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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

“DEFORMIDADE CONGÊNITA”

As leis da reencarnação à medida que promovem nos seres encarnados o esquecimento do passado e o livre arbítrio, tornam-se absolutamente verdadeiras e justas em relação aos resgates cármicos de todas as criaturas devedoras. É a lei do retorno, da ação e reação que visa levar todos ao despertamento para a necessidade da evolução consciencial.
Luísa nascera em família nobre e tornara-se adulta frequentando somente ambientes ligados à sua alta condição social. Orgulhosa de sua estirpe, projetou o seu casamento conforme os padrões da época e da nobreza. Mulher linda e privilegiada pela riqueza, era frequentemente assediada por nobres pretendentes, até que conheceu uma pessoa avaliada pelos seus pais como ideal. Casaram-se e foram viver uma vida de contos de fada em um castelo da família.
Passaram-se os dias em sua nova vida de mulher casada. Veio a gravidez e uma complicada gestação que lhe causou muitos incômodos e que exigia a permanente atenção das criadas que ficavam à sua disposição. As primeiras contrações do parto, aos oito meses de gravidez, provocaram um verdadeiro alvoroço pelo castelo: a parteira da família foi chamada às pressas, as criadas corriam para todos os lados e o mensageiro saíra à disparada com seu cavalo à procura de Carlos, marido de Luísa, que encontrava-se caçando faisões na companhia de amigos.
Luísa, repentinamente, solta um grito de pavor e perde os sentidos. Seu filho nascera e ela acabara de vê-lo por inteiro. A família, imediatamente, reúne-se para decidir o que fazer a respeito do bebê. A reunião termina, chamam as duas criadas e a parteira que trabalharam no parto. Exigem segredo absoluto sobre o acontecimento e passam-nas uma significativa quantia em valores para silenciarem. As duas criadas, juntamente com uma dama de leite, ficarão responsáveis pelos cuidados do recém-nascido que ficará isolado em quarto de difícil acesso do castelo.
O drama de Luísa apenas começara. Traumatizada e deprimida, não admitia a visita de ninguém em seu leito de dor. Nem mesmo o marido tinha acesso ao seu quarto, pois fechara-o por dentro isolando o contato com a família e a criadagem. E assim ficou por 3 dias e 3 noites seguidas, até que atormentada pela fome e pela sede, reunindo forças e abrindo a porta do quarto veio a desfalecer.
Recuperada parcialmente do choque emocional, mas ignorando seu próprio filho que era assistido pelas zelosas criadas que mantinham segredo, Luísa começou a alimentar o ódio e a vergonha que representava para a família ter um filho deficiente e dependente total. E foi com este sentimento fixado no passado que Luísa foi encaminhada pela equipe espiritual para que, através da médium que a recebera e lhe emprestara a fala e a audição, fosse orientada e esclarecida sobre a sua real situação pelo dirigente do trabalho mediúnico.
Com muito ódio e preconceito no coração, ela continuava rejeitando o filho até que confessou tê-lo sufocado até a morte por não ter suportado mais a vergonha que ele representava para si e para a sua família.
Neste momento, o dirigente do trabalho com a ajuda da equipe espiritual presente, fizeram-na regredir no tempo antes daquela vida no castelo para que pudesse sintonizar as causas que levaram-na à posterior concepção de um filho portador de grave deformidade física.
Em seguida, Luísa regride a uma vida em que via-se casada mas envolvida com um segundo homem, um amante. Para viverem juntos resolveram descartar o marido envenenando-o com uma substância que misturada à comida ia agindo sobre o organismo lentamente, deformando o corpo como se fosse efeito de uma enfermidade. Com esse álibi os dois levaram a situação até a morte do homem. 
Pela lei de causa e efeito e pela aceitação em voltar naquela condição, o homem retornou como seu filho. Embora ciente e resignado com a sua situação, esperava receber o amor que lhe fora violentamente negado na outra vida. Mas, apesar de ter sido novamente rejeitado, trazido pela equipe espiritual à presença da ex-esposa e depois mãe, por ser um espírito mais adiantado, perdoou-a, provocando nela uma intensa catarse que somente cessou com o fratenal abraço de luz de seu filho.
A partir do despertamento e da conscientização de sua real situação, a convite do filho e dos seres espirituais ali presentes, Luísa aceitou e seguiu o caminho de preparação onde passará por tratamento e estudos visando uma nova oportunidade reencarnatória onde estará novamente em prova o esquecimento do passado associado ao livre arbítrio. E assim, como tem que ser, Luísa seguirá livre para fazer as suas próprias escolhas!
Autor Flávio Bastos

Psicanalista Clínico e Reencarnacionista.

“SINAIS DE QUE O ESPÍRITO DE ALGUÉM QUERIDO ESTÁ POR PERTO”.

É difícil perder alguém a quem nos sentíamos bastante chegados. Todos perdemos alguém em algum ponto de nossas vidas, é uma realidade da natureza e, infelizmente temos que encarar isso da melhor maneira possível.
No entanto, apesar de o corpo de alguma pessoa não estar mais entre nós, não significa que a pessoa tenha desaparecido para sempre de nossas vidas! Aqui estão alguns sinais que podem significar que os seus entes queridos que se foram não deixaram o seu lado definitivamente!
1. Você sente o seu cheiro
Quando o espírito de alguém querido está por perto, ele pode se manifestar de diversas maneiras. Uma das mais comuns é o olfato. O cheiro de uma pessoa é, frequentemente, uma das conexões mais fortes com ela. Pode ser o cheiro de tabaco do cigarro ou um perfume, ou até mesmo o aroma de sua comida preferida sendo preparada. Aprecie isso, é uma mensagem sendo enviada diretamente de seu amado falecido.
2. Eles aparecem nos seus sonhos
Essa é uma das maneiras mais comuns que os espíritos usam para interagir conosco. Nossas mentes subconscientes sempre são mais abertas ao mundo espiritual, frequentemente deixando ele entrar. Sonhos envolvendo espíritos são incrivelmente realísticos e nem um pouco como sonhos normais. Preste atenção ao que eles podem significar, pode ser uma mensagem.
3. Suas coisas somem
Você pode sentir como se tivesse se perdido quando percebe que itens do dia a dia somem dos locais usuais. Pode ser um parente ou amigo falecido brincando com você. Pode parecer bobo, mas não significa que eles perderam o desejo de brincar com você. Ria com eles!
4. Pensamentos incomuns
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa. Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você. Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você.
5. Sinais no funeral
Segundo James Van Praagh, um renomado psíquico, os espíritos vão aos seus próprios funerais. Eles andam pela sala tentando confortar os seus amigos mais queridos e dar sinais de que está tudo bem. Frequentemente, por que as pessoas estão tão desconcertadas no luto, esses sinais passam desapercebidos. Quando for a um funeral fique aberto aos sinais que eles oferecem.
Autor: James Van Praagh

James Van Praagh é um medium, escritor e produtor de televisão. Ele já escreveu vários best-sellers e livros que tratam de espiritualidade, por intermédio da comunicação com espíritos, que foram traduzidos em mais de 50 línguas no mundo inteiro.

Autor: James Van Praagh

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...