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sábado, 18 de setembro de 2010

"O UMBRAL"

O umbral é um nome muito usado a partir de André Luiz e seu primeiro livro “O Nosso Lar”. É uma zona citada como de sofrimentos e de dor. Heigorina Cunha no livro Cidade no Além, livro este que ela escreveu, relembrando suas visitas em desdobramentos à colônia Nosso Lar, explica com detalhes várias passagens e até as estruturas da referida cidade, mas na verdade quando ela procura localizar esta colônia que está digamos, acima da cidade do Rio de Janeiro e na oitava esfera, que ainda é propriamente o Umbral, disse que existem 12 no total, sendo que a primeira seria o núcleo interno do planeta Terra, a segunda o núcleo externo, a terceira seria a crosta em si, a quarta, o manto, a quinta a crosta terrestre, a sexta seria então o Umbral grosso, a sétima o Umbral médio, a oitava o Umbral (onde está localizada a cidade Nosso Lar), a nona seria uma zona onde predomina a Arte em geral ou Cultura e Ciência, a décima o Amor Fraterno Universal, a onze é as diretrizes do planeta e a última, a Abóbada Estelar.
Bom, este livro é de Heigorina Cunha, Chico Xavier e ditado pelos espíritos André Luiz e Lucius. Mas o que seria o Umbral? Esta é uma zona que envolve propriamente o nosso planeta Terra e é de sofrimentos e de dor porque pela proximidade, recebe toda a energia negativa que envolve a Terra e seus habitantes, por isto é uma zona pesada, densa e muito negativa. É a zona de espíritos que no mundo, não quiseram cumprir seus deveres e ficaram imersos na negatividade e nos erros.
Recordo-me algumas coisas já ditas sobre o Umbral. Sua natureza é de pântanos, caminhos escuros, enfim sua natureza espiritual seria densa, enfumaçada, cheia de labirintos, estradas perigosas e cheia de almas em dores e sofrimento. Neste local, há cidades espirituais onde se agrupam espíritos que se afinam ou seja, existem grupamentos diversos de acordo com a natureza desses espíritos. Dependendo do desejo e da faixa vibratória do espírito, ele vai para um setor e assim por diante.
E é no Umbral que diariamente trabalham os mensageiros que são equipes oriundas de cidades de um plano superior e de um caráter mais elevado. Eles vão em busca de almas dispostas a seguirem o seu destino e serem amparadas. O espírito fica no Umbral, o tempo necessário ou até que ele realmente desperte para as verdades eternas, peça com fé. A partir daí ele será recolhido e amparado pelos irmãos que trabalham incessantemente neste local.
Claro que no Umbral, também existe chefes de grupos, espíritos que se sobressaem devido sua inteligência e que comandam cidades e zonas vibratórias. No Umbral, os espíritos até podem se esconder dos mais inferiores, mas jamais dos mensageiros ou trabalhadores que ali estão para o bem. Uma coisa porém eles não podem evitar, ou seja, ouvir sempre os conselhos dos bons espíritos.
Os habitantes do Umbral estão interagindo com os encarnados, não só interferem com suas energias negativas bem como absorvem também a mesma energia negativa que vem da Terra.
Mas é preciso entender que apesar de todo o mal, não há nenhum espírito que não seja um dia amparado, porque a justiça de Deus é baseada no perdão e no amor. Mas no Umbral, temos verdadeiros espíritos de alta capacidade e inteligência, só que voltado para o mal. Na verdade, eles, estes que se destacam e comandam cidades do Umbral, ou são chefes de grupos, são almas que tem o conhecimento da verdade, sabem o que existe acima deles etc...mas escondem dos seus subordinados e não tem interesse devido ao poder, orgulho, e sentimentos que ainda são grandes em sua alma.
No Umbral também está localizado para atendimento emergencial, postos de socorros que são amplamente fechados e protegidos das falanges de almas negativas que sempre insistem em atacar estes postos. Interessante é notar que as vezes é necessário repelir estes ataques usando choques, e coisas que a principio iria impressionar porque partiria de espíritos já adiantados mas é um mal necessário porque só desta maneira os rebeldes entendem e tem medos.
De uma forma que desconheço, diariamente é feito incursões pelos espíritos do bem nestas zonas e dali são arrebanhados muitos que despertam de coração um pedido de socorro. E são retirados e encaminhados para os postos de socorro e depois levados para zona mais evoluída para atendimento.
Quem já leu Os Mensageiros, sabe bem do que estou falando. Dizem que encarnados visitam sempre estes lugares. Isto porque quando sonhamos e nosso corpo carnal está em repouso, nosso espírito tem a liberdade e muitos vão a estes locais de acordo com suas necessidades e vibração.
Dizem que existe o Vale dos Suicidas e deve ter mesmo porque ali se reuniria espíritos que tem o mesmo problema e vibrações similares. Deve ser uma das regiões do Umbral.
Pelo muito que nos foi passado, sabemos que a Terra seria um xeróx mal feito do plano espiritual, então tudo o que temos aqui temos lá.....num outro sentido, não material, temos tudo, o ar, montanhas, vales, estradas, cidades enfim, tudo. Passando esta zona densa onde o sol praticamente não brilha, teríamos a abertura para locais onde o sol, a estrela, a lua, brilharia e tudo seria mais leve, mais bonito, apesar de ainda local de recuperação.
André Luiz conta uma entre várias viagens que ele e mentores fizeram ao Umbral. Recordo-me que a fizeram de uma forma natural, sem a pressa que poderia fazer o espírito mais evoluído pensar e se locomover rápido e então, esta viagem demorou muitas horas e que para chegar ao destino, eles até pernoitaram em posto de socorro....é muito interessante ler a forma como essas viagens acontecem.
Outro fato interessante é que muitos de nós, com certeza passaremos um estágio no Umbral. Triste isso mas dependerá muito de nossa conduta enquanto encarnado. Se você se desviar muito, com certeza está cada vez mais afinado com as zonas de baixa vibração e menos com o amor de Deus.

Estudo de hoje: fontes: Espiritismo e Ciência,

O Livro dos Espíritos e obras de André Luiz.

Pedro Ozório – Casa Branca – abril de 2003





















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"O UMBRAL"

