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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

"DO OUTRO LADO ... RELATOS DE UM ESPIRITO DESENCARNADO."

E se você pudesse ler um relato sobrenatural inverso? A História de Terror ‘Relato do Outro Lado’, vai te dar uma pequena noção de como pode ser do outro lado da vida.
Já faz algumas décadas que estou morto. Hoje estou bem adaptado à esta condição e raramente passo deste lado para o outro. Porém sou apaixonado pela vida na Terra e, de início, sofri muito para aceitar que eu sou apenas um morto.
A Minha morte é um mistério até hoje. A mulher com quem eu vivia, diz para todos que me encontrou enforcado na sala em uma noite de sábado de Aleluia, mas ao invés de tentar me socorrer ou pedir ajuda, ela me deixou ali e foi atrás de um amigo policial para tomar as providências necessárias. Já meus familiares não acreditam nesta versão. Acham que ela me matou com a ajuda de algum inimigo meu, pois ninguém chegou a tempo do meu velório, uma vez que morávamos em São Paulo e minha família em Minas Gerais.
Mas não consegui esta conexão com a Terra para esclarecer minha morte e sim para recordar o quanto fui um defunto atrapalhado e uma alma totalmente rebelde. Como já falei, morri em um sábado de Aleluia. Eu sempre fui muito festeiro e este acontecimento me impediu de festejar. Era dia de baile, de festa, de bebedeira. De repente eu estava do outro lado. Não podia ser. Eu tinha quarenta anos, estava na flor da idade e ainda tinha muita cerveja para bebericar. É possível imaginar o quanto fiquei louco e tentei voltar para minha vida antiga.
Nesta noite fiz loucuras. Em minha primeira tentativa, parei em uma cidadezinha do Paraná onde morava uma das minhas irmãs. Encontrei meu sobrinho em um bar fazendo a festa. Fiquei muito animado e fui logo pegando um copo de cerveja de cima da mesa em que ele estava. Porém, o copo caiu. Todos ficaram atônitos olhando o copo virar-se e derramar toda cerveja no chão. Logo começou um burburinho de que o copo tinha caído sozinho, que era algo sobrenatural e voltaram a beber. Fiquei meio frustrado e fui para casa da minha irmã.
Ela era muito católica e tinha o costume de encher a casa de rosas para o domingo de páscoa. Chegando na casa e vendo a beleza dos ornamentos feitos por ela, fui ao quintal e apanhei uma rosa diferenciada para colocar em um lugar de destaque para ela. Só que a rosa secou assim que coloquei lá e, antes que eu pudesse tirar, minha irmã levantou-se para ir ao banheiro e viu a única flor seca junto as demais. Pronto, ficou encucada de que havia algo errado, pois somente aquela rosa havia morrido e que seria um “sinal”. Tive que sair de lá.
Consegui ir para Minas Gerais para a casa de outra irmã. Lá o pessoal era animado e, com certeza, teria alguma festinha. Assim que cheguei na casa, eles estavam chegando da missa. Eu não sabia que morto sentia fome, mas eu senti uma fome enorme e fui fuçar na dispensa, mas só encontrei umas batatinhas meio murchas. Como eu gosto de batata frita, pensei que fosse uma ocasião ótima para matar a fome. No entanto, eles voltaram mais cedo do que imaginei e, no grupinho, vi meus dois filhos. Toda vez que eu os via, eu ficava eufórico. Era uma alegria enorme. Então joguei as batatinhas para o alto e fui ao encontro deles. Esqueci que eles não me viam e a chuva de batatas caindo no meio deles os deixou em pânico. Ninguém sabia explicar de onde caíram aquelas batatinhas. Naquele dia me dei por vencido.
Assustei muitas pessoas sem querer e percebi que ninguém conseguia me ver, só viam as consequências de minhas trapalhadas. Fiquei os contemplando do lado de cá e me doeu muito ver as reações de quem me amava com a notícia da minha morte. Logo, porém, me diverti muito, porque atribuíram a cerveja caída, a rosa seca e a chuva de batatinhas a sinais que eu havia dado da minha partida. Não foi nada intencional. Foi por eu ser estabanado demais mesmo. Eles que romantizaram tudo.
Depois dessa primeira experiência, fiquei algum tempo aqui num marasmo. Sentia muita saudade de meus filhos e percebi que minha filha estava atravessando muitas dificuldades. Eu queria tirá-la daquelas situações e tentei novamente voltar à minha vida antiga.
Ela estava dormindo e, coincidentemente, sonhava que estava no cemitério onde fui sepultado olhando para meu túmulo. Neste momento, eu a segurei pelo braço. Ela acordou pensando ainda estar sonhando e eu a pedi para vir comigo. Começou a chorar e disse que não queria morrer. Eu prometi que cuidaria dela. Mas ela ficou se debatendo e dizendo que não queria, até que deu um grito e seu esposo acordou. Eles atribuíram tudo aquilo ao sonho. Mesmo que minha filha dissesse que seu braço parecia ter sido puxado de verdade. Nunca entendi como ela teria me visto, pois das outras vezes, ninguém me viu. Ela ficou assustada por muito tempo, com medo de falecer e deixar seu filho pequeno sem mãe. Por esse motivo, decidi que aceitaria de vez a minha morte.
Agora, eu me divirto com meus colegas quando chegam aqui. Alguns aceitam tranquilamente. Outros, entram em pânico e tentam voltar a todo custo, fazendo as pessoas se sentirem assombradas ou pensar que estão recebendo sinais. Tem alguns ainda mais cruéis, que se aproveitam da situação para amedrontar os vivos. Ainda tem os que viraram espíritos sombrios e fazem de tudo para trazer essas pessoas para o lado de cá das piores formas que você possa imaginar.
A vida aqui do outro lado é bem agitada. Por isso, não pense você que coisas sobrenaturais acontecem do lado daí apenas por coincidência, ilusão de ótica, ou qualquer outra desculpa que tente justificá-la. Ela acontece porque existem almas perdidas por aí. Dessa forma, é sempre bom tomar cuidado…
Fonte: Espirit book

