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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

DESENCARNE DE ALGUNS ESPÍRITAS QUE NÃO SOUBERAM APROVEITAR OS ENSINAMENTOS DA DOUTRINA DO CONSOLADOR.

Muitos Espíritas estão Desencarnando em situações deploráveis, recebendo Socorro em Sanatórios no Plano Maior da Vida em virtude das péssimas condições morais e psíquicas em que se encontram. Este quadro é descrito com muita propriedade no livro Tormentos da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo Pereira Franco, que traz informações edificantes para nós, espíritas, sobre a importância de um bom desempenho de nossas funções, assumidas ainda no Mundo Espiritual.
O Espírito Manoel Philomeno de Miranda ressalta que as experiências narradas no livro permitem compreender que “a crença é muito importante, no entanto, a vivência dos postulados exarados na Codificação tem regime de urgência e não pode nem deve ser postergada”. E Bezerra de Menezes, logo no início da obra, lembra que “Jesus acentuou que mais se pedirá àquele a quem mais se deu, considerando-se o grau de responsabilidade pessoal, em razão dos fatores predisponentes e preponderantes para a conduta”.
Em adição, em No Mundo de Chico Xavier, consta informação interessante do Espírito Romeu do Amaral Camargo, tempos depois de sua desencarnação, comentando acerca da situação dos espíritas ao adentrar no Mundo Espiritual. Conta Chico Xavier que Romeu do Amaral “prosseguia trabalhando ativamente em organizações espíritas-cristãs do Plano Superior e que nós, os espíritas, carregamos enormes responsabilidades nos ombros, porque recebemos o conhecimento libertador de que as leis de Deus funcionam na consciência de cada um”. E o Espírito complementa que “não havia visto dentre os companheiros já desencarnados com os quais convivia, um só que não se queixasse de condições deficitárias para com a Doutrina Espírita.
Tão grandes eram as bênçãos recolhidas, que todos admitiam terem saído da experiência física reconhecendo-se endividados para com o Espiritismo Cristão, pelo qual, segundo opinião deles mesmos, deviam ter trabalhado mais”.
Portanto, percebemos dos ensinamentos dos Espíritos que, embora façam referência mais detida às experiências dos espíritas após a morte, a condição de felicidade ou sofrimento destes guarda estreita relação com a vivência dos ensinamentos morais, e por isso, trata-se de possibilidade que acomete qualquer um que, de posse do conhecimento dos valores da Vida Eterna, estagna-se na marcha do progresso, independente de sua religião.
Neste sentido, Eurípedes Barsanulfo, em palestra educativa narrada por Manoel Philomeno de Miranda, alerta que “todo conhecimento superior que se adquire visa ao desenvolvimento moral e espiritual do ser. No que diz respeito às conquistas imortais, a responsabilidade cresce na razão direta daquilo que se assimila. Ninguém tem o direito de acender uma candeia e ocultá-la sob o alqueire, quando há o predomínio de sombras solicitando claridade” (Capítulo 22 do livro Tormentos da Obsessão).
A culpa e os pesares da consciência são maiores quanto melhor o homem sabe o que faz. Kardec conclui primorosamente este ensinamento, afirmando que “a responsabilidade é proporcional aos meios de que ele [o homem] dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos” (questão 637 de O Livro dos Espíritos).
Por fim, fiquemos com a exortação de Bezerra de Menezes, orientando para que “cuidemos-nos, todos nós, de nos preservar do mal, suplicando o divino socorro, conforme propôs o incomparável Mestre, na Sua oração dominical, buscando-Lhe o amparo e a inspiração, a fim de podermos transitar com equilíbrio pelos difíceis caminhos da ascensão espiritual” (Capítulo 1 do livro Tormentos da Obsessão).
Fonte. Grupo Socorrista Obreiros do Senhor João Mendonça Ribeiro
Grupo Socorrista Obreiros d

terça-feira, 26 de novembro de 2019

SERÁ QUE REALMENTE EXISTE UMA FILA PARA REENCARNAR?