O umbral é um nome muito usado a partir de André Luiz e seu primeiro livro “O Nosso Lar”. É uma zona citada como de sofrimentos e de dor. Heigorina Cunha no livro Cidade no Além, livro este que ela escreveu, relembrando suas visitas em desdobramentos à colônia Nosso Lar, explica com detalhes várias passagens e até as estruturas da referida cidade, mas na verdade quando ela procura localizar esta colônia que está digamos, acima da cidade do Rio de Janeiro e na oitava esfera, que ainda é propriamente o Umbral, disse que existem 12 no total, sendo que a primeira seria o núcleo interno do planeta Terra, a segunda o núcleo externo, a terceira seria a crosta em si, a quarta, o manto, a quinta a crosta terrestre, a sexta seria então o Umbral grosso, a sétima o Umbral médio, a oitava o Umbral (onde está localizada a cidade Nosso Lar), a nona seria uma zona onde predomina a Arte em geral ou Cultura e Ciência, a décima o Amor Fraterno Universal, a onze é as diretrizes do planeta e a última, a Abóbada Estelar.
Bom, este livro é de Heigorina Cunha, Chico Xavier e ditado pelos espíritos André Luiz e Lucius. Mas o que seria o Umbral? Esta é uma zona que envolve propriamente o nosso planeta Terra e é de sofrimentos e de dor porque pela proximidade, recebe toda a energia negativa que envolve a Terra e seus habitantes, por isto é uma zona pesada, densa e muito negativa. É a zona de espíritos que no mundo, não quiseram cumprir seus deveres e ficaram imersos na negatividade e nos erros.
Recordo-me algumas coisas já ditas sobre o Umbral. Sua natureza é de pântanos, caminhos escuros, enfim sua natureza espiritual seria densa, enfumaçada, cheia de labirintos, estradas perigosas e cheia de almas em dores e sofrimento. Neste local, há cidades espirituais onde se agrupam espíritos que se afinam ou seja, existem grupamentos diversos de acordo com a natureza desses espíritos. Dependendo do desejo e da faixa vibratória do espírito, ele vai para um setor e assim por diante.
E é no Umbral que diariamente trabalham os mensageiros que são equipes oriundas de cidades de um plano superior e de um caráter mais elevado. Eles vão em busca de almas dispostas a seguirem o seu destino e serem amparadas. O espírito fica no Umbral, o tempo necessário ou até que ele realmente desperte para as verdades eternas, peça com fé. A partir daí ele será recolhido e amparado pelos irmãos que trabalham incessantemente neste local.
Claro que no Umbral, também existe chefes de grupos, espíritos que se sobressaem devido sua inteligência e que comandam cidades e zonas vibratórias. No Umbral, os espíritos até podem se esconder dos mais inferiores, mas jamais dos mensageiros ou trabalhadores que ali estão para o bem. Uma coisa porém eles não podem evitar, ou seja, ouvir sempre os conselhos dos bons espíritos.
Os habitantes do Umbral estão interagindo com os encarnados, não só interferem com suas energias negativas bem como absorvem também a mesma energia negativa que vem da Terra.
Mas é preciso entender que apesar de todo o mal, não há nenhum espírito que não seja um dia amparado, porque a justiça de Deus é baseada no perdão e no amor. Mas no Umbral, temos verdadeiros espíritos de alta capacidade e inteligência, só que voltado para o mal. Na verdade, eles, estes que se destacam e comandam cidades do Umbral, ou são chefes de grupos, são almas que tem o conhecimento da verdade, sabem o que existe acima deles etc...mas escondem dos seus subordinados e não tem interesse devido ao poder, orgulho, e sentimentos que ainda são grandes em sua alma.
No Umbral também está localizado para atendimento emergencial, postos de socorros que são amplamente fechados e protegidos das falanges de almas negativas que sempre insistem em atacar estes postos. Interessante é notar que as vezes é necessário repelir estes ataques usando choques, e coisas que a principio iria impressionar porque partiria de espíritos já adiantados mas é um mal necessário porque só desta maneira os rebeldes entendem e tem medos.
De uma forma que desconheço, diariamente é feito incursões pelos espíritos do bem nestas zonas e dali são arrebanhados muitos que despertam de coração um pedido de socorro. E são retirados e encaminhados para os postos de socorro e depois levados para zona mais evoluída para atendimento.
Quem já leu Os Mensageiros, sabe bem do que estou falando. Dizem que encarnados visitam sempre estes lugares. Isto porque quando sonhamos e nosso corpo carnal está em repouso, nosso espírito tem a liberdade e muitos vão a estes locais de acordo com suas necessidades e vibração.
Dizem que existe o Vale dos Suicidas e deve ter mesmo porque ali se reuniria espíritos que tem o mesmo problema e vibrações similares. Deve ser uma das regiões do Umbral.
Pelo muito que nos foi passado, sabemos que a Terra seria um xeróx mal feito do plano espiritual, então tudo o que temos aqui temos lá.....num outro sentido, não material, temos tudo, o ar, montanhas, vales, estradas, cidades enfim, tudo. Passando esta zona densa onde o sol praticamente não brilha, teríamos a abertura para locais onde o sol, a estrela, a lua, brilharia e tudo seria mais leve, mais bonito, apesar de ainda local de recuperação.
André Luiz conta uma entre várias viagens que ele e mentores fizeram ao Umbral. Recordo-me que a fizeram de uma forma natural, sem a pressa que poderia fazer o espírito mais evoluído pensar e se locomover rápido e então, esta viagem demorou muitas horas e que para chegar ao destino, eles até pernoitaram em posto de socorro....é muito interessante ler a forma como essas viagens acontecem.
Outro fato interessante é que muitos de nós, com certeza passaremos um estágio no Umbral. Triste isso mas dependerá muito de nossa conduta enquanto encarnado. Se você se desviar muito, com certeza está cada vez mais afinado com as zonas de baixa vibração e menos com o amor de Deus.

Estudo de hoje: fontes: Espiritismo e Ciência,

O Livro dos Espíritos e obras de André Luiz.

Pedro Ozório – Casa Branca – abril de 2003





















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domingo, 12 de setembro de 2010

"A SOCIEDADE HUMANA"

A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo.
Aí dentro os princípios de ação e reação funciona exatos.
As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência.
O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam.
Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, bastas vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos.
Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.
E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinqüência.
Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo.
Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram.
Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestam, arrecadando a compensação das próprias obras.
Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosos costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento.
Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução.

pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Pensamento e Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier

"A SOCIEDADE HUMANA"

A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo.
Aí dentro os princípios de ação e reação funciona exatos.
As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência.
O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam.
Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, bastas vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos.
Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.
E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinqüência.
Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo.
Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram.
Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestam, arrecadando a compensação das próprias obras.
Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosos costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento.
Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução.

pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Pensamento e Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

"JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO"

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência,e qualquer preferência uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo.
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.

Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. “ALLAN KARDEC”

"JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO"

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência,e qualquer preferência uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo.
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.

Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. “ALLAN KARDEC”

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

"..QUEM É DEUS"

Quem é Deus????

Pergunta intrigante esta não?
Se partimos do principio de só acreditar nas coisas que vemos, seria difícil acreditar na existência de Deus pois não podemos vê-lo. Mas se partimos do principio de que não há efeito sem causa, fica mais fácil. Se não podemos ver Deus podemos ver a sua obra; e se do nada,nada se cria, toda obra tem que ter um autor. Daí concluímos que Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Para acreditar em Deus basta lançarmos nossos olhos sobre à sua criação O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pode fazer alguma coisa.
A Biblia diz que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Deduziram-se então que DEUS tinha forma humana. Logo deram forma a ele: Um senhor barbudo, sentado num trono, dando ordens aos seus súditos. Ridículo, não? Como se fosse possível dar forma a algo que não podemos ver.
Na bíblia está escrito: "Não farás para ti escultura, nem imagem alguma daquilo que existe no alto, no céu, ou aqui em baixo, na terra, ou daquilo que existe debaixo da terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás." — Êxo. 20:4-6.
Dar forma a Deus seria como dar forma ao vento que sopra nosso rosto, ao ar que respiramos. Impossível né!!!
Podemos comparar Deus como um fluido universal; invisível aos nossos olhos mas que está em todos os lugares ao mesmo tempo.
Em cada átomo existente no universo, por menor que seja, Deus esta presente.
Deus é eterno. Se ele tivesse tido um começo teria saído do nada ou teria sido criado por um ser anterior. É imutável. Pois se estivesse sujeito a mudanças as leis que regem o universo não teriam nenhuma estabilidade.
É imaterial. Ou seja. Sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo não seria imutável porque estaria sujeito as transformações da matéria.
É único. Pois se houvesse vários Deuses não haveria unidade de desígnios nem unidade
de poder na ordenação do universo.
É todo poderoso porque é único. Se não tivesse o soberano poder haveria alguma coisa mais ou tão poderosa quanto ele; não teria feito todas as coisas e as que não tivesse feito seria obra de um outro Deus.
É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das Leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e essa sabedoria não permite duvidar de sua justiça e de sua bondade.
A imagem de um Deus vingativo, cruel que manda para o inferno todos aqueles que não concordam com ele foi criada por Moisés. E ele tinha suas razões. Moisés era líder de um povo naturalmente turbulento e indisciplinado no qual tinha que combater os abusos e os preconceitos enraizados adquirido durante o período de escravidão no Egito. Para dar autoridade as suas Leis, ele atribuiu-lhes origem divina, assim como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava se apoiar sobre a autoridade de Deus. Mas apenas a idéia de um Deus terrível poderia impressionar homens ignorantes nos quais o sentido moral e o sentimento de uma delicada justiça ainda estavam pouco desenvolvidos.
A Lei de Moisés é composta por duas partes distintas: A Lei de Deus recebida no Monte Sinai; que foi o primeiro livro psicografado na historia da humanidade, e a Lei civil ou disciplinar, estabelecida pelo próprio Moisés. A Lei de Deus é inalterável; a Lei de Moisés, apropriada aos costume e ao caráter de cada povo. Pode ser modificada com o tempo.
Jesus não veio destruir a Lei de Moises, mas modificou-a profundamente . Tanto no conteúdo quanto na forma. Combateu constantemente os abusos das praticas exteriores e as falsas interpretações, e não lhes podia ter dado uma reforma mais radical do que reduzindo-as a estas palavras:” Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. E acrescentou: Está aí toda a Lei e os profetas.
Deus não um Juiz é um legislador. O Juiz condena o legislador faz as leis. Quando alguém comete um atentado contra a vida humana é levado a júri popular. Quem o julga é o conselho de sentença. Quem o condena é o Juiz. Mas condena baseado em que? Baseado num código de leis feitas por um legislador. Assim é Deus. Sua leis são imutáveis por toda eternidade, e quem infringir uma virgula destas leis sofrerá as conseqüências por esta desobediência.
Jesus disse: “Não farás aos outros o que não queres que te faças. Pois toda ação provoca uma reação. Impossível plantarmos joio e colhermos trigo...odiarmos alguém e sermos amados...dar um murro numa parede sem ferir a nossa mão. A parede pode até cair mas a nossa mão ficará ferida .
Portanto, Deus não tem culpa dos nossos sofrimentos. Sofrimentos que as vezes não encontramos explicação nesta existência. Talvez a explicação esteja em vidas passadas.
Deus nos fez livres. Deu-nos o livre arbítrio. Podemos seguir o caminho que quisermos. Mas as vezes tomamos o caminho errado e quando percebemos já é tarde; só nos resta pagar o preço da nossa ignorância, da nossa teimosia.
Mas Deus que não é vingativo, que não condena ninguém; está sempre nos esperando de braços abertos. Sabe que nos criou, não para sermos eternamente maus, mas para sermos santos. Pode demorar muito tempo. Centenas de anos talvez. Pode custar-nos muitas encarnações...muitos sofrimentos; mais um dia compreenderemos o que Deus quer de nós; compreenderemos o significado da sua criação. E neste dia, como o filho pródigo, arrependido, voltaremos a casa do Pai; que estará de portas abertas nos esperando e com certeza fará uma grande festa para nos receber.
Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo

