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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
“COMO SABER SE SOU MÉDIUM? ”
Médium é uma
palavra neutra e serve para os dois gêneros. É de origem latina e significa
medianeiro, o que está no meio. O médium serve de intermediário entre o mundo
físico e o espiritual.
Deste modo
podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que todos nós somos médiuns, pois
durante nossas vidas teremos alguns sintomas e que sabemos que não são de ordem
física. Afinal quem é que nunca viu um vulto diferente, um assovio diferente,
algumas pancadas, arrastamento de chinelos, vozes, pesadelos, sonhos,
premonições, etc, etc. Só não podemos afirmar que somos médiuns ostensivos,
aquele que tem contato com os espíritos. Que sinais são apresentados e que
podemos saber que a pessoa é um médium ostensivo?
Nenhum sinal
físico existe que possa dizer que esta ou aquela pessoa é um médium ostensivo.
Ninguém veio marcado para isto. É um dom natural que vem com a pessoa, pela
escolha que esta pessoa fez na espiritualidade.
Alguns
sintomas indicam que a pessoa pode ter mediunidade. Os mais comuns são: suor
excessivo nas mãos e axilas, maçãs do rosto muito vermelhas e quentes, as
orelhas ardem, depressão psíquica e instabilidade emocional, melancolia,
distúrbios de sono, ou em excesso, ou insônia; perda do equilíbrio do corpo,
sensação de desmaio iminente, súbita aceleração dos batimentos
cardíacos(taquicardia), fobia e medo de quase tudo, sensação de insegurança.
Mas tudo isso vai se estabilizando e desaparecendo conforme o médium canaliza
de forma mais adequada suas faculdades psíquicas com muito estudo, trabalho e
disciplina.
Outros
sinais podem surgir como: sensação de presenças invisíveis; sono profundo
demais, desmaios e síncopes inexplicáveis; sensações ou ideias estranhas,
mudanças repentinas de humor, crises de choro; Ballonement (sensação de inchar,
dilatar) nas mãos, pés ou em todo o corpo, como resultado do desdobramento
perispiritual; adormecimento ou formigamento nos braços e pernas; arrepios como
os de frio, tremores, calor, palpitações.
Uma das
tarefas mais complexas para o médium novato é conseguir discernir as
influências que atuam em sua psiquê. Não se questiona mais o fato de que o ser
humano sofre interferências de todos os elementos que compõem o universo, e
isso inclui as formas pensamento de outros seres. De uma maneira ou de outra,
todos os seres humanos são, em maior ou menor grau de intensidade, médiuns por
natureza. Às vezes, a pessoa escreve uma mensagem e não sabe se veio dela
mesmo, de seu mentor ou de outro espírito. Não tem certeza se foi inspiração ou
psicografia. Às vezes pode até alterar o texto que está recebendo de um
espírito.
Algumas
vezes, ao eclodir a mediunidade, a pessoa costuma dar sinais de sofrimento,
perturbação e desequilíbrio. Se a pessoa
se perturba ante as manifestações
mediúnicas é por sua falta de equilíbrio emocional e por sua ignorância do que
seja a mediunidade, ou porque está sob a ação de espíritos ignorantes,
sofredores ou maus. A pessoa que possui tais problemas precisa ser ajudada até
se equilibrar psiquicamente através de passes, vibrações, esclarecimentos
doutrinários. Também deve fazer uma consulta médica. Só depois, bem mais tarde,
ir para uma mesa mediúnica.
Para o
desenvolvimento mediúnico, somente deve ser encaminhado quem esteja equilibrado
e doutrinariamente esclarecido e conscientizado.
A
mediunidade ostensiva pode ser percebida quando:
a) houver
comprovada vidência ou audição no plano espiritual;
b)se dá o
transe psicofônico (falante ) ou psicográfico (escrevente);
c)há
produção de efeitos físicos – sonoros, luminosos, deslocação de objetos,
desdobramentos, etc.
Mas na
verdade, nenhum destes fenômenos, podem dizer claramente que a pessoa pode ser
um médium ostensivo. Como descobrir então? Somente com o estudo e a prática da
mediunidade. Por este motivo temos os desenvolvimentos mediúnicos em quase
todos os centros espíritas. Como se caracteriza esse desenvolvimento? Pelo
estudo das obras de Kardec e outras similares e da prática. A pessoa deve ir
praticando as diversas modalidades de mediunidade: Psicofonia, psicografia,
vidência, transporte, desdobramentos, sempre acompanhado de pessoas experientes
nestas áreas. A pessoa pode desenvolver uma destas modalidades com facilidade,
algumas, apenas pequenos vestígios de uma ou de outra e outras pessoas nada
conseguem. Seu trabalho ficará perdido? Claro que não. Ele não imagina a ajuda
que deu aos espíritos inferiores que vieram receber as energias de que precisam
para se melhorar.
