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segunda-feira, 1 de abril de 2019

QUANTO TEMPO UM ESPÍRITO, COM A PERMISSÃO DE DEUS, PODE MANDAR MENSAGEM?”

Não podemos precisar, em termos temporais, quando será possível receber Mensagens dos Entes Queridos Desencarnados. Alguns fatores influem decisivamente na capacidade dos Espíritos se comunicarem com seus parentes na Terra. Entre eles, destacamos o estado de perturbação do Espírito após a morte, o merecimento dos envolvidos, as condições do médium e a utilidade providencial desta comunicação.
Em O Livro dos Espíritos, no capítulo que trata sobre a volta do Espírito à vida espiritual finda a vida corpórea, os Benfeitores da Codificação orientam que, após deixar o corpo, a alma experimenta um estado de perturbação que varia em grau e em duração, de acordo com a elevação do Espírito: “aquele que já está purificado, se reconhece quase imediatamente, pois que se libertou da matéria antes que cessasse a vida do corpo, enquanto que o homem carnal, aquele cuja consciência ainda não está pura, guarda por muito mais tempo a impressão da matéria” (questão 164).
Esta perturbação se dá pela necessidade que tem a alma de entrar em conhecimento de si mesma, para que a lucidez das idéias e as memórias lhe voltem. Allan Kardec afirma: “muito variável é o tempo que dura a perturbação que se segue à morte. Pode ser de algumas horas, como também de muitos meses e até de muitos anos” (comentário à questão 165, de O Livro dos Espíritos). Logo, este é um fator preponderante ao se avaliar a possibilidade de comunicação destes Espíritos com os parentes encarnados.
Outra questão a ser considerada é a do merecimento. No ensaio que desenvolveu sobre a pluralidade das existências (Parte Segunda - Capítulo V - O Livro dos Espíritos), Allan Kardec afirma que “cada um será recompensado segundo o seu merecimento real”. Neste caso, devemos não somente avaliar o merecimento dos entes que ficaram na Terra em receber mensagens, mas também o merecimento dos que desencarnaram em se dirigirem aos seus entes queridos, informando-lhes sobre sua situação no Plano Espiritual.
Podem interferir ainda na possibilidade de comunicação as condições dos médiuns. Orienta-nos Kardec que “alguns médiuns recebem mais particularmente comunicações de seus Espíritos familiares, que podem ser mais ou menos elevados; outros se mostram aptos a servir de intermediários a todos os Espíritos” (item 275 de O Livro dos Médiuns). Há de se levar em consideração, portanto, as relações de simpatia e antipatia entre médium e Espírito comunicante.
A utilidade das comunicações é outro ponto importante. Em várias circunstâncias, nas Obras Básicas, encontramos a justa colocação dos Espíritos para que observemos se há um fim útil naquilo que desejamos. Nesta mesma lógica, somente teremos a possibilidade de receber uma mensagem de entes queridos se for necessário, e não para atender a curiosidade ou outras motivações que não revelem grandeza de alma.
Como podemos perceber, há uma série de fatores a serem considerados. Porém, isso não é impedimento para que as comunicações aconteçam. Os próprios Espíritos narram a felicidade que sentem por serem lembrados por nós e a alegria em se comunicar, situação em que podem informar sobre sua nova situação no Plano Espiritual. “A possibilidade de nos pormos em comunicação com os Espíritos é uma dulcíssima consolação, pois que nos proporciona meio de conversarmos com os nossos parentes e amigos, que deixaram antes de nós a Terra. (...) A Doutrina Espírita nos oferece suprema consolação, por ocasião de uma das mais legítimas dores. Com o Espiritismo, não mais solidão, não mais abandono: o homem, por muito insulado que esteja, tem sempre perto de si amigos com quem pode comunicar-se” (comentário de Allan Kardec à questão 935 de O Livro dos Espíritos).
As mensagens de entes queridos desencarnados, pois, funcionam como uma prova incontestável da realidade da vida após a morte do corpo físico, demonstrando de forma inequívoca que os laços de afetividade persistem no Mundo Espiritual. Além disso, servem como consolação àqueles que permanecem no campo da vida, estimulando-os às conquistas dos valores da eternidade, para o breve reencontro com os que lhe precederam no Plano Maior da Vida.
Por fim, lembramos que não somente as mensagens mediúnicas possibilitam estas bênçãos. Uma situação muito oportuna para entrarmos em relação com nossos entes queridos é durante o desprendimento da alma pelo sono. Afirmam-nos os Espíritos da Codificação que “é tão habitual o fato de irdes encontrar-vos, durante o sono, com amigos e parentes, com os que conheceis e que vos podem ser úteis, que quase todas as noites fazeis essas visitas” (questão 414 de O Livro dos Espíritos). No entanto, para que isso aconteça, mais do que o simples fato de querer, quando desperto, é preciso evitar que as paixões nos escravizem e nos conduzam, durante o sono, a campos menos felizes da experiência espiritual.
Fonte.

"DE JOVEM BELA A FARRAPO HUMANO", PSICOGRAFIA DO "ESPÍRITO FABÍOLA, RELATANDO QUE ACOMPANHOU COM EXTREMO SOFRIMENTO SEU ENTERRO.

Eu estava naquela noite tão eufórica, mais uma festa, uma noite onde tudo eu podia, as bebidas, as drogas e muita dança e outras coisas mais. Que loucura, o som alto inebriava o ambiente, os corpos dançavam loucamente naquele ambiente, todos ali presente estavam em êxtase. Bebi muitas doses da doce vodka e daí um, dois e outros comprimidos da droga da alegria. O som cada vez mais alto, mais loucos ficavam.
Não sei por que e nem como o som tornou-se inebriante, as luzes piscavam intensamente e daí as pessoas tornaram-se tão estranhas, a pista rodava a uma velocidade estonteante...
Que loucura do nada a festa sumiu, as pessoas sumiram e me vi só, sem euforia, só tristeza, estava na pedra fria, mas que lugar era aquele, eu estava na festa e porque aquela pedra fria?
Ouvi ao longe chamarem-me, mãe?
O turbilhão logo colheu-me novamente, o som, a luz da pista a brilhar intensamente.
Porque tanto choro, por quê? Eu vi um velório e muitos de meus amigos ali estavam, quem morreu? Olhei o caixão e a surpresa maléfica me apanhou, ERA EU, eu??? Novamente o turbilhão e daí novamente era uma louca Rave, muito diferente das que eu estava acostumada, quanta gente feia e drogada.
Isso tudo durou muito e muito tempo.
O tempo passou, de jovem bela tornei um farrapo humano e quando não mais aquentava tão pesada loucura, ouvi meu nome e uma zelosa senhora dali me tirou.
Estou hoje aqui sendo tratada para livra-me do tão cruel vício que me embrenhei e foi a minha perdição.
Orem por mim, perdoe papai e mamãe.
Fabiola.
Médium: Luciano 
Fonte;

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...