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terça-feira, 27 de setembro de 2011

"COM ESTOICISMO"

O verdadeiro sentido psicológico da existência na Terra é o encontro com a consciência, através da mente esclarecida e do sentimento harmônico de paz.
Insistir-se no trabalho interno de perseverança da harmonia constitui o grande desafio existencial, especialmente considerando-se a azáfama tormentosa que conduz aos desvios dos objetivos saudáveis e relevantes.
Não raro, a inquietação deste momento decorrente da falta de reflexão faculta o surgimento de compromissos que não se encontram na pauta dos deveres pessoais, gerando situações complicadas para o futuro.
Detivesse-se o indivíduo em análise cuidadosa das próprias possibilidades, assim como das alternativas proporcionadas pela jornada humana, mais facilmente seria a eleição das condutas compatíveis com a sua evolução.
O tempo sem tempo da atualidade faz com que as pessoas atulhem a mente com preocupações secundárias e vazias de sentido, em detrimento dos legítimos significados existenciais.
A falsa necessidade de acompanhar todos os acontecimentos globais, participando da sementeira da futilidade e das tragédias do cotidiano, vem empurrando o ser humano para os abismos do stress, do medo, decorrentes da ansiedade por tudo desejar, assim, como do amortecimento dos interesses elevados em relação ao próximo e a si mesmo.
Na desenfreada correria na busca do exterior, o vazio interior instala-se, enquanto vergasta a emoção com os tormentos da angústia, da insatisfação, da perda dos objetivos pelos quais se deve lutar.
Há escassez de tempo e de tranqüilidade para a auto-análise, para a avaliação das legítimas necessidades emocionais na viagem do autoconhecimento.
A inquietação, a insegurança que se avolumam sob vários aspectos, as ambições do ter e do poder, aturdem o indivíduo e levam-no ao desfalecimento e ao derrotismo, proporcionando-lhe o tombo infeliz na depressão.
Face a esses fatores de perturbação, a indiferença e o cansaço dão-se as mãos, e o automatismo das atividades rouba o colorido, defluente do prazer idealístico, enriquecedor.
O trabalho, antes estimulante e cheio de viço, proporcionando as emoções confortadoras, torna-se causticante, monótono, destituído de significação superior, abrindo espaço para a instalação do tédio, da amargura.
O pessimismo que consome os mais fracos, lentamente, contamina os menos resistentes e avança na direção dos fortes, na condição de morbo perigoso.
É necessário que te mantenhas em atitude estoica em relação a essas ocorrências, perseverando a coragem da fé e o entusiasmo na luta.
Inevitavelmente, a existência física é um aprendizado de longo e exaustivo curso, sob todos os aspectos considerados. Desse modo, os conflitos internos que ressumam do passado ou que se originam no presente, quando, periodicamente, pareçam dominar as tuas ações, diminuindo-te o ardor, o entusiasmo necessário à vitória, analisa-os com tranqüilidade e dilui-os, um a um, com lógica e razão, sem irritação nem desequilíbrio de qualquer natureza.
Por outro lado, quando esse fenômeno ocorrer, desajustando-te, busca o reforço divino através da oração e mergulha o pensamento nas augustas fontes do Excelso Amor.
Se procederes desse modo, superarás as situações conflitivas e seguirás em paz.
Narra-se que Gerson, chanceler merovíngio, enunciou, oportunamente, que Deus, em nossa vida, olha mais para os advérbios que para os verbos.