Ser médium é
fazer a maior das caridades: a pessoa está doando seu próprio corpo em auxilio
de muitos necessitados.
Fonte:
http://www.blogespirita.com/p/contato.html
“ESTAMOS EM TRANSIÇÃO PARA UM MUNDO DE REGENERAÇÃO.”
Conforme o entendimento espirita nosso planeta já passou por algumas categorias, como mundo primitivo, e de expiação e provas, e agora estamos em transição para mundo de regeneração.
Por ocasião da passagem de Jesus entre os homens, ele anunciou o final desta era e inicio de outra, com uma transição planetária, comparando essa como separação do joio e do trigo, quando o trigo e o joio estivesse do mesmo tamanho, para que não arrancasse o trigo junto que o joio.
Segundo o Espirito Emmanuel através de Francisco Candido Xavier em o livro, A caminho da luz, essa separação não era negativa para nenhum dos dois, pois como se referiu Jesus a cada um de nós, "que se uma ovelha, caso se perda o pastor coloca essas ovelhas no lugar seguro e vai em busca da desgarrada, para colocar junto as outras.
Essa separação ocorrida em outro planeta, trouxe para a Terra segundo Emmanuel, Espíritos que reencarnaram em nosso planeta somando conhecimento e incentivando o progresso em nosso mundo primitivo, de então, fazendo com que surgissem as lendas do anjos decaídos, ou seja, que viviam beneficiados pelo conforto da ciência, para junto a um planeta ensinar e utilizar as forças da natureza.
Hoje ficamos indignados quando falta energia elétrica em nossa casa mesmo que por pouco tempo, ficamos indignados pela queda da internet em nossos computadores, a poucos anos atrás (somente a 23 anos) nem tínhamos computadores em casa, para ser auxiliar de escritório tínhamos que ter curso de datilografia, meu filho nunca viu uma maquinha de datilografia, a quinze anos atrás celular era luxo que custava em torno de 30 salários mínimo.
E cada dia mais e mais estamos dependentes dos avanços da tecnologia, e de repente isso tudo pode mudar, e ficarmos sem, tornaremos os novos injustiçados falar que víamos na luz, e fomos expulso do céu para a terra. E este mundo tomara cara de perfeição, do céu, do paraíso, do Édem ?
Estamos nos tornando viciados em tecnologia para nos apartarmos dela?
Como irei comportar-me em um mundo primitivo?
Isso então seria um retrocesso ? Os Espíritos retrocedem ?
Do ponto de vista material seria um retrocesso tecnológico pois não teríamos a nossa disposição uma indústria, e um conjunto sucessivo de descobertas para assegurar o conforto deste momento, mas levaremos conosco em nosso inconsciente todos as aquisições de nosso intelecto de forma a despontar intuitivamente e tendenciosamente, e nos impulsionara a superação, de forma que ao superarmos possamos ser colaboradores com o progresso no planeta que nos encontrar, deixando nossa marca como seus colaboradores, assim como outros o fizeram em nosso planeta, da mesma forma as aquisições morais, ai ao levaremos o conceito de religiosidade de acordo com o nosso conhecimento moral.
Nada se perde o que irá depurar-se será o nosso olhar, e dilatar-se-á em nós o nosso conceito de casa e lar, e entenderemos o conceito real de família universal.
Pois se ficarmos na Terra por termos nos tornado Espíritos Regenerados , mais deixaremos para trás os nossos amados e queridos que não se regeneraram?
Claro que não pois o amor une-nos e isso será um fato novo, teremos um novo lar, uma nova escola para trilhar, pois com certeza iremos imergir por amor e em nome do amor, para os nossos, e criaremos novos laços de que se reafirmaram, iremos cuidar nossos irmãos mais novos e seremos seus irmãos mais velhos, fundaremos novas colônias, pois assim se revela o plano divino em nossas vidas reencarnamos para que assumamos o papel na obra de criação, de evolução do universo.
