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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

" AMAR E SERVIR!"

                             

"Podes criar hoje tuas oportunidades de amanhã. Na Grande Jornada, as causas semeadas cada hora produzem cada qual a sua colheita de efeitos, porque uma justiça inalterável rege o mundo. Com o vasto alcance de ação infalível ela traz aos mortais, vida de alegria ou de angústia, a prole cármica de nossos pensamentos e ações anteriores.
Aceita, pois, tanto quanto o mérito te reserva, ó de coração paciente. Anima-te e contenta-te com a sorte. Tal é o teu carma, o carma dos ciclos dos teus nascimentos, o destino daqueles que, na sua dor e tristeza, nascem a ti ligados, riem e choram de vida a vida, presos as tuas ações anteriores." (A Voz do Silêncio. Versão portuguesa de Fernando Pessoa. 3ª. edição, Civilização Brasileira.)
Disse o Anjo de luz: Querido irmão, amada irmã. A encarnação é dádiva do Criador, teus corpos são como o veleiro que te permite singrar o oceano da vida em busca do teu destino, um porto seguro. Agradeça de joelhos, e não desdenhe a oportunidade de tua redenção.
Silencia por alguns minutos, teus pensamentos ociosos, faça uma pequena pausa no teu precioso tempo sempre desperdiçado, e ouça o que te vou dizer: Pondere e reflita minhas palavras, elas poderão mudar tua vida para melhor e encurtar em séculos tua evolução sempre por tua causa, eivada de dor e desenganos.
Faça da tua alma humana, um santuário, do teu coração um jardim, e do teu mundo interior um altar.
O teu anjo solar buscará na imensidão do infinito, um sol radioso, um astro de esplendor, uma chama sagrada, e colocará dentro do teu coração.
E se tu aceitares o convite do Senhor te apresentará como voluntário servidor.
E do teu santuário interior, um sol radioso, irradiará luz para iluminar as mentes de homens e mulheres do mundo, e tu o deus sol, o anjo solar, levará cura nas asas do amor, para a redenção planetária.
Tudo depende da tua decisão, tudo está em tuas mãos!
E quando, como Sacerdote do Senhor tu for curar a dor do mundo, a primeira cura a ocorrer, será a tua, meu irmão, minha irmã.
Pondere a oportunidade, reflita, e toma a decisão que mudará tua vida para sempre, pois será um benfeitor, um amigo do Cristo, um servidor da Vida, e todo o universo te terá como cúmplice no serviço do AMOR.

(Ismael de Almeida)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

"IRMÃOS DE SANGUE E IRMÃOS ESPIRITUAIS"


Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir. 
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são  na maioria das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consangüíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências .”Livro dos Espíritos”:(Capitulo IV, no.13).
Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, isto é, minha família pelos laços do Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe. 
A hostilidade que lhe moviam seus irmãos se acha claramente expressa em a narração de São Marcos, que diz terem eles o propósito de se apoderarem do Mestre, sob o pretexto de que este perdera o espírito. Informado da chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a seu respeito, era natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos, do ponto de vista espiritual: "Eis aqui meus verdadeiros irmãos." Embora na companhia daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira alguma implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe era como Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o contrário em várias outras circunstâncias.

Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo.



domingo, 24 de fevereiro de 2013

"ESMOLA E CARIDADE"


Escusam-se muitos de não poderem ser caridosos, alegando precariedade de bens, como se a caridade se reduzisse a dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus e proporcionar um teto aos desabrigados. 
Além dessa caridade, de ordem material, outra existe - a moral, que não implica o gasto de um centavo sequer e, não obstante, é a mais difícil de ser praticada. 
Exemplos? Eis alguns: 
Seríamos caridosos se, fazendo bom uso de nossas forças mentais, vibrássemos ou orássemos diariamente em favor de quantos saibamos acharem-se enfermos, tristes ou oprimidos, sem excluir aqueles que porventura se considerem nossos inimigos. 
Seríamos caridosos se, em determinadas situações, nos fizéssemos intencionalmente cegos para não vermos o sorriso desdenhoso ou o gesto desprezivo de quem se julgue superior a nós. 
Seríamos caridosos se, com sacrifício de nosso valioso tempo, fôssemos capazes de ouvir, sem enfado, o infeliz que nos deseja confiar seus problemas íntimos, embora sabendo de antemão nada podermos fazer por ele, senão dirigir-lhe algumas palavras de carinho e solidariedade. 
Seríamos caridosos se, ao revés, soubéssemos fazer-nos momentaneamente surdos quando alguém, habituado a escarnecer de tudo e de todos, nos atingisse com expressões irônicas ou zombeteiras. 
Seríamos caridosos se, disciplinando nossa língua, só nos referíssemos ao que existe de bom nos seres e nas coisas, jamais passando adiante notícias que, mesmo sendo verdadeiras, só sirvam para conspurcar a honra ou abalar a reputação alheia. 
Seríamos caridosos se, embora as circunstâncias a tal nos induzissem, não suspeitássemos mal de nossos semelhantes, abstendo-nos de expender qualquer juízo apressado e temerário contra eles, mesmo entre os familiares. 
Seríamos caridosos se, percebendo em nosso irmão um intento maligno, o aconselhássemos a tempo, mostrando-lhe o erro e despersuadindo o de o levar a efeito. 
Seríamos caridosos se, privando-nos, de vez em quando, do prazer de um programa radiofônico ou de T.V. de nosso agrado, visitássemos pessoalmente aqueles que, em leitos hospitalares ou de sua residência, curtem prolongada doença e anseiam por um pouco de atenção e afeto. 
Seríamos caridosos se, embora essa atitude pudesse prejudicar nosso interesse pessoal, tomássemos, sempre, a defesa do fraco e do pobre, contra a prepotência do forte e a usura do rico. 
Seríamos caridosos se, mantendo permanentemente uma norma de proceder sereno e otimista, procurássemos criar em torno de nós uma atmosfera de paz, tranqüilidade e bom humor. 
Seríamos caridosos se, vez por outra, endereçássemos uma palavra de aplauso e de estimulo às boas causas e não procurássemos, ao contrário, matar a fé e o entusiasmo daqueles que nelas se acham empenhados. 
Seríamos caridosos se deixássemos de postular qualquer benefício ou vantagem, desde que verificássemos haver outros direitos mais legítimos a serem atendidos em primeiro lugar.
 Seríamos caridosos se, vendo triunfar aqueles cujos méritos sejam inferiores aos nossos, não os invejássemos e nem lhes desejássemos mal. 
Seríamos caridosos se não desdenhássemos nem evitássemos os de má vida, se não temêssemos os salpicos de lama que os cobrem e lhes estendêssemos a nossa mão amiga, ajudando-os a levantar-se e limpar-se. 
Seríamos caridosos se, possuindo alguma parcela de poder, não nos deixássemos tomar pela soberba, tratando, os pequeninos de condição, sempre com doçura e urbanidade, ou, em situação inversa, soubéssemos tolerar, sem ódio, as impertinências daqueles que ocupam melhores postos na paisagem social. 
Seríamos caridosos se, por sermos mais inteligentes, não nos irritássemos com a inépcia daqueles que nos cercam ou nos servem. 
Seríamos caridosos se não guardássemos ressentimento daqueles que nos ofenderam ou prejudicaram, que feriram o nosso orgulho ou roubaram a nossa felicidade, perdoando-lhes de coração. 
Seríamos caridosos se reservássemos nosso rigor apenas para nós mesmos, sendo pacientes e tolerantes com as fraquezas e imperfeições daqueles com os quais convivemos, no lar, na oficina de trabalho ou na sociedade. 
E assim, dezenas ou centenas de outras circunstâncias poderiam ainda ser lembradas, em que, uma amizade sincera, um gesto fraterno ou uma simples demonstração de simpatia, seriam expressões inequívocas da maior de todas as virtudes. 
Nós, porém, quase não nos apercebemos dessas oportunidades que se nos apresentam, a todo instante, para fazermos a caridade. 
Porquê? 
É porque esse tipo de caridade não transpõe as fronteiras de nosso mundo interior, não transparece, não chama a atenção, nem provoca glorificações. 
Nós traímos, empregamos a violência, tratamos ou outros com leviandade, desconfiamos, fazemos comentários de má fé, compartilhamos do erro e da fraude, mostramo-nos intolerantes, alimentamos ódios, praticamos vinganças, fomentamos intrigas, espalhamos inquietações, desencorajamos iniciativas nobres, regozijamo-nos com a impostura, prejudicamos interesses alheios, exploramos os nossos semelhantes, tiranizamos subalternos e familiares, desperdiçamos fortunas no vício e no luxo, transgredimos, enfim, todos os preceitos da Caridade, e, quando cedemos algumas migalhas do que nos sobra ou prestamos algum serviço, raras vezes agimos sob a inspiração do amor ao próximo, via de regra fazemo-lo por mera ostentação, ou por amor a nós mesmos, isto é, tendo em mira o recebimento de recompensas celestiais. 
Quão longe estamos de possuir a verdadeira caridade! 
Somos, ainda, demasiadamente egoístas e miseravelmente desprovidas de espírito de renúncia para praticá-la. 
Mister se faz, porém, que a exercitemos, que aprendamos a dar ou sacrificar algo de nós mesmos em benefício de nossos semelhantes, porque "a caridade é o cumprimento da Lei." 

