Seguidores

sábado, 17 de agosto de 2019

QUAL A DIFERENÇA ENTRE UMBANDA, CANDOMBLÉ E ESPIRITISMO?

UMBANDA é uma religião nascida em 1908 pelo médium Zélio de Moraes (foto). Une elementos do catolicismo, do Espiritismo e religiões afro-brasileiras. Segue o princípio da fraternidade e da caridade sob as leis da Natureza e do plano espiritual. 
CANDOMBLÉ é uma religião musical e culturalmente rica, trazida pelos escravos da África no final do século XVI. Segue as leis da Natureza, que tem como divindade os Orixás. Estes que cuidam e equilibram as energias da nossa existência.
ESPIRITISMO deve ser entendido como a Doutrina surgida na França no século XIX mais precisamente em 1857, cujos ensinamentos foram trazidos pelos Espíritos e organizados por Allan Kardec nos 5 livros: "O Livro dos Espíritos", "O Evangelho Segundo o Espiritismo", "O Livro dos Médiuns", "A Gênese", "O Céu e o Inferno". Constatando que a Bíblia não pode estar nos condenando, já que o Espiritismo nasceu em 1857 e ela começou a ser escrita por Moisés em 1437 a.C. e terminou com João em 98 d.C...
O ESPIRITISMO NÃO TEM: dogmas, rituais, vestes especiais, cálice com vinho ou qualquer bebida alcoólica, incenso, mirra, fumo, altares com imagens, andores, velas, procissões, trabalhos espirituais, talismãs, amuletos, sacrifício animal, santinho, horóscopo, cartomancia, quiromancia, astrologia, numerologia, pagamento de promessas, despachos, riscos de cruzes e pontos, não tem curas espirituais milagrosas, fórmulas mágicas para resolver problemas sentimentais, financeiros e outros...
Portanto, devemos esclarecer que a Doutrina não é Kardecista e sim dos Espíritos, foram eles que trouxeram os ensinamentos, Kardec apenas os compilou e organizou. Nós não somos Kardecistas, somos Espíritas. O Espiritismo é um só, ele não se divide em várias denominações. Muitos dizem, por exemplo: “alto espiritismo, espiritismo de mesa branca, linha Kardecista, Espiritismo do Bem e outros.” Centro Espírita só os que seguem a Doutrina dos Espíritos. As outras religiões que usam o nome de "Centro Espírita" e divergem dos ensinamentos dos Espíritos que estão nas obras básicas codificadas por Kardec, não são Centros Espíritas, são Casas Espiritualistas. Mas lembrando sempre que, todas devem ser respeitadas, principalmente quando acreditamos na nossa.

Fonte: Grupo de Estudos Espiritas Allan Kardec



Texto de Rudymara

A SABEDORIA ANCESTRAL DAS BENZEDEIRAS.

