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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

A TERRA E O CICLO ATUAL DE SEPARAÇÃO DO JOIO E DO TRIGO, A INFLUÊNCIA DO ASTRO INTRUSO, TRANSMIGRAÇÃO DE ESPÍRITOS !

A transmigração de espíritos é fenômeno rotineiro, no mecanismo evolutivo do Cosmo. Os mundos
inferiores se renovam e progridem espiritualmente com mais brevidade, graças a esses intercâmbios que são
constantes.

Em “A Gênese”, de Allan Kardec, cap. XVII, lemos o seguinte:

“Tendo que reinar na Terra o bem, necessário é que sejam dela excluídos os espíritos endurecidos no
mal e que possam acarretar-lhe perturbações. Deus permitiu que eles aí permanecessem o tempo de
que precisavam para se melhorarem; mas chegando o momento em que pelo progresso moral de seus habitantes o globo terráqueo tem que ascender
na hierarquia dos mundos, interdito será ele como morada a encarnados e desencarnados que não hajam
aproveitado os ensinamentos que uns e outros se achavam em condições de aí receber. Serão exilados para mundos inferiores, como o foram outrora para a
Terra os da Raça Adâmica, vindo substituí-los espíritos melhores. 

E, essa separação, a que Jesus presidirá, é que se acha figurada por palavras sobre o juízo final:

“Os bons passarão à minha direita e os maus à minha esquerda”.

Ainda em “A Gênese”, no cap. XI, temos: “Na destruição que por essas catástrofes se verifica de grande número de corpos, nada mais há do que o rompimento de vestiduras. Nenhum espírito perece, eles apenas mudam de plano; em vez de partirem isoladamente, partem em bandos. 
Essa a única diferença, visto que,
ou por uma causa ou por outra, fatalmente têm de partir, cedo ou tarde”.

No mesmo capítulo, também, encontramos: “Há, pois, emigrações e imigrações coletivas de um mundo para
outro, donde resulta a introdução, na população de um deles, de elementos inteiramente novos. Novas raças de espíritos, vindo misturarem-se às existentes, constituem novas raças de homens”.

Já no “Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, encontra-se no cap. IV:

“P – A cada nova existência corporal a alma passa de um mundo para outro, ou pode ter muitas no mesmo
globo?

R – Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se não se adiantou bastante para passar a um mundo superior.

P – Podemos voltar a este, depois de termos vivido noutros mundos?

R – Sem dúvida. É possível que já tenhais vivido algures na Terra.

P – Tornar a viver na Terra constitui uma necessidade?

R – Não, mas se não progredistes podereis ir para outro mundo que não valha mais que a Terra e que
talvez seja pior do que ela”.

A Terra está vivendo os últimos dias de um ciclo que se encerra. A seleção espiritual já é uma constante, desde o
início deste século, acelerando-se dos anos 50 para cá. As ovelhas estão sendo separadas dos lobos e o Astro-Exílio se aproxima da Terra com a finalidade de higienizar o ambiente e atrair para o seu bojo etéreo-astral todos os espíritos desencarnados que se sintonizam com sua baixa
vibração e os que ainda estão na crosta encarnados, mas já assinalados pela efervescência do magnetismo nocivo
e sintonizado com o Astro Intruso.

Esse planeta, que será o lugar de exílio para um grande contingente da humanidade terrestre, é chamado
Intruso porque não faz parte do nosso Sistema Solar e, realmente, se intromete no movimento da Terra com sua influência. Higienizador, devido ao seu magnetismo primitivo, denso e agressivo. Ele se assemelha a um
poderoso imã planetário, absorvendo da atmosfera terrestre as energias deletérias. Finalmente, Planeta
Exílio porque acolherá em seu seio os exilados da Terra.

Os seres humanos atraídos para sua aura são os egoístas, os perversos, os hipócritas, os cruéis, os desonestos, os
orgulhosos, os tiranos, os feiticeiros, os avaros, os cínicos e os luxuriosos; os que exploram, tiranizam, escravizam e
corrompem, enfim, os desregrados de toda espécie. 