Rodolfo Calligaris    . Da obra: As Leis morais.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

"CONSTRUÇÃO DA FELICIDADE"


Não há no mundo quem não deseje uma vida de felicidades. Sonhamos e desejamos que nossos dias sejam de alegrias intensas e plenas.
Anelamos que o sorriso nos venha fácil, que os dias nos sejam leves e que seja de venturas o nosso caminhar.
É natural que assim seja. Somos seres fadados à felicidade e esse é o sentimento que encontra na alma os mais profundos significados.
Porém, na ânsia da felicidade, imaginamos que temos que buscá-la em algum ponto, que a encontraremos em algum momento, que a atingiremos em um dia determinado.
Lembramos o soneto do poeta Vicente de Carvalho que afirma que a felicidade é uma árvore de dourados pomos, porém que não a alcançamos, porque sempre está onde a pomos e nunca a pomos onde nós estamos.
Ao imaginar a felicidade como uma meta a alcançar nos esquecemos que, na verdade, a felicidade é caminho a se traçar, é trilha a se percorrer, é história a se construir.
Quando imaginamos que a felicidade chegará um dia, perdemo-nos nos dias e não enxergamos a felicidade que nos chega.
Ou não será felicidade poder deparar-se com um pôr-de-sol tingindo de vermelho um céu que há pouco era de um azul profundo? Há tantos que desejariam ver um pôr-de-sol…
Quanta felicidade pode haver em escutar as primeiras palavras de um filho, uma declaração de amor de quem queremos bem, ou ainda, o assovio do vento chacoalhando suave as folhas da árvore? Há tantos que nada escutam, nem ouvem ou percebem…
Como somos felizes por poder pensar, criar, sonhar e, num piscar de olhos, viajar no mundo e no espaço, conduzidos pela imaginação, guiados pela mente! São tantos que permanecem carcereiros de si mesmos em suas distonias mentais, nos desequilíbrios emocionais…
Preocupamo-nos tanto em buscar a felicidade, que nos esquecemos que já temos motivos de sobra para sermos felizes.
E, efetivamente, não nos damos conta que a felicidade não está em chegar, mas que ela mora no próprio caminhar.
Ser feliz é ter o olhar de gratidão perante a vida, de entendimento do seu propósito, da percepção de que ela se mostra sempre generosa a cada um de nós.
Ser feliz não é negar que na vida também haverá embates, lutas e desafios cotidianos. Afinal, esses são componentes de nosso viver e, naturalmente, podem trazer dificuldades e dissabores.
Porém, ser feliz é também perceber que os embates produzem amadurecimento, que as lutas nos fazem mais fortes e nos oferecem aprendizado.
Assim, de forma alguma vale a pena ficarmos esperando o dia em que nossa felicidade se completará.
Ser feliz é compromisso para hoje, que se inicia pelo olhar para as coisas do mundo, passa pelo coração em forma de reconhecimento pelos presentes que nos chegam, completa-se em gratidão, oferecendo à vida o que ela nos dá em abundância.

Redação do Momento Espírita.
Em 25.11.2011.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

"COMO DEUS É BOM!"


"Deus é tão bom que nos deixa livres para plantar o que quisermos, mas é justo o suficiente para nos obrigar a colher o que plantamos." O Plantio é opcional mas a colheita é obrigatória".



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

"QUE EU NÃO PERCA AS ESPERANÇAS"




Que eu não perca a vontade de doar este enorme amor que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido a provas e até rejeitado.
Chico Xavier




"AO COMPASSO DO AMOR"

No clima de ansiedade em que respiras, da vida e das coisas somente observas o lado negativo, como se te propusesses, exclusivamente, ao arrolamento do pessimismo e da aflição. 
Relatas que a dor mantém presença constante nos quadros da vida, parecendo asfixiar os ideais de beleza e os sonhos de elevação.
Aqui é a enfermidade dominadora, produzindo desespero e loucura; adiante se expande a anestesia do desencanto, impossibilitando os sorrisos; mais longe governa o desequilíbrio da emoção que não suporta os impactos da luta; próximo está o grito da fome ceifando vidas; ali comanda a traição. . . E todo séqüito de vis paixões e misérias morais tomam corpo, sobre pairando, soberanas, ante as concessões da alegria, as aspirações nobilitastes, que perduram, ainda, em alguns lutadores denodados.
Na fuga que encetas para longe das realidades legítimas, perdeste a dimensão da verdade, e se mesclam ante a tua observação caótica os valores ideais e os pressupostos verdadeiros. Por isso, tudo se te afigura conforme te sentes.
Sai, porém, da cela pessimista em que, espontaneamente, te encarceras.
Há beleza e cor em toda parte, poesia e arte em todo lugar esperando a visão dos teus olhos, a percepção dos teus ouvidos, a sensibilidade da tua emoção, antes que se embotem, demorando-se incapazes de novos registros.
Quando nos permitimos agir ao compasso do amor, não obstante o desconcerto em derredor logrou enriquecer-nos de esperança, que nos convoca à alegria de viver.
Se o sucesso te parece tardio, espera-o ao compasso do amor.
Não programes felicidade dentro dos padrões tradicionais que a ambição já estabeleceu e os preconceitos mantêm.
Prepara-te, antes, para desfrutar no sentido positivo de todas as ocorrências, mesmo que algumas, de início, possam afigurar-se perniciosas.
O operário diligente consegue realizações com o material de que pode dispor.
O agricultor competente e pertinaz não se deixa vencer pelo solo adusto, já que conhece os recursos para transformar a terra, abençoando-a com fertilidade.
Se estás a braços com inimigos soezes ou defrontas adversários gratuitos, em compasso de amor, desculpa-o e sê cordial para com eles.
Todos são sensíveis à tolerância, à bondade, aos sentimentos de renúncia e abnegação.
O ritmo do bem é compasso de amor.
Amor que se expande – felicidade que se espraia no país dos corações.
Heleniza o espírito e coloca no íntimo a musicalidade que cante ao compasso do amor e verás reverdecer-se a paisagem das tuas aspirações, fruindo, desde logo, as relevantes concessões da alegria pura.