POR QUÊ UM ESPÍRITO PODE FICAR VAGANDO PERDIDO? QUANDO ISSO OCORRE, COMO RESOLVER?

Um espírito não esclarecido, chega do outro lado praticamente sem consciência do que está acontecendo, não acredita já estar morto, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que esta sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares. Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado, não aceita auxílio de outros espíritos que vieram para ajudar; como sempre lhe disseram que “os bons”, vão direto para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo.
Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
Presos a Matéria Pessoas que viveram aqui só voltados aos prazeres materiais, sem se preocupar com o seu futuro espiritual, geralmente demoram-se na crosta terrestre, buscando ainda os mesmos tipos de prazer que costumavam cultivar quando encarnados, acomodam-se junto aos encarnados que apreciam os mesmos vícios, induzindo as pessoas a prática, para usufruir dos fluídos.
Ex: bebidas, cigarros, etc. Aprendem a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia.
Deixando-a, cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.
Região de Sombra e Dor Quando o espírito comete delitos graves aqui na Terra (assassinatos, crimes) ele é atraído para regiões de sombra e dor, o chamado umbral, onde pelo sofrimento chegará um dia ao arrependimento e o desejo de reparar o mal praticado, e então será socorrido por espíritos bons que irão retirá-lo de lá e serão conduzidos a postos de atendimento espiritual conhecido como colônias.
Falta de preparo para morte tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem. Somente ensinam que o pecador, batizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai direto para o céu.
As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e consequentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio.
Por não admitir o renascimento a maioria das igrejas não tem outra saída, a não ser ensinar que o morto deve aguardar de braços cruzados dentro do caixão até o momento em que as trombetas vão soar e todos ressuscitarão, para o julgamento coletivo do juízo final.
Como nada prende um espírito, ele sai por aí para fazer o que quiser.
Esse é o motivo que incontáveis irmãos se encontram nessa situação há muito tempo.
É obrigação dos vivos auxiliarem com suas orações e atos aqueles que já se foram principalmente convencê-los do arrependimento.
Daí a necessidade de se doutrinar e evangelizar esses espíritos para que no menor tempo possível lhes seja dado conhecer a Verdade que os libertará das falsas doutrinas e das falsas promessas.
Bibliografia: Livro Céu e Inferno.
Fonte>  

Espirit book

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...