Este momento ele é crucial para cada um de nós, pois precisamos aproveitar este celeiro de ensinos de tecnologia, assimilar os avanços da ciência e sobretudo equiparmos moralmente, pois se assimilarmos tudo que a tecnologia nos oferece e nos tornarmos dependente, deles nos legará ao apego, que nos entravará o crescimento onde quer que estejamos, e se não equiparamos em moral estaremos carimbando o passaporte para o exílio.
Abençoa este dia de hoje na qual está neste planeta azul nesta escola abençoada.
Aproveita e reconcilia-te com teu irmão enquanto está a caminho com ele, antes que ele te entregue ao juiz de sua consciência, e sua consciência o entregue a prisão, pois quem perdoa liberta-se, enquanto encarcera-se quem vive de rancor e magoa.
Ame a todos indistintamente.
Olhe a lição do dia o sol nasce para justos e injusto, iluminando-os , ilumine a todos com seu sorriso contagie o mundo com sua alegria.
No momento em que a noite é mais escura e fria é que desponta o novo dia, o amanhecer, neste momento em que vivemos os constantes escândalos de corrupção, de crimes, é o aviso de que chega o amanhecer...
Não percas tempo com o que ilusório e concentre-se no real e no ideal...
Este é o momento mais importante por isso ame.
Ame-se.
Kardeciano - Espiritismo com simplicidade
"É PRECISO ABRIR MÃO"

– Já vou falar com você, mas antes segure minha bolsa aqui, por favor.
A bolsa do monge era bem grande e pesada. A mulher ficou revoltada e não entendeu o motivo disso. “Eu venho procurar ajuda e ele me faz de empregada?” pensou. No entanto, resolveu fazer o que ele pediu. O monge disse:
– Agora vá até a cachoeira aqui ao lado e lave suas mãos, mas sem soltar a bolsa.
A mulher, meio contrariada, caminhou até a cachoeira e tentou lavar suas mãos. Entretanto, percebeu que não poderia fazer isso, a não ser que soltasse a bolsa. Voltou ao mosteiro e falou para o monge que não tinha como lavar as mãos segurando a bolsa. O monge disse:
– Agora pegue esses papéis para mim.
A moça tentou pegar, mas por estar segurando a bolsa grande, disse ao monge que não conseguiria pegar. O monge disse:
– Claro… Você não consegue por um motivo muito simples: nossas mãos precisam estar vazias para que possamos lava-las. Mãos cheias de coisas não podem ser lavadas e tampouco são capazes de pegar outras coisas; elas só podem ficar com o que já estão carregando.
Por isso, aqueles que desejam se purificar e se renovar em espírito, precisam soltar as coisas e permanecerem vazios de tudo. Devem soltar as cargas e estar com as mãos abertas para a vida, a fim de se limparem e de recepcionar a renovação, o novo nascimento. Não adianta desejar que a renovação ou a transformação chegue em sua vida se sua mão continua agarrada a milhares de coisas e não solta as cargas antigas, que você já conduz há muito tempo.
O ser humano quer tudo, mas não é capaz de abrir mão de nada. Por isso, caso você esteja segurando um peso há muito tempo, solte… Não tenha medo, solte… Solte tudo… Não fique carregando coisas desnecessárias. Solte tudo e fique vazio, sem nada… Na vida é essencial sempre abrir mão das coisas. Abra mão do antigo; abra mão das cargas que você já carrega há tempos; libere todo peso acumulado que te coloca pra baixo. Somente quando nos esvaziamos completamente é que conseguimos ser livres e renovar nosso ser. Da mesma forma, somente quando soltamos tudo é que nos tornamos livres para permitir que Deus entre em nossa vida e em nosso ser.
(Hugo Lapa)
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
"CHACRAS"
Somos
criação de Deus, a ''maquina'' mais perfeita que jamais será copiada, e poucos
tem o ''manual'' de funcionamento. (rsrs)
Acho que
esse texto serve de manual para o equilíbrio.
Os chakras
são pontos de energia responsáveis por manter mente e corpo interligados e em
equilíbrio. A atitude e pensamento de cada indivíduo podem alterá-los. E,
desalinhados, resultam em problemas. “É sempre um processo interno de
raciocínio e sentimentos, nunca externo”, explica a professora de ioga Sandra
Regina dos Santos Galvão, da Navrattna Yoga, em Curitiba, Paraná.
Quando você
fica doente, significa que a mente e o espírito já estavam deteriorados bem
antes, defendem especialistas. “Tudo começa no corpo mental. Quando se
manifesta na parte física, que é a mais grosseira, esse é o último estágio do
problema”, afirma. “Ninguém morre de repente. A doença já estava lá faz tempo,
mas a pessoa nunca percebeu”, completou a professora.