Ouvimos com frequência: – a fila está grande para reencarnar…
É isso mesmo?
Bem, reencarnar nunca foi fácil, até porque o processo reencarnatório é bem mais complexo que o da morte: é “mais fácil morrer” do que nascer.
No entanto, atualmente nascem e sobrevivem muito mais crianças que antigamente. Para se ter uma ideia, na França do século 19, um dos países mais desenvolvidos do mundo, a taxa de mortandade infantil atingia, em algumas regiões, 50%. Isso que dizer que a cada 1000 crianças nascidas, 500 morriam antes de completarem 10 anos de idade.
A mudança da perspectiva de vida para as crianças nascidas hoje cresceram muito. Atualmente a taxa média brasileira é de 0,02% (ou 20 mortes a cada 1000 nascimentos).  Segundo o IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística a taxa de mortalidade infantil caiu pela metade em dez anos no Brasil.
Como se vê, as possibilidades para a reencarnação só aumentaram – e muito.
Isso sem considerar o aumento exponencial da população mundial. Não há dúvida que nascem muito mais crianças hoje do que no início do século passado, por exemplo.
A população mundial é de 7,2 bilhões de pessoas, enquanto no início do século passado era pouco mais de 1,5 milhões de pessoas. Mais gente, mais chances de nascimentos.
O aumento vertiginoso da população mundial ao longo do século XX resulta basicamente da queda espetacular da mortalidade aliada à manutenção relativa dos elevados níveis de fecundidade. O declínio das taxas de mortalidade foi uma marca do século XX, especialmente nos países desenvolvidos, mas o fenômeno foi especialmente notável na segunda metade do século XX em muitos países em desenvolvimento, entre os quais os da América Latina. Entre as possíveis causas se apontam a vacinação antivariólica e mudanças em saneamento e higiene pública, no impacto significativo sobre certas causas de morte como o tifo e o cólera.(1)
A ONU estima que a população mundial cresça a um ritmo de 1,2 %, isto significa que aproximadamente 211.000 pessoas nascem por dia. Isso daria uma média de quase 3 nascimentos por segundo, ou 180 por minuto ou, ainda, 77 milhões de nascimentos por ano. (2)
Conquanto existam evidências claras de que hoje está mais fácil reencarnar do que no passado, devemos ficar atentos para não perder a oportunidade dessa existência.
Nunca, jamais, as condições atuais irão se repetir no futuro. É impossível reencarnar no mesmo tempo que hoje, na mesma cidade e com as mesmas condições (tudo muda), ter os mesmos pais, irmãos, amigos, estudar nas mesmas escolas, possuir o mesmo emprego etc.
Dessa forma, valorizemos a presente reencarnação para que não venhamos, no futuro, nos arrepender das oportunidades perdidas.
Reencarnar pode estar mais fácil do que antes, mas isso não é garantia de facilidades futuras.
No planejamento de uma nova existência muitas condições são levadas em conta, objetivando sempre o atendimento das nossas necessidades espirituais de progresso espiritual.
Você já parou pra pensar na dificuldade que é para nossos superiores espirituais arranjar tudo de modo que várias almas se reencontrem novamente no palco da vida?
Isso inclui a convivência com afetos e desafetos que no tempo-espaço deverão, no momento do nosso retorno ao corpo, estar reencarnados para nos receberem na mesma família para que tenhamos a oportunidade de nova convivência.
Mas nesse momento podemos ser informados que existem outros espíritos esperando essa chance: são avós, bisavós, tios, irmãos etc,  que desencarnaram antes de nós e que estão aguardando ansiosamente a oportunidade de se unirem novamente à mesma família.
Então, nesse caso, só nos restará entrar na fila e esperar nossa vez.
Viu como não é simples?
Melhor, então, aproveitarmos a existência que temos agora, pois é uma benção de Deus – não tenhamos dúvida disso.
Fernando Rossit


NOSSO CHORO PODE PREJUDICAR NOSSOS ENTES QUERIDOS?

De acordo com a doutrina espírita o processo de desencarne é algo que depende muito de cada pessoa.
Não existe regra e um passo a passo para se seguir. Por isso não fique tentando achar respostas de como será a sua volta para o plano espiritual, porque não irá achar.
Temos apenas exemplos e estudos no espiritismo que pode um pouco clarear a nossa mente sobre o assunto.
Chico Xavier, quando desencarnou, o Brasil estava em festa, e ele era um espírito um pouco mais evoluído que a gente, então com toda certeza o seu desencarne foi tranquilo e muito aguardado pelos espíritos de luz.
No livro dos Espíritos é nos explicados alguns questionamentos que são válidos para o estudo de hoje.
  1. A separação da alma e do corpo é dolorosa?
— Não; o corpo, freqüentemente, sofre mais durante a vida que no momento da morte; neste, a alma nada sente. Os sofrimentos que às vezes se provam no momento da morte são um prazer para o Espírito.
Allan Kardec explica ainda que na morte natural, que se verifica pelo esgotamento da vitalidade orgânica em conseqüência de idade, o homem deixa a vida sem perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de energia.
Os miasmas vão se desfazendo e os fluidos materiais sendo retirados o espírito vai se desprendendo do corpo e sendo livre para seguir o lugar que lhe cabe no momento.
  1. Há uma linha divisória bem marcada entre a vida e a morte?
— Não; a alma se desprende gradualmente e não escapa como um pássaro cativo subitamente libertado. Porque os dois estados se tocam e se confundem, de maneira que o Espírito se desprende pouco a pouco dos seus liames; estes se soltam e não se rompem.
Então, lembrando também que o desprendimento, depende da encarnação da pessoa no planeta terrestre. Se foi uma pessoa, totalmente material que nunca cuidou de seu espírito, irá ser lento e pode sentir a falta do seu corpo. Levando assim, a um sofrimento totalmente desnecessário e que poderia ter sido evitado.



Por conta disso, é sempre necessários que nós tenhamos consciência que essa vida aqui não é para sempre e muito menos nosso corpo e bens materiais. Tudo irá se acabar o que fica é apenas nosso espírito, então cuidemos dele.

POR QUE OS ESPÍRITOS DE LUZ NÃO NOS REVELAM A CURA DAS DOENÇAS?