Não importa que sejam líderes políticos, sábios, cientistas,
chefes religiosos, etc., pois sua marca, ou selo bestial, já está identificado com o teor magnético do Planeta Primitivo.

Toda essa leva de espíritos irá povoar o mundo de acordo com seu estado evolutivo espiritual, encontrando
ali o cenário adequado aos seus despotismos, desregramentos de toda espécie, às suas idéias e impulsos bestiais, pois os habitantes do Planeta Intruso se encontram na fase rudimentar dos homens das cavernas,
amarrando pedras com cipós para fazer machados, disputando a fêmea e o alimento na base do mais forte,
lutando desesperadamente contra a fúria dos elementos da natureza agreste, selvagem e traiçoeira, e fugindo, quando possível, das investidas de enormes feras de toda
espécie.

Gradativamente, a atração do Astro vem se fazendo sentir em correspondência com o estado vibratório de cada criatura. Os seres humanos já se movimentam nessa aura etéreo-astral que no momento atua de dentro
para fora, no íntimo de cada ser, agindo na mais perfeita harmonia psicofísica. Enquanto a natureza física da
Terra progride, sob fenômenos desarmônicos, também o temperamento e o magnetismo das criaturas se excitam, sob estranho convite interior, consolidando, pouco a
pouco, a figura da “Besta” e o “Reinado do Anti-Cristo”.

Muitas pessoas perversas e ruins, que têm sido verdadeiros demônios para a civilização terrena, já denunciam, em suas almas aflitas e desesperadas, o
apelo implacável do Planeta Intruso. 

Legiões de seres, adversos aos princípios cristãos, sentem-se acionadas em seu psiquismo e rompem as algemas convencionais da moral humana, lançando-se à corrupção desenfreada, à devassidão, ao roubo e às matanças organizadas.

Vive-se o “momento profético” das definições milenares. Todo o conteúdo subvertido está vindo à tona, excitado
pelo forte magnetismo do Planeta Exílio.

É necessário que todos tenham sua última oportunidade de revelarem-se à direita ou à esquerda do Cristo. E a
profética figura da “Besta do Apocalipse” se fará visível na
soma dos vícios e paixões humanas que hão de explodir, sob o estímulo vigoroso desse Astro Primitivo.

A Lei de Deus é imutável e justa; cada um será julgado, conforme as suas obras, pois a semeadura é livre, mas a
colheita é obrigatória.

Fonte - A Besta, Obra Mediúnica - Grupo Espírita Servos de Jesus

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O Astro Intruso referido no texto é também conhecido como Planeta X, Hercobulus, Planeta Chupão entre outros nomes.

Ler a obra - O Astro Intruso, ditado pelo espírito Ramatis.

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Ler na cronologia do Farol Da Verdade, as publicações mencionadas em baixo, com mais informações a respeito do processo de Transição Planetária.

"Discurso do espírito Artêmio Guimarães sobre futuro planeta, sobre o processo de transição planetária."

"TRANSIÇÃO PLANETÁRIA - Órion um habitante das Plêiades discursa sobre o momento atual de transformação, que passa o planeta Terra"

VISÃO ESPÍRITA SOBRE O BATISMO, “PORQUE CRISTO ENVIOU-ME, NÃO PARA BATIZAR, MAS PARA EVANGELIZAR"!