É compreensível que assim seja, porque os verbos expressam ações, enquanto que os advérbios informam o modo como as ações são praticadas.
A Divindade considera mais o modo enobrecido com que as ações são praticadas do que elas, em si mesmas.
Não são poucas as ações dignas que se apresentam em expressões agressivas, em formas primitivas, perdendo em significado tudo quanto desejariam em realização.
Se alguém oferece um diamante atirando-o na face do outro, o gesto que fere e surpreende produz sentimento reacionário, mas se o envolve em tecido delicado ou o coloque em um invólucro bem elaborado, antes de ofertá-lo, produz alegria, entusiasmo, gratidão.
Há pessoas que acreditam no poder da oração, não se preocupando, porém, com a forma de expressar-se. Algumas fazem as suas preces mediante automatismos verbais, mentais, sem vinculação emocional com as palavras, nem mesmo com a unção de que o ato deve revestir-se.
Desse modo, os advérbios que enobrecem e dignificam tem por objetivo embelezar as ações.
É importante, sem dúvida, atuar-se realizando o trabalho do bem, sem quaisquer fronteiras impeditivas, responsáveis pelas paixões inferiores. A maneira como se deve realizá-lo, atribuindo qualificação emocional superior, constitui o melhor recurso para lograr-se o êxito em uma existência desafiadora.
O mundo está referto de idealistas que apresentam o seu pensamento, agindo dentro das suas formulações. Apesar disso, a qualidade secundária e perturbadora do mesmo tem facultado o surgimento de filosofias derrotistas e asselvajadas, de violência e de astúcia, de incredulidade em Deus, de erotismo e de drogadição, que assolam todo planeta, dando lugar a sofrimentos inenarráveis.
Torna-se inadiável uma revisão de comportamento íntimo em relação aos valores abraçados.
A releitura da conduta no tecido social soberbo e enganoso dos dias atuais torna-se de caráter urgente.
Quando a ciência ameniza a dor de um jaez, em vitória incontestável, o sofrimento ressurge com outras características e este século, que se propunha a tornar-se a Era de Ouro da humanidade, ainda prossegue envolto em brumas afligentes e expectativas danosas.
Que se tem feito da lição incomparável das bem-aventuranças, no que diz respeito à sua aplicação no dia-a-dia da existência terrena?
Qual a conduta cristã diferenciada daquelas outras extravagantes e doentias?
Certamente, o amor prossegue no seu messianato, porém calçado com sandálias de veludo, a fim de não chamar a atenção, enquanto a extravagância e a permissividade alardeiam em trombetas as suas mensagens infelizes, aplaudidas e aceitas.
Prossegue tu, porém, com estoicismo e valor, vivendo a crença que te libertou da ignorância do primarismo.
Não importa que sejas uma voz que clama no deserto. Logo mais, outras vozes unir-se-ão à tua e a canção da imortalidade será entoada em toda a Terra.
A vida seleciona sempre o melhor entre qualidade e quantidade.
Faze-te exemplo, mesmo que contestado ou não considerado pelos teus contemporâneos. Isso não é importante, mas significativa é a tua maneira de viver e ensinar pelos verbos e advérbios.
Jesus, embora sendo a Estrela Polar que veio à Terra apagar a escuridão da ignorância, não encontrou a merecida ressonância no Seu tempo, nem mesmo hoje, mas assinalou a Sua passagem de maneira iniludível, iniciando, estoico, a Era do Amor que, em breve, se há de instalar no mundo.
Faze, pois, como Ele e avança confiante no rumo da auto-iluminação.
Joanna de Angelis
Página recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco

