Por que razão os emissários do invisível não proporcionam descobertas sensacionais ao mundo?
Por que não revelam os processos de cura das moléstias que desafiam a Ciência?
Como não evitam o doloroso choque entre as nações?
Tais investigadores, distanciados das noções de justiça, não compreendem que seria terrível furtar ao homem os elementos de trabalho, resgate e elevação. Aborrecem-se, comumente, com as reiteradas e afetuosas recomendações de paz das comunicações do Além-Túmulo, porque ainda não se harmonizaram com o Cristo.
Vejamos o Mestre com os discípulos, quando voltava a confortá-los, do plano espiritual. Não lhe observamos na palavra qualquer recado torturante, não estabelece a menor expressão de sensacionalismo, não se adianta em conceitos de revelação supernatural.
Jesus demonstra-lhes a sobrevivência e deseja-lhes paz.
Será isso insuficiente para a alma sincera que procura a integração com a vida mais alta? Não envolverá, em si, grande responsabilidade o fato de reconhecerdes a continuação da existência, além da morte, na certeza de que haverá exame dos compromissos individuais?
Trabalhar e sofrer constituem processos lógicos do aperfeiçoamento e da ascensão. E que atendamos a esses imperativos da Lei, com bastante paz, é o desejo amoroso e puro de Jesus-Cristo.
Esforcemo-nos por entender semelhantes verdades, pois existem numerosos aprendizes aguardando os grandes sinais, como os preguiçosos que respiram à sombra, à espera do fogo-fátuo do menor esforço.
XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida.
Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 53.

NOS ESCOLHEMOS NOSSA REENCARNAÇÃO? ATÉ QUE PONTO NOSSA VIDA É PROGRAMADA NO PLANO ESPIRITUAL?

Nós escolhemos quando nascemos? Escolhemos em que família nascer? Escolhemos o tipo de vida que teremos?
Existem algumas regras que são seguidas na maioria dos casos. A primeira e mais importante: quanto mais evoluído for o espírito, mais liberdade ele tem de escolha.
Um espírito mais evoluído, mais maduro e consciente, está melhor preparado para tomar decisões importantes. Sendo assim, participa mais ativamente da preparação de sua encarnação. Esta preparação inclui a época do nascimento, algumas características do corpo que terá, as missões de vida (objetivos a serem atingidos), e vários outros aspectos de sua encarnação futura.
A encarnação corresponde a uma restrição da vida do espírito. Ele “sai” de uma faixa vibratória mais sutil e encarna em uma faixa vibratória mais densa. Além disso, grande parte do conteúdo do espírito fica dissociado, ou seja, “não age” na vida encarnada.
O espírito que encarna possui milhares de anos, talvez milhões. As encarnações contam-se às centenas ou milhares. Para conseguir focar em sua missão de vida, o espírito tem que restringir esta enormidade de conteúdos próprios. Quantas vezes as pessoas dizem umas para outras: “esquece isto, toca sua vida. Estas coisas do passado estão te atrasando a vida”. É exatamente isto que acontece com o espírito encarnado: quando parte do seu conteúdo fica dissociado, “ele esquece o passado”. Ele foca em uma “nova vida”, com muito menos influência deste passado. É uma vida protegida, protegida dele mesmo.  Esta proteção visa facilitar sua evolução naquilo que foi planejado antes de nascer.
O processo de encarnação é complexo e muito bem orientado por espíritos mais evoluídos. Desta forma, são raríssimos os espíritos que encarnam na Terra que têm total liberdade de escolha dos vários aspectos de sua encarnação. A massa dos encarnados no planeta está em níveis evolutivos e vibratórios que necessitam de muita ajuda e orientação. Sendo assim, quase todos participam da sua programação de encarnação, porém sem grandes possibilidades de decidir – podem sugerir, mas a decisão final é resguardada para quem tem mais maturidade e experiência, os espíritos mais evoluídos. Existem, obviamente, algumas exceções a estas regras.
O fato de você estar encarnado no Planeta Terra significa que já evoluiu bastante, mas que ainda mantém grandes necessidades evolutivas. Seus desafios atuais são oportunidades de aprendizagem; ou seja, aprendizado daquilo que é necessário para o espírito evoluir. Para cumprir nossas missões de vida temos que enfrentar os desafios que a vida nos coloca. Nem sempre escolhemos conscientemente estes desafios, mas podemos torná-los úteis ao aproveitá-los para desenvolver em nós habilidades e qualidades.
Ao nascer você já sabia que passaria por algumas dificuldades. Seu propósito é usar estas dificuldades como desafios para tornar-se mais maduro e melhor preparado. Outras dificuldades na sua vida surgem sem que você tenha escolhido. São também desafios úteis para seu progresso. Desta forma, nem tudo em sua vida é programado. Nem tudo é o “destino”. Mas, sempre que você enfrentar as dificuldades com sabedoria (boa vontade, disciplina, resiliência, etc) terá maior chance de sucesso.
Autor: Regis Mesquita
Contato: regismesquita@hotmail.com

NOSSOS ENTES QUERIDOS CONTINUAM NOS AMANDO NO PLANO ESPIRITUAL

Após um dia exaustivo com seus doentes, o dr. Weir Mitchell.
famoso neurologista da Filadélfia, já havia se recolhido para descansar.
Despertado pelo toque violento da campainha, foi encontrar à porta da frente uma menina modestamente vestida, e visivelmente conturbada.
"Minha mãe está passando muito mal, doutor," disse ela.
"O senhor quer fazer o favor de vê-la?"
Na noite fria, a neve caía, e o vento era cortante.
O dr. Mitchell sentia-se cansado; procurou esquivar-se, mas algo na maneira de falar da pequena mensageira fê-lo ceder.
Vestiu-se e a seguiu.
Encontrando a mãe da menina muito mal, com pneumonia, o médico tomou providências para que não faltasse assistência adequada.
Daí a pouco, felicitou a enferma pela inteligência e tenacidade de sua filha.
“Mas faz um mês que minha filha morreu!” disse a enferma aos prantos.
“O chale e os sapatos dela estão naquele armário"
O dr. Mitchell, surpreso e admirado, abriu o armário, e viu ali exatamente as vestes usadas pela menina que o trouxera àquela casa.
Aquecidas como se achavam, não havia possibilidade de terem estado fora naquela noite de neve, vento e frio.
Os que partem antes de nós concluíram sua tarefa terrena mas, como continuam vivos em outro plano e ainda nos amam, permanecem ligados a nós pelo pensamento.
Fonte.
Espirit book