[do Livro: Celeiro de Bênçãos]

"SOLIDÃO CONOSCO MESMO"

Nossa sociedade cada vez mais nos dá a chance de encontrarmos, conversarmos e nos conectarmos com quem quer que seja.
As redes sociais, os e-mails, as páginas eletrônicas nos permitem reencontrar velhos colegas de escola, amizades perdidas na poeira do tempo, realimentando sentimentos e lembranças guardadas na memória e no coração.
E podemos nos conectar com aqueles que nem conhecemos, ou com aqueles que só conheceremos eletronicamente, à distância, pela tela do computador, do telefone, do tablet.
Vivemos em uma sociedade onde a comunicação, o contato, as mensagens são trocadas intensa e constantemente.
Assim, raros são os momentos em que estamos sozinhos. E o medo de estarmos sozinhos nos faz cada vez mais mergulhar nas comunicações, nos contatos, não poucas vezes vazios e sem significados reais.
E o medo da solidão nasce muitas vezes do medo de encontrarmos a nós mesmos, nossa essência. Como se isso não fosse necessário e inevitável.
Assim, fugimos de nós mesmos, mergulhando nos barulhos do mundo. Afastamo-nos de nós mesmos buscando respostas que, ao final, só poderão ser encontradas em nossa intimidade.
Por isso se faz necessário que busquemos a nós mesmos, de tempos em tempos.
Buscar a solidão para encontrarmo-nos conosco, em um reencontro com a própria alma, de maneira tranquila e serena, sabendo que guardamos em nossa intimidade a chave para nossa felicidade.
Será nesses momentos de introspecção que conseguiremos analisar nossas atitudes, nossos valores e sentimentos.
Quando fazemos silêncio exterior, damos vazão ao mundo interno, intenso e palpitante e que, muitas vezes, relegamos ao esquecimento.
Nessas horas, teremos a oportunidade de entender nossas reações, repensar nossos atos, ponderar valores e atitudes para os próximos embates.
Somente assim, ao permitirmos esse encontro conosco mesmos, conseguiremos alçar a patamares mais maduros e tranquilos em nosso mundo emocional.
Dessa forma, a solidão será oportuna companheira a ser buscada, para que possamos nos encontrar e conhecer.
Permitamo-nos, assim, com regularidade, evadirmo-nos do mundo, buscando momentos de solidão, onde teremos apenas a nós mesmos para conversar.
Aproveitemo-los para rever, repensar ações, horas de dificuldade e apreensão.
Serão esses espaços de solidão que nos permitirão reavaliar atitudes para, nas próximas experiências, evitar que venhamos a repetir os mesmos erros, em idênticas situações.
Sem nos permitirmos esse encontro interior, continuaremos a ser aqueles que tropeçamos em nós mesmos, sem saber porquê, nem como, tentando achar algum culpado, quando, na verdade, somos apenas nós a andar, sem rumo e sem autoconhecimento.
A sós, todos os dias, alguns momentos para reflexionar a respeito do que fazemos, como fazemos nos permitirá o autoconhecimento. E essa é a chave do progresso individual.
Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.

"NA ESFERA ÍNTIMA "

"Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons dispensadores da multiforme graça de Deus." 
Pedro. (I PEDRO, 4:10)

A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes, e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Nada existe sem significação.
Ninguém é inútil.
Cada criatura recebeu determinado talento da Providência Divina para servir no mundo e para receber do mundo o salário da elevação.
Velho ou moço, com saúde do corpo ou sem ela, recorda que é necessário movimentar o dom que recebeste do Senhor, para avançares na direção da Grande Luz.
Ninguém é tão pobre que nada possa dar de si mesmo.
O próprio paralítico, atado ao catre da enfermidade, pode fornecer aos outros a paciência e a calma, em forma de paz e resignação.
Não olvides, pois, o trabalho que o Céu te conferiu e foge à preocupação de interferir na tarefa do próximo, a pretexto de ajudar.
Quem cumpre o dever que lhe é próprio, age naturalmente a benefício do equilíbrio geral.
Muitas vezes, acreditando fazer mais corretamente que os outros o serviço que lhes compete, não somos senão agentes de desarmonia e perturbação.
Onde estivermos, atendamos com diligência e nobreza à missão que a vida nos oferece.
Lembra-te de que as horas são as mesmas para todos e de que o tempo é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Ontem, hoje e amanhã são três fases do caminho único.
Todo dia é ocasião de semear e colher.
Observemos, assim, a tarefa que nos cabe e recordemos a palavra do Evangelho: - "Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons dispensadores da multiforme graça de Deus", para que a graça de Deus nos enriqueça de novas graças.

Chico Xavier. pelo Espírito Emmanuel.

"SIM..SOMOS TODOS UM"

Que você diga não a tudo o que seja degradante de sua integridade. Que por onde você for, com quem for, você vença a si mesmo. Que você esteja livre das algemas da arrogância e do medo...
Que você possa olhar em seus olhos e sentir grandeza e integridade. Que você valorize um coração luminoso e cuide bem de sua luz.
Que você se emocione só de sentir-se vivo, e agradeça a quem lhe deu a vida.Que você respire alegremente, sentindo a energia permeando o ar.
Que você veja as partículas de luz dançando na atmosfera à sua frente...Que você se respeite como Ser universal, para se respeitar como Ser humano.
Que você não deixe sua mente abafar o seu coração nem os seus sonhos. Que você eleve as mãos para o sol e comemore a bênção.
Que você chore se quiser, mas que o seu choro seja justo e traga lições. Que você cante algum mantra, e que isso melhore as pessoas e o mundo.
8. Que você suba a montanha e reverencie o vento e os espíritos do ar. Que você desça até a campina e reverencie os espíritos das brumas. Que você cante uma cançãopelos seus ancestrais e amigos de outrora.
Que você não se esqueça dos que partiram para o plano espiritual. Que haja alegria nessa lembrança! Que haja luz! Que haja bênçãos nisso!
Que você também cante pelos amigos de agora, pois eles são presentes em sua vida. Que você ame profundamente... E que isso signifique sua jornada e o ser amado. Que você seja uma presença de luz na vida dos outros... E que isso seja sempre!
Que você saiba reconhecer os seus erros e, com humildade, corrigi-los. Que você perdoe a si mesmo e, assim, aprenda a perdoar aos outros.
Que você também reconheça suas qualidades e seus acertos e fique alegre por isso.Que você não se lamente pelas coisas do passado; apenas aprenda a lição e voe...
Que você não se deite com ira de ninguém e nem preso nas coisas do mundo. Que você durma pensando no céu azul... E que visite as estrelas, em espírito. Que os espíritos das brumas guiem sua jornada espiritual, por onde você for...
Que você e eles dancem nos ares e celebrem a graça da amizade e do encontro. Que você cante com eles!Que você ria muito lá em cima! Que você aprecie a vista!
Que você aprenda algo enquanto seu corpo dorme... E que você se lembre!Que você sinta que o seu verdadeiro lar é em seu coração.
Que você seja feliz, mesmo que ninguém entenda por que. Que você agradeça a Presença Divina, por tudo.
Que você leia essas linhas e acredite mais em si mesmo.Que você e eu nos encontremos aqui, por sintonia espiritual.
Que nos reconheçamos como irmãos de luz, mesmo à distância. Que um Poder Maior nos una, em espírito e verdade.
Que um Grande Amor encante nossos pequenos corações. Que esses escritos iluminem a dádiva de mais um dia. Que assim seja, pois, somos todos Um!
Que haja Paz e Luz!

