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sexta-feira, 15 de março de 2019

"O ÁLCOOL MATOU MINHA VIDA", PSICOGRAFIA DO "ESPÍRITO MARISTELA JOVEM DE 23 ANOS."

Viver! Eu sempre amei viver! Sempre fui muito cuidadosa com o meu corpo. Saúde em primeiro lugar, atividade física e alimentação saudável; enfim, achava que iria viver por muitos anos. Eu acordava e tinha pressa em viver aquele dia intensamente sem perder um segundo sequer. Eu queria viver intensamente, ser feliz, fazer tudo que me era permitido e não deixava que o desânimo ou a preguiça diminuíssem minha energia e o meu gostar de viver.
Sempre fazia meus exames periódicos e, com moderação, eu bebia com meus amigos uma cerveja, outros dias uma vodka e assim eu passava os finais de semanas, tudo muito regrado e moderado.
Não havia exageros de minha parte e policiava as minhas amigas, sempre fui muito observadora e nada passava sem que eu não visse.
Numa noite de sábado eu abusei do álcool e senti uma alegria que me contagiou e eu gostei, eu queria ficar com aquela leveza e sem timidez.
Foi muito bom, mas não percebi que aquele dia eu estava colocando minha vida em perigo por conta do vício.
Eu me achava superior a essas fraquezas pobres dos homens e sempre falava: “Sou superior, eu sei do meu limite, não se preocupe comigo.”
Doce e triste ilusão. Fui pega pelo maldito vício do álcool, e fui acabando com tudo que eu e minha família possuíamos, moral e financeiramente.
Fiquei hospitalizada em clínicas caríssimas de luxo, fugia e, em outras clínicas, fui colocada, mas, infelizmente, o vício era tão fulminante e cruel que foi cada vez mais levando o meu gosto de viver, a minha alegria. Veio a preguiça e o desânimo.
Eu já não tinha forças para lutar e, quando cansada, eu só tinha um pensamento: quero vodka. Cheguei a beber coisas que me nego a dizer neste momento, pois não sei quem vai ter acesso a esta carta, não quero contaminar ninguém.
Hoje estou aqui para relatar o que vivi, para alertar os jovens como eu para o perigo da bebida. Ficar alerta quanto ao momento de parar e não deixar que a euforia do álcool seja maior que sua alegria natural de ser. Tudo que passa do normal é perigoso, é falso, é cruel e é o seu fim inconsciente.
Eu sou Maristela..., uma jovem de 23 anos, que amava viver e que deixou uma dose a mais levar a alegria de viver por uma falsa alegria de sobreviver.
Desencarnei de um modo muito triste e de forma lamentável, fui encontrada em uma viela, sufocada pelos meus vômitos, como uma moça qualquer e sem família. Ainda com vida, pedi perdão a Deus e aos meus familiares por não ter dado valor à vida que o Criador havia me proporcionado.
O vício me venceu, mas não quero que outros se percam como eu; em apenas uma noite de sábado, eu deixei o vício acordar dentro de mim, pois trazia esta tendência de outras vidas.
E chegando aqui, percebi que fui vitima de suicídio indireto.
Não deixem que os seus jovens caiam nesse perigo. O álcool mata a vida terrena, pois a vida continua além-túmulo.
Fiquem em paz.
Médium: M. Nicodemos
Fonte:

COMO ACORDAMOS NO PLANO ESPIRITUAL SE ENVOLVIDO PELO VÍCIO DA BEBIDA E OUTROS...