"CONSIDERAÇÕES SOBRE A RIQUEZA"

“É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”. Mateus: 19, 16, 24;

Se a riqueza houvesse de constituir obstáculo absoluto à salvação dos que a possuem, conforme se poderia entender destas palavras de Jesus, interpretadas ao pé da letra, Deus, que a concede, teria posto nas mãos de alguns um instrumento de perdição, sem apelação nenhuma, idéia que repugna à razão. Sem dúvida, pelos arrastamentos a que dá causa, pelas tentações que gera e pela fascinação que exerce, a riqueza constitui uma prova muito arriscada, mais perigosa do que a miséria. É o supremo excitante do orgulho, do egoísmo e da vida sensual. E o laço mais forte que prende o homem à Terra e lhe desvia do céu os pensamentos. Produz tal vertigem que, muitas vezes, aquele que passa da miséria à riqueza esquece de pronto a sua primeira condição, os que com ele a partilharam, os que o ajudaram, e faz-se insensível, egoísta e vão. Mas, do fato de a riqueza tornar difícil a jornada, não se segue que a torne impossível e não possa vir a ser um meio de salvação para o que dela sabe servir-se, como certos venenos podem restituir a saúde, se empregados a propósito e com discernimento.
Quando Jesus disse ao moço que o inquiria sobre os meios de ganhar a vida eterna: "Desfaz-te de todos os teus bens e segue-me", não pretendeu, decerto, estabelecer como princípio absoluto que cada um deva despojar-se do que possui e que a salvação só a esse preço se obtém; mas, apenas mostrar que o apego aos bens terrenos é um obstáculo à salvação. Aquele moço, com efeito, se julgava quite porque observara certos mandamentos e, no entanto, recusava-se à idéia de abandonar os bens de que era dono. Seu desejo de obter a vida eterna não ia até ao extremo de adquiri-la com sacrifício.
O que Jesus lhe propunha era uma prova decisiva, destinada a pôr a nu o fundo do seu pensamento. Ele podia, sem dúvida, ser um homem perfeitamente honesto na opinião do mundo, não causar dano a ninguém, não maldizer do próximo, não ser vão, nem orgulhoso, honrar a seu pai e a sua mãe. Mas, não tinha a verdadeira caridade; sua virtude não chegava até à abnegação. Isso o que Jesus quis demonstrar. Fazia uma aplicação do princípio: "Fora da caridade não há salvação".
A conseqüência dessas palavras, em sua acepção rigorosa, seria a abolição da riqueza por prejudicial à felicidade futura e como causa de uma imensidade de males na Terra; seria, ao demais, a condenação do trabalho que a pode granjear; conseqüência absurda, que reconduziria o homem à vida selvagem e que, por isso mesmo, estaria em contradição com a lei do progresso, que é lei de Deus.
Se a riqueza é causa de muitos males, se exacerba tanto as más paixões, se provoca mesmo tantos crimes, não é a ela que devemos inculpar, mas ao homem, que dela abusa, como de todos os dons de Deus. Pelo abuso, ele torna pernicioso o que lhe poderia ser de maior utilidade. E a conseqüência do estado de inferioridade do mundo terrestre. Se a riqueza somente males houvesse de produzir, Deus não a teria posto na Terra. Compete ao homem fazê-la produzir o bem. Se não é um elemento direto de progresso moral, é, sem contestação, poderoso elemento de progresso intelectual.
A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. E, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.

Fonte: Evangelho Segundo o Espiritismo. "Allan Kardec"

"CONSIDERAÇÕES SOBRE A RIQUEZA"

“É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”. Mateus: 19, 16, 24;

Se a riqueza houvesse de constituir obstáculo absoluto à salvação dos que a possuem, conforme se poderia entender destas palavras de Jesus, interpretadas ao pé da letra, Deus, que a concede, teria posto nas mãos de alguns um instrumento de perdição, sem apelação nenhuma, idéia que repugna à razão. Sem dúvida, pelos arrastamentos a que dá causa, pelas tentações que gera e pela fascinação que exerce, a riqueza constitui uma prova muito arriscada, mais perigosa do que a miséria. É o supremo excitante do orgulho, do egoísmo e da vida sensual. E o laço mais forte que prende o homem à Terra e lhe desvia do céu os pensamentos. Produz tal vertigem que, muitas vezes, aquele que passa da miséria à riqueza esquece de pronto a sua primeira condição, os que com ele a partilharam, os que o ajudaram, e faz-se insensível, egoísta e vão. Mas, do fato de a riqueza tornar difícil a jornada, não se segue que a torne impossível e não possa vir a ser um meio de salvação para o que dela sabe servir-se, como certos venenos podem restituir a saúde, se empregados a propósito e com discernimento.
Quando Jesus disse ao moço que o inquiria sobre os meios de ganhar a vida eterna: "Desfaz-te de todos os teus bens e segue-me", não pretendeu, decerto, estabelecer como princípio absoluto que cada um deva despojar-se do que possui e que a salvação só a esse preço se obtém; mas, apenas mostrar que o apego aos bens terrenos é um obstáculo à salvação. Aquele moço, com efeito, se julgava quite porque observara certos mandamentos e, no entanto, recusava-se à idéia de abandonar os bens de que era dono. Seu desejo de obter a vida eterna não ia até ao extremo de adquiri-la com sacrifício.
O que Jesus lhe propunha era uma prova decisiva, destinada a pôr a nu o fundo do seu pensamento. Ele podia, sem dúvida, ser um homem perfeitamente honesto na opinião do mundo, não causar dano a ninguém, não maldizer do próximo, não ser vão, nem orgulhoso, honrar a seu pai e a sua mãe. Mas, não tinha a verdadeira caridade; sua virtude não chegava até à abnegação. Isso o que Jesus quis demonstrar. Fazia uma aplicação do princípio: "Fora da caridade não há salvação".
A conseqüência dessas palavras, em sua acepção rigorosa, seria a abolição da riqueza por prejudicial à felicidade futura e como causa de uma imensidade de males na Terra; seria, ao demais, a condenação do trabalho que a pode granjear; conseqüência absurda, que reconduziria o homem à vida selvagem e que, por isso mesmo, estaria em contradição com a lei do progresso, que é lei de Deus.
Se a riqueza é causa de muitos males, se exacerba tanto as más paixões, se provoca mesmo tantos crimes, não é a ela que devemos inculpar, mas ao homem, que dela abusa, como de todos os dons de Deus. Pelo abuso, ele torna pernicioso o que lhe poderia ser de maior utilidade. E a conseqüência do estado de inferioridade do mundo terrestre. Se a riqueza somente males houvesse de produzir, Deus não a teria posto na Terra. Compete ao homem fazê-la produzir o bem. Se não é um elemento direto de progresso moral, é, sem contestação, poderoso elemento de progresso intelectual.
A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. E, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.

Fonte: Evangelho Segundo o Espiritismo. "Allan Kardec"

sábado, 14 de agosto de 2010

"O SOFRIMENTO NÃO É UM CASTIGO MAS UM RESULTADO"

Chegado ao termo que a Providência marcou para a sua vida errante,( Espiritual) o Espírito escolhe por ele mesmo as provas às quais deseja submeter-se, para apressar o seu adiantamento, ou seja, o gênero de existência que acredita mais apropriado a lhe fornecer os meios, e essas provas estão sempre em relação com as faltas que deve expiar. Se nelas triunfa, ele se eleva; se sucumbe, tem de recomeçar.