WAGNER BORGES

domingo, 17 de fevereiro de 2013

"COMEÇAR DE NOVO"


Erros passados, tristezas contraídas, lágrimas choradas, desajustes crônicos!... 
Às vezes acreditas que todas as bênçãos jazem extintas, que todas as portas se mostram cerradas à necessária renovação!... 
Esqueces-te, porém, de que a própria sabedoria da vida determina que o dia se refaça cada amanhã. 
Começar de novo é o processo da Natureza, desde a semente singela ao gigante solar. 
Se experimentaste o peso do desengano, nada te obriga a permanecer sob a corrente do desencanto. Reinicia a construção de teus ideais, em bases mais sólidas, e torna ao calor da experiência, a fim de acalentá-los em plenitude de forças novas. 
O fracasso visitou-nos em algum tentame de elevação, mas isso não é motivo para desgosto e autopiedade, porquanto, freqüentemente, o malogro de nossos anseios significa ordem do Alto para mudança de rumo, e começar de novo é o caminha para o êxito desejado. 
Temos sido desatentos, diante dos outros, cultivando indiferença ou ingratidão; no entanto, é perfeitamente possível refazer atitudes e começar de novo a plantação da simpatia, oferecendo bondade e compreensão àqueles que nos cercam. 
Teremos perdido afeições que supúnhamos inalteráveis; todavia, não será justo, por isso, que venhamos a cair em desânimo. 
O tempo nos permite começar de novo, na procura das nossas afinidades autênticas, aquelas afinidades suscetíveis de insuflar-nos coragem para suportar as provações do caminho e assegurar-nos o contentamento de viver. 
Desfaçamo-nos de pensamentos amargos, das cargas de angústia, dos ressentimentos que nos alcancem e das mágoas requentadas no peito! Descerremos as janelas da alma para que o sol do entendimento nos higienize e reaqueça a casa íntima. 
Tudo na vida pode ser começado de novo para que a lei do progresso e de aperfeiçoamento se cumpra em todas as direções. 
Efetivamente, em muitas ocasiões, quando desprezamos as oportunidades e tarefas que nos são concedidas na Obra do Senhor, voltamos tarde a fim de revisá-las e reassumi-las, mas nunca tarde demais. 
Chico Xavier
Ditado pelo Espírito Emmanuel
Do Livro: 'Alma e Coração'

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

"AS SETE LEIS DA ESPIRITUALIDADE"


 1-Lei da Potencialidade Pura:
Se apoia no fato de que somos, essencialmente, consciência pura, do silêncio infinito, equilíbrio perfeito, invencibilidade, simplicidade e felicidade.
Esse é o campo de todas as possibilidades e da criatividade infinita.
A experiência do Eu chama-se auto-referência, e nosso ponto de referência interior é o espírito (alma, Eu superior, divindade). Seu oposto é o objeto referência, cujo ponto de referência interior é o ego.
No objeto referência, todas essas situações – necessidade de aprovação, poder externo, controle das coisas – estão baseadas no medo.
O poder baseado no ego, mesmo que você seja o presidente de uma empresa ou de uma nação, deixa de existir ao término dessas situações. O poder desaparece junto com o poder, o título e o cargo.
No conhecimento do Eu você atrai não só as coisas que você deseja como as pessoas que lhe interessam. É o poder do vínculo originado no verdadeiro amor.
Exercício: Entregar-se diariamente a momentos de silêncio, praticar a meditação, evitar julgamentos, viver em contato com a natureza, e as outra maneira de ter acesso às qualidades inerentes a esse campo, são através da: infinita criatividade;  liberdade; e felicidade.
Silêncio – fazendo o compromisso de não falar por um período de tempo, diariamente.
Meditar – pelo menos 30 minutos de manhã e a noite.
Não-julgamento – se você estiver constantemente avaliando situações como boas ou ruins, classificando, rotulando, analisando; você diminui o “espaço vazio” entre os pensamentos, e é por intermédio deste espaço vazio que nos ligamos ao campo da potencialidade pura.

2 – Lei da Doação
Também chamada de “lei do dar e receber”, porque o universo opera por meio de trocas dinâmicas – nada é estático.
Como as águas de um rio, o dinheiro tem de fluir para não estagnar e sufocar sua força vital. A circulação o mantém saudável e energizado. Da mesma forma, todo relacionamento depende de dar e receber.
O mais importante é a intenção que há por trás, que deve ser sempre de proporcionar alegria a quem dá e a quem recebe, porque a felicidade é sustentadora e provedora de vida. E o retorno é diretamente proporcional ao volume doado.
Nossa verdadeira natureza é composta de riqueza e abundância.
Nunca deixe de levar um presente quando for visitar alguém, seja uma flor ou um bilhete. Você estará assim desencadeando o processo de circulação de energia – alegria, riqueza e abundância – em sua vida e na da outra pessoa.
Receba agradecido as dádivas que a vida oferece (o sol, o canto dos pássaros, as flores, a neve do inverno, as chuvas de verão). Esteja sempre aberto para receber dos outros – seja um bem material, dinheiro, cumprimento, seja uma oração.
Assuma o compromisso de manter a riqueza circulando em sua vida. Quando você encontrar alguém, ofereça uma benção silenciosa, deseje felicidade, contentamento, alegrias. Presentes silenciosos são poderosos!

