóticas no seio mesmo do nosso movimento, sobremodo nos preocupam aquelas cujo resultado é a deturpação da legitima visão espírita de Jesus de Nazaré.
Ao contrário do que a negligência de muitos confrades pode supor, Allan Kardec deixou-nos bem definida a concepção espírita sobre a natureza do Cristo, quer física, quer, sobretudo, espiritualmente.
No comentário ao nº 226 de O Livro dos Espíritos, o codificador estabelece que, quanto ao estado no qual se encontram, os espíritos podem ser encarnados, errantes ou puros. Acerca dos puros, dizem os espíritos superiores: "Não são errantes... Esses se encontram no seu estado definitivo."
Tal é a condição espiritual de Jesus: a dos espíritos puros, ou seja, a dos espíritos que "percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria" (Ob.cit.,nº 113). Apesar de integrar o número dos que "não estão mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis", dos que "realizam a vida eterna no seio de Deus" (id. Ibid.), entre nós, por missão, o mestre encarnou-se. Conforme o nº 233 de O livro dos espíritos esclarece, "os espíritos já purificados descem aos mundos inferiores", a fim de que não estejam tais mundos "entregues a si mesmos, sem guias para dirigi-los".
É bem verdade que no comentário ao nº 625 da mencionada obra, Allan Kardec apresenta Jesus como "o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na Terra", em quase exata conformidade com o que diz sobre os espíritos superiores, os quais, segundo ele: "Quando, por exceção, encarnam na Terra, é para cumprir missão de progresso e então nos oferecem o tipo da perfeição a que a humanidade pode aspirar neste mundo" (nº 111).
Cumpre-nos salientar que na doutrina espírita o rigor do conceito de pureza se concentra na expressão "puro espírito", que Kardec explicou ser o estado dos seres que tradicionalmente são chamados "anjos, arcanjos ou serafins"; entretanto, com isso, não quis o codificador estabelecer a existência de gradações no estado de pureza espiritual; basta confrontarmos o item 111 com o item 226 de O livro dos espíritos.
Contudo, o sacrifício tipicamente missionário de um retorno à Terra, mesmo quando já não há necessidade desse tipo de experiência para evoluírem, é meritório aos espíritos superiores, do ponto de vista de sua progressão, pois não integram ainda a classe dos puros espíritos, não se encontram ainda no seu "estado definitivo".
Alguns entendem que este seria o caso de Jesus de Nazaré. Ele teria atingido a perfeição, ou, quiçá, um grau evolutivo mais alto entre os filhos do homem somente após o cumprimento de sua missão, o que, alias, é sugerido pelo autor da Epístola aos hebreus, o qual entende que Jesus, por seus sacrifícios, teria passado, de `sacerdote', à condição de `sumo sacerdote' da ordem de Melquisedeque.
Não desposamos essa ideia, embora admitamos que não confronta com o ensino de O livro dos espíritos, no qual, de fato, Jesus figura ainda como espírito superior; passível seria ele, portanto, de aperfeiçoamento.
A codificação espírita, todavia, não termina em O livro dos espíritos, começa nele. Allan Kardec desenvolveu e aprimorou o conceito espírita sobre a condição espiritual de Jesus como fez com relação a outros temas. Se não, vejamos.
Já mesmo em O livro dos médiuns, obra que constitui, segundo o próprio codificador, a sequência de O livro dos espíritos, Allan Kardec passou a classificar Jesus como espírito puro. Na nota que escreve à dissertação IX do cap. XXXI, distingue, com absoluta clareza "os espíritos verdadeiramente superiores" daquele que representa "o espírito puro por excelência", por desvelada menção a Jesus Cristo.
Ora, Allan Kardec diz que tais espíritos, mesmo superiores, não têm as qualidades do Cristo; de novo estabelece, portanto, diferença entre Jesus e os espíritos superiores, como fez em O livro dos médiuns, na aludida nota à dissertação IX do cap. XXXI. Isso tão- só porque os espíritos superiores ainda não são puros.
Do livro: "Reencarnação – Lei da Bíblia, Lei do Evangelho, Lei de Deus." - Sergio Fernandes Aleixo, ed. Lachâtre

"O USO DA MACONHA NA VISÃO ESPÍRITA"


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

"ESTUDOS DEMONSTRAM QUE AS PESSOAS ABSORVEM ENERGIAS UMAS DAS OUTRAS"

