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domingo, 14 de julho de 2019

SUICÍDIO? SERÁ QUE A HISTÓRIA DE FRANCIS PODERÁ SER A SUA HISTÓRIA?

(Não deixe de ler este texto até o fim.)
Nessa noite que passou, meu corpo físico dormia tranquilamente na cama, ao passo que meu espírito repousava. Não demorou muito e notei que eu estava acompanhado de um espírito, que foi logo me dizendo:
– Olá amigo, que bom que está acordado!
– Olá! – respondi – Sim, senti sua presença e despertei rapidinho!
– Obrigado por permitir minha presença aqui. Sou Yuris (nome fictício). Gostaria que me acompanhasse – falou o espírito amigo.
– Seja bem vindo! – respondi. – Aconteceu alguma coisa? Sua expressão não está muito boa; parece um pouco aflito!
– Estou preocupado; vem comigo e você vai ver.
– Sim, já estou pronto! Podemos partir agora!
Segurei a mão de Yuris e seguimos rapidamente pelo mundo Astral. Em brevíssimos instantes chegamos próximo a um rio que passava por uma cidade. Beirando esse rio, nos dois lados havia um gramado, uma grama verde bem viva, exuberante. Após o gramado, uma calçada e uma via asfaltada para veículos.
Yuris apontou para que eu olhasse na direção indicada. Ao longe, vi o vulto de uma pessoa caminhando na grama, bem perto da beirada do rio. Levei um susto! A qualquer momento a pessoa poderia escorregar e cair nas águas do rio, que eu nem sabia sua profundidade!
Yuris, percebendo a aflição do meu pensamento, disse-me:
– Aquela pessoa é Francis (nome fictício e que serve para homem ou mulher). Vá até perto dela e procure captar seus pensamentos.
– Sim, estou indo – respondi.
Ao chegar perto de Francis, notei que o corpo físico estava em perfeitas condições, mas sua aparência não era das melhores. Caminhava tranquilamente pela beirada do gramado junto ao rio, e até levava um sorriso estampado no rosto, porém não era nada verdadeiro. Aproximei-me mais para “captar” os seus pensamentos; algo mais ou menos assim:
“– Vou continuar caminhando aqui pelo gramado, estampando um sorriso no rosto... Como estou bem na beirada, a qualquer momento posso perder o equilíbrio, ou escorregar, e cair no rio... Assim dou um fim nesta vida sofrida e ninguém vai saber que foi suicídio, mas sim um acidente! Não aguento mais essa solidão! Quero estar junto com meus amigos e parentes que já se foram!”.
Assustado, afastei-me um pouco de Francis (que não percebia minha presença) e observei seu caminhar. Estava tão na beirada do gramado que já se podia ver torrões de terra desbarrancando pelo rio abaixo.
Rapidamente voltei ao lado de Yuris, perguntando se havia algo que poderíamos fazer para ajudar. Ele balançou a cabeça negativamente e disse-me:
– Estamos fazendo o que podemos. Embora totalmente equivocada, Francis está com fortes desejos de passar para o lado de cá na esperança de se ajuntar aos que já partiram. A depressão tomou conta de sua vida a tal ponto que atingiu a alma.
– Mas nada podemos fazer para reverter a situação? – perguntei.
– Você está tão desesperado quanto Francis. Olhe bem para ela e ao seu redor. Há algo que você também não viu, mesmo estando em espírito.
Gelei. Diante da “bronca”, ou seja, da verdade das palavras do amigo mentor, percebi que não adiantava eu ficar desesperado, pois não iria conseguir ajudar ninguém. Lembrei-me das palavras de Jesus: “um cego não pode guiar outro cego”.
Olhei então para Francis e observei ao seu redor uma quantidade imensa de “espíritos amigos” (espíritos de pessoas encarnadas a quem convivia diariamente) e espíritos de luz, todos lhe enviando, paz, luz e energia positiva, na esperança de que ela mudasse seus pensamentos. Uma verdadeira chuva de bênçãos.
Perguntei então a Yuris, o espírito amigo:
– Não se pode segurar para não cair no rio? Tirar a pessoa dessa situação?