3 – Lei do Carma ou da Causa e Efeito
Quer você goste ou não, tudo que está acontecendo em sua vida agora é resultado de suas escolhas.Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e, por isso, acham que não são escolhas. Mas são.
Se alguém o insulta, é provável que você escolha se ofender. Se te elogiam, é provável que se sinta envaidecido. Pense bem: é sempre uma escolha.
Se você parar para observar suas escolhas no momento que elas ocorrem, mudará o aspecto de inconsciência para o da consciência. Esse procedimento é enriquecedor.
Ao fazer uma escolha, faça a si duas perguntas: “Quais serão as conseqüências das escolhas que estou fazendo?”; “Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros ao meu redor?”
A responda da primeira você sentirá no seu coração e saberá imediatamente as conseqüências. A resposta da segunda, se for sim, persista. Se for não, desista. Observe sempre a mensagem de conforto e desconforto no corpo ao fazer a primeira pergunta.
Em relação aos carmas passados, existem três opções a seguir:
Pagar seus débitos, o que a maioria faz. As vezes há muito sofrimento mas a lei do carma é bem clara e diz que: nada do que se deve ao universo fica sem pagamento.
Transmutar – que é transformar seu carma numa experiência mais agradável. Perguntar-se: “O que estou aprendendo com essa situação? Por que isso esta acontecendo? Qual a mensagem que o universo esta me transmitindo? Como posso tornar útil esta experiência para meus semelhantes?” Ao fazer isso você enxerga a semente da oportunidade que é o seu darma, seu propósito de vida.
Transcendê-lo – entrar em contato com seu íntimo através da meditação. Como lavar a roupa suja num riacho. Cada vez que mergulha a roupa na água elimina manchas.

4 – Lei do Mínimo Esforço
Existem três componentes que você pode fazer para por em pratica o principio do “faça pouco e realize muito”.
Aceitação – Assumir o compromisso de aceitar as pessoas, situações, circunstâncias e fatos, da maneira como se apresentam. Entender que este momento é como deve ser, porque todo o universo é como deve ser.
Lei do mínimo esforço: a responsabilidade. Não culpar alguém ou alguma coisa por uma situação, muito menos a si mesmo. A responsabilidade passa a ser a resposta criativa para aquela situação. A consciência disso permite transformar esse momento em algo melhor. Toda situação inoportuna contém em si uma oportunidade para criação de algo novo e belo. As pessoas chatas se transformam em seus mestres.
Indefensibilidade – Assentar sua percepção sem a necessidade de se defender. Desarmar seu espírito, abrir mão da necessidade de convencer, persuadir os outros de seus pontos de vista. Se você permanece aberto a todos os pontos de vista – sem se prender rigidamente a nenhum deles – seus sonhos e desejos fluirão com os desejos da natureza.
5 – Lei da Intenção e do Desejo
A mudança consciente acontece através da atenção e da intenção. A atenção energiza, a intenção transforma.
A intenção é o poder que move o desejo. Ela por si só é muito poderosa pois é o desejo desvinculado do resultado.
Aceite o presente como ele é e pretenda o futuro.
Tanto passado quanto futuro são frutos da imaginação. Somente o presente é consciência, eterno, real.
Fazer uma lista de todos os seus anseios e desejos. Carregar com você, ler ao amanhecer e antes de dormir. Olhar para ela antes de entrar em silêncio e meditação.
Liberar a lista dos desejos e soltar no ventre da criação. Confiar sem se ater ao resultado. Se as coisas não saírem como deseja, há uma razão para isso.
Lembrar de praticar a consciência do momento presente em todas as suas ações. Não permitir que os obstáculos dissipem a qualidade da atenção no momento presente. Aceitando o presente como ele é, o futuro se manifestará nas intenções e nos desejos mais caros e profundos.

6 – Lei do distanciamento
A verdadeira consciência e a habilidade de ter tudo que deseja sem o mínimo esforço. Aqueles que buscam segurança perseguem-na por toda a vida e nunca encontram. Ela  é ilusória, pois a segurança nunca pode vir só do dinheiro. Apego ao dinheiro causa insegurança. De fato, as pessoas que tem mais dinheiro são as mais inseguras.
Busca de segurança e de certeza é apego ao conhecido. Conhecido é o nosso passado. A incerteza, por sua vez, é terreno fértil para criatividade e liberdade.
Todo problema deve ser visto como uma oportunidade de um benefício maior. Ficar alerta para oportunidades, a solução surge espontaneamente.
Dar a si próprio e aos outros a liberdade de serem o que é. Evitar imposições rígidas de suas idéias de como as coisas devem ser. Não forçar soluções de problemas, criando assim, novos problemas. Participar de tudo com envolvimento distanciado.
Transformar a incerteza em um ingrediente essencial. Aceitando a incerteza, soluções emergirão espontaneamente do próprio problema, da própria confusão, desordem, caos. Quanto mais incertas as coisas, mais seguro você deve se sentir. Por meio da sabedoria da incerteza encontra-se segurança.
Entrar no campo das possibilidades antecipando a excitação. Dirija sua atenção para a incerteza enquanto espera a solução emergir do caos e da confusão, o que aparecer será fabuloso e excitante. Agindo assim, experimentará toda diversão, magia, mistério, aventura da vida.

7 – Lei do darma
Apresenta três componentes:
Procurar seu Eu superior, o Eu e espiritual. Precisamos descobrir por nós mesmos em nosso interior um embrião de deus ou deusa, desejo de nascer e expressar sua divindade e nutrir amavelmente essa divindade do fundo de sua alma. Atentar-se ao espirito que anima seu corpo e sua mente.
Descobrir seus talentos únicos. Devemos expressar nosso talento singular. A lei do darma diz que todo ser humano tem um talento único, algo que você faz melhor que todo mundo e que quando está fazendo essa coisa, perde a noção do tempo, penetra na consciência atemporal. Elaborar uma lista de talentos únicos e outra das atividades que adora realizar quando está expressando esses talentos.
Servir melhor a humanidade – “Como posso ajudar a todos?” Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com beneficio a humanidade – com amor –, está fazendo pleno uso da lei do darma. Agindo assim, e, somando a experiência de sua própria espiritualidade, o campo da potencialidade pura, não há meios de você não ter acesso a abundancia ilimitada.

"As Sete Leis Espirituais do Sucesso", Deepack Chopra.

"AS SETE LEIS DA ESPIRITUALIDADE"


 1-Lei da Potencialidade Pura:
Se apoia no fato de que somos, essencialmente, consciência pura, do silêncio infinito, equilíbrio perfeito, invencibilidade, simplicidade e felicidade.
Esse é o campo de todas as possibilidades e da criatividade infinita.
A experiência do Eu chama-se auto-referência, e nosso ponto de referência interior é o espírito (alma, Eu superior, divindade). Seu oposto é o objeto referência, cujo ponto de referência interior é o ego.
No objeto referência, todas essas situações – necessidade de aprovação, poder externo, controle das coisas – estão baseadas no medo.
O poder baseado no ego, mesmo que você seja o presidente de uma empresa ou de uma nação, deixa de existir ao término dessas situações. O poder desaparece junto com o poder, o título e o cargo.
No conhecimento do Eu você atrai não só as coisas que você deseja como as pessoas que lhe interessam. É o poder do vínculo originado no verdadeiro amor.
Exercício: Entregar-se diariamente a momentos de silêncio, praticar a meditação, evitar julgamentos, viver em contato com a natureza, e as outra maneira de ter acesso às qualidades inerentes a esse campo, são através da: infinita criatividade;  liberdade; e felicidade.
Silêncio – fazendo o compromisso de não falar por um período de tempo, diariamente.
Meditar – pelo menos 30 minutos de manhã e a noite.
Não-julgamento – se você estiver constantemente avaliando situações como boas ou ruins, classificando, rotulando, analisando; você diminui o “espaço vazio” entre os pensamentos, e é por intermédio deste espaço vazio que nos ligamos ao campo da potencialidade pura.