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

FERIDAS DO CÍRCULO FAMILIAR SÃO AS QUE MAIS DEMORAM PARA SARAR (BULLING CASEIRO).

As Feridas geradas no Círculo Familiar causam Traumas, Carências Profundas e Vazios que nem sempre conseguimos reparar. Não podemos permitir que um passado familiar disfuncional e traumático afete o nosso presente e o nosso futuro. Devemos ser capazes de superá-lo e nos curarmos para sermos felizes. As feridas geradas no círculo familiar causam traumas, carências profundas e vazios que nem sempre conseguimos reparar.
O impacto decorrente de um pai ausente, uma mãe tóxica, uma linguagem agressiva, gritos ou uma criação sem segurança e afeto trazem mais do que a clássica falta de autoestima ou os medos que é tão difícil superar.
Muitas vezes a dificuldade para resolver muitos destes impactos íntimos e privados está em um cérebro que foi ferido muito cedo.
Não podemos nos esquecer de que o estresse experimentado ao longo do tempo em idades jovens faz com que a arquitetura de nosso cérebro mude, e com que estruturas associadas às emoções sejam alteradas.
Tudo isso traz como consequência uma maior vulnerabilidade, um desamparo mais profundo que leva a um risco maior na hora de sofrermos de determinados transtornos emocionais.
A família é nosso primeiro contato com o mundo social, e se este contexto não nutre nossas necessidades essenciais, o impacto pode ser constante ao longo de nosso ciclo vital.
Vejamos a seguir, detalhadamente, por que é tão difícil superar estas feridas sofridas na época mais inicial de nossas vidas.
A cultura nos diz que a família é um pilar incondicional (embora, às vezes, erre)
O último cenário em que alguém pensa que vai ser ferido, traído, decepcionado ou até abandonado é, sem dúvida, no seio de sua família.
No entanto, isso ocorre com mais frequência do que imaginamos.
Estas figuras de referência que têm como obrigação dar-nos o melhor, oferecer confiança, ânimo, positividade, amor e segurança às vezes falham voluntária ou involuntariamente.
Para uma criança, um adolescente e até para um adulto, experimentar esta traição ou esta decepção no seio familiar supõe desenvolver um trauma para o qual nunca estamos preparados.
A traição ou a carência gerada na família é mais dolorosa do que a simples traição de um amigo ou companheiro de trabalho. É um atentado contra a nossa identidade e nossas raízes.
A ferida de uma família é herdada por gerações
Uma família é mais do que uma árvore genealógica, um mesmo código genético, que ter os mesmos sobrenomes.
– As famílias compartilham histórias e legados emocionais. Muitas vezes estes passados traumáticos são herdados de geração em geração de muitas formas.
– A epigenética nos lembra, por exemplo, que tudo que acontece em nosso ambiente mais próximo deixa um impacto em nossos genes.
– Assim, fatores como o medo, o estresse intenso ou os traumas podem ser herdados entre pais e filhos.
– Isso faz com que, em alguns casos, sejamos mais ou menos suscetíveis a sofrer de depressão ou reagir com melhores ou piores ferramentas diante de situações adversas.
Ainda que estabeleçamos distância de nosso círculo familiar, as feridas seguem presentes
Em um dado momento, finalmente tomamos coragem: dizemos “chega” e cortamos este vínculo prejudicial para estabelecer uma distância da família disfuncional e traumática.
No entanto, o simples fato de decidirmos dizer adeus a quem nos fez mal não traz, por si só, a cura da ferida. É um princípio, mas não a solução definitiva.
Não é nada fácil deixar para trás uma história, dinâmicas, lembranças e vazios.
Muitas destas dimensões ficam presas à nossa personalidade, e inclusive em nosso modo de nos relacionarmos com os demais.
As pessoas com um passado traumático costumam ser mais desconfiadas, têm mais dificuldade em manter relações sólidas.
Quem foi ferido precisa, além disso, se sentir reafirmado; anseia que os demais preencham estas carências, por isso muitas vezes se sentem frustrados porque poucas pessoas lhes oferecem tudo de que precisam.
Podemos chegar a questionar a nós mesmos
Este talvez seja o mais complexo e triste.
A pessoa que passou grande parte do seu ciclo vital em um lugar disfuncional ou no seio de uma família com estilo de criação negativo pode chegar a ver a si mesmo como alguém que não merece ser amado.
A educação recebida e o estilo de paternidade ou de maternidade em que fomos criados define as raízes da nossa personalidade e nossa autoestima.
O impacto negativo destas marcas é muito intenso; assim, muitas vezes a pessoa pode ter dúvida sobre a sua própria eficácia, sua valia como pessoa ou até se é digno ou não de cumprir seus sonhos.
Nosso círculo familiar pode nos dar asas ou pode arrancá-las. Isso é algo triste e devastador, mas verdadeiro.
No entanto, há algo de que nunca podemos nos esquecer: ninguém pode escolher quem serão seus pais, seus familiares, mas sempre chegará um momento em que teremos a capacidade e a obrigação de escolher como vai ser nossa vida.
Escolher ser forte, ser feliz, livre e maduro emocionalmente é algo essencial, daí a necessidade de superar e curar nosso passado.