Saber benzer uma pessoa, um animal e até um objeto é um ato sublime de fé e de cura, para muitos é uma missão de vida. São pessoas que costumam falar: “Eu que te benzo, Deus que te cura”, e elas fazem parte de um patrimônio cultural imaterial vinculado ao divino, que corre o risco de se perder.
A tradição de benzer começou aqui no Brasil na época de seu descobrimento com a vinda dos jesuítas. Ao longo dos séculos, as mulheres ganharam um papel primordial nesta prática ao dominar o conhecimento sobre as rezas, os rituais e as ervas. Elas sintetizavam os saberes das culturas africana, indígena e europeia. Eram referência em suas comunidades, representavam o poder do feminino além de serem importantes para a identidade cultural.
Em lugares distantes, sem médicos e sem farmácias, a população recorria à estas profissionais, que cuidavam desde “ventre virado” a partos.
Apesar de todo este saber, estas mulheres não tinham um estudo formal, pouca escolaridade e por conta disso eram vistas como charlatãs passando por um processo de deslegitimação. A academia (escolas de medicina) tomou posse deste saber descartando os rituais e a espiritualidade que permeiam esta prática. Com isso, elas se tornaram vítimas do preconceito.
O resgate
A prática do benzimento não se restringe apenas às mulheres, muitos homens também ajudam na preservação deste patrimônio.
Em 2008 foi feito um mapeamento no estado do Paraná destas mulheres que resultou no 1º Encontro de Rezadeiras, benzedeiras e parteiras na cidade de Rebouças. E dois anos depois, a Câmara Municipal de Rebouças aprovou a Lei 1.401, que reconhece os conhecimentos das benzedeiras como ofício tradicional de saúde popular, reconhecendo a sua importância para a saúde pública, garantindo-lhes o direito de exercerem os seus saberes e o livre acesso a coleta de plantas medicinais nativas.
Ao longos dos anos, a medicina tradicional tem se rendido à premissa de que somos corpo, mente e espírito. Os exemplos que vemos são: postos de saúde com hortas medicinais, benzedeiras como agentes de saúde, médicos que incentivam o cultivo da fé e que também rezam antes de começar a trabalhar.
Espalhados de norte a sul, estes homens e mulheres têm como ponto de partida a espiritualidade, que segundo eles têm que ser praticada com muita calma, fé e verdade, em especial por parte dos pacientes, para que os objetivos sejam atingidos. Durante a prática é comum as benzedeiras bocejarem, tremerem, sentirem dores no corpo por causa da energia trazida pelo paciente.
Velas, copos com água e ramos de ervas sempre são usados e para cada caso, um tipo de oração e de erva correspondente. O benzimento pode ser feito até mesmo à distância, há relatos de uma benzedura feita por videochamada de celular numa situação de urgência.
Contudo, o grande temor destas profissionais de saúde é o desparecimento da prática da benzedura, pois as novas gerações não têm se interessado em aprender a rezar, nem em conhecer as ervas.
Despertando o poder mágico das plantas
Todo mundo já deve ter ouvido falar em fitoterapia, em que plantas medicinais são usadas para o tratamento de doenças, baseando-se no princípio químico da planta.
Uma planta em sua formação consegue absorver grande parte da energia vital presente na atmosfera, que por sua vez fica retida na sua estrutura essencial. Sendo assim, qualquer vegetal possui uma grande quantidade de energia vital acumulada, que também podemos chamar de energia potencial. Obter os benefícios desta energia potencial, desta energia sutil contida na sua estrutura é o que se chama de fito-energética.
Quando a energia é despertada, ela oferece ao seu manipulador a possibilidade de ser impregnada com a intenção que se deseja, e por isso que a pessoa que manipula essas energias precisa ter ótimo foco mental, intenções superiores e acima de tudo, elevado padrão moral, já que qualquer planta poderá ser utilizada como geradora de campo energético sutil. A força vital potencial é a substância que dá forma e direção a magia com as plantas.
A técnica mestre de ativação deste poder oculto é através do Reiki impostando as mãos sobre as ervas e mentalizando um facho de luz prata, que sai da sua cabeça e incide sobre as ervas e um facho de luz verde que sai do seu coração também incidindo sobre as ervas. Imagine estes fachos piscando alternadamente sobre a erva que será trabalhada.
Outras dicas: tome um chá com intenção positiva e elevação mental. Faça desses momentos uma meditação e um ritual de conexão espiritual.
Cuide do seu jardim ou de seus vasos com uma atitude positiva, tornando-se sensível a essas vibrações que podem ser despertadas sobre você.
Queime um incenso com alegria e paz no coração, consciente que a força das plantas contidas ali envolverão o seu espírito. Sinta essa energia com gratidão.
Olhe para o verde, honrando sua força e suas virtudes. Sempre estabeleça uma conexão mental com as plantas ao seu redor e acima de tudo, seja muito respeitoso.
Quando você souber se relacionar com reino vegetal com gratidão e consciente de seus potenciais, certamente você conseguirá receber seus melhores benefícios, por consequência, você será uma pessoa mais feliz, saudável e plena.
FONTE: Revista Ecos da Paz

A ESPIRITUALIDADE GANHA ESPAÇO NAS FACULDADES DE MEDICINA DO BRASIL.