Sim. Esta droga liberada (este veneno) produz sérias conseqüências à saúde física como: cânceres; irritação na mucosa gástrica e duodenal, levando o paciente à úlcera; no fígado as células se enchem de gordura, porta aberta para a cirrose hepática; o pâncreas, 25% dos pacientes acometidos de alcoolismo agudo exibem evidências reais de pancreatite, ou seja, de lesões no pâncreas inflamado; o álcool também determina depósitos de gordura nas artérias, ocasionando a terrível arteriosclerose, que leva o paciente à angina de peito, uma dor insuportável produzida pela diminuição da circulação sangüínea no miocárdio, o músculo nobre do coração; ele atinge o aparelho digestivo: o indivíduo perde o apetite, o estômago se inflama e a ulceração da sua mucosa logo se manifesta.
Na esfera do sistema nervoso o álcool ocasiona derrames cerebrais, paralisias, alterações do comportamento, até mesmo a loucura mais completa.
O álcool reduz a resistência física, diminui o tempo de vida e, por isso, o seu praticante é considerado um SUICIDA.
A bebida alcoólica, já por si é altamente prejudicial, mas às vezes, ela se torna mais prejudicial, porque é criminosamente adulterada.
Nos uísques falsificados, aguardentes precocemente envelhecidas e cervejas mal pasteurizadas, os exames químicos denunciam substâncias estranhas diversas: iodo, óxido de ferro, arsênico, chumbo, corantes nocivos, sódio e potássio.
Há também uma questão esquecida: cada garrafa de bebida que adquirimos ajuda a sustentar a indústria que mata mais gente e destrói mais lares do que uma guerra.
Um seareiro de Jesus não deveria compactuar com isso. E, temos também, um agravante invisível. O bebedor inveterado geralmente (senão sempre), é assediado por terríveis obsessores que lhes compartilham a mesa do lar, do bar elegante ou o balcão da tosca imunda.
Porque a embriagues, infelizmente, é um hábito que se observa em todas as camadas sociais. Estes companheiros invisíveis vem saciar, a seu modo, sua sede pelo álcool através do alcoólatra desprevenido.
Assim, inicia-se um doloroso processo de vampirismo espiritual, de conseqüências imprevisíveis. Hipnoticamente, estes obsessores, exercem sua influência, conduzindo, por sugestão, o indivíduo à ingestão de álcool.
Por isso, quando ouvimos um espírita dizendo: "UMA CERVEJINHA NÃO FAZ MAL" ou "EU BEBO SOCIALMENTE", que estes relembrem a recomendação de Jesus: "A QUEM MUITO FOI DADO, MUITO SERÁ COBRADO”, cuidado ao enganarem-se.
No mínimo devemos lembrar a importância do nosso corpo físico antes de fazer uso de algo que nos prejudique. É ele que nos ajuda a evoluir. Somos apenas inquilinos dele.
Como disse Joanna de Ângelis no livro “Dias Gloriosos”: “Todo corpo físico merece respeito e cuidados, carinho e zelo contínuos, por ser a sede do Espírito, o santuário da vida em desenvolvimento.”
Há também uma questão esquecida: cada garrafa de bebida que adquirimos ajuda a sustentar a indústria que mata mais gente e destrói mais lares do que uma guerra. Um seareiro de Jesus não deveria compactuar com isso.
O alcoolismo deve ser encarado, nos casos profundos, como uma doença orgânica. Há indivíduos que começam com pequenos goles, buscando na bebida um estado de liberação das suas tensões e, muitas vezes, encontram mais tarde, uma dependência com dores e aflições.
Pois o alcoólatra, não destrói somente a si mesmo. Destrói também a família. Arrasa o pobre coração materno. Dilacera os laços conjugais. Estraçalha as esperanças dos filhos. O seu lar é de desarmonia, de desassossego, numa instabilidade emocional constante.
O alcoólatra, muitas vezes, é alvo de violência, é causador ou indutor de crimes (no lar, no trânsito, no bar, etc.), o qual poderá ter como conseqüência a prisão, o manicômio ou mesmo o túmulo precocemente, às vezes por obsessão.
Quantos males seriam evitados! Quantas dores não aconteceriam! Quantos problemas seriam resolvidos se o alcoolismo das conversas vazias de fim de expediente, de fúteis reuniões sociais, de preguiçosos fins de semana fosse substituído pela visita ao enfermo, pelo atendimento ao necessitado, pelo estudo edificante, pela participação na atividade religiosa.
Os que assim agem não precisam de drinques para experimentar alguma descontração ou passageira euforia, porque há neles aquela vida abundante a que se referia Jesus.
Aquela força divina que vibra em nossas veias quando nossa mente se povoa de ideais e nosso coração pulsa ao ritmo abençoado do serviço no campo do Bem.
O movimento “Alcoólicos Anônimos” adota um lema muito expressivo: "SE VOCÊ QUER BEBER, O PROBLEMA É SEU; MAS SE VOCÊ QUER PARAR DE BEBER, O PROBLEMA É NOSSO.” Que recorram, pois, aos ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, todos aqueles que sinceramente desejarem libertar-se do domínio do álcool.
Fonte:

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...