Algo não vai
bem? Está na hora de alinhar seus chakras! Conheça cada um deles:
Primeiro
Chakra: Localizado na base da coluna, no cóccix. Equilibra coluna vertebral,
ossos, dentes, unhas, construção celular, pernas, músculos e a estrutura
física. Também controla o funcionamento das glândulas suprarrenais, que
produzem a adrenalina e a noradrenalina – hormônios relacionados ao instinto, à
parte de luta e fuga.
O que
desequilibra: Medo.
Como
equilibrar: “Procure relaxar de alguma maneira. Fazer exercícios físicos, ou
outra atividade que libere a tensão do medo. Descontrair faz com que essa
energia se altere”, indica Sandra.
Segundo
Chakra: Localizado no osso sacro (bacia), corresponde aos órgãos de reprodução
e glândulas sexuais (ovários, próstata e testículos), rins, bexiga, ao sangue,
aos sucos digestivos e ao sistema imunológico.
O que
desequilibra: Culpa.
Como
alinhar: Perdoe-se. Não fique remoendo acontecimentos, analisando o que
deixamos de fazer ou o que poderia ter feito melhor. Aconteceu? Paciência.
“Naquele momento você fez o melhor que pôde. Ponto”, diz Sandra.
Terceiro
Chakra: Localizado na coluna lombar, ele é responsável pela parte inferior das
costas, cavidade abdominal, sistema digestivo (estômago, fígado, baço, vesícula
biliar, etc) e sistema nervoso. A glândula principal é o pâncreas. “Tudo o que
é combustível para o corpo é retirado desse ponto”, diz Sandra.
O que
desequilibra: Vergonha. “A vergonha normalmente vem atrelada à raiva. Raiva de
nós mesmos por não termos agido como queríamos”, afirma Sandra.
Como
equilibrar: Expresse a raiva. “Pratique corrida, ande no sol, faça atividades
desgastantes, que exijam energia do corpo e que possam te proporcionar momentos
de reflexão. São atividades ótimas para diluir a raiva”, recomenda.
Quarto
Chakra: Encontra-se no centro do peito. É responsável pelas energias emanadas
para o coração, para a área inferior dos pulmões, para a circulação sanguínea e
para a pele. Equilibrado, cuida do sistema linfático. A glândula correspondente
é o timo. “Durante a infância, o timo tem relação direta com a imunidade. Nos
adultos não se sabe ao certo a função dela no corpo material”, diz a
professora. Já na área esotérica, o timo está diretamente ligado à emoção, ao
sentimento de amor incondicional.
O que
desequilibra esse chakra: Pesar (sentimentos de dó, de pena).
Como
equilibrar: Libere a tristeza, substituindo-a por amor. Está difícil de
extravasar esse sentimento? “Leia um livro, assista um filme, ouça uma música
que te emocione e que faça você colocar tudo pra fora”, aconselha Sandra. Ficar
perto de pessoas queridas, animais de estimação e evitar o isolamento também
são ótimos remédios.
Quinto
Chakra: Localizado na depressão embaixo do pescoço. Ele está ligado à parte da
garganta, nuca e queixo, traqueia, brônquios, da região pulmonar superior, esôfago
e braços. A glândula correspondente é a tireoide.
O que
desequilibra esse chakra: Mentir para nós mesmos. “Há situações em que não
podemos ser sinceros o tempo todo, como no trabalho. Então esse chakra é
influenciado por questões externas”.
Como equilibrar:
Mantenha a mente em harmonia com o coração. “Seja sempre verdadeiro. Mas
cuidado, sinceridade demais pode machucar outras pessoas. Aprenda a trabalhar
essa expressão.”
Sexto
Chakra: Entre as sobrancelhas. Cuida de toda a parte cognitiva do organismo,
como o raciocínio e a memória, este ponto está diretamente ligado aos órgãos
dos sentidos, como olhos, boca e ouvidos.
O que
desequilibra esse chakra: Ilusão. “Temos o hábito de ficar remoendo o passado
ou projetando futuro e nunca nos focamos no presente”, diz a especialista.
Como
equilibrar: Aprenda a focar no agora. “Sentar e ficar um minuto para relaxar a
mente, não pensar em nada e focar em um ponto. Se concentrar, por exemplo, no
ar entrando e saindo dos pulmões. Esse é um ótimo exercício de treino de
concentração”, indica Sandra.