Em 1986 foi realizada na cidade de Ottawa no Canadá a Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, cujo objetivo era discutir uma nova saúde pública. Estas discussões geraram a Carta de Otawa que apresenta como recursos fundamentais para a saúde a paz, habitação, educação, alimentação, renda, ecossistema estável, recursos sustentáveis, justiça social e equidade.
Uma visão de medicina integrativa em que ter saúde não é apenas ausência de doença, mas uma condição decorrente do bem-estar físico, psicológico, familiar, social e espiritual, um olhar sobre os pacientes de maneira integral, holística.
Ao final da década de 90 a OMS (Organização Mundial da Saúde) propôs que a dimensão espiritual das pessoas entrasse no conceito de saúde. É provado cientificamente que as emoções e o estado espiritual afetam o nosso corpo, são as doenças da alma. Apesar do assunto ser controverso, a medicina resolveu abraçar esta causa e colocou a espiritualidade como disciplina optativa. Enquanto que nos Estados Unidos cerca de 80% das faculdades têm esta disciplina no currículo, aqui no Brasil estamos indo devagar. A disciplina existe na UFF (UniversidadeFederal Fluminense) , UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e UFBA (Universidade Federal da Bahia).
De acordo com pesquisadores da Universidade Federal de Juíz de Fora cerca de 72% dos estudantes de medicina acreditam que a espiritualidade tem impacto na saúde do paciente.
Perdoar é divino
A psiquiatra Carmita Abdo diz que o ponto de vista da disciplina é comprovado cientificamente: “As emoções levam a modificações de substâncias no organismo. Quando liberamos ocitocina e endorfina, melhora a imunidade e a sensação de bem-estar. O contrário ocorre com sensações negativas, que liberam substâncias que baixam a imunidade. Com o perdão não é diferente. Quando perdoamos alguém temos a sensação de alívio, de gratificação, o que é revertido em ocitocina”, diz.
O perdão e a consciência estão conquistando alguns espaços dentro da academia, que analisa os benefícios à saúde alcançados por quem cultiva bons sentimentos e deixa para trás rancor, mágoa e raiva. Uma prova dessa mudança é a disciplina optativa Medicina e Espiritualidade, que caminha para o quarto semestre na faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.
José Genilson Ribeiro, urologista, foi o responsável pela implementação da disciplina em 2017. Ele afirma que nas aulas os sentimentos são trabalhados, pois acredita que a doença começa na alma, se instala no corpo físico, e que é preciso tratar o paciente de maneira integral. Não basta tratar o efeito da doença, mas os todos os aspectos. Muitas pessoas têm mágoas e não conseguem perdoar. Isso as deixa presas em suas dores, o que dificulta a melhora física.
Medicina e espiritualidade é uma disciplina que vai além da sala de aula. Dentro da UFF existe o Núcleo de Estudos em Saúde, Medicina e Espiritualidade (Nesme) em que um grupo de profissionais das áreas de psicologia, medicina e arteterapia atendem os pacientes gratuitamente.
Em 2014 a UERJ criou a Liame (Liga Acadêmica de Medicina e Espiritualidade), um setor para “cuidar de quem cuida”, um grupo de apoio que recebe alunos de Medicina para que eles também expressem suas emoções e tenham melhores condições de lidar com elas. Segundo Carlos Roberto Figueiredo, estudante da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj e fundador da Liame, esta Liga foi criada com base no aumento do interesse acadêmico.
Relação médico-paciente e a espiritualidade
Rubens Tavares,coordenador do Núcleo Avançado de Saúde, Ciência e Espiritualidade da UFMG (Nasce) e professor do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina, diz que os estudantes são preparados para fazer a abordagem espiritual do paciente e identificar nessas pessoas a importância da espiritualidade e da religiosidade no processo de cura. Para ele, o lado espiritual de cada pessoa exerce poder em seu tratamento. “Não queremos substituir a medicina tradicional, mas complementar de alguma forma o conhecimento. Não importa qual é a fé da pessoa. Se ela tem alguma religiosidade já mostra abertura para tratamentos que estão na linha da espiritualidade”- afirma.
Para ele é fundamental respeitar a crença do paciente. “Não estamos aqui para julgar a religião ou religiosidade do indivíduo, mas para tentar entender como a espiritualidade é capaz de influenciar sua conduta. Trazer isso pra o debate já é importante. Não vamos desafiar, brigar, tentar convencer a pessoa de fazer uma coisa que, para ela, vai ser maléfica. Vamos debater as possibilidades com o paciente até chegar a uma decisão mais consciente. Essa é a importância de colocar essa discussão dentro de uma escola médica”.
Certamente essa é uma matéria muito importante para a formação de médicos mais conectados aos seus pacientes, capazes de promover não apenas uma cura física, mas também auxiliá-los na cura espiritual.
Font: Revista Ecos da Paz