– Não, meu amigo – respondeu. – Não podemos influir no livre-arbítrio e a decisão final cabe a cada um. Nós podemos ajudar, enviando luz e amor aos corações. Por acaso você a segurou para não cair no rio?
– Tem razão. Não pude fazer nada, a não ser correr aqui desesperado ao seu lado.
– Mas tem uma coisa que você pode fazer – disse Yuris.
– Tem? Bem, se houver algo que eu tenha condições de fazer, farei sim, com certeza.
– Você tem a internet para escrever sobre reencarnações, não tem?
– Sim, tenho – respondi.
– Então, faça isso. Quando acordar, irá se lembrar desse sonho. Escreva a história e publique na internet. Ajudaremos para que a história chegue até Francis. Essa pessoa precisa ler para saber o quanto ela é amada, e que cometer um suicídio não vai resolver seu problema, ao contrário, só vai piorar. Ela irá para o umbral e aí sim que não conseguiremos resgata-la. Poderá ficar lá por meses, anos, décadas, centenas e talvez até milênios no sofrimento.
– Perfeitamente! Farei sim! Só não entendi qual a necessidade de se transmitir isso pela internet... Entendo que a luz de vocês é muito mais eficaz do que uma história escrita e colocada na internet...
– O amigo sempre questionando, não é mesmo? (risos) – comentou Yuris.
– Um pouquinho... – respondi, meio sem graça.
– A internet é muito eficaz, meu amigo – falou a entidade. – Existem muitas pessoas trabalhando para nós sem ao menos saberem disso. Por meio dessas pessoas anônimas conseguimos difundir mais paz aos corações aflitos.
– Sim, faz sentido – comentei.
– Por isso mesmo – disse Yuris. – Francis, com intenções de tirar a própria vida para se juntar aos que já partiram, está começando a perder a fé, e por isso necessita ler palavras escritas para sentir que é amplamente amada pelas pessoas encarnadas e desencarnadas. Francis acha que, se for embora, ninguém sentirá sua falta... Que grande engano! A grande maioria das pessoas que convivem no seu dia-a-dia, carrega Francis no coração e até na alma e ela nem se dá conta disso! E o pior, acha ainda que, ao se suicidar, irá se encontrar com os parentes e amigos que já partiram... Nada disso! Ela vai para o umbral e não poderá se encontrar com amigos e parentes. Seu sofrimento será ainda maior.
– E parece nunca ter fim esse sofrimento – complementei.
– Por isso estamos pedindo sua ajuda – solicitou Yuris.
– Sim! Escreverei e publicarei a história, sim!
– Obrigado, amigo! Faça isso ainda hoje, não espere mais. Amanhã pode ser tarde.
– Pode contar comigo! – respondi.
– Obrigado mais uma vez. Agora vamos voltar para sua casa.
Segurei a mão de Yuris e em instantes já estava de volta ao lar. Meu corpo físico repousava na cama. O espírito amigo, de nome fictício Yuris, que pode ser um espírito de homem ou mulher, ajudou a unir novamente meu espírito ao corpo físico. Antes, porém, ainda pude ouvir sua voz:
– Não se esqueça de sua promessa. Publique ainda hoje. Contamos com sua ajuda!
Não me recordo se respondi ou não. Acordei logo em seguida, lembrando dessa última frase, que não me saía do pensamento. Não sabia de que se tratava... Demorou um pouco para que eu lembrasse do que ocorreu à noite.
Desconheço Yuris, o espírito amigo, como também desconheço Francis, essa pessoa que possa estar deprimido(a), com intenções de tirar a própria vida. Se você se encaixar nessas condições, pense bem. Se achar que está sofrendo aqui na Terra, no umbral seu sofrimento será imensamente maior, e sem previsão para o término. Seus entes e amigos queridos poderão encarnar novamente e tentarem ser felizes em uma nova experiência na Terra, ao passo que você poderá ficar no umbral, sozinho(a), sofrendo as consequências de um ato impensado.
Seja lá qual for o motivo ao que me foi solicitado colaboração, aqui está o texto, escrito e publicado! Que sirva a quem necessitar. Missão dada é missão cumprida!
Sinta-se profundamente abraçado(a) e amado(a)! 
Abraços fraternos! Fique na paz de Jesus! 
(Via Reencarnados da História - 19/02/17)