Sétimo
Chakra: Localizado no espaço entre os hemisférios cerebrais, dentro da cabeça.
É ele quem faz a ligação do cérebro físico com o corpo espiritual. Por isso
está diretamente ligado à materialidade.
Como
equilibrar: Desprendimento. Pratique atividades que trabalhem o lado
espiritual. “Você só conseguirá deixar esse chakra harmônico quando você
conseguir ter o equilíbrio dos outros chakras, quando você se entender
plenamente”, explica Sandra.
Aprenda a
prestar atenção em você de maneira geral. “Como sempre estamos nos preocupando
com outras coisas, os sentimentos de medo, culpa, vergonha vão acontecendo e a
gente não percebe”, afirma Sandra. Além disso, tenha em mente que chakras
trabalham em conjunto. Se você desenvolver um, todos estarão em harmonia. O
mesmo acontece quando você desarmoniza um chakra: “em breve, todos os outros
estarão desequilibrados”, encerra.
-fonte:
blog/Mundo Walmart-
"PACTOS COM ESPÍRITOS"
Existem
diversos tipos de pactos espirituais que uma pessoa pode fazer. Há os pactos do
encarnado com outro encarnado, como, por exemplo, o pacto de sangue com
finalidades amorosas, que é o mais conhecido. Há também os pactos realizados de
encarnados com desencarnados. Esses pactos também podem envolver sangue,
rituais, matança de animais, símbolos mágicos, etc. O pacto é um compromisso
firmado com um ou mais espíritos que nos ligam a eles karmicamente, e servem,
na maioria das vezes, para se obter conquistas mundanas. Vamos entender melhor
o que é um pacto, suas consequências e como podemos nos libertar deles.
Quando Jesus
passou pelas provações no deserto, em uma das tentações o “diabo” o levou ao
alto de um monte. Daquele ponto mostrou-lhe todos os reinos da Terra e depois
disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares”. Dizem que essa foi a
tentação mais difícil para Jesus. O tentador ofereceu o poder sobre o mundo
inteiro, todos os reinos e pessoas. Jesus teria o poder sobre tudo e seria o
homem mais rico e mais poderoso da Terra. No entanto, o diabo foi bem claro
quando disse: “Dar-te-ei tudo isto se, prostrado, me adorares.” O tentador
colocou uma condição: Jesus deveria servir o diabo; servir o mundo material e
deixar de lado sua alma, seu espírito, seu interior.
Aqui reside
a matéria prima de qualquer pacto firmado com o mal. Se Jesus tivesse aceitado
a oferta do diabo, ele teria, nesse momento, constituído um pacto com o diabo,
com as trevas, com o poder mundano. O que é o diabo na verdade? O diabo é o
poder do mundo, as riquezas materiais, as seduções da vida corpórea, tudo
aquilo que é parte do mundo externo e que nos gera satisfação, poder e
conforto. Jesus teria esquecido de Deus e teria ficado preso ao mundo e ao
poder mundano, caso tivesse aceitado a oferta do senhor do mundo. Mas como o
próprio Jesus ensinou posteriormente aos seus discípulos: “De nada adianta uma
pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma”. Assim, Jesus recusou o
mundo e todo o seu poder e prazer, tornando-se um espírito mais puro, feliz, em
paz e elevado.
Por isso
dizemos que o pacto com uma entidade espiritual é sempre realizado quando a
pessoa deseja algum beneficio no mundo. Aqueles que desejam ganhar no mundo
podem utilizar os espíritos para realizar seu intento. Seja a cura de uma
doença, um emprego, trazer a pessoa amada, poder, status, prejudicar uma
pessoa, etc. A pessoa pode pedir também aos espíritos ganhos de conhecimento,
pois conhecimento é poder. É comum que algumas pessoas invoquem entidades
negativas para adquirir certos conhecimentos sobre magia e que lhe confiram
mais poder. A sabedoria popular fala em “vender a alma ao diabo”. Vender a alma
nada mais é do que firmar um pacto com o mundo material onde vamos estar tão
ligados e apegados ao poder mundano e aos desejos materiais que isso trará como
consequência a perda de nossa alma. Isso ocorre porque aqueles que ganham o
mundo, perdem sua alma, abandonam sua essência e acabam perdendo a si mesmos…
Por outro lado, aqueles que perdem o mundo, ganham sua alma e restituem a si
mesmos. Assim, fazer um pacto com o diabo é desejar obter o mundo, algo que não
pode ser obtido sem que a pessoa venha a perder aquilo que é mais importante e
essencial em nossa vida… nossa alma, nosso espírito, ou seja, nós mesmos.