2 – Lei da Doação
Também chamada de “lei do dar e receber”, porque o universo opera por meio de trocas dinâmicas – nada é estático.
Como as águas de um rio, o dinheiro tem de fluir para não estagnar e sufocar sua força vital. A circulação o mantém saudável e energizado. Da mesma forma, todo relacionamento depende de dar e receber.
O mais importante é a intenção que há por trás, que deve ser sempre de proporcionar alegria a quem dá e a quem recebe, porque a felicidade é sustentadora e provedora de vida. E o retorno é diretamente proporcional ao volume doado.
Nossa verdadeira natureza é composta de riqueza e abundância.
Nunca deixe de levar um presente quando for visitar alguém, seja uma flor ou um bilhete. Você estará assim desencadeando o processo de circulação de energia – alegria, riqueza e abundância – em sua vida e na da outra pessoa.
Receba agradecido as dádivas que a vida oferece (o sol, o canto dos pássaros, as flores, a neve do inverno, as chuvas de verão). Esteja sempre aberto para receber dos outros – seja um bem material, dinheiro, cumprimento, seja uma oração.
Assuma o compromisso de manter a riqueza circulando em sua vida. Quando você encontrar alguém, ofereça uma benção silenciosa, deseje felicidade, contentamento, alegrias. Presentes silenciosos são poderosos!

3 – Lei do Carma ou da Causa e Efeito
Quer você goste ou não, tudo que está acontecendo em sua vida agora é resultado de suas escolhas.Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e, por isso, acham que não são escolhas. Mas são.
Se alguém o insulta, é provável que você escolha se ofender. Se te elogiam, é provável que se sinta envaidecido. Pense bem: é sempre uma escolha.
Se você parar para observar suas escolhas no momento que elas ocorrem, mudará o aspecto de inconsciência para o da consciência. Esse procedimento é enriquecedor.
Ao fazer uma escolha, faça a si duas perguntas: “Quais serão as conseqüências das escolhas que estou fazendo?”; “Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros ao meu redor?”
A responda da primeira você sentirá no seu coração e saberá imediatamente as conseqüências. A resposta da segunda, se for sim, persista. Se for não, desista. Observe sempre a mensagem de conforto e desconforto no corpo ao fazer a primeira pergunta.
Em relação aos carmas passados, existem três opções a seguir:
Pagar seus débitos, o que a maioria faz. As vezes há muito sofrimento mas a lei do carma é bem clara e diz que: nada do que se deve ao universo fica sem pagamento.
Transmutar – que é transformar seu carma numa experiência mais agradável. Perguntar-se: “O que estou aprendendo com essa situação? Por que isso esta acontecendo? Qual a mensagem que o universo esta me transmitindo? Como posso tornar útil esta experiência para meus semelhantes?” Ao fazer isso você enxerga a semente da oportunidade que é o seu darma, seu propósito de vida.
Transcendê-lo – entrar em contato com seu íntimo através da meditação. Como lavar a roupa suja num riacho. Cada vez que mergulha a roupa na água elimina manchas.

4 – Lei do Mínimo Esforço
Existem três componentes que você pode fazer para por em pratica o principio do “faça pouco e realize muito”.
Aceitação – Assumir o compromisso de aceitar as pessoas, situações, circunstâncias e fatos, da maneira como se apresentam. Entender que este momento é como deve ser, porque todo o universo é como deve ser.
Lei do mínimo esforço: a responsabilidade. Não culpar alguém ou alguma coisa por uma situação, muito menos a si mesmo. A responsabilidade passa a ser a resposta criativa para aquela situação. A consciência disso permite transformar esse momento em algo melhor. Toda situação inoportuna contém em si uma oportunidade para criação de algo novo e belo. As pessoas chatas se transformam em seus mestres.
Indefensibilidade – Assentar sua percepção sem a necessidade de se defender. Desarmar seu espírito, abrir mão da necessidade de convencer, persuadir os outros de seus pontos de vista. Se você permanece aberto a todos os pontos de vista – sem se prender rigidamente a nenhum deles – seus sonhos e desejos fluirão com os desejos da natureza.
5 – Lei da Intenção e do Desejo
A mudança consciente acontece através da atenção e da intenção. A atenção energiza, a intenção transforma.
A intenção é o poder que move o desejo. Ela por si só é muito poderosa pois é o desejo desvinculado do resultado.
Aceite o presente como ele é e pretenda o futuro.
Tanto passado quanto futuro são frutos da imaginação. Somente o presente é consciência, eterno, real.
Fazer uma lista de todos os seus anseios e desejos. Carregar com você, ler ao amanhecer e antes de dormir. Olhar para ela antes de entrar em silêncio e meditação.
Liberar a lista dos desejos e soltar no ventre da criação. Confiar sem se ater ao resultado. Se as coisas não saírem como deseja, há uma razão para isso.
Lembrar de praticar a consciência do momento presente em todas as suas ações. Não permitir que os obstáculos dissipem a qualidade da atenção no momento presente. Aceitando o presente como ele é, o futuro se manifestará nas intenções e nos desejos mais caros e profundos.

6 – Lei do distanciamento
A verdadeira consciência e a habilidade de ter tudo que deseja sem o mínimo esforço. Aqueles que buscam segurança perseguem-na por toda a vida e nunca encontram. Ela  é ilusória, pois a segurança nunca pode vir só do dinheiro. Apego ao dinheiro causa insegurança. De fato, as pessoas que tem mais dinheiro são as mais inseguras.
Busca de segurança e de certeza é apego ao conhecido. Conhecido é o nosso passado. A incerteza, por sua vez, é terreno fértil para criatividade e liberdade.
Todo problema deve ser visto como uma oportunidade de um benefício maior. Ficar alerta para oportunidades, a solução surge espontaneamente.
Dar a si próprio e aos outros a liberdade de serem o que é. Evitar imposições rígidas de suas idéias de como as coisas devem ser. Não forçar soluções de problemas, criando assim, novos problemas. Participar de tudo com envolvimento distanciado.
Transformar a incerteza em um ingrediente essencial. Aceitando a incerteza, soluções emergirão espontaneamente do próprio problema, da própria confusão, desordem, caos. Quanto mais incertas as coisas, mais seguro você deve se sentir. Por meio da sabedoria da incerteza encontra-se segurança.
Entrar no campo das possibilidades antecipando a excitação. Dirija sua atenção para a incerteza enquanto espera a solução emergir do caos e da confusão, o que aparecer será fabuloso e excitante. Agindo assim, experimentará toda diversão, magia, mistério, aventura da vida.

