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quarta-feira, 7 de março de 2018

"O QUE FAZER QUANDO PERTURBAÇÕES ESPIRITUAIS INTERFEREM NO LAR?."


Muita gente se queixa que periodicamente o lar vira um pandemônio… Muita gente afirma que percebe que a família está em polvorosa… que alguma força negativa parece ter penetrado o lar… imaginam que houve trabalhos de magia, alguém fez algum trabalho forte… queremos atribuir aos outros questões que estão sob nossa responsabilidade.
No vídeo o médium e palestrante espírita Raul Teixeira explica estas e outras questões.
Para se compreender as perturbações espirituais é necessário entender primeiro como elas acontecem.
“É pelo pensamento que o homem goza de uma liberdade sem limites, porque o pensamento não conhece entraves. Pode-se impedir a sua manifestação, mas não aniquilá-lo”. (Livro dos Espíritos, questão 833).
E será que os espíritos podem influenciar nossos pensamentos e nossas ações? Esclarece a Doutrina Espírita, que muito mais do que supomos.
Esse intercâmbio entre as duas esferas, material e espiritual, acontece frequentemente e chamam atenção para a necessidade de cuidar da qualidade dos pensamentos, quando se deseja criar sintonias positivas.
Segundo  explica a física quântica, tudo que a mente pode conceber e acreditar, ela pode realizar, mostrando o grande poder das ondas do pensamento.
A partir desses conceitos compreende-se que quando essas frequências do pensar sofrem interferências negativas, as perturbações espirituais passam a acontecer, permitindo um elo entre emissor e receptor.
Muitas vezes, essas influências ocultas são tão sutis que nem mesmo se percebe, criando-se espaço para um processo obsessivo, cujo ponto de ligação entre obsessores e obsediados são os pensamentos e os sentimentos, que alimentam um ao outro.
Para se libertar dessas influencias espirituais menos felizes que causam o desequilíbrio é preciso buscar melhorar o padrão vibratório e a mudança no comportamento diário, procurando se afastar das influencias negativas pelo pensamento.
A harmonia espiritual nasce do desejo profundo de se libertar da influência de “mentes menos felizes”, perseverando no caminho da luz, capaz de combater a escuridão interior.
Enquanto a ignorância aprisiona, o despertar para a realidade do espírito com todo seu potencial criador sobre pensamentos e desejos, apresenta um caminho de infinitas possibilidades rumo à evolução.  Nos alertou Jesus:  “A minha paz vos deixo. A minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo a dá.”
Sejamos o instrumento da paz, que começa em nós! Eis o grande antídoto para combater as perturbações espirituais.

MENSAGENS ESPÍRITAS e BLOG MUNDO MAIOR
Fonte: Chico de Minas Xavier

“MAGIA E FEITIÇARIA A LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA.”