O Batismo é necessário à Salvação da Alma ou do Espírito? Qual é a posição do Espiritismo sobre essa prática religiosa? Estas são perguntas que muitos fazem, com freqüência. Reitere-se que o Espiritismo não adota como prática religiosa o Batismo, o casamento, a extrema-unção e outras formas de rituais ou de culto exterior, muitos deles herdados do paganismo e de outras culturas religiosas da Antigüidade. Relativamente ao Batismo, julgamos por bem estendermo-nos um pouco sobre o assunto, porque este é um tema que desperta muito interesse nas pessoas, mesmo entre aquelas que não seguem religião alguma, considerando que há uma cultura arraigada de que a Salvação da Alma depende dessa prática exterior.
A lógica repele a idéia simplista de que a "Renovação Espiritual" se dê com a simples aplicação de água em recém-natos ou adultos. Tais cerimônias eram compreensíveis nas épocas recuadas em que foram empregadas, destinadas a impressionar a memória dos aprendizes, ainda baldos de conhecimentos, sobre o valor da renovação interior, da transformação moral do espírito.
A palavra “Batismo” vem do latim baptismus, com o significado de imersão ou mergulho. A cultura do batismo tem suas raízes muito antes do advento do Cristo.
Reza a tradição que foi João Batista, filho de Zacarias e Isabel, quem deu início à prática entre os judeus.
Therezinha Oliveira, em sua obra Estudos Espíritas do Evangelho (Coleção: estudos e cursos), elucida que João Batista, anunciava a vida do Cristo e convidava o povo a ser arrepender dos seus pecados e, aos que o atendiam e se propunham a uma renovação moral, ele batizava (mergulhava nas águas do rio Jordão). Por essa prática, ficou conhecido como ‘o Batista’, ou seja, que batiza.(131).
Logo se vê que o batismo era apenas a representação ou o testemunho público de arrependimento dos erros e do propósito de se corrigir, isto é, de se “lavar dos pecados”.
Segundo a tradição bíblica, Jesus, que provinha de família judaica, deixou-se batizar com água por João Batista, talvez para não afrontar ou chocar os costumes dos seguidores das leis mosaicas, mas sabia da puerilidade desse costume, tanto que não batizou ninguém.
Como adverte Therezinha de Oliveira, na obra mencionada, os próprios apóstolos, que a princípio batizavam, com o tempo e a convivência com Jesus abandonaram essa prática, passando a entender que o batismo verdadeiro é o “Batismo do Espírito Santo”, consistente na sintonia com os Benfeitores do mundo espiritual, e o “Batismo de Fogo”, isto é, as provas que experimentavam na prática do bem, no serviço ao próximo e com vistas ao próprio burilamento individual. (132).
Quando Jesus falava em “batizar”, no Evangelho, ele não se referia à solenidade conhecida de nós, mas sim do “batismo das dificuldades” que o progresso espiritual exige de cada um de nós para atingir a perfeição.
Novamente tomamos de empréstimo o estudo precioso de Therezinha de Oliveira, que arremata, em seus ensinos: Jesus, que os ensinou a adorar a Deus “em espírito e em verdade”, jamais instituiu fórmulas materiais nem designou lugares especiais para o culto do Criador.
Mas, pela pouca evolução, muitas pessoas acham falta de um meio material para expressar, tornar concretos os fatos espirituais. Foi assim que, em vez de conservarem a pureza e a simplicidade do Cristianismo, em vez de abolirem as antigas práticas externas de culto, acabaram por infiltrar no Cristianismo rituais, fórmulas, vestes especiais, etc. E o batismo de água, em vez de extinguir, assumiu uma importância maior (que não tinha), perdendo-se o seu significado espiritual, que era: a necessidade de arrependimento e desejo de renovação. (133).
Enfim, esta preocupação com o batismo, sem qualquer demérito às religiões que adotam esta e outras práticas exteriores, deve passar longe do pensamento do espírita convicto, o qual precisa fazer todos os esforços para, vencendo a influência do meio, se desvencilhar desses atavismos religiosos, sob pena de perpetuar costumes arraigados que em nada contribuem para a sua emancipação como espírito imortal.
Em vez de se preocupar em batizar seus filhos, o espírita deve matricular-se e a seus filhos nos cursos de evangelização oferecidos, a todas as faixas etárias, pela Casa de Oração, com vistas a obter o seu esclarecimento e de seus familiares a respeito das Leis Divinas que nos regem.
Fonte: Livro Espiritismo passo a passo com Kardec.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...