O Espírito goza sempre do seu livre-arbítrio. É em virtude dessa liberdade que, no estado Espiritual, escolhe as provas da vida corpórea e, no estado de encarnado, delibera o que fará ou não fará, escolhendo entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio seria reduzi-lo à condição de máquina.
Integrado na vida corpórea, (ENCARNADO)  o Espírito perde momentaneamente a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as ocultasse. Não obstante, tem.,às vezes, uma vaga consciência, e elas podem mesmo lhe ser reveladas em certas circunstâncias. Mas isto não acontece senão pela vontade dos Espíritos superiores, que o fazem espontaneamente, com um fim útil e jamais para satisfazer uma curiosidade vã.
As existências futuras não podem ser reveladas em caso algum, por dependerem da maneira por que se cumpre a existência presente e da escolha ulterior do Espírito.
O esquecimento das faltas cometidas não é obstáculo à melhoria do Espírito porque, se ele não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que delas teve no estado errante e o desejo que concebeu de as reparar guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Este pensamento é a voz da consciência, secundada pelos Espíritos que o assistem, se ele atende às boas inspirações que estes lhe sugerem.
Se o homem não conhece os próprios atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber qual o gênero de faltas de que se tornou culpado e qual era o seu caráter dominante. Basta que se estude a si mesmo e poderá julgar o que foi, não pelo que é. mas pelas suas tendências.
A lembrança de nossas individualidades anteriores teria gravíssimos inconvenientes. Poderia em certos casos, humilhar-nos extraordinariamente; em outros, exaltar o nosso orgulho e por isso mesmo entravar o nosso livre-arbítrio Deus, nos deu para nos melhorarmos, justamente o que nos é necessário e suficiente; a voz da consciência e nossas tendências instintivas, tirando-nos aquilo que poderia prejudicar-nos. Acrescentemos ainda que, se tivéssemos a lembrança de nossos atos pessoais anteriores, teríamos a dos atos alheios, e esse conhecimento poderia ter os mais desagradáveis efeitos sobre as relações sociais. Não havendo sempre motivo para nos orgulharmos do nosso passado, é quase sempre uma felicidade que um véu seja lançado sobre ele.
As vicissitudes da vida corpórea são, ao mesmo tempo, uma expiação das faltas passadas e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam, se as sofremos com resignação e sem reclamações.
A natureza das vicissitudes e das provas que sofremos pode também esclarecer-nos sobre o que fomos e o que fizemos. Assim, seremos punidos em nosso orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e avarento, pela miséria; aquele que foi duro para os outros, pelos tratamentos duros que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão dos seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado etc.
Assim, como vemos, os nossos sofrimentos nesta existência é o resultado do que fomos em existência anteriores.
Fonte: "O  Livro dos Espiritos" ALLAN KARDEC

"O SOFRIMENTO NÃO É UM CASTIGO MAS UM RESULTADO"

Chegado ao termo que a Providência marcou para a sua vida errante,( Espiritual) o Espírito escolhe por ele mesmo as provas às quais deseja submeter-se, para apressar o seu adiantamento, ou seja, o gênero de existência que acredita mais apropriado a lhe fornecer os meios, e essas provas estão sempre em relação com as faltas que deve expiar. Se nelas triunfa, ele se eleva; se sucumbe, tem de recomeçar.

O Espírito goza sempre do seu livre-arbítrio. É em virtude dessa liberdade que, no estado Espiritual, escolhe as provas da vida corpórea e, no estado de encarnado, delibera o que fará ou não fará, escolhendo entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio seria reduzi-lo à condição de máquina.
Integrado na vida corpórea, (ENCARNADO)  o Espírito perde momentaneamente a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as ocultasse. Não obstante, tem.,às vezes, uma vaga consciência, e elas podem mesmo lhe ser reveladas em certas circunstâncias. Mas isto não acontece senão pela vontade dos Espíritos superiores, que o fazem espontaneamente, com um fim útil e jamais para satisfazer uma curiosidade vã.
As existências futuras não podem ser reveladas em caso algum, por dependerem da maneira por que se cumpre a existência presente e da escolha ulterior do Espírito.
O esquecimento das faltas cometidas não é obstáculo à melhoria do Espírito porque, se ele não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que delas teve no estado errante e o desejo que concebeu de as reparar guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Este pensamento é a voz da consciência, secundada pelos Espíritos que o assistem, se ele atende às boas inspirações que estes lhe sugerem.
Se o homem não conhece os próprios atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber qual o gênero de faltas de que se tornou culpado e qual era o seu caráter dominante. Basta que se estude a si mesmo e poderá julgar o que foi, não pelo que é. mas pelas suas tendências.
A lembrança de nossas individualidades anteriores teria gravíssimos inconvenientes. Poderia em certos casos, humilhar-nos extraordinariamente; em outros, exaltar o nosso orgulho e por isso mesmo entravar o nosso livre-arbítrio Deus, nos deu para nos melhorarmos, justamente o que nos é necessário e suficiente; a voz da consciência e nossas tendências instintivas, tirando-nos aquilo que poderia prejudicar-nos. Acrescentemos ainda que, se tivéssemos a lembrança de nossos atos pessoais anteriores, teríamos a dos atos alheios, e esse conhecimento poderia ter os mais desagradáveis efeitos sobre as relações sociais. Não havendo sempre motivo para nos orgulharmos do nosso passado, é quase sempre uma felicidade que um véu seja lançado sobre ele.
As vicissitudes da vida corpórea são, ao mesmo tempo, uma expiação das faltas passadas e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam, se as sofremos com resignação e sem reclamações.
A natureza das vicissitudes e das provas que sofremos pode também esclarecer-nos sobre o que fomos e o que fizemos. Assim, seremos punidos em nosso orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e avarento, pela miséria; aquele que foi duro para os outros, pelos tratamentos duros que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão dos seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado etc.
Assim, como vemos, os nossos sofrimentos nesta existência é o resultado do que fomos em existência anteriores.
Fonte: "O  Livro dos Espiritos" ALLAN KARDEC

domingo, 1 de agosto de 2010

"O PARADOXO DO NOSSO TEMPO"

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das 'rapidinhas', dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Fé e equilibrio em todas as direções!

Por. GEORGE CARLIN

"O PARADOXO DO NOSSO TEMPO"

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das 'rapidinhas', dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Fé e equilibrio em todas as direções!

Por. GEORGE CARLIN

sábado, 31 de julho de 2010

"ISTO É LINDO!!! "LEIA... E TENTE NÃO CHORAR"

Ela deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
-Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
- Quando é que eu posso vê-lo?'
O cirurgião respondeu:
- Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.
Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa?
- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?...'
O cirurgião perguntou:
-Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.
Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.
- Quer um cachinho dele?' Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente.
A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.
- Foi ideia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.
Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.
Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do "Hospital Children's Mercy" pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil.
Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.
Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve.
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.
Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.
A carta dizia:
-Querida Mãe,
Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:"AMO-TE".
Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adotar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos.
Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico!
Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar!
E sabes uma coisa?...
O Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo.
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabes uma coisa?...
Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe?...
Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta.
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
"Aonde estava Ele quando eu mais precisava?"...
Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele,
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém.
As outras pessoas veem este papel em branco.
É mesmo maravilhoso não é!?...
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus.
Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o câncer já se foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim.
Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar.
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?...
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.
Autor desconhecido.

"ISTO É LINDO!!! "LEIA... E TENTE NÃO CHORAR"

Ela deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
-Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
- Quando é que eu posso vê-lo?'
O cirurgião respondeu:
- Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.
Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa?
- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?...'
O cirurgião perguntou:
-Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.
Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.
- Quer um cachinho dele?' Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente.
A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.
- Foi ideia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.
Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.
Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do "Hospital Children's Mercy" pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil.
Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.
Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve.
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.
Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.
A carta dizia:
-Querida Mãe,
Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:"AMO-TE".
Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adotar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos.
Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico!
Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar!
E sabes uma coisa?...
O Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo.
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabes uma coisa?...
Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe?...
Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta.
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
"Aonde estava Ele quando eu mais precisava?"...
Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele,
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém.
As outras pessoas veem este papel em branco.
É mesmo maravilhoso não é!?...
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus.
Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o câncer já se foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim.
Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar.
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?...
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.
Autor desconhecido.

terça-feira, 20 de julho de 2010

"UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR"

 - Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor. (S. João, cap. X, v. 16.)