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"COM ESTOICISMO"

O verdadeiro sentido psicológico da existência na Terra é o encontro com a consciência, através da mente esclarecida e do sentimento harmônico de paz.
Insistir-se no trabalho interno de perseverança da harmonia constitui o grande desafio existencial, especialmente considerando-se a azáfama tormentosa que conduz aos desvios dos objetivos saudáveis e relevantes.
Não raro, a inquietação deste momento decorrente da falta de reflexão faculta o surgimento de compromissos que não se encontram na pauta dos deveres pessoais, gerando situações complicadas para o futuro.
Detivesse-se o indivíduo em análise cuidadosa das próprias possibilidades, assim como das alternativas proporcionadas pela jornada humana, mais facilmente seria a eleição das condutas compatíveis com a sua evolução.
O tempo sem tempo da atualidade faz com que as pessoas atulhem a mente com preocupações secundárias e vazias de sentido, em detrimento dos legítimos significados existenciais.
A falsa necessidade de acompanhar todos os acontecimentos globais, participando da sementeira da futilidade e das tragédias do cotidiano, vem empurrando o ser humano para os abismos do stress, do medo, decorrentes da ansiedade por tudo desejar, assim, como do amortecimento dos interesses elevados em relação ao próximo e a si mesmo.
Na desenfreada correria na busca do exterior, o vazio interior instala-se, enquanto vergasta a emoção com os tormentos da angústia, da insatisfação, da perda dos objetivos pelos quais se deve lutar.
Há escassez de tempo e de tranqüilidade para a auto-análise, para a avaliação das legítimas necessidades emocionais na viagem do autoconhecimento.
A inquietação, a insegurança que se avolumam sob vários aspectos, as ambições do ter e do poder, aturdem o indivíduo e levam-no ao desfalecimento e ao derrotismo, proporcionando-lhe o tombo infeliz na depressão.
Face a esses fatores de perturbação, a indiferença e o cansaço dão-se as mãos, e o automatismo das atividades rouba o colorido, defluente do prazer idealístico, enriquecedor.
O trabalho, antes estimulante e cheio de viço, proporcionando as emoções confortadoras, torna-se causticante, monótono, destituído de significação superior, abrindo espaço para a instalação do tédio, da amargura.
O pessimismo que consome os mais fracos, lentamente, contamina os menos resistentes e avança na direção dos fortes, na condição de morbo perigoso.
É necessário que te mantenhas em atitude estoica em relação a essas ocorrências, perseverando a coragem da fé e o entusiasmo na luta.
Inevitavelmente, a existência física é um aprendizado de longo e exaustivo curso, sob todos os aspectos considerados. Desse modo, os conflitos internos que ressumam do passado ou que se originam no presente, quando, periodicamente, pareçam dominar as tuas ações, diminuindo-te o ardor, o entusiasmo necessário à vitória, analisa-os com tranqüilidade e dilui-os, um a um, com lógica e razão, sem irritação nem desequilíbrio de qualquer natureza.
Por outro lado, quando esse fenômeno ocorrer, desajustando-te, busca o reforço divino através da oração e mergulha o pensamento nas augustas fontes do Excelso Amor.
Se procederes desse modo, superarás as situações conflitivas e seguirás em paz.
Narra-se que Gerson, chanceler merovíngio, enunciou, oportunamente, que Deus, em nossa vida, olha mais para os advérbios que para os verbos.
É compreensível que assim seja, porque os verbos expressam ações, enquanto que os advérbios informam o modo como as ações são praticadas.
A Divindade considera mais o modo enobrecido com que as ações são praticadas do que elas, em si mesmas.
Não são poucas as ações dignas que se apresentam em expressões agressivas, em formas primitivas, perdendo em significado tudo quanto desejariam em realização.
Se alguém oferece um diamante atirando-o na face do outro, o gesto que fere e surpreende produz sentimento reacionário, mas se o envolve em tecido delicado ou o coloque em um invólucro bem elaborado, antes de ofertá-lo, produz alegria, entusiasmo, gratidão.
Há pessoas que acreditam no poder da oração, não se preocupando, porém, com a forma de expressar-se. Algumas fazem as suas preces mediante automatismos verbais, mentais, sem vinculação emocional com as palavras, nem mesmo com a unção de que o ato deve revestir-se.
Desse modo, os advérbios que enobrecem e dignificam tem por objetivo embelezar as ações.
É importante, sem dúvida, atuar-se realizando o trabalho do bem, sem quaisquer fronteiras impeditivas, responsáveis pelas paixões inferiores. A maneira como se deve realizá-lo, atribuindo qualificação emocional superior, constitui o melhor recurso para lograr-se o êxito em uma existência desafiadora.
O mundo está referto de idealistas que apresentam o seu pensamento, agindo dentro das suas formulações. Apesar disso, a qualidade secundária e perturbadora do mesmo tem facultado o surgimento de filosofias derrotistas e asselvajadas, de violência e de astúcia, de incredulidade em Deus, de erotismo e de drogadição, que assolam todo planeta, dando lugar a sofrimentos inenarráveis.
Torna-se inadiável uma revisão de comportamento íntimo em relação aos valores abraçados.
A releitura da conduta no tecido social soberbo e enganoso dos dias atuais torna-se de caráter urgente.
Quando a ciência ameniza a dor de um jaez, em vitória incontestável, o sofrimento ressurge com outras características e este século, que se propunha a tornar-se a Era de Ouro da humanidade, ainda prossegue envolto em brumas afligentes e expectativas danosas.
Que se tem feito da lição incomparável das bem-aventuranças, no que diz respeito à sua aplicação no dia-a-dia da existência terrena?
Qual a conduta cristã diferenciada daquelas outras extravagantes e doentias?
Certamente, o amor prossegue no seu messianato, porém calçado com sandálias de veludo, a fim de não chamar a atenção, enquanto a extravagância e a permissividade alardeiam em trombetas as suas mensagens infelizes, aplaudidas e aceitas.
Prossegue tu, porém, com estoicismo e valor, vivendo a crença que te libertou da ignorância do primarismo.
Não importa que sejas uma voz que clama no deserto. Logo mais, outras vozes unir-se-ão à tua e a canção da imortalidade será entoada em toda a Terra.
A vida seleciona sempre o melhor entre qualidade e quantidade.
Faze-te exemplo, mesmo que contestado ou não considerado pelos teus contemporâneos. Isso não é importante, mas significativa é a tua maneira de viver e ensinar pelos verbos e advérbios.
Jesus, embora sendo a Estrela Polar que veio à Terra apagar a escuridão da ignorância, não encontrou a merecida ressonância no Seu tempo, nem mesmo hoje, mas assinalou a Sua passagem de maneira iniludível, iniciando, estoico, a Era do Amor que, em breve, se há de instalar no mundo.
Faze, pois, como Ele e avança confiante no rumo da auto-iluminação.
Joanna de Angelis
Página recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco

























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