DESENCARNE E O DESLIGAMENTO DO CORPO FÍSICO!

Assim como Reencarnar se tem auxilio de Equipes Espirituais destinadas a trabalhar neste processo, o Desencarne também é auxiliado por Equipes Espirituais para ajudar nesta travessia do Mundo Físico para o Mundo Espiritual. Em ambos os casos tais auxílios é quando se tem "MERECIMENTO" para recebê-los. O processo de Desligamento do Cordão Fluídico é muito difícil para os que estão ligados a vibração do planeta; embora poucos Espíritos encarnados podem realizar o auto-desligamento do cordão fluídico.
AS EQUIPES DE DESLIGAMENTO
As equipes especialistas para este processo de desligamento realizam o rompimento do cordão fluídico de acordo com o merecimento dos espíritos que está desencarnando. A quantidade de integrantes das equipes varia de acordo com o tipo de desencarne que vai auxiliar, e de acordo com o merecimento do desencarnante.
O TRABALHO DE DESLIGAMENTO
Quando o espírito está desencarnando, e é merecedor do auxilio que as equipes de desligamento fornece, é ajudado da seguinte forma, em caso de morte natural, que é a cessação das forças vitais por velhice ou doenças:
PREPARAÇÃO:
Visitas diárias são realizadas dando auxílio magnético e preparando os familiares, e o espírito desencarnante. Muitas vezes, ou na maioria das vezes os familiares e os amigos criam uma aura que fica impedindo e criando dificuldade para o desligamento do cordão fluídico, que são os choros, chamados pelo desencarnante, angustias, gritos, medo, egoísmo… isto deixa mais complicado o trabalho da equipe espiritual; para criarem barreiras de proteção contra tais vibrações dos familiares, a equipe espiritual cria uma melhora fictícia para neutralizar estas vibrações que prendem o espírito desencarnante no corpo; esta melhora também serve para concluir suas ultimas tarefas e para a despedida com seus entes queridos.
DESLIGAMENTO:
Muitos motivos deixa o espírito desencarnante ligado a matéria, como o amor aos entes queridos, ou aos bens que possuía, ou preocupações, ou problemas… por estes motivos o processo de desligamento do cordão fluídico, é a ultima parte do processo de desencarne, é na maioria dos casos realizado depois de algum tempo da morte do corpo físico dado pela ciência.
Até o rompimento do cordão o espírito fica vulnerável à influência do ambiente em que está, ficando menos consciente e fraco; depois do desligamento, o aumento do grau de consciência e de fortalecimento vai crescendo gradualmente. Para os espíritos mais evoluídos o desligamento é quase imediato. Dependendo do grau de desprendimento e de evolução, os espíritos se mantém parcialmente conscientes do que acontece, sendo o caso de espíritos de nível médio.
Por isso é comum entes queridos já desencarnados está presente neste momento de grande transição, para tranquilizar, dar esperança, e segurança ao espírito que está desencarnando.
Antes do desligamento: os laços que prendem o espírito ao corpo material, vai se desligando aos poucos durante as doenças prolongadas que antecipam o fim do corpo material, por isso os doentes tem mais facilidade para se preparar para o desligamento.
As sensações durante o desligamento: estão relacionadas ao padrão espiritual e ao apego a matéria. Alguns desencarnam com facilidade; inúmeros dormem longos sonos, outros nada percebem. Os que estão despertos são colocados para dormir, assim o impacto das energias negativas não são sentidos. Outros fazem o exame imparcial de todos os acontecimentos de sua vida. Mas deixando claro que, cada caso é um caso, e o merecimento e o desprendimento são levados em consideração.
ENCAMINHAMENTO:
Quando o desligamento está concluído, o espírito é levado para o local onde será amparado, podendo ser um posto de socorro, ou um hospital de acolhimento dos desencarnados em uma Colônia Espiritual, que corresponde a área geográfica que morava na Terra.
Se um espírito não for merecedor de tal auxilio, quando desencarna não pode ir para os planos astrais que falamos acima como um espírito merecedor, pois não está preparado; fica livre pelo mundo, ou vai para o umbral, que é um local infeliz que os que desencarnam com o padrão vibracional baixo acabam sendo atraídos para tal lugar, sendo um local de sofrimento.
Isto volta ao mesmo ensinamentos que, tudo está nas nossas mãos, o passado e o futuro, o como vai ser o nascimento e o desencarne, isto é o livre arbítrio, sendo tudo produto das nossas escolhas e atitudes. Quanto mais se conhece a Doutrina Espírita mais o temor da morte se desfaz, novos horizontes são vistos e conhecidos, tomando conhecimento que não existe nenhum tipo de fronteiras e nenhum mistério para a nova vida, tendo a certeza da existência de vida depois da vida.
Morrer não dói, morrer não é nada, apenas uma grande transição para a vida verdadeira, o que fica é a saudade, mas acima de tudo a verdade que o reencontro vai acontecer novamente, pois Deus permite.
“Devemos aceitar a chegada da chamada morte, assim como o dia aceita a chegada da noite – tendo confiança que, em breve, de novo há de raiar o sol…”