DOIS MILHÕES DE ESPÍRITOS FRANCESES REENCARNARAM NO BRASIL DAR SUSTENTO à DOUTRINA DE KARDEC !

Perguntaram ao médium Divaldo Franco por que no Brasil ainda existe tantas pessoas que não amam o próximo, mesmo sendo considerado a “Pátria do Evangelho”. A resposta trouxe informações surpreendentes. Confira:

– Porque não são Espíritos do Brasil. Vêm de outras pátrias, de outras raças. Não são almas brasileiras. Vêm para cá, porque, se ficassem nos seus países de origem, os sentimentos de rancor e ressentimentos torná-los-iam mais desventurados. Após a Revolução Francesa de 1789, quando a França se libertou da Casa dos Bourbons, os grandes filósofos da libertação sonharam com os direitos do homem, direitos que foram inscritos nos códigos de justiça em 1791 e que, até hoje, ainda não são respeitados, embora em 1947, no mês de dezembro, a ONU voltasse a reconhecê-los. 

Depois daquele movimento libertário, o que aconteceu com os franceses? Os dois partidos engalfinharam-se nas paixões sórdidas e políticas e como conseqüência, os grandes filósofos cederam lugar aos grandes fanáticos, e a França experimentou os dias de terror, quando a guilhotina, arma criada por José Guilhotin, chegava a matar mais de mil pessoas por dia. Esses Espíritos saíam desesperados do corpo e ficavam na psicosfera da França buscando vingança. Começa o século XIX e é programada a chegada de Allan Kardec.
O grande missionário vai reencarnar na França, porque a mensagem de que é portador deverá enfrentar o cepticismo das academias na Cidade-Luz da Europa e do mundo e, naquele momento, Cristo havia designado que o Espiritismo nasceria na França, mas seria transplantado para um país onde não houvesse carmas coletivos, e esse país, por enquanto, seria o Brasil.

São Luis, o guia espiritual da França, cedeu que a terra gaulesa recebesse Allan Kardec, mas “negociou” com Ismael, o guia espiritual do Brasil: “Já que a mensagem de libertação vai ser levada para a Terra do Cruzeiro, a França pede que muitos Espíritos atribulados da Revolução reencarnem no Brasil, pois, se reencarnarem aqui impedirão o processo da paz”.

E dois milhões de franceses vieram reencarnar no Brasil, para que, quando chegasse a mensagem espírita, culturalmente se identificassem com o chamado método cartesiano de Allan Kardec. 

Naturalmente, esses Espíritos eram atribulados, perturbados, com ressentimentos, com mágoas. Se nós considerarmos que os Espíritos brasileiros são os índios, que a maioria de nós é constituída por Espíritos comprometidos na Eurásia, e que estamos aqui de passagem, longe dos fenômenos cármicos para nos depurarmos, compreenderemos porque muitos brasileiros do momento ainda não amam esta grande nação.