 - Por essas palavras, Jesus claramente anuncia que os homens um dia se unirão por uma crença única; mas, como poderá efetuar-se essa união? Difícil parecerá isso, tendo-se em vista as diferenças que existem entre as religiões, o antagonismo que elas alimentam entre seus adeptos, a obstinação que manifestam em se acreditarem na posse exclusiva da verdade. Todas querem a unidade, mas cada uma se lisonjeia de que essa unidade se fará em seu proveito e nenhuma admite a possibilidade de fazer qualquer concessão, no que respeita às suas crenças.
Entretanto, a unidade se fará em religião, como já tende a fazer-se socialmente, politicamente, comercialmente, pela queda das barreiras que separam os povos, pela assimilação dos costumes, dos usos, da linguagem (1). Os povos do mundo inteiro já confraternizam, como os das províncias de um mesmo império. Pressente-se essa unidade e todos a desejam. Ela se fará pela força das coisas, porque há de tornar-se uma necessidade, para que se estreitem os laços da fraternidade entre as nações; far-se-á pelo desenvolvimento da razão humana, que se tornará apta a compreender a puerilidade de todas as dissidências; pelo progresso das ciências, a demonstrar cada dia mais os erros materiais sobre que tais dissidências assentam e a destacar pouco a pouco das suas fiadas as pedras estragadas. Demolindo nas religiões o que é obra dos homens e fruto de sua ignorância das leis da Natureza, a Ciência não poderá destruir, mau grado à opinião de alguns, o que é obra de Deus e eterna verdade. Afastando os acessórios, ela prepara as vias para a unidade.
A fim de chegarem a esta, as religiões terão que encontrar-se num terreno neutro, se bem que comum a todas; para isso, todas terão que fazer concessões e sacrifícios mais ou menos importantes, conformemente à multiplicidade dos seus dogmas particulares. Mas, em virtude do processo de imutabilidade que todas professam, a iniciativa das concessões não poderá partir do campo oficial; em lugar de tomarem no alto o ponto de partida, tomá-lo-ão em baixo por iniciativa individual. Desde algum tempo, um movimento se vem operando de descentralização, tendente a adquirir irresistível força. O princípio da imutabilidade, que as religiões hão sempre considerado uma égide conservadora, tornar-se-á elemento de destruição, dado que, imobilizando-se, ao passo que a sociedade caminha para a frente, os cultos serão ultrapassados e depois absorvidos pela corrente das idéias de progressão.
A imobilidade, em vez de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não acompanha o movimento geral; ela quebra a unidade, porque os que querem avançar se separam dos que se obstinam em permanecer parados.
No estado atual da opinião e dos conhecimentos, a religião, que terá de congregar um dia todos os homens sob o mesmo estandarte, será a que melhor satisfaça à razão e às legítimas aspirações do coração e do espírito; que não seja em nenhum ponto desmentida pela ciência positiva; que, em vez de se imobilizar, acompanhe a Humanidade em sua marcha progressiva, sem nunca deixar que a ultrapassem; que não for nem exclusivista, nem intolerante; que for a emancipadora da inteligência, com o não admitir senão a fé racional; aquela cujo código de moral seja o mais puro, o mais lógico, o mais de harmonia com as necessidades sociais, o mais apropriado, enfim, a fundar na Terra o reinado do Bem, pela prática da caridade e da fraternidade universais.
O que alimenta o antagonismo entre as religiões é a idéia, generalizada por todas elas, de que cada uma tem o seu deus particular e a pretensão de que este é o único verdadeiro e o mais poderoso, em luta constante com os deuses dos outros cultos e ocupado em lhes combater a influência. Quando elas se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo e que, em definitiva, ele é o mesmo que elas adoram sob os nomes de Jeová, Alá ou Deus; quando se puserem de acordo sobre os atributos essenciais da Divindade, compreenderão que, sendo um único o Ser, uma única tem que ser a vontade suprema; estender-se-ão as mãos umas às outras, como os servidores de um mesmo Mestre e os filhos de um mesmo Pai e, assim, grande passo terão dado para a unidade.
Fonte: 'A Gênese" de Alan Kardec

"UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR"

 - Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor. (S. João, cap. X, v. 16.)

 - Por essas palavras, Jesus claramente anuncia que os homens um dia se unirão por uma crença única; mas, como poderá efetuar-se essa união? Difícil parecerá isso, tendo-se em vista as diferenças que existem entre as religiões, o antagonismo que elas alimentam entre seus adeptos, a obstinação que manifestam em se acreditarem na posse exclusiva da verdade. Todas querem a unidade, mas cada uma se lisonjeia de que essa unidade se fará em seu proveito e nenhuma admite a possibilidade de fazer qualquer concessão, no que respeita às suas crenças.
Entretanto, a unidade se fará em religião, como já tende a fazer-se socialmente, politicamente, comercialmente, pela queda das barreiras que separam os povos, pela assimilação dos costumes, dos usos, da linguagem (1). Os povos do mundo inteiro já confraternizam, como os das províncias de um mesmo império. Pressente-se essa unidade e todos a desejam. Ela se fará pela força das coisas, porque há de tornar-se uma necessidade, para que se estreitem os laços da fraternidade entre as nações; far-se-á pelo desenvolvimento da razão humana, que se tornará apta a compreender a puerilidade de todas as dissidências; pelo progresso das ciências, a demonstrar cada dia mais os erros materiais sobre que tais dissidências assentam e a destacar pouco a pouco das suas fiadas as pedras estragadas. Demolindo nas religiões o que é obra dos homens e fruto de sua ignorância das leis da Natureza, a Ciência não poderá destruir, mau grado à opinião de alguns, o que é obra de Deus e eterna verdade. Afastando os acessórios, ela prepara as vias para a unidade.
A fim de chegarem a esta, as religiões terão que encontrar-se num terreno neutro, se bem que comum a todas; para isso, todas terão que fazer concessões e sacrifícios mais ou menos importantes, conformemente à multiplicidade dos seus dogmas particulares. Mas, em virtude do processo de imutabilidade que todas professam, a iniciativa das concessões não poderá partir do campo oficial; em lugar de tomarem no alto o ponto de partida, tomá-lo-ão em baixo por iniciativa individual. Desde algum tempo, um movimento se vem operando de descentralização, tendente a adquirir irresistível força. O princípio da imutabilidade, que as religiões hão sempre considerado uma égide conservadora, tornar-se-á elemento de destruição, dado que, imobilizando-se, ao passo que a sociedade caminha para a frente, os cultos serão ultrapassados e depois absorvidos pela corrente das idéias de progressão.
A imobilidade, em vez de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não acompanha o movimento geral; ela quebra a unidade, porque os que querem avançar se separam dos que se obstinam em permanecer parados.
No estado atual da opinião e dos conhecimentos, a religião, que terá de congregar um dia todos os homens sob o mesmo estandarte, será a que melhor satisfaça à razão e às legítimas aspirações do coração e do espírito; que não seja em nenhum ponto desmentida pela ciência positiva; que, em vez de se imobilizar, acompanhe a Humanidade em sua marcha progressiva, sem nunca deixar que a ultrapassem; que não for nem exclusivista, nem intolerante; que for a emancipadora da inteligência, com o não admitir senão a fé racional; aquela cujo código de moral seja o mais puro, o mais lógico, o mais de harmonia com as necessidades sociais, o mais apropriado, enfim, a fundar na Terra o reinado do Bem, pela prática da caridade e da fraternidade universais.
O que alimenta o antagonismo entre as religiões é a idéia, generalizada por todas elas, de que cada uma tem o seu deus particular e a pretensão de que este é o único verdadeiro e o mais poderoso, em luta constante com os deuses dos outros cultos e ocupado em lhes combater a influência. Quando elas se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo e que, em definitiva, ele é o mesmo que elas adoram sob os nomes de Jeová, Alá ou Deus; quando se puserem de acordo sobre os atributos essenciais da Divindade, compreenderão que, sendo um único o Ser, uma única tem que ser a vontade suprema; estender-se-ão as mãos umas às outras, como os servidores de um mesmo Mestre e os filhos de um mesmo Pai e, assim, grande passo terão dado para a unidade.
Fonte: 'A Gênese" de Alan Kardec

quinta-feira, 1 de julho de 2010

"VAI... E VIVE A VIDA"

Uma pessoa está de joelho diante de Jesus. “Senhor. Se queres, pode curar-me”. Quero. Fica curado. Mas não digas a ninguém que foi eu quem te curou. “VAI E VIVE A VIDA”.
Como somos diferentes do Cristo.! Só fazemos o bem a que nos recompensa de alguma forma. E quando esta recompensa não vem em forma de palavras, de carinho, de dinheiro...não repetimos o bem a quem não nos demonstrou gratidão.
Willlian Shakespeare diz: “AMAR É NÃO TER JAMAIS QUE PEDIR PERDÃO”. Eu digo que amar é aceitar integralmente às pessoas como elas são; um ser único criado por Deus; importante e diferente de todos os outros.
A liberdade interior de alguém capaz de fazer o bem sem buscar a compensação do obrigado; da gratidão, do reconhecimento, é um dos estágios mais avançados do ser humano.
O amor que nos leva a fazer o bem, ou é gratuito ou não é amor.
Às pessoas se realizam como gentes na medida em que forem capazes de fazer o bem, sem buscar o reconhecimento do obrigado compensador.
“Vai e vive a Vida”. Não me agradeça por favor. Sou eu quem te agradece a oportunidade de sentir a felicidade de servir, de fazer o bem.
O bem por si mesmo se justifica.
Fazer o bem. Amar sem buscar a compensação do obrigado é viver no mundo das pessoas livres.