7 – Lei do darma
Apresenta três componentes:
Procurar seu Eu superior, o Eu e espiritual. Precisamos descobrir por nós mesmos em nosso interior um embrião de deus ou deusa, desejo de nascer e expressar sua divindade e nutrir amavelmente essa divindade do fundo de sua alma. Atentar-se ao espirito que anima seu corpo e sua mente.
Descobrir seus talentos únicos. Devemos expressar nosso talento singular. A lei do darma diz que todo ser humano tem um talento único, algo que você faz melhor que todo mundo e que quando está fazendo essa coisa, perde a noção do tempo, penetra na consciência atemporal. Elaborar uma lista de talentos únicos e outra das atividades que adora realizar quando está expressando esses talentos.
Servir melhor a humanidade – “Como posso ajudar a todos?” Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com beneficio a humanidade – com amor –, está fazendo pleno uso da lei do darma. Agindo assim, e, somando a experiência de sua própria espiritualidade, o campo da potencialidade pura, não há meios de você não ter acesso a abundancia ilimitada.

"As Sete Leis Espirituais do Sucesso", Deepack Chopra.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

"DOMÍNIO DA IRA"


Tão comuns se te fazem a irritabilidade e o reproche, que estás perdendo o equilíbrio, o discernimento sobre o limite das tuas forças.
Habituas-te à reprimenda e à contrariedade de tal forma, que perdes o controle da emoção, deixando de lado os requisitos da urbanidade e do respeito ao próximo.
Freqüentemente deixas-te arrastar pela insidiosa violência, que se te vai instalando no comportamento, passando de um estado de paz ao de guerra por motivo de somenos importância.
Sem te dares conta, perdes o contato do amor e passas a ser temido, por extensão detestado.
A irascibilidade gera doenças graves, responsáveis por distonias físicas e mentais de largo alcance.
Da ira ao ódio o passo é breve, momentâneo, e o recuo difícil.
Tem tento, e faze uma revisão dos teus atos, tornando-te mais comedido e pacificado.
Ouve quem te fala, sem idéia preconcebida.
Desarma a emoção, a fim de agires com imparcialidade.
A idéia preconceituosa abre espaço mental à irascibilidade.
É necessário combater com ações mentais contínuas, as reações que te assomam entorpecendo-te a lucidez e fazendo-te um tresvariado.
A reflexão e o reconhecimento dos próprios erros são recursos valiosos para combater a irritação sistemática.
Tem a coragem de reconhecer que erras, que te comprometes, não te voltando contra os outros como efeito normal do teu insucesso.
A ira cega, enlouquece.
Provocando uma vasoconstrição violenta no sistema circulatório, leva à apoplexia, ao enfarto, à morte.
Um momento de irritação, e fica destruída uma excelente Obra.
O trabalho de um período demorado reduz-se a cinzas, qual ocorre com a faísca de fogo atingindo material de fácil combustão.
A ira separa os indivíduos e fomenta lutas desditosas.
Estanca o passo e retrocede na viagem do desequilíbrio.
Recorre à oração.
Evita as pessoas maledicentes, queixosas, venenosas. Elas se te fazem estímulo constante à irritabilidade, ao armamento emocional contra os outros.
A tua vida é preciosa, e deves colocar todas as tuas forças a serviço do amor.
Desde que és forte, investe na bondade, na paciência e no perdão, que são degraus de ascensão.
Para baixo é fácil, sem esforço, o processo de queda.
A sublimação, a subida espiritual, são o desafio para os teus valores morais.
Aplica-os com sabedoria e fruirás de paz, aureolado pela simpatia que envolve e felicita a todos.
Ademais, a ira é porta de acesso à obsessão, à interferência perniciosa dos Espíritos maus, enquanto o amor; a doçura e o perdão são liames de ligação com Deus, plenificando o homem.* * *

Franco, Divaldo Pereira

"DOMÍNIO DA IRA"


Tão comuns se te fazem a irritabilidade e o reproche, que estás perdendo o equilíbrio, o discernimento sobre o limite das tuas forças.
Habituas-te à reprimenda e à contrariedade de tal forma, que perdes o controle da emoção, deixando de lado os requisitos da urbanidade e do respeito ao próximo.
Freqüentemente deixas-te arrastar pela insidiosa violência, que se te vai instalando no comportamento, passando de um estado de paz ao de guerra por motivo de somenos importância.
Sem te dares conta, perdes o contato do amor e passas a ser temido, por extensão detestado.
A irascibilidade gera doenças graves, responsáveis por distonias físicas e mentais de largo alcance.
Da ira ao ódio o passo é breve, momentâneo, e o recuo difícil.
Tem tento, e faze uma revisão dos teus atos, tornando-te mais comedido e pacificado.
Ouve quem te fala, sem idéia preconcebida.
Desarma a emoção, a fim de agires com imparcialidade.
A idéia preconceituosa abre espaço mental à irascibilidade.
É necessário combater com ações mentais contínuas, as reações que te assomam entorpecendo-te a lucidez e fazendo-te um tresvariado.
A reflexão e o reconhecimento dos próprios erros são recursos valiosos para combater a irritação sistemática.
Tem a coragem de reconhecer que erras, que te comprometes, não te voltando contra os outros como efeito normal do teu insucesso.
A ira cega, enlouquece.
Provocando uma vasoconstrição violenta no sistema circulatório, leva à apoplexia, ao enfarto, à morte.
Um momento de irritação, e fica destruída uma excelente Obra.
O trabalho de um período demorado reduz-se a cinzas, qual ocorre com a faísca de fogo atingindo material de fácil combustão.
A ira separa os indivíduos e fomenta lutas desditosas.
Estanca o passo e retrocede na viagem do desequilíbrio.
Recorre à oração.
Evita as pessoas maledicentes, queixosas, venenosas. Elas se te fazem estímulo constante à irritabilidade, ao armamento emocional contra os outros.
A tua vida é preciosa, e deves colocar todas as tuas forças a serviço do amor.
Desde que és forte, investe na bondade, na paciência e no perdão, que são degraus de ascensão.
Para baixo é fácil, sem esforço, o processo de queda.
A sublimação, a subida espiritual, são o desafio para os teus valores morais.
Aplica-os com sabedoria e fruirás de paz, aureolado pela simpatia que envolve e felicita a todos.
Ademais, a ira é porta de acesso à obsessão, à interferência perniciosa dos Espíritos maus, enquanto o amor; a doçura e o perdão são liames de ligação com Deus, plenificando o homem.* * *

Franco, Divaldo Pereira

domingo, 3 de fevereiro de 2013

"MÁGOA E PERDÃO"