E o primeiro sentimento que têm quando, ao invés de investir em fortunas, honesta ou desonestamente amealhadas no solo brasileiro, eles as mandam para os países estrangeiros. Não confiam no Brasil, porque são “de lá”.

Mandam para lá porque, morrendo aqui, o dinheiro fica lá para poderem “pagar” o carma negativo que lá deixaram.

Os chamados “paraísos fiscais” são também lugares de alguns de nós que aqui nos encontramos, mas apesar de ainda não termos o sentimento do amor, já temos alguma luz. Viajando pelo mundo, onde tenho encontrado brasileiros espíritas, descubro uma célula espírita. Começa-se com um estudo do Evangelho no lar, depois se chama os amigos, os vizinhos, forma-se um grupo e, hoje, na Europa. 90% dos grupos espíritas são criados por brasileiros.

Com exceção de Portugal. Espanha e um pouquinho da França, o movimento é todo de brasileiros e latinos acendendo as labaredas do Evangelho de Jesus. Não há pouco tempo, brasileiros na Holanda encontraram as obras de Kardec traduzidas para o holandês, brasileiros na Suíça revisaram O Evangelho segundo o Espiritismo e se está tentando publicar as obras de Kardec, agora em alemão.

Brasileiros na América do Norte retraduziram O Livro dos Espíritos e O Evangelho, que o foi por um protestante, que substituiu a palavra reencarnação por ressurreição. Brasileiros em Londres, com alguns ingleses, já formam oito grupos espíritas e seria fastidioso se fosse enumerando na Ásia, na África…

Texto Extraído do livro: APRENDENDO COM DIVALDO. Entrevistas / Divaldo Pereira Franco: São Gonçalo, RJ: Organizado pela SEJA, Editora e Distribuidora de Livros Espíritas, 2002, p. 69-74.

PASSE DE LIMPEZA E PROTEÇÃO DO LAR.


OS EXILADOS DO PLANETA TERRA .

“Bem-aventurados os mansos e pacíficos, porque eles herdarão a Terra ...” - disse Jesus


A Terra está deixando de ser um planeta de provas e expiações para se tornar um planeta de regeneração. Espíritos rebeldes à lei de Deus não poderão habitar mais nele porque atrapalharão sua evolução.

Já estamos naquela "peneira" simbólica que Jesus mencionou, onde está havendo a separação do joio (Espíritos rebeldes à lei de Deus) e do trigo (os Espíritos bons). E esta separação ocorre no plano espiritual ao desencarnarmos. Lá, quando estivermos sendo preparados para reencarnar, será selecionado quem retornará e quem não retornará ao planeta Terra. Os que não irão retornar encarnarão em mundos inferiores até deixar de serem rebeldes. Só então, poderão retornar à Terra.

QUAL O PERFIL DOS ESPÍRITOS QUE NÃO REENCARNARÃO MAIS NA TERRA?

Manoel Philomeno de Miranda, no livro "Transição Planetária" responde: “As criaturas que persistirem na acomodação perversa da indiferença pela dor do seu irmão, que assinalarem a existência pela criminalidade conhecida ou ignorada, que firmarem pacto de adesão à extorsão, ao suborno, aos diversos comportamentos delituosos do denominado colarinho branco, mantendo conduta egoísta, tripudiando sobre as aflições do próximo, comprazendo-se na luxúria e na drogadição, na exploração indébita de outras vidas, por um largo período não disporão de meios de permanecer na Terra, sendo exiladas para mundos inferiores, onde irão ser úteis limando as arestas das imperfeições morais, a fim de retornarem, mais tarde, ao seio generoso da mãe-Terra que hoje não quiseram respeitar.”


______________________________
Texto de Rudymara
Fonte: GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...