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

''OS CINCOS PILARES DA DOUTRINA ESPIRITA''

Existência de Deus
Imortalidade da alma
Pluralidade das existências
Pluralidade dos mundos habitados
Comunicabilidade dos espíritos
  1. Existência de Deus
Deus existe.  É a origem e o fim de tudo.  É o criador, causa de todas as coisas.  Deus é a suprema perfeição, com todos os atributos que a nossa imaginação lhe possa atribuir, e muito mais.
  1. Imortalidade da Alma
Antes de sermos seres humanos, filhos de nossos pais, somos, na verdade, espíritos, filhos de Deus.  O espírito é o princípio inteligente do universo, criado por Deus, simples e ignorante, para evoluir e realizar-se individualmente pelos seus próprios esforços.
Como espíritos, já existíamos antes de nascermos e continuaremos a existir, depois da morte física.
Quando o espírito está na vida do corpo, dizemos que é uma alma ou espírito encarnado.  Quando nasce para este mundo, dizemos que reencarnou; quando morre, que desencarnou. Desencarnado, volta ao plano espiritual ou espiritualidade, de onde veio ao nascer.
Os espíritos são, portanto, pessoas desencarnadas que, presentemente, estão na espiritualidade.
  1. Pluralidade das Existências
Criado simples e ignorante, o espírito é quem decide e cria o seu próprio destino.  Para isso, ele é dotado de livre-arbítrio, ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal.  Desse modo, ele tem possibilidade de se desenvolver, evolucionar, aperfeiçoar-se, de tornar-se cada vez melhor, mais perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, através dos diversos cursos.  Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode alcançá-la encarnando no mundo e desencarnando, quantas vezes necessárias, para adquirir mais conhecimentos, através das múltiplas experiências de vida.
A reencarnação, portanto, permite ao espírito viver inúmeras existências no mundo, adquirindo novas experiências, para se tornar melhor, não só intelectualmente, mas, sobretudo, moralmente, aproximando-se cada vez mais do que estabelecem as Leis de Deus.
Mas, assim como o aluno pode repetir o ano escolar – uma, duas ou mais vezes – o espírito que não aproveita bem sua existência na Terra, pode permanecer estacionário pelo tempo necessário, conhecendo maiores sofrimentos, e atrasando, assim, sua evolução, até que desperte para a necessidade de caminhar em direção ao progresso.
Não podemos precisar quantas encarnações já tivemos e quantas teremos pela frente.  Sabemos, no entanto, que, como espíritos em evolução constante, reencarnaremos quantas vezes sejam necessárias, até alcançarmos o desenvolvimento moral exigido para nos tornamos espíritos puros.
Esquecimento do passado: não nos lembramos das vidas passadas e aí está também a sabedoria de Deus.  Se lembrássemos do mal que praticamos ou dos sofrimentos pelos quais passamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos,  teríamos infinitas dificuldades para viver em plenitude a vida atual. Ocorre que, frequentemente, os inimigos do passado, hoje são trazidos ao nosso convívio próximo, na condição de filhos, irmãos, pais, amigos, nos oferecendo a oportunidade do resgate, da reconciliação, do amparo mútuo: esta é uma das razões da reencarnação.
Certamente, hoje estamos corrigindo erros praticados contra alguém, sofrendo as consequências de crimes perpetrados, ou mesmo sendo amparados, auxiliados por aqueles que, no pretérito, nos prejudicaram.  Daí a importância da família, onde se costumam reatar os laços cortados em existências anteriores.
A reencarnação, dessa forma, é uma oportunidade de reparação, como é também oportunidade de devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, apressando a própria evolução espiritual.  Quando reencarnamos, trazemos um “plano de vida”, compromissos assumidos durante a espiritualidade, perante nós mesmos e nossos mentores espirituais, e que dizem respeito à reparação do mal e à prática de todo o bem possível.  Dependendo de nossas condições espirituais, poderemos ter participado ou não dessas escolhas, optando por provas, sofrimentos, dificuldades ou facilidades, que propiciarão meios para nosso desenvolvimento espiritual.
A reencarnação, portanto, como mecanismo perfeito da Justiça Divina, explica-nos por que existe tanta desigualdade no destino das criaturas na Terra.
Pelos mecanismos da reencarnação, verificamos que Deus não premia ou castiga. Pela misericórdia divina, somos nós os articuladores do próprio destino, por vezes necessitando de sofrimentos que nos instigam à melhora e crescimento, pela lei da “ação e reação”.
  1. Pluralidade dos Mundos Habitados
Nem todas as encarnações se verificam na Terra.  Existem mundos superiores e mundos inferiores ao nosso.  Quando evoluirmos, poderemos renascer num planeta de ordem elevada.  O Universo é infinito e “na casa do Pai há muitas moradas”, já dizia Jesus.
A Terra é um mundo de categoria moral inferior, haja vista o panorama lamentável em que se encontra a humanidade.  Contudo, ela está sujeita a se transformar numa esfera de regeneração, quando os homens se decidirem a praticar o bem e a fraternidade reinar entre eles.
“Deus povoou de seres vivos os mundos, concorrendo todos esses seres para o objetivo final da Providência.  Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil.  Certo, a esses mundos há de Ele ter dado uma destinação mais séria do que a de nos recrearem a vista.  Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da Terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de milhões de mundos semelhantes.” (O Livro dos Espíritos, questão 55)
  1. Comunicabilidade dos Espíritos
Os espíritos são seres humanos desencarnados. Eles são o que eram quando vivos; bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, verdadeiros ou mentirosos.
Eles estão por toda parte.  Não estão ociosos.  Pelo contrário, eles têm as suas ocupações, como nós, os encarnados, temos as nossas.
Não há lugar determinado para os espíritos. Geralmente os mais imperfeitos estão junto de nós, atraídos pela materialidade a qual estão ainda jungidos, e pela similaridade de sentimentos com as quais nos afinizamos.  Não os vemos, pois se encontram numa dimensão diferente da nossa, mas eles podem ver-nos e até conhecer nossos pensamentos.
Os espíritos agem sobre nós, mas essa ação é quase que restrita ao pensamento, porque eles não conseguem agir diretamente sobre a matéria.  Para isso, eles precisam de pessoas que lhes ofereçam recursos especiais: essas pessoas são chamadas médiuns.
Pelo médium, o espírito desencarnado pode comunicar-se, se puder e quiser.  Essa comunicação depende do tipo de mediunidade ou de faculdade do médium: pode ser pela fala (psicofonia), pela escrita (psicografia) etc…
Mas, toda e qualquer comunicação não deve ser aceita cegamente; precisa ser encarada com reserva, examinada com o devido cuidado, para não sermos vítimas de espíritos enganadores.  A comunicação depende da conduta moral do médium.  Se for uma pessoa idônea, de bons princípios morais, oferece campo para a aproximação e manifestação de bons espíritos.
É preciso ficar alerta contra as mistificações e contra os falsos médiuns, que tentam iludir o público menos avisado em troca de vantagens materiais.  Por isso, é importante que, antes de ouvir uma comunicação, a pessoa se esclareça a respeito do Espiritismo.
Fonte:
– “Iniciação ao Conhecimento da Doutrina Espírita”, livreto elaborado pelo CE “Caminho de Damasco” – Revue Spirite – dez/1868
– Livro dos Espíritos Allan Kardec