Se deixamos a mágoa entrar em nossos corações pela portas da frente, a felicidade sai pelas portas dos fundos.
Perdoar sempre é prova de sabedoria. É uma atitude nobre e ao mesmo tempo profilática, pois, ao perdoar aqueles que erroneamente denominamos nossos inimigos, estamos nos poupando de sérias complicações de saúde e, ao mesmo tempo, consolidando a alegria de viver em paz com a vida e com todos à nossa volta.
Automaticamente, com essa atitude, tornamo-nos mais simpáticos, mais alegres e mais otimistas, aptos a desfrutarmos do sucesso em todas as nossas manifestações.
Quando adotamos o perdão em nossos corações, estamos nos desvinculando da faixa vibratória por onde transitam as emanações mentais de inteligência voltadas para o mal. Este é o primeiro de uma série de benefícios que a atitude do perdão nos proporciona.
Alcançamos a paz porque nos desassociamos dos pensamentos de mágoa e de rancor, impedindo que os dardos mentais envenenados, daqueles que nos magoaram, continuem nos atingindo. Com essa atitude, criamos um mundo novo dentro de nós, onde o nosso coração se transforma no guardião dos nossos pensamentos, ampliando a nossa felicidade.
Quem pensa bem e age bem, vive bem!
Se vivemos constantemente apontando as escabrosidades do mundo, sem procurar compreendê-las, estaremos nos associando mentalmente aos acontecimentos infelizes e, amanhã, poderemos nos tornar suas vítimas.
Aprimorar nossas atitudes, nossos pensamentos e sentimentos é uma maneira inteligente e de certa forma científica de nos libertarmos do ciclo vicioso do sofrimento.
Felizes são aqueles que já acordaram e estão em luta constante em busca desse aprimoramento!  Estes já estão a caminho da verdadeira felicidade. Ao passo que, aqueles que ainda se vinculam ao sentimento de mágoa e de ódio, caminham para sofrimentos e provações morais que, mais tarde, refletir-se-ão no corpo físico, provocando sérios danos à saúde.
Mesmo quando somos caluniados e feridos injustamente, é de bom alvitre optarmos pelo perdão. Entretanto, perdoar não significa conviver ou acarinhar aqueles que se fizeram nossos adversários; é uma postura íntima que devemos assumir compreendendo a ignorância  daqueles que ainda não alcançaram o grau da nossa compreensão. É como perdoar as crianças pelas suas traquinagens próprias da infância.
Encontraremos forças para assumir essa atitude na sábia rogativa do Mestre, proferida nos momentos finais do seu sacrifício: “Pai, perdoai-os; eles não sabem o que fazem’.
Realmente, aqueles que tomam atitudes contrárias à felicidade de alguém, por inveja ou por ciúmes, ou por qualquer outro motivo, é vítima da própria ignorância; não sabem que, com esse comportamento, semeiam a própria infelicidade. Só se tornarão suas vítimas, aqueles que vibram na mesma faixa de ignorância.

Fonte: Perdão, o caminho da felicidade
                   Nelson Moraes
                   Orientado pelo Espírito Aulus

"MÁGOA E PERDÃO"


Se deixamos a mágoa entrar em nossos corações pela portas da frente, a felicidade sai pelas portas dos fundos.
Perdoar sempre é prova de sabedoria. É uma atitude nobre e ao mesmo tempo profilática, pois, ao perdoar aqueles que erroneamente denominamos nossos inimigos, estamos nos poupando de sérias complicações de saúde e, ao mesmo tempo, consolidando a alegria de viver em paz com a vida e com todos à nossa volta.
Automaticamente, com essa atitude, tornamo-nos mais simpáticos, mais alegres e mais otimistas, aptos a desfrutarmos do sucesso em todas as nossas manifestações.
Quando adotamos o perdão em nossos corações, estamos nos desvinculando da faixa vibratória por onde transitam as emanações mentais de inteligência voltadas para o mal. Este é o primeiro de uma série de benefícios que a atitude do perdão nos proporciona.
Alcançamos a paz porque nos desassociamos dos pensamentos de mágoa e de rancor, impedindo que os dardos mentais envenenados, daqueles que nos magoaram, continuem nos atingindo. Com essa atitude, criamos um mundo novo dentro de nós, onde o nosso coração se transforma no guardião dos nossos pensamentos, ampliando a nossa felicidade.
Quem pensa bem e age bem, vive bem!
Se vivemos constantemente apontando as escabrosidades do mundo, sem procurar compreendê-las, estaremos nos associando mentalmente aos acontecimentos infelizes e, amanhã, poderemos nos tornar suas vítimas.
Aprimorar nossas atitudes, nossos pensamentos e sentimentos é uma maneira inteligente e de certa forma científica de nos libertarmos do ciclo vicioso do sofrimento.
Felizes são aqueles que já acordaram e estão em luta constante em busca desse aprimoramento!  Estes já estão a caminho da verdadeira felicidade. Ao passo que, aqueles que ainda se vinculam ao sentimento de mágoa e de ódio, caminham para sofrimentos e provações morais que, mais tarde, refletir-se-ão no corpo físico, provocando sérios danos à saúde.
Mesmo quando somos caluniados e feridos injustamente, é de bom alvitre optarmos pelo perdão. Entretanto, perdoar não significa conviver ou acarinhar aqueles que se fizeram nossos adversários; é uma postura íntima que devemos assumir compreendendo a ignorância  daqueles que ainda não alcançaram o grau da nossa compreensão. É como perdoar as crianças pelas suas traquinagens próprias da infância.
Encontraremos forças para assumir essa atitude na sábia rogativa do Mestre, proferida nos momentos finais do seu sacrifício: “Pai, perdoai-os; eles não sabem o que fazem’.
Realmente, aqueles que tomam atitudes contrárias à felicidade de alguém, por inveja ou por ciúmes, ou por qualquer outro motivo, é vítima da própria ignorância; não sabem que, com esse comportamento, semeiam a própria infelicidade. Só se tornarão suas vítimas, aqueles que vibram na mesma faixa de ignorância.

Fonte: Perdão, o caminho da felicidade
                   Nelson Moraes
                   Orientado pelo Espírito Aulus

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

"ALMAS PROBLEMAS"


A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida...
O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.
O ancião-renitente que te parece um  pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...
O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
 Todos eles provêm do teu passado espiritual.
 Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas tu também.        Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis. Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.
Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te apresente.
Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante; acolá, é o familiar vitimado pela arteriosclerose tormentosa; mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chegam à economia da tua vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.
Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a fim de que repouses...         Horas soam em que um sentimentos de surda animosidade contra eles te cicia o anelo de ver-te libertado...   Ledo engano!
Só há liberdade real, quando se resgata o débito. Distância física não constitui impedimento psíquico. Ausência material não expressa impossibilidade de intercâmbio.
O Espírito é a vida, e enquanto o amor não lene as dores e não lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado.         Arrima-te ao amor e sofre com paciência.
Suporta a alma-problema que se junge a ti e não depereças nos ideais de amparar e prosseguir.         Ama, socorrendo.      
Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a felicidade da tua afeição a todos.
O problema toma a dimensão que lhe proporcionas.    Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades, fazendo que vibre, duradoura, a paz por que te afadigas.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Pereira Franco.

"ALMAS PROBLEMAS"


A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida...
O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.
O ancião-renitente que te parece um  pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...
O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
 Todos eles provêm do teu passado espiritual.
 Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas tu também.        Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis. Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.
Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te apresente.
Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante; acolá, é o familiar vitimado pela arteriosclerose tormentosa; mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chegam à economia da tua vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.
Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a fim de que repouses...         Horas soam em que um sentimentos de surda animosidade contra eles te cicia o anelo de ver-te libertado...   Ledo engano!
Só há liberdade real, quando se resgata o débito. Distância física não constitui impedimento psíquico. Ausência material não expressa impossibilidade de intercâmbio.
O Espírito é a vida, e enquanto o amor não lene as dores e não lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado.         Arrima-te ao amor e sofre com paciência.
Suporta a alma-problema que se junge a ti e não depereças nos ideais de amparar e prosseguir.         Ama, socorrendo.      
Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a felicidade da tua afeição a todos.
O problema toma a dimensão que lhe proporcionas.    Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades, fazendo que vibre, duradoura, a paz por que te afadigas.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Pereira Franco.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...