“VAI... E VIVE A VIDA”!

Só às pessoas livres são capazes de dizer esta frase.

"VAI... E VIVE A VIDA"

Uma pessoa está de joelho diante de Jesus. “Senhor. Se queres, pode curar-me”. Quero. Fica curado. Mas não digas a ninguém que foi eu quem te curou. “VAI E VIVE A VIDA”.
Como somos diferentes do Cristo.! Só fazemos o bem a que nos recompensa de alguma forma. E quando esta recompensa não vem em forma de palavras, de carinho, de dinheiro...não repetimos o bem a quem não nos demonstrou gratidão.
Willlian Shakespeare diz: “AMAR É NÃO TER JAMAIS QUE PEDIR PERDÃO”. Eu digo que amar é aceitar integralmente às pessoas como elas são; um ser único criado por Deus; importante e diferente de todos os outros.
A liberdade interior de alguém capaz de fazer o bem sem buscar a compensação do obrigado; da gratidão, do reconhecimento, é um dos estágios mais avançados do ser humano.
O amor que nos leva a fazer o bem, ou é gratuito ou não é amor.
Às pessoas se realizam como gentes na medida em que forem capazes de fazer o bem, sem buscar o reconhecimento do obrigado compensador.
“Vai e vive a Vida”. Não me agradeça por favor. Sou eu quem te agradece a oportunidade de sentir a felicidade de servir, de fazer o bem.
O bem por si mesmo se justifica.
Fazer o bem. Amar sem buscar a compensação do obrigado é viver no mundo das pessoas livres.

“VAI... E VIVE A VIDA”!

Só às pessoas livres são capazes de dizer esta frase.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

"FELICIDADE NÃO SE COMPRA SE CONQUISTA"

Existem pessoas que acreditam que para serem felizes, necessitam de muito dinheiro.Necessitam de uma boa conta bancária, morar numa mansão num condomínio de luxo, ter um carro importado, viajar a Paris todos os anos, etc. etc. etc.
E muitas destas pessoas quando não herdam dos seus genitores estas condições, fazem qualquer coisa para alcança-la.
Muitos trabalham honestamente. Trabalham muito até. Se privam de tantas coisas.... Outros até se envolvem em negócios ilícitos. Mas ambos não medem esforços para alcançar os degraus da fama.
Mas será que para sermos felizes necessitamos de tudo isso mesmo?
Eu não sou hipócrita em dizer que dinheiro não traz felicidade. Mas também não acredito que dinheiro compre a felicidade.
Com dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não compramos o que nelas  há de essencial.
Com dinheiro compramos comida mas não compramos a fome. Compramos remédio mas não compramos a cura. Logo o  dinheiro pode nos proporcionar momentos felizes mas não uma felicidade duradoura.
Felicidade é algo que tem que vir de dentro para fora. Quem é feliz, é feliz com ou sem dinheiro. Quem é infeliz não é o dinheiro que vai mudar esta situação.
De que adianta morar num condomínio de luxo numa mansão com uma sala de jantar com 20 lugares, se a família nunca se reúne na hora das refeições?
Cada um tem o seu espaço. Dentro da mesma casa se falam por telefone, se comunicam por e-mail. Ninguém tem tempo para ninguém.
De que adianta ter um carro importado...um celular e última geração...se daqui a alguns meses você sentirá necessidade de troca-los por outros mais modernos pois aqueles já ficaram ultrapassados.
É a substituição do ser pelo ter. É a febre do consumo. Só vou ser feliz quando comprar aquela mansão... fazer aquela viagem...comprar aquele carro...e assim sucessivamente . Até que um dia a ficha cai e você vai perceber que o telefone é chato...a gravata incomoda...o trânsito e horrível...vai se sentir cansado pelo dia de hoje...pelo dia de ontem...pela semana que passou. Vai se sentir cansado até pelo dia de amanhã que ainda não chegou. Amanhã você vai se encontrar com aquele cliente chato que você o detesta...mas ele é importante para sua Empresa...ele quem paga seu salário...ajuda pagar a faculdade do seu filho...e por isso você vai ter que sorrir para ele nem que seja um sorriso amargo.
Um dia você vai perceber que é um escravo...mas um escravo... invejado por muitos e talvez isto alimente o seu ego.
Ninguém é feliz sozinho. Ninguém é feliz sem união...sem amor...sem perdão...ninguém é feliz sem Deus. E Deus está nas pequenas coisas, logo a felicidade deve estar nestas pequenas coisas.
A felicidade está no sorriso de uma criança...no abraço do amigo...no perdão a ofensa.
Felicidade é aceitar às pessoas como elas são. Entender que cada pessoa é um ser único criado por Deus. Importante e diferente de todos os outros
Felicidade é torcer pelo time do coração...é perdoar o amigo...é andar de bicicleta, soltar pipa com o seu filho. Felicidade é andar de pés descalço pela praia a tarde curtindo o por do sol...sentido o vento soprar o nosso rosto...despentear nossos cabelos...
Felicidade é sentir-se feliz com o que temos e... com o que somos.
Se eu conseguir melhorar minha conta bancária.... comprar aquele carro...fazer aquela viagem...aquela plástica...emagrecer 10 kg...ótimo! Mas não é isso que vai me fazer mais ou menos feliz.
Tenho que ser feliz com o que tenho e com o que sou.

“FELICIDADE NÃO SE COMPRA...SE CONQUISTA”

"FELICIDADE NÃO SE COMPRA SE CONQUISTA"

Existem pessoas que acreditam que para serem felizes, necessitam de muito dinheiro.Necessitam de uma boa conta bancária, morar numa mansão num condomínio de luxo, ter um carro importado, viajar a Paris todos os anos, etc. etc. etc.
E muitas destas pessoas quando não herdam dos seus genitores estas condições, fazem qualquer coisa para alcança-la.
Muitos trabalham honestamente. Trabalham muito até. Se privam de tantas coisas.... Outros até se envolvem em negócios ilícitos. Mas ambos não medem esforços para alcançar os degraus da fama.
Mas será que para sermos felizes necessitamos de tudo isso mesmo?
Eu não sou hipócrita em dizer que dinheiro não traz felicidade. Mas também não acredito que dinheiro compre a felicidade.
Com dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não compramos o que nelas  há de essencial.
Com dinheiro compramos comida mas não compramos a fome. Compramos remédio mas não compramos a cura. Logo o  dinheiro pode nos proporcionar momentos felizes mas não uma felicidade duradoura.
Felicidade é algo que tem que vir de dentro para fora. Quem é feliz, é feliz com ou sem dinheiro. Quem é infeliz não é o dinheiro que vai mudar esta situação.
De que adianta morar num condomínio de luxo numa mansão com uma sala de jantar com 20 lugares, se a família nunca se reúne na hora das refeições?
Cada um tem o seu espaço. Dentro da mesma casa se falam por telefone, se comunicam por e-mail. Ninguém tem tempo para ninguém.
De que adianta ter um carro importado...um celular e última geração...se daqui a alguns meses você sentirá necessidade de troca-los por outros mais modernos pois aqueles já ficaram ultrapassados.
É a substituição do ser pelo ter. É a febre do consumo. Só vou ser feliz quando comprar aquela mansão... fazer aquela viagem...comprar aquele carro...e assim sucessivamente . Até que um dia a ficha cai e você vai perceber que o telefone é chato...a gravata incomoda...o trânsito e horrível...vai se sentir cansado pelo dia de hoje...pelo dia de ontem...pela semana que passou. Vai se sentir cansado até pelo dia de amanhã que ainda não chegou. Amanhã você vai se encontrar com aquele cliente chato que você o detesta...mas ele é importante para sua Empresa...ele quem paga seu salário...ajuda pagar a faculdade do seu filho...e por isso você vai ter que sorrir para ele nem que seja um sorriso amargo.
Um dia você vai perceber que é um escravo...mas um escravo... invejado por muitos e talvez isto alimente o seu ego.
Ninguém é feliz sozinho. Ninguém é feliz sem união...sem amor...sem perdão...ninguém é feliz sem Deus. E Deus está nas pequenas coisas, logo a felicidade deve estar nestas pequenas coisas.
A felicidade está no sorriso de uma criança...no abraço do amigo...no perdão a ofensa.
Felicidade é aceitar às pessoas como elas são. Entender que cada pessoa é um ser único criado por Deus. Importante e diferente de todos os outros
Felicidade é torcer pelo time do coração...é perdoar o amigo...é andar de bicicleta, soltar pipa com o seu filho. Felicidade é andar de pés descalço pela praia a tarde curtindo o por do sol...sentido o vento soprar o nosso rosto...despentear nossos cabelos...
Felicidade é sentir-se feliz com o que temos e... com o que somos.
Se eu conseguir melhorar minha conta bancária.... comprar aquele carro...fazer aquela viagem...aquela plástica...emagrecer 10 kg...ótimo! Mas não é isso que vai me fazer mais ou menos feliz.
Tenho que ser feliz com o que tenho e com o que sou.