SUICÍDIO? SERÁ QUE A HISTÓRIA DE FRANCIS PODERÁ SER A SUA HISTÓRIA?


(Não deixe de ler este texto até o fim.)

Nessa noite que passou, meu corpo físico dormia tranquilamente na cama, ao passo que meu espírito repousava. Não demorou muito e notei que eu estava acompanhado de um espírito, que foi logo me dizendo:

– Olá amigo, que bom que está acordado!
– Olá! – respondi – Sim, senti sua presença e despertei rapidinho!
– Obrigado por permitir minha presença aqui. Sou Yuris (nome fictício). Gostaria que me acompanhasse – falou o espírito amigo.
– Seja bem vindo! – respondi. – Aconteceu alguma coisa? Sua expressão não está muito boa; parece um pouco aflito!
– Estou preocupado; vem comigo e você vai ver.
– Sim, já estou pronto! Podemos partir agora!

Segurei a mão de Yuris e seguimos rapidamente pelo mundo Astral. Em brevíssimos instantes chegamos próximo a um rio que passava por uma cidade. Beirando esse rio, nos dois lados havia um gramado, uma grama verde bem viva, exuberante. Após o gramado, uma calçada e uma via asfaltada para veículos.

Yuris apontou para que eu olhasse na direção indicada. Ao longe, vi o vulto de uma pessoa caminhando na grama, bem perto da beirada do rio. Levei um susto! A qualquer momento a pessoa poderia escorregar e cair nas águas do rio, que eu nem sabia sua profundidade!

Yuris, percebendo a aflição do meu pensamento, disse-me:

– Aquela pessoa é Francis (nome fictício e que serve para homem ou mulher). Vá até perto dela e procure captar seus pensamentos.
– Sim, estou indo – respondi.

Ao chegar perto de Francis, notei que o corpo físico estava em perfeitas condições, mas sua aparência não era das melhores. Caminhava tranquilamente pela beirada do gramado junto ao rio, e até levava um sorriso estampado no rosto, porém não era nada verdadeiro. Aproximei-me mais para “captar” os seus pensamentos; algo mais ou menos assim:

“– Vou continuar caminhando aqui pelo gramado, estampando um sorriso no rosto... Como estou bem na beirada, a qualquer momento posso perder o equilíbrio, ou escorregar, e cair no rio...  Assim dou um fim nesta vida sofrida e ninguém vai saber que foi suicídio, mas sim um acidente! Não aguento mais essa solidão! Quero estar junto com meus amigos e parentes que já se foram!”.

Assustado, afastei-me um pouco de Francis (que não percebia minha presença) e observei seu caminhar. Estava tão na beirada do gramado que já se podia ver torrões de terra desbarrancando pelo rio abaixo.

Rapidamente voltei ao lado de Yuris, perguntando se havia algo que poderíamos fazer para ajudar. Ele balançou a cabeça negativamente e disse-me:

– Estamos fazendo o que podemos. Embora totalmente equivocada, Francis está com fortes desejos de passar para o lado de cá na esperança de se ajuntar aos que já partiram. A depressão tomou conta de sua vida a tal ponto que atingiu a alma.
– Mas nada podemos fazer para reverter a situação? – perguntei.
– Você está tão desesperado quanto Francis. Olhe bem para ela e ao seu redor. Há algo que você também não viu, mesmo estando em espírito.

Gelei. Diante da “bronca”, ou seja, da verdade das palavras do amigo mentor, percebi que não adiantava eu ficar desesperado, pois não iria conseguir ajudar ninguém. Lembrei-me das palavras de Jesus: “um cego não pode guiar outro cego”.

Olhei então para Francis e observei ao seu redor uma quantidade imensa de “espíritos amigos” (espíritos de pessoas encarnadas a quem convivia diariamente) e espíritos de luz, todos lhe enviando, paz, luz e energia positiva, na esperança de que ela mudasse seus pensamentos. Uma verdadeira chuva de bênçãos.

Perguntei então a Yuris, o espírito amigo:

– Não se pode segurar para não cair no rio? Tirar a pessoa dessa situação?
– Não, meu amigo – respondeu. –  Não podemos influir no livre-arbítrio e a decisão final cabe a cada um. Nós podemos ajudar, enviando luz e amor aos corações. Por acaso você a segurou para não cair no rio?
– Tem razão. Não pude fazer nada, a não ser correr aqui desesperado ao seu lado.
– Mas tem uma coisa que você pode fazer – disse Yuris.
– Tem? Bem, se houver algo que eu tenha c etc

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

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