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

ESTÁ ABERTA A TEMPORADA DE OUSADIA.

Está aberta a temporada de ousadia. Faz o que tem vontade. Dá uma volta pela rua, pelo bairro, pela cidade, pelo mundo. Vai, joga a sua dor pela janela. Acorda para o dia. Escreve uma frase qualquer que traduza algo muito bom. Dá uma de doida e dança nas esquinas, rebola pro mundo acompanhar teu gingado. Hoje é dia livre. Vai, faz uma graça, usa o talento e faz uma aquarela, faz uma trança no cabelo e manda pro alto tudo que te absurda. Tagarela, mesmo sozinha. Faz um dengo sem ter par. Faz café e toma em goles generosos, mesmo sem companhia. Não limita a tua existência por falta de parceria. Faz par contigo. Faz um discurso, um verso, uma reclamação. Não engole seco. Desafoga o coração e diz tudo que tem vontade, discute com o universo, e relaxa aliviada. O temporal vai passar.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

VOCÊ NÃO TEM DORMIDO BEM? EXISTEM CAUSAS ESPIRITUAIS PARA ISSO?

A insônia se caracteriza pela dificuldade de iniciar o sono, mantê-lo continuamente durante a noite ou o despertar antes do horário desejado, podendo se tornar crônica e debilitante para quem sofre do transtorno.
Ter um sono tranquilo depende de uma série de fatores. Os cuidados com o corpo, com a mente e com o espírito possibilitam uma boa noite de sono. Dicas como mudar hábitos alimentares e rotina diária, podem ajudar a regularizá-lo e são medidas essenciais que refletem na saúde como um todo.
Algumas causas conhecidas que provocam o desequilíbrio do sono são: apneia, depressão, ansiedade, estresse, ambiente com muito barulho, luz excessiva, cafeína, álcool e outras drogas. A insônia induz alterações do humor, de memória, dificulta o aprendizado, raciocínio e pensamento, prejudicando também a saúde física.
Porém, além das causas conhecidas, ainda há muito por descobrir sobre o sono.
No âmbito da dimensão física, buscar a alimentação saudável, as atividades físicas, o contato com a natureza e os momentos de lazer, são recomendações pertinentes.
No plano mental é preciso diminuir os níveis de estresse e o excesso de estímulos. A prática meditativa é um aliado eficaz contra a insônia causada por condicionamentos mentais. Reconhecer pensamentos e sentimentos que possam estar alterando o ritmo normal do sono, criando conflitos e distúrbios.
Mas, tem algo mais que a ciência não explorou.

As causas da insônia podem ser energéticas e espirituais

Algumas pessoas se deitam e o sono não vem… Sem nenhuma explicação… Há uma interferência energética atuando no metabolismo, como um ruído em uma estação de rádio, quando não conseguimos sintonizá-la.
Você já sentiu alguma vez, um medo terrível ao se deitar para dormir? Angústia sem explicação, tremores, calafrio… Uma sensação de estar quase dormindo e de repente, um movimento brusco e involuntário do corpo, rouba-lhe o sono e os olhos arregalam.
Barulhos estranhos, pesadelos que fazem acordar… E muitas vezes, quando consegue adormecer, acorda no outro dia com um extremo cansaço, sem energia…
Estes sintomas estão relacionados às interferências do plano astral; presenças espirituais, desequilíbrios mediúnicos e outros distúrbios psicobioenergéticos.

