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sábado, 13 de janeiro de 2018

“UM VICIADO NÃO CONSOME DROGAS APENAS POR SEU PRÓPRIO DESEJO! ENTENDA O LADO ESPIRITUAL DESSE DRAMA! ”

O efeito destruidor das drogas é tão intenso que extrapola os limites do organismo físico da criatura humana, alcançando e comprometendo, substancialmente, o equilíbrio e a própria saúde do seu corpo perispiritual. Tal situação, somada àquelas de natureza fisiológica, psíquica e espiritual, principalmente as relacionadas com as vinculações a entidades desencarnadas em desalinho, respondem, indubitavelmente, pelos sofrimentos, enfermidades e desajustes emocionais e sociais a que vemos submetidos os viciados em drogas.
Em instantes tão preocupantes da caminhada evolutiva do ser humano em nosso planeta, cabe a nós, espíritas, não só difundir as informações antidrogas que nos chegam do plano espiritual benfeitor que nos assiste, mas, acima de tudo, atender aos apelos velados que esses amigos espirituais nos enviam, com seus informes e relatos contrários ao uso indiscriminado das drogas, no sentido de envidarmos esforços mais concentrados e específicos no combate às drogas, quer no seu aspecto preventivo, quer no de assistência aos já atingidos pelo mal.
A AÇÃO DAS DROGAS NO PERISPÍRITO
Revela-nos a ciência médica que a droga, ao penetrar no organismo físico do viciado, atinge o aparelho circulatório, o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células, principalmente as neuroniais.
Na obra “Missionários da Luz” – André Luiz ( pág. 221 – Edição FEB), lemos: “O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual.” Em “Evolução em dois Mundos”, o mesmo autor espiritual revela-nos que os neurônios guardam relação íntima com o perispírito.
Comparando as informações dessas obras com as da ciência médica, conclui-se que a agressão das drogas ao sangue e às células neuroniais também refletirá nas regiões correlatas do corpo perispiritual, em forma de lesões e deformações consideráveis que, em alguns casos, podem chegar até a comprometer a própria aparência humana do perispírito. Tal violência concorre até mesmo para o surgimento de um acentuado desequilíbrio do Espírito, uma vez que “o perispírito funciona, em relação a esse, como uma espécie de filtro na dosagem e adaptação das energias espirituais junto ao corpo físico e vice-versa.
Por vezes o consumo das drogas se faz tão excessivo, que as energias, oriundas do perispírito para o corpo físico, são bloqueadas no seu curso e retornam aos centros de força.
A AÇÃO DOS ESPÍRITOS INFERIORES JUNTO AO VICIADO
Esta ação pode ser percebida através das alterações no comportamento do viciado, dos danos adicionais ao seu organismo perispiritual, já tão agredido pelas drogas, e das conseqüências futuras e penosas que experimentará quando estiver na condição de espírito desencarnado, vinculado a regiões espirituais inferiores.
Sabemos que, após a desencarnação, o Espírito guarda, por certo tempo, que pode ser longo ou curto, seus condicionamentos, tendências e vícios de encarnado. O Espírito de um viciado em drogas, por exemplo, em face do estado de dependência a que ainda se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga. Somente a forma de satisfazer seu desejo é que varia, já que a condição de desencarnado não lhe permite proceder como quando na carne. Como Espírito precisará vincular-se à mente de um viciado, de início, para transmitir-lhe seus anseios de consumo da droga, posteriormente, para saciar sua necessidade, valendo-se para tal do recurso da vampirização das emanações tóxicas impregnadas no perispírito do viciado, ou da inalação dessas mesmas emanações quando a droga estiver sendo consumida.
“O Espírito de um viciado em drogas, em face do estado de dependência a que se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga.”
Essa sobrecarga mental, indevida, afeta tão seriamente o cérebro, a ponto de ter suas funções alteradas, com conseqüente queda no rendimento físico, intelectual e emocional do viciado. Segundo Emmanuel, “o viciado, ao alimentar o vício dessas entidades que a ele se apegam, para usufruir das mesmas inalações inebriantes, através de um processo de simbiose em níveis vibratórios, coleta em seu prejuízo as impregnações fluídicas maléficas daquelas, tornando-se enfermiço, triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos”.
Diante dos fatos e dos acontecimentos que estão a envolver a criatura humana, enredada no vício das drogas, geradoras de tantas misérias morais, sociais, suicídios e loucuras, nós, espíritas, não podemos deixar de considerar essa realidade, nem tampouco deixar de concorrer para a erradicação desse terrível flagelo que hoje assola a Humanidade. Nesse sentido, urge que intensifiquemos e aprimoremos cada vez mais as ações de ordem preventiva e terapêutica, já em curso em nossas Instituições, e que, também, criemos outros mecanismos de ação mais específicos nesse campo, sempre em sintonia com os ensinamentos do Espiritismo e seu propósito de bem concorrer para a ascensão espiritual da criatura humana às faixas superiores da vida.
Reformador – Março/98-Extraído do site: Verdade e Luz
Fonte: Espiritbook