O querido Codificador da Doutrina Consoladora de Jesus, Allan Kardec, em A Gênese, ensina: “O mal é ausência do bem, como o frio é falta de calor. Onde o bem não existe, forçosamente existe o mal” (Cap. III: O Bem e o Mal).
Em uma reunião mediúnica, um Benfeitor Espiritual disse o seguinte: – “Mesmo que estejamos em um ambiente inteiramente escuro, se acendermos um pequenino fósforo, a obscuridade se dissipa”. Então, concluiu o amorável Guia: – “Trevas correspondem à falta de luz e basta uma pequenina chama luminosa para afastar a escuridão que nos assedia”.
Esse pequeno introito é importante para ressaltar que o mal só impera onde não há o bem, transitando o ser nas veredas da ignorância. O Evangelho instrui que cada pessoa receberá por suas obras, achando-se merecedor das vibrações negativas que lhe atormentam. Se o indivíduo está sintonizado em uma vibração elevada não será atingido pelos pensamentos malfazejos dos malsinados feiticeiros encarnados ou do Além, conforme apontou o querido Mestre: “Orai e vigiai para não cairdes em tentação”.
Assim fazendo, a defesa vibratória se fortalecerá contra as investidas do mal. Contudo, as forças trevosas podem contra-atacar, agindo indiretamente, isto é, investindo contra um parente ou amigo mais próximo daquele que possui imunidade contra o mal.
Exatamente o que aconteceu com o coroável e excelso Benfeitor Espiritual, Bezerra de Menezes, cognominado de “Médico dos Pobres”, conforme consta na sua obra A Loucura Sob Novo Prisma (edição FEB), escrito quando ainda encarnado. Um dos filhos de Bezerra, precisamente o que estudava medicina, foi acometido de uma tenaz obsessão, chegando a ser diagnosticado, de início, doença mental de grande expressão.
Em uma reunião de desobsessão, o Espírito não esclarecido dirigiu-se a Bezerra, declarando-lhe: – “Não posso fazer-te o que a ele faço, porque és mais adiantado; mas castigo-te indiretamente na pessoa do teu filho amado…”. Portanto, o Espírito maléfico não podendo entrar em sintonia vibratória com Bezerra para prejudicá-lo, agiu de forma insinuosa sobre um ser mais fraco, sabendo que iria causar sofrimento no pai.
A aflição vivenciada pelo filho foi importante para sua reeducação espiritual. Ele necessitava receber a lição necessária para o seu despertamento evolutivo. Colhe-se o que se planta. Por ter infringido as Leis de Deus, em transata experimentação física, passou pela expiação indispensável ao seu crescimento espiritual.
Importante ressaltar que, na questão 474 de “OLE” (O Livro dos Espíritos), é alertado que “a dominação espiritual inferior não se efetua nunca sem que aquele que a sofre o consinta, quer por sua fraqueza, quer por desejá-la”. Ao mesmo tempo, enfatiza a respeito de muitos casos de doença mental e de epilepsia não terem etiologia obsessiva. Realmente, nem todo distúrbio psíquico é causado pela ação espiritual; contudo, os quadros mentais são muito agravados pelo processo obsessivo.
Importante frisar que muitas são as criaturas terrenas que sofrem o assédio de maus espíritos, os quais são, infelizmente, evocados para a empreitada maléfica por pessoas adversárias. Uma ação perniciosa para prejudicar o próximo, iniciada por indivíduo perverso, buscando ajuda espiritual inferior, estando os dois em simbiose tenebrosa, em conluio regido pelas sombras. Se a Justiça Divina que é regida na própria consciência de cada um foi transgredida, o réu torna-se suscetível ao assédio espiritual trevoso.
A questão 549 de “OLE” versa a respeito da existência da “magia negra”, dizendo que “uma natureza má simpatiza com Espíritos maus. Por exemplo: queres atormentar o teu vizinho e não sabes como fazê-lo; chamas então os Espíritos inferiores que, como tu, só querem o mal; e para te ajudar querem também que os sirva com seus maus desígnios.
Mas disso não se segue que o teu vizinho não possa se livrar deles, por uma conjuração contrária ou pela sua própria vontade. Aquele que deseja cometer uma ação má, pelo simples fato de o querer chama em seu auxílio os maus Espíritos, ficando obrigado a servi-los como eles o auxiliam, pois eles também necessitam dele para o mal que desejam fazer. É somente nisso que constitui o pacto”.
Bem enfatizado pelos Instrutores Espirituais que somente sofrem o assédio inferior os que estão suscetíveis, exatamente os que estão sintonizados com os agentes perniciosos. O sofrimento sentido, sem rebeldia, com resignação, se constituirá em mais um impulso, mais um empurrão, no sentido de ser galgado um degrau acima, diante da evolução.
Felizmente, tudo está sob controle divino. Apenas padece pelo cerco espiritual não esclarecido o ser comprometido com a desarmonia vibratória dentro de si, em desacordo com a Lei. Seria injusto que um indivíduo, sem a obrigatoriedade de sofrer os mecanismos da prova e da expiação, seja atingido pelos dardos da obsessão.
A Harmonia Divina paira por todo o micro e macrocosmo; portanto, o indivíduo em sintonia com a essência divina (“O Reino de Deus”) dentro de si, não sofrerá qualquer assédio trevoso, por não haver receptividade com a vibração emanada de uma fonte inferior. Logo, em não havendo acolhida, não haverá lesão. Os que não estão suscetíveis ao mal, são amparados naturalmente pela Justiça Divina.
Nos casos de comprometimento espiritual, buscando a dissintonia do processo pernicioso, a ação benfazeja dar-se-á através de uma conjuração contrária àquela que foi usada na magia negra, utilizando-se do processo esclarecedor da desobsessão , nos arraiais espíritas e nos trabalhos feitos ou desmanches, nos terreiros de Umbanda.
Corroborando a presença divina, amparando os Espíritos já trilhando o caminho luarizado, a questão 551 de “OLE” é bem contundente e deve ser examinada dentro de todo o contexto de “OLE”, nunca de forma isolada. Allan Kardec pergunta se alguém poderia fazer mal ao seu próximo, com auxílio de um Espírito mau que lhe fosse devotado. A resposta é bem consoladora e justa: – “Não, Deus não o permitiria”.
Os Benfeitores Espirituais da Codificação, na Q. 557 de “OLE”, fornecem a seguir uma informação bem esclarecedora, assinalando em que oportunidade não há consentimento por parte da Divindade do assédio espiritual inferior: – “Deus não escuta a maldição injusta e culpado perante ele se torna o que a profere”.
Portanto, não há contradição, a Questão 551 deve ser entendida que o Pai Amado, Criador de todas as coisas, somente não tolera a chamada maldição justa, isto é, quando o ser merece passar pelo mal da obsessão. Ainda na resposta da Q. 557 de “OLE”, diz a Espiritualidade Superior: “Jamais a bênção e a maldição podem desviar da senda da justiça a Providência, que nunca fere o maldito, senão quando mau, e cuja proteção não acoberta senão aquele que a merece”.
Se tudo fosse permitido aos seres trevosos do Além, as reuniões familiares, as competições esportivas, o aprendizado escolar, as atividades do trabalho, a prática religiosa; enfim, a vida em plenitude do ser humano estaria comprometida pela obsessão e ninguém poderia se manter em paz, em concórdia, em harmonia.
Para quem é fraterno com o semelhante, possui uma conduta reta, estando situado em posição espiritual positiva, vivencia o Evangelho de Jesus e está quite com a Lei Divina, o assédio espiritual inferior não se estabelece, devido a uma imunidade natural que reflete proteção e se irradia do ser. Consequentemente, pode-se afirmar que Deus, realmente, protege esse indivíduo e não permite que o mal se estabeleça. Nada pode fazer o Espírito maléfico naquilo que o Criador não concede. Somente os que infringem as Leis Divinas se tornam receptivos aos ataques desferidos pelos sombrios magos ou feiticeiros do Além.
Muito importante o ensinamento da questão 552 de “OLE”, quando o excelso mestre da Codificação Espírita aborda os Instrutores da Dimensão Extrafísica, assim perguntando: – “Que se deve pensar da crença no poder que certas pessoas teriam de enfeitiçar? ”Na resposta, a Espiritualidade afirma: – “Algumas pessoas dispõem de grande força magnética, de que podem fazer mau uso”. Portanto, é necessário, na produção da magia, o uso vigoroso da força mental, fixando-a com firmeza naquilo que se deseja alcançar.
CORREIO ESPÍRITA | Américo Domingos Nunes Filho
Fonte: Chico de Minas Xavier

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...