O pacto com
espíritos segue essa mesma lógica. A pessoa firma um compromisso espiritual com
entidades sombrias a fim de conquistar coisas, pessoas e poder. Geralmente não
são feitos pactos com apenas um espírito, mas sim com vários. É comum se firmar
pactos de compromisso, de sangue, ou de acesso a comunidades espirituais
trevosas, onde existe toda uma hierarquia de poder. Esse grupo de espíritos
pode, de fato, ajudar uma pessoa a conseguir algo num dado momento de sua
encarnação. A pessoa fica feliz por ter obtido aquilo que desejava e permanece
bem por um tempo. Uma mulher pode, por exemplo, pedir que seu marido volte para
ela. O marido retornando ela vai ficar feliz , vai acreditar que o pacto deu
certo e que ela tomou a melhor decisão. No entanto, com o passar do tempo, ela
começará a sentir os duros efeitos do compromisso firmado.
Que efeitos
são esses? É preciso esclarecer que pacto sempre tem como consequência
principal o nosso aprisionamento psíquico ao grupo de espíritos no qual foi
consolidado o compromisso espiritual. Ficamos conectados a energia deles,
ligados a sua egrégora, submetidos a sua energia. Assim, eles podem começar a
nos influenciar, nos controlar e nos usar de diversas formas. Muitas pessoas, a
princípio, não percebem essa influência e acreditam que estão no controle. No
entanto, com o passar do tempo, os efeitos se fazem mais presentes, a
influência dessas entidades se torna mais forte, e quem fez o pacto acaba se
tornando nada mais do que um vassalo dessas entidades. Ele passa a integrar
esse grupo de espíritos e eles o usam de diversas formas. Mesmo que você dê
muitas coisas aos espíritos, eles depois sempre vem pedir mais e mais. Eles
nunca estão satisfeitos com o que você os ofereceu e pedem que você faça mais
coisas. É como o ser humano comum que mesmo ganhando 500 mil reais, deseja
ganhar 1 milhão. Mesmo ganhando 5 milhões, deseja depois ganhar 10 milhões.
Mesmo tendo 500 milhões, não está satisfeito, e depois quer 1 bilhão. Os
espíritos nada mais são do que seres humanos sem corpo físico, e, assim, seguem
os mesmos padrões que nós.
Dessa forma,
pacto firmado cria um elo entre a pessoa e o grupo de espíritos. Esse elo nada
mais é do que uma ligação kármica, e assim pode permitir o livre acesso desses
espíritos a nossa energia. Eles entram e saem de nossa mente à vontade. Para o
encarnado se torna uma tarefa bastante difícil resistir a essa influência por
causa do elo criado a partir do pacto. O encarnado pode tentar se libertar, mas
não consegue, pois o pacto é uma força viva dentro dele e os espíritos agora
podem não apenas controla-lo, como também constantemente roubam as suas
energias. É curioso observar que muitas pessoas que fizeram o pacto acreditam
que estão no controle total de suas vidas, quando na verdade eles estão sendo arrastados
por forças que são maiores e mais letais do que ele imagina.
É muito
comum o pacto gerar uma forte depressão na pessoa. Somente a mera presença
dessas entidades nas proximidades da pessoa, rondando sua residência, seus
aposentos, já é suficiente para se criar um clima negativo no local. Os pactos
não são firmados apenas na vida atual. Há também pactos de vidas passadas e que
subsistem até hoje. Várias pessoas que hoje desenvolvem quadros depressivos são
indivíduos que, em vidas passadas, consolidaram pactos mágicos de diversos
tipos com entidades sombrias. A magia na antiguidade era abundantemente
praticada e muitos de nós a realizamos. A pessoa que se valeu dessas práticas
em vidas passadas hoje pode se encontrar submissa aos espíritos e não conseguir
dar continuidade a sua vida. Uma forte depressão pode se abater sobre ela.
Podem surgir também doenças físicas, assim como pânico, ansiedade, estafa,
desânimo generalizado, e outros sintomas.
Mas o que
pode ser feito para se quebrar um pacto? Isso não é algo simples de ser feito e
pode demorar um tempo, até mesmo uma vida inteira. Muitas pessoas entram em
desespero ao sentirem os efeitos deletérios que o pacto gerou sobre elas, e
assim recorrem a pessoas que supostamente os “desfazem”. Podemos afirmar que a
maioria destas pessoas não faz exatamente o que promete e muitas vezes pode até
mesmo agravar o problema. Não se desfaz um trabalho com outro trabalho de mesmo
nível. Ao contrário, um pacto com as trevas só pode ser desfeito com nossa
entrada no reino da luz, do bem e do amor. Não poderia ser de outra forma, pois
a escuridão não destrói a escuridão; somente a luz pode dissipar a trevas.