www.espiritbook.com.br/

“O ENCONTRO DE ALMAS E O AMOR IMPOSSÍVEL”

Na vida acontecem encontros, desencontros e reencontros motivados pela busca do grande amor. Para algumas pessoas o amor é profissão, para outras é maternidade e para outras, ainda, é o celibato. Porém, para uma grande parcela o amor representa o encontro com aquele ou aquela que será a própria razão de viver.
Mas como explicar esses encontros que resultam numa explosão de sentimentos que nos fazem acreditar que aquela pessoa é a pessoa certa? Será que é simplesmente química orgânica ou algo a mais que “a nossa vã filosofia não consegue compreender”?
Porém, para nós espíritas que acreditamos na reencarnação, entendemos que esse “estado de alma” tem origem na lei das afinidades. Isto é, os espíritos, quando encarnados ou não, estabelecem intensos laços afetivos de amor e amizade que exercem forte atração quando se encontram novamente encarnados. Todavia, existem aqueles espíritos que necessitam experimentar a solidão para refletir sobre os excessos cometidos em vidas pregressas ou passar por provações que necessitam vencer.
Seja como for, o amor é uma conquista pessoal que exige atitude, intenção e continuidade. Não é possível amar alguém sem antes amar a si mesmo (para amar é preciso se amar em primeiro lugar). Em outras palavras, a maioria dos sofrimentos nasce do fato de não termos a certeza que nos amamos ou se desejamos ser amados; se amamos tal pessoa de fato ou se queremos possuí-la como um objeto; ou ainda, se o que sentimos é amor ou se é um paliativo para as nossas carências.
Quando nos apaixonamos por alguém que já está compromissado com outra pessoa ou quando nutrimos um desejo secreto por outrem também comprometido, devemos nos afastar imediatamente, evitando, assim, nos tornarmos um instrumento de tentação e queda no caminho daquela pessoa. Da mesma forma, se não conseguimos conter nossos impulsos na presença de quem desconhece tal intenção, melhor será tomar a iniciativa de evitar o encontro com aquela pessoa.
Insistir em um relacionamento afetivo sem que sejamos correspondidos é o mesmo que confessar que carecemos de amor próprio e que estamos adoecidos pela mágoa e pelo egoísmo, pois, a afeição e o amor saudável são sempre recíprocos e generosos.
Se vivemos com alguém que não nos ama com a mesma intensidade é porque ainda não encontramos quem, verdadeiramente, nos fará feliz.
Viver trocando de supostos afetos, como se faz com alguma peça de roupa, desprezando os sentimentos alheios envolvidos nesta constante troca, reserva ao praticante desconsolo no futuro; ninguém lesa o outro sem lesar a si mesmo.
Quem ama de forma consciente e responsável, sem desejar a posse do outro, ainda que se desencontre do ser amado, haverá de se reencontrar aqui ou acolá, pois o amor é um imã que faz almas afins se atraírem de forma irresistível.
O amor entre dois parceiros significa a conquista da felicidade terrena e a consequência disso é a atração de boas vibrações, o que os torna capazes de enfrentarem as expiações e provas a que estarão sujeitos.
A compreensão desses fatos devolveria de imediato parte da saúde física e mental à maioria das pessoas que, adoecidas, insistem em esperar por alguém idealizado que imaginam existir ou amar e a quem atribuem a tão almejada felicidade. E por conta da espera interminável, esses melancólicos pseudo apaixonados fantasiam amores platônicos que atraem para si espíritos com a mesma vibração. Desta forma, tornam-se hospedeiros para esses espíritos que também se satisfazem com fantasias depressivas, fruto dos devaneios de quem permanece inerte diante da vida.
Cuidemos, portanto, dos nossos relacionamentos.
Fraternidade Luz e Fé
Fonte: Espíritbook

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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...