“FELICIDADE NÃO SE COMPRA...SE CONQUISTA”

quinta-feira, 17 de junho de 2010

"DEUS NEGRO"

Eu, detestando pretos,
Eu, sem coração!
Eu, perdido num coreto,
Gritando: "Separação"!
Eu, você, nós...nós todos,
cheios de preconceitos,
fugindo como se eles carregassem lodo,
lodo na cor...
E, com petulância, arrogância,
afastando a pele irmã.
Mas,
estou pensando agora,
e quando chegar minha hora ?
Meu Deus, se eu morresse amanhã, de manhã?
Numa viagem esquisita, entre nuvens feias e bonitas,
se eu chegasse lá e um porteiro manco,
como os aleijados que eu gozei, viesse abrir a porta,
e eu reparasse em sua vista torta, igual àquela que eu critiquei?
Se a sua mão tateasse pelo trinco,
como as mãos do cego que não ajudei ?
Se a porta rangesse, chorando os choros que provoquei ?
Se uma criança me tomasse pela mão,
criança como aquela que não embalei,
e me levasse por um corredor florido, colorido,
como as flores que eu jamais dei ?
Se eu sentisse o chão frio,
como o dos presídios que não visitei ?
Se eu visse as paredes caindo,
como as das creches e asilos que não ajudei ?
E se a criança tirasse corpos do caminho,
corpos que eu não levantei
dando desculpas de que eram bêbados, mas eram epiléticos,
que era vagabundagem, mas era fome?
Meu Deus !
Agora me assusta pronunciar seu nome .
E se mais para a frente a criança cobrisse o corpo nu,
da prostituta que eu usei,
ou do moribundo que não olhei,
ou da velha que não respeitei,
ou da mãe que não amei ?
Corpo de alguém exposto, jogado por minha causa,
porque não estendi a mão, porque no amor fiz pausa e dei,
sei lá, só dei desgosto?
E, no fim do corredor, o início da decepção .
Que raiva, que desespero,
se visse o mecânico, o operário, aquele vizinho,
o maldito funcionário, e até, até o padeiro,
todos sorrindo não sei de quê?
Ah! Sei sim, riem da minha decepção.
Deus não está vestido de ouro. Mas como?
Está num simples trono.
Simples como não fui, humilde como não sou.
Deus decepção .
Deus na cor que eu não queria,
Deus cara a cara, face a face,
sem aquela imponente classe.
Deus simples! Deus negro !
Deus negro?
E Eu...
Racista, egoísta. E agora ?
Na terra só persegui os pretos,
não aluguei casa, não apertei a mão.
Meu Deus você é negro, que desilusão!
Será que vai me dar uma morada?
Será que vai apertar minha mão? Que nada .
Meu Deus você é negro, que decepção!
Não dei emprego, virei o rosto. E agora?
Será que vai me dar um canto, vai me cobrir com seu manto?
Ou vai me virar o rosto no embalo da bofetada que dei?
Deus, eu não podia adivinhar.
Por que você se fez assim?
Por que se fez preto, preto como o engraxate,
aquele que expulsei da frente de casa?
Deus, pregaram você na cruz
e você me pregou uma peça.
Eu me esforcei à beça em tantas coisas,
e cheguei até a pensar em amor,
Mas nunca,
nunca pensei em adivinhar sua cor.


Autor: Neimar de Barros
Todos os Direitos Reservados

"DEUS NEGRO"

Eu, detestando pretos,
Eu, sem coração!
Eu, perdido num coreto,
Gritando: "Separação"!
Eu, você, nós...nós todos,
cheios de preconceitos,
fugindo como se eles carregassem lodo,
lodo na cor...
E, com petulância, arrogância,
afastando a pele irmã.
Mas,
estou pensando agora,
e quando chegar minha hora ?
Meu Deus, se eu morresse amanhã, de manhã?
Numa viagem esquisita, entre nuvens feias e bonitas,
se eu chegasse lá e um porteiro manco,
como os aleijados que eu gozei, viesse abrir a porta,
e eu reparasse em sua vista torta, igual àquela que eu critiquei?
Se a sua mão tateasse pelo trinco,
como as mãos do cego que não ajudei ?
Se a porta rangesse, chorando os choros que provoquei ?
Se uma criança me tomasse pela mão,
criança como aquela que não embalei,
e me levasse por um corredor florido, colorido,
como as flores que eu jamais dei ?
Se eu sentisse o chão frio,
como o dos presídios que não visitei ?
Se eu visse as paredes caindo,
como as das creches e asilos que não ajudei ?
E se a criança tirasse corpos do caminho,
corpos que eu não levantei
dando desculpas de que eram bêbados, mas eram epiléticos,
que era vagabundagem, mas era fome?
Meu Deus !
Agora me assusta pronunciar seu nome .
E se mais para a frente a criança cobrisse o corpo nu,
da prostituta que eu usei,
ou do moribundo que não olhei,
ou da velha que não respeitei,
ou da mãe que não amei ?
Corpo de alguém exposto, jogado por minha causa,
porque não estendi a mão, porque no amor fiz pausa e dei,
sei lá, só dei desgosto?
E, no fim do corredor, o início da decepção .
Que raiva, que desespero,
se visse o mecânico, o operário, aquele vizinho,
o maldito funcionário, e até, até o padeiro,
todos sorrindo não sei de quê?
Ah! Sei sim, riem da minha decepção.
Deus não está vestido de ouro. Mas como?
Está num simples trono.
Simples como não fui, humilde como não sou.
Deus decepção .
Deus na cor que eu não queria,
Deus cara a cara, face a face,
sem aquela imponente classe.
Deus simples! Deus negro !
Deus negro?
E Eu...
Racista, egoísta. E agora ?
Na terra só persegui os pretos,
não aluguei casa, não apertei a mão.
Meu Deus você é negro, que desilusão!
Será que vai me dar uma morada?
Será que vai apertar minha mão? Que nada .
Meu Deus você é negro, que decepção!
Não dei emprego, virei o rosto. E agora?
Será que vai me dar um canto, vai me cobrir com seu manto?
Ou vai me virar o rosto no embalo da bofetada que dei?
Deus, eu não podia adivinhar.
Por que você se fez assim?
Por que se fez preto, preto como o engraxate,
aquele que expulsei da frente de casa?
Deus, pregaram você na cruz
e você me pregou uma peça.
Eu me esforcei à beça em tantas coisas,
e cheguei até a pensar em amor,
Mas nunca,
nunca pensei em adivinhar sua cor.


Autor: Neimar de Barros
Todos os Direitos Reservados

"ORAÇÃO SEM NOME"

"Escuta Deus: Jamais falei contigo! Hoje quero saudarte! Bom dia, como vai? Sabes? Disseram-me que tu não existes. E eu tolo acreditei que era verdade...Porque nunca havia reparado na tua obra.
Os pássararos feitos por ti, o céu, as estrelas..."Eu"...ontem a noite, DEUS, da trincheira rasgada por granadas, vi teu céu...tuas estrelas...e comprendi que me enganaram.
Deus...não sei se apertarás minhas mãos, vou te suplicar...quero explicar e has de compreender-me.   É engraçado! Neste inferno, nesta guerra em que estou,  achei luz para enxergar teu rosto.
Deus...não tenho muito a te contar...só que tenho muito prazer em cohecer-te.
Faremos ainda hoje um ataque a meia-noite. Não sinto medo, sei que estarás comigo.   Há!  É o clarim!
Chegou a hora. Deus vou-me embora...gostei de ti...vou sentir saudades! Quero dizer: Será terrivel a luta esta noite...bém sabes...e pode ser que ainda hoje eu vá bater-te a porta.  Pois espero apenas a morte no meio destas granadas .
Amigo! Amigo...não sei se fomos...é verdade. Mas...sim estou chorando. Vê Deus...penso que não sou tão mau! Pois com você encontrei tempo para o perdão. Juro, porém, já não receio a morte.

A autor desta mensagem ninguém o sabe.  Foi encontrado num campo de batalha, na guerra do Iraque, com um soldade Americano.
No Bolso do rapaz estraçalhado...só restava intacta uma folha de papel com esta Oração.