Quando nos deitamos para dormir, inicia-se o processo natural de afrouxamento das sensações físicas e uma ampliação dos sentidos sutis. Nosso espírito acorda e nosso corpo dorme.

A insônia se caracteriza pela dificuldade de iniciar o sono, mantê-lo continuamente durante a noite ou o despertar antes do horário desejado, podendo se tornar crônica e debilitante para quem sofre do transtorno.
Ter um sono tranquilo depende de uma série de fatores. Os cuidados com o corpo, com a mente e com o espírito possibilitam uma boa noite de sono. Dicas como mudar hábitos alimentares e rotina diária, podem ajudar a regularizá-lo e são medidas essenciais que refletem na saúde como um todo.
Algumas causas conhecidas que provocam o desequilíbrio do sono são: apneia, depressão, ansiedade, estresse, ambiente com muito barulho, luz excessiva, cafeína, álcool e outras drogas. A insônia induz alterações do humor, de memória, dificulta o aprendizado, raciocínio e pensamento, prejudicando também a saúde física.
  • Porém, além das causas conhecidas, ainda há muito por descobrir sobre o sono.
No âmbito da dimensão física, buscar a alimentação saudável, as atividades físicas, o contato com a natureza e os momentos de lazer, são recomendações pertinentes.
No plano mental é preciso diminuir os níveis de estresse e o excesso de estímulos. A prática meditativa é um aliado eficaz contra a insônia causada por condicionamentos mentais. Reconhecer pensamentos e sentimentos que possam estar alterando o ritmo normal do sono, criando conflitos e distúrbios.
Mas, tem algo mais que a ciência não explorou.

As causas da insônia podem ser energéticas e espirituais

Algumas pessoas se deitam e o sono não vem… Sem nenhuma explicação… Há uma interferência energética atuando no metabolismo, como um ruído em uma estação de rádio, quando não conseguimos sintonizá-la.
Você já sentiu alguma vez, um medo terrível ao se deitar para dormir? Angústia sem explicação, tremores, calafrio… Uma sensação de estar quase dormindo e de repente, um movimento brusco e involuntário do corpo, rouba-lhe o sono e os olhos arregalam.
Barulhos estranhos, pesadelos que fazem acordar… E muitas vezes, quando consegue adormecer, acorda no outro dia com um extremo cansaço, sem energia…
Estes sintomas estão relacionados às interferências do plano astral; presenças espirituais, desequilíbrios mediúnicos e outros distúrbios psicobioenergéticos.
Quando nos deitamos para dormir, inicia-se o processo natural de afrouxamento das sensações físicas e uma ampliação dos sentidos sutis. Nosso espírito acorda e nosso corpo dorme.
No caso da insônia, entre o estado de vigília e de sono, há uma perturbação, que impede o fluxo natural desse processo. Apesar do cansaço físico, nota-se um alto grau de ansiedade, irritabilidade e sintomas físicos incômodos.
No âmbito do sexto sentido, pode-se sentir a aproximação de forças energéticas positivas ou não.
O campo áurico se sensibiliza com outras energias e consciências. Quando em desequilíbrio ele se torna mais suscetível as influencias sutis. Com isto, a pessoa começa a sofrer de problemas para desdobrar-se do corpo físico e manter sua regularidade do sono. Seu sistema endócrino é afetado pelas interferências que trazem sensações desagradáveis e insônia.
Além disto, atraímos as energias com as quais nos sintonizamos. Neste caso podemos sofrer de obsessões de espíritos que sintam afinidade com nossa frequência vibracional, ou que vampirizam nossas energias.
Podemos sofrer, também, as obsessões advindas de outras vidas, por vínculos de paixão ou vingança.

Como dormir com tantas sensações desagradáveis?

Sentir o mundo astral e não saber como lidar com o desconhecido, é como ter que caminhar com uma venda nos olhos. Ser prejudicado por influências negativas de espíritos sofredores, sem ter a chance de se defender, por não saber o que fazer.
O corpo energético está intimamente relacionado a todos os sintomas mencionados. Por meio de nossa aura, pelos chacras, recebemos as impressões do plano astral. Alguns distúrbios neste sistema psicobioenergético, acarretam a alteração metabólica que resulta na insônia.
A glândula pineal é responsável pela melatonina, hormônio regulador do sono. Sua produção ocorre e se acelera com a falta de luminosidade.No processo de influenciações espirituais e energéticas negativas, a glândula é afetada , porque é por ela que se recebe os estímulos astrais. A glândula funciona como uma antena que capta as sensações sutis.
Tratar o ser físico, energético, emocional, mental e espiritual, é o caminho da cura integral.
O ser multidimensional tem sua morada no corpo físico e se expande a partir dele. A vida é resultado de sua manifestação e a saúde é o reflexo de seu fluxo saudável entre as dimensões que interage.

Causas espirituais da insônia

Compreenda que você em um microcosmo sob seu comando. Ele age segundo sua forma de pensar, sentir e se comportar. Ele reflete sua condição emocional e seu padrão vibratório.
O sono tranquilo é resultado do espírito que se encontra em paz com a vida e consigo mesmo.
Autora: NADYA RODRIGUES DA SILVA PRADO

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...