Você já teve a sensação de conversar com alguém e sair cansado ou esgotado do papo com a pessoa? 
A ciência confirmou: nós, seres humanos, somos afetados pela energia do nosso entorno e seríamos capazes de transmitir energia boa ou ruim das outras pessoas.
Vários estudos realizados por diferentes grupos de pesquisadores permitiram que se chegasse à conclusão de que a energia é transmitida de uma pessoa à outra, o que é um fato puramente ligado à Física. 
Olivia Lee Bader, médica e terapeuta, realizou um estudo em que analisou o efeito da transmissão/absorção da bioenergia entre algas, um processo que poderia se dar também em seres humanos. Além disso, um estudo da Universidade de Bielefield, na Alemanha, concluiu que as plantas absorvem a energia do seu entorno. 
A partir desses estudos, foi possível concluir que, como tudo o que interage com o ambiente possui uma carga de energia, esta pode ser transmitida de um corpo a outro, já que dois indivíduos trocam energia ao estarem próximos. Isso explica por que quando uma pessoa tem uma energia muito boa, ela é capaz de contagiar todo o resto, enquanto que alguém com uma energia ruim também pode afetar seu entorno de forma negativa. 
Como agir na vida prática
De acordo com artigo publicado no portal Posta, é muito difícil, por exemplo, que durante uma conversa duas pessoas tenham o mesmo nível de energia. Na verdade, é quase impossível. Há sempre alguém com uma energia de melhor qualidade que o outro. Neste caso, duas coisas podem ocorrer: quem está com a energia mais baixa pode melhorar por conta da presença de alguém com a energia boa, ou quem tem a energia boa pode ser afetado de maneira negativa.
Acredita-se que quando a energia está baixa ou ruim, a pessoa tende a se sentir mais cansada ou pesada com as situações. Nestes casos, a solução é tomar consciência que o problema talvez possa ser o ambiente ou outra pessoa. Ao identificar que esta é a razão, é só decidir que isso não afetará mais você. Pode parecer egoísta à primeira vista, mas com uma energia de melhor qualidade você poderá começar a influenciar o seu entorno positivamente, sugere o portal Posta.


Fonte: Posta

“AS REENCARNAÇÕES DE ALLAN KARDEC”

Algumas pessoas acham que Allan Kardec foi “apenas” o codificador da Doutrina Espírita, que apenas serviu de  intermediário para copilar as informações que deram origem aos estudos da doutrina. No entanto, o que muitos não sabem, é que há muito tempo, ou melhor dizendo, há muitos milênios Kardec já vem servindo a Terra, como grande Espírito de Luz.
Conta o Plano Espiritual que Kardec teria sido:
AMENOPHIS (Cerca de 3.300 anos a.C.)
Ilustre e sábio sacerdote da casa do Faraó Seti I..
PLATÃO (Atenas 427-347 a.C.)
Filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental. Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles.
Fontes revelam que essa informação foi encontrada em anotações do próprio Kardec que diz “depois que Zéfiro (um respeitado Espírito) me contou que eu (Kardec) fui Platão é que pude compreender melhor a minha missão”.
ALLAN KARDEC (Cerca de 50 a.C.)
Foi um sacerdote Druida da civilização Celta. Os druidas não limitavam sua ação apenas à religião, acumulavam também a função de juízes, professores, médicos, conselheiros militares e guardiões da cultura céltica. Adotou posteriormente o mesmo nome, Allan Kardec, para publicar a Codificação Espírita, nome esse que ficou perpetuado para identificá-lo como Espírito.
Quem transmitiu essa informação também foi o Espírito Zéfiro, dizendo que ambos (Kardec e Zéfiro) teriam sido companheiros na mesma época (58 a.C.) ocasião da invasão da Gália pelo Imperador Júlio César.
QUIRÍLIUS CORNÉLIUS (Durante a passagem de Jesus Cristo)
Centurião romano. Foi designado pelo governador da Judéia para vigiar Jesus. Ficou tão surpreso com tantos ensinamentos do Mestre que passou de observador a seguidor. Mais tarde, quando Jesus foi preso, foi designado para tomar conta de sua cela, ocasião em que teria oferecido sua armadura para que Jesus pudesse fugir. Mas Jesus não aceitou e teria dito que “chegaria a hora em que o centurião daria a vida por ele” (O que se concretizou na encarnação seguinte). Após a crucificação de Jesus, Quirílius se retirou para uma montanha e tornou-se um eremita, adotando o nome de Pai João. Muitas pessoas o teriam procurado durante dificuldades para ouvir um pouco de sua sabedoria e ensinamentos do Mestre.
JAN HUS  (Husinec, 1369 - Constança, 6 de Julho de 1415)
Sacerdote, mártir e reformador Tcheco. Pregava que os documentos sagrados pudessem ser traduzidos para a língua local para que todos pudessem entender. Da mesma forma, que as missas pudessem ser rezadas na língua local. Que as pessoas pudessem se dirigir a Deus diretamente, não sendo apenas privilégio da Igreja. Era veementemente contra a venda de indulgências, em especial, o perdão de todos os pecados mediante a um pagamento em dinheiro estipulado pela Igreja. Por essas razões, foi ao Concílio de Constantinopla, e lá foi acusado de heresia. Como não aceitou pedir perdão, foi condenado a fogueira, juntamente com todas as suas obras traduzidas. Já na fogueira teria dito “De bom grado vou confirmar com meu sangue a verdade sobre a qual tenho escrito e pregado”
HIPPOLYTE LÉON DENIZARD RIVAIL
(Lyon, 3 de outubro de 1804 — Paris, 31 de março de 1869)
Educador, escritor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec  notabilizou-se como o codificador do espiritismo (neologismo por ele criado). Desde tenra idade já se mostrava notável. Ensinava os garotos menos favorecidos o que aprendia nas melhores escolas. Formou-se em diversas áreas. Tornou-se especialista em fenômenos magnéticos. Quando ouviu falar sobre as casas de mesas girantes e falantes, foi até elas acreditando se tratar apenas de manipulação de fluidos magnéticos. Mas se surpreendeu ao constatar que pessoas simples eram porta vozes de informações extremamentes sábias e concluiu que essas informações realmente eram provenientes de Espíritos. A partir daí passou a dedicar-se totalmente a esses contatos, escrevendo diversas obras fundamentais para o estudo da Doutrina Espírita, tais como: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo O Espiritismo, O Céu E O Inferno, A Gênese, etc.



𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...