A primeira
coisa que a pessoa deve fazer para se livrar do pacto é mentalizar que o
compromisso firmado foi encerrado e que não deseja mais servir as trevas, mas
que agora inicia sua jornada no bem, no amor, na paz e serve unicamente a Deus.
A pessoa pode pedir aos espíritos puros para desfazerem qualquer tipo de
ligação espiritual produzida pelo pacto. Depois, a pessoa deve se desfazer de
tudo aquilo que foi conseguido por intermédio das entidades. Se a pessoa, por
exemplo, pediu aos espíritos um emprego e o conseguiu , ela deve largar esse
emprego. Se a pessoa pediu que os espíritos trouxessem a pessoa amada de volta,
ela deve contar a pessoa o que fez, pedir perdão a ela, arrepender-se do seu
ato e terminar o relacionamento. Se a pessoa pediu a cura de uma doença,
obviamente ela não poderá produzir novamente sua doença, mas deverá iniciar
algum trabalho, projeto social ou terapia espiritual para ajudar outras pessoas
a se libertarem de doenças semelhantes.
Isso nos
remete a outra parte do ato de desfazer um pacto. A pessoa deve iniciar
trabalhos no bem, de auxílio as outras pessoas, de preferência na área em que
ela é mais sensível ou na área em que ela desejou algum ganho mundano. Se a
pessoa pediu ao espírito para gerar uma doença em outra pessoa, ela deve pedir
perdão a essa pessoa e tentar auxilia-la de alguma forma. Deve fazer de tudo
para melhorar a vida do outro e dar-lhe condições dignas de vida. Algumas
pessoas podem rechaçar essa ajuda. Se isso ocorrer, respeite o livre arbítrio
do outro e não force nada. Comece um trabalho de caridade, de ajuda aos
necessitados; faça o bem que você acredita ser bem para o outro. Isso vai te
ajudar a gradualmente ir queimando o karma negativo criado pelo pacto. Use a
luz para iluminar as trevas e tudo ficará bem.
(Hugo Lapa)
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
"OS EXILADOS DE CAPELA".No livro Os Exilados de Capela Edgard Armon pressupõe a existência de uma civilização muito desenvolvida, moral e intelectualmente, que habita o quarto planeta em órbita de Capella, estrela da constelação do Cocheiro.
Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres usam em seus estudos, observa-se uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela.
Há vários milênios, um dos planetas da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingiu o ponto máximo de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.
Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, dificultando o progresso daqueles povos cheios de piedade e virtudes.
As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmo, resolveram, então, trazer aqueles Espíritos aqui para a Terra longínqua.
Na Terra, eles aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração, impulsionando, simultaneamente, o progresso dos povos primitivos que habitavam este planeta.
Foi assim que Jesus, como governador da Terra, recebeu, à luz do Seu reino de amor e de justiça, aquela multidão de seres sofredores e infelizes.
Jesus mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-os no halo bendito da Sua misericórdia e da Sua caridade sem limites.
Abancou-lhes as lágrimas salutares, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a Sua colaboração cotidiana e a Sua vinda no porvir.
Esses Espíritos, vindos de um mundo em que o progresso já estava bem acentuado, guardavam no coração a sensação do paraíso perdido.
Ao encarnar na Terra, se dividiram em quatro grandes grupamentos dando origem à raça branca, ou adâmica, que até então não existia no orbe terrestre.
Formaram, desse modo, o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia.
Tendo ouvido a palavra do Divino Mestre antes de chegar à Terra, guardavam a lembrança da promessa do Cristo.
Eis por que as grandezas do Evangelho foram previstas e cantadas alguns milênios antes da vinda do Sublime Galileu, no seio de todos os povos, pelos antigos profetas.
Dentre os Espíritos exilados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacaram na prática do bem e no culto da verdade.
Importa considerar que eram eles os que possuíam menos débitos perante as leis Divinas.
Em razão de seus elevados patrimônios morais, guardavam no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante.
Uma saudade torturante de seu mundo distante, onde deixaram seus mais caros afetos, foi a base de todas as suas organizações religiosas.
Depois de perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral.