"ORAÇÃO SEM NOME"

"Escuta Deus: Jamais falei contigo! Hoje quero saudarte! Bom dia, como vai? Sabes? Disseram-me que tu não existes. E eu tolo acreditei que era verdade...Porque nunca havia reparado na tua obra.
Os pássararos feitos por ti, o céu, as estrelas..."Eu"...ontem a noite, DEUS, da trincheira rasgada por granadas, vi teu céu...tuas estrelas...e comprendi que me enganaram.
Deus...não sei se apertarás minhas mãos, vou te suplicar...quero explicar e has de compreender-me.   É engraçado! Neste inferno, nesta guerra em que estou,  achei luz para enxergar teu rosto.
Deus...não tenho muito a te contar...só que tenho muito prazer em cohecer-te.
Faremos ainda hoje um ataque a meia-noite. Não sinto medo, sei que estarás comigo.   Há!  É o clarim!
Chegou a hora. Deus vou-me embora...gostei de ti...vou sentir saudades! Quero dizer: Será terrivel a luta esta noite...bém sabes...e pode ser que ainda hoje eu vá bater-te a porta.  Pois espero apenas a morte no meio destas granadas .
Amigo! Amigo...não sei se fomos...é verdade. Mas...sim estou chorando. Vê Deus...penso que não sou tão mau! Pois com você encontrei tempo para o perdão. Juro, porém, já não receio a morte.

A autor desta mensagem ninguém o sabe.  Foi encontrado num campo de batalha, na guerra do Iraque, com um soldade Americano.
No Bolso do rapaz estraçalhado...só restava intacta uma folha de papel com esta Oração.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

"PEGUE A TUA CRUZ...E SIGA-ME".

Todas as religiões cristãs, afirmam que Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento. Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre entre eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais?? Tenho certeza que não. Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva. Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
“ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te façam; pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossivel amar a Deus se não amarmos o nosso próximo!

Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às religiões segregam, separam. Divaldo Franco sempre diz nas suas palestras: “ As religiões são o ópio das massas”. Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam .
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro, o espiritismo acha que toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom. O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas. Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas????
O ESPIRITISMO não diz: fora do Espiritismo não ha salvação. pelo contrário, nos ensina que todos podemos ser salvos independente da religião que seguimos. Quando entendermos que só o CRISTO salva.

Se queres a salvação... pegue a sua cruz...e siga-o!

"PEGUE A TUA CRUZ...E SIGA-ME".

Todas as religiões cristãs, afirmam que Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento. Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre entre eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais?? Tenho certeza que não. Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva. Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
“ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te façam; pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossivel amar a Deus se não amarmos o nosso próximo!

Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às religiões segregam, separam. Divaldo Franco sempre diz nas suas palestras: “ As religiões são o ópio das massas”. Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam .
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro, o espiritismo acha que toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom. O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas. Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas????
O ESPIRITISMO não diz: fora do Espiritismo não ha salvação. pelo contrário, nos ensina que todos podemos ser salvos independente da religião que seguimos. Quando entendermos que só o CRISTO salva.

Se queres a salvação... pegue a sua cruz...e siga-o!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

EXISTE VIDA APÓS A MORTE????

As pesquisas científicas indicam que sim, e as religiões também afirmam que, de alguma forma, a vida continua depois desta vida, nem que seja em estado latente, aguardando a ressurreição dos mortos.

Só que aí surge uma questão da mais alta importância: se todos havemos de morrer um dia, como estaremos nesse além da vida? Será que vamos ficar armazenados em algum galpão celestial, aguardando o juízo final? Ou quem sabe, prostrados diante do trono divino, em adoração, pela eternidade afora? Ou talvez sentados no beiral de uma nuvem tocando harpa?
Será que uma natureza dinâmica, como a do ser humano, iria suportar um estado de inatividade, inócuo e vazio, por toda a Eternidade?
São os próprios espíritos que têm dado as mais completas explicações sobre esse outro lado da vida. Essas informações têm chegado, principalmente através da psicografia, por intermédio de inúmeros médiuns, nos mais diferentes pontos da Terra e nas mais diversas épocas. Nessas mensagens, dirigidas em sua maioria a parentes e amigos, os espíritos contam como foi a sua passagem para o mundo ou dimensão espiritual, e como é essa nova realidade. Também pela TCI – Transcomunicação Instrumental, os espíritos se comunicam através de aparelhos eletrônicos, passando informações semelhantes.
Um dos portadores das mais amplas e detalhadas notícias sobre o mundo espiritual, a vida e atividades dos seus habitantes - através da mediunidade - é o espírito André Luiz, nos 11 livros psicografados por Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier): Nosso Lar, Os Mensageiros, Missionários da Luz, Obreiros da Vida Eterna, No Mundo Maior, Libertação, Entre a Terra e o Céu, Nos Domínios da Mediunidade, Ação e Ração, Sexo e Destino, E a Vida Continua.
André Luiz nos mostra que esse outro lado da vida é muito parecido com o lado de cá. Há muitas semelhanças. Ninguém fica vagando no espaço como alma penada, nem tocando harpa no beiral de uma nuvem. O mundo espiritual, para os espíritos, é tão real e dinâmico quanto o mundo físico é para nós.
É por isso que muitos espíritos não sabem, ou não conseguem acreditar que já morreram. São daqueles que pensam que ao morrer irão para o céu, o purgatório ou mesmo para o inferno, ou então, que a morte irá apagá-los de vez. Mas, ao invés disso, encontram-se quase como antes. Muitos voltam para o lar, para os ambientes do trabalho ou do lazer. Vêem as pessoas, falam com elas, mas as pessoas não lhes dão a menor atenção. Alguns pensam que ficaram loucos, ou que estão vivendo um pesadelo interminável. Muitos assistem ao próprio velório e sepultamento, mas não aceitam a idéia de que aqueles funerais sejam os seus. Espíritos nessa condição são popularmente conhecidos como sofredores.
Uma das atividades dos centros espíritas é o esclarecimento a esses irmãos tão necessitados. Eles se incorporam ao médium e o doutrinador conversa com eles explicando-lhes a realidade. O grupo todo envolve o irmão sofredor em vibrações de paz e de amor. É como ele se alivia e consegue melhorar a própria freqüência vibratória.
Essa elevação vibratória é necessária para que ele possa ser socorrido e levado para tratamento em local adequado.
Mas há também aqueles que retornam à dimensão espiritual mais ou menos conscientes do que está ocorrendo, ou seja, sabem, ou mesmo desconfiam que desencarnaram, ou “morreram”.
Quando alguém desencarna é muito importante que receba vibrações de paz, em vez das manifestações de desespero que geralmente acontecem nessas situações.
Muitos espíritos têm relatado através da mediunidade seus dramas, sofrimentos e aflições, por causa do desespero e desequilíbrio dos parentes e amigos, após seus desenlaces. Eles dizem que as lágrimas dos entes queridos que ficaram na Terra, suas vibrações angustiadas, chegam a eles com muita intensidade, provocando-lhes sofrimentos e aflições sem conta.
Por isso, diante da morte, a atitude dos presentes deve ser de respeito, serenidade, equilíbrio e, acima de tudo, prece. O recém-desencarnado necessita de paz e de muita oração.
PERGUNTA OPORTUNA

Que é freqüência vibratória?
O pensamento e a emoção produzem o que se conhece como vibração, e o seu teor reflete o que há em nossa alma, definindo a freqüência dessa vibração, desde a mais baixa até a mais elevada que a nossa condição possa gerar.
O escritor Francisco Carvalho, no livro Influências Energéticas Humanas, elabora uma escala imaginária que vai de zero a cem graus, com os seguintes valores: no grau zero teríamos o ódio, emoção de mais baixo teor vibratório; nos 10 graus os desejos de vingança; nos 20, a inveja, o ciúme; nos 30, o rancor, o azedume, os ressentimentos e assim por diante, até os neutros, nos 50 graus. Nos 70, já numa faixa positiva, teríamos a esperança; nos 80, a fé; nos 90, a oração e a alegria e, finalmente, nos 100, o amor, a mais forte vibração de teor positivo.
Ainda na escala de vibrações de baixo teor podemos acrescentar as inúmeras “curtições” de natureza inferior, como as mais diversas taras, a crueldade, a perversidade, os muitos tipos de perversão, as conversas voltadas às baixas paixões, os mais diversos vícios, etc.
Já, para elevar o teor vibratório, também podemos acrescentar os sentimentos nobres, as leituras e conversas voltadas para assuntos ligados à religiosidade, à fraternidade, ao amor puro; a alegria sã e a meditação em temas luminosos, enfim, tudo que possa abrir canais entre nós e as forças mais altas da vida.
Quanto a mais informações sobre espíritos e mundo espiritual, há extensa bibliografia a respeito, particularmente pela psicografia de Chico Xavier, inclusive casos em que foram feitas perícias da letra e assinatura do espírito, comparando-se com sua letra e assinatura, quando ainda encarnado, e o diagnóstico dos peritos afirmou tratar-se da mesma pessoa.
FONTE: INTERNET.
mundoespiritual.com.br

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...