Isso explica por que muitas raças que trouxeram grande contributo de conhecimentos à Terra, desapareceram há muito tempo.
Informações preciosas sobre a História da Humanidade terrestre foram trazidas pelo Espírito Emmanuel, através da mediunidade de Chico Xavier e constam do livro A caminho da luz.
Nesse livro você encontrará esclarecimentos sobre as grandes civilizações do passado, sobre a trajetória evolutiva do planeta, e muitas outras.
Irá saber porque Jesus afirmou que os mansos herdarão a Terra.
Descobrirá, também, que a Terra não está desgovernada; que no leme dessa gigantesca nave está Jesus, com mãos firmes e olhar sereno.
Os mundos também estão sujeitos à lei de progresso.
A Terra, por exemplo, já foi mundo primitivo, e hoje está na categoria de provas e expiações, que é apenas o segundo degrau da escala evolutiva.
Como o progresso é da lei, um dia a Terra atingirá o ponto máximo do atual ciclo evolutivo e passará para a categoria de mundo de regeneração, e assim por diante.
Por isso vale a pena investir na melhoria do ser humano, pois só assim conseguiremos transformar a Terra em um mundo de paz e felicidade.
Redação do Momento Espírita, com base no livro A caminho da luz, de
Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
Autor: Momento Espírita
BÍBLIA ESTÁ REPLETA DE RELATOS DE MEDIUNIDADE" ! Veja..
O fenômeno é
dos mais antigos.
Recuando no
tempo, encontramos registros em um dos livros primeiros da Humanidade, a
Bíblia.
No versículo
segundo, do capítulo primeiro do livro de Gênesis, se lê: As trevas cobriam a
face do abismo e o Espírito de Deus movia-Se sobre as águas.
O homem
pressentia a presença do Criador. O que quer dizer, o homem registra, desde
sempre, o Mundo além da esfera física. O Mundo dos seres espirituais.
Paulo de
Tarso, dando-se conta dessa percepção especial do ser humano a denominou dom.
E a respeito
se estendeu em sua Epístola aos Coríntios, descrevendo as suas variedades.
Enquanto na
Terra, o Homem de Nazaré deu provas múltiplas da inter-relação entre ambos os
Mundos, físico e o espiritual.
Falou aos
Espíritos atormentados e que se chamavam Legião, na cidade de Gadara; aos que
agrediam o jovem que Lhe é trazido para ser curado.
Senhor dos
Espíritos - assim O denominaram por descobrirem que os Espíritos Lhe obedeciam.
Seria
somente no século XIX, no entanto, que este dom seria amplamente estudado e
decodificado, pelo sábio Allan Kardec. E ele lhe deu nome específico:
mediunidade.
A capacidade
de ser intermediário entre um mundo e outro, entre uma e outra dimensão.
Médium, ou intermediário.
Ainda hoje
bastante incompreendida, é a mediunidade, contudo, uma faculdade inerente ao
ser humano.
Dela quase
todos os homens têm resquícios. Alguns mais, outros menos.
Mas, quem já
não teve a impressão de ter alguém, incorpóreo, ao seu lado, velando por si, em
horas dolorosas?
Quem já não
se referiu à interferência de seres angélicos em momentos de grande
dificuldade?
Quem não
entregou o filho que parte para terras distantes aos cuidados de um ser que
chama anjo de guarda, anjo guardião, protetor, orientador?
Quem já não
ouviu o sussurrar de vozes imperceptíveis, no interior de si mesmo?
Dificilmente
se encontrará alguém que disso tudo não tenha um mínimo registro, senão por si
mesmo, por alguém de sua família.
Isso nos diz
que o Mundo Espiritual se faz presente de forma constante no Mundo físico.
Pode-se
dizer que há uma interpenetração de um e outro.
Movemo-nos
na esfera física. Nossos atos e pensamentos repercutem na esfera espiritual.
Ninguém
segue só. Como dizia o Apóstolo Paulo: Estamos rodeados por uma nuvem de
testemunhas.
Sombras,
Espíritos, guias. Não importa como os chamemos, eles são realidade.
E
silenciosamente velam por nós. Discretamente nos orientam. Sutilmente nos vão
dando notas de que têm sobre nós seus atentos olhares.
Quando
estiver a ponto de desanimar por se acreditar só, abandonado, pense que alguém,
da Espiritualidade, guarda a sua vida e vela por você.
Você pode
não crer. Mas não importa. Mesmo assim, os que o amam estão com você.
Redação do
Momento Espírita
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