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terça-feira, 30 de abril de 2019

''PSICOGRAFIA DE RAFAEL QUE DESENCARNOU LUTANDO CONTRA O CÂNCER “O QUE EU PASSEI ERA A LIÇÃO QUE EU PRECISAVA”

A psicografia foi obtida através da mediunidade do médium psicógrafo Orlando Noronha, que viaja por várias cidades do Brasil entregando mensagens consoladoras para as famílias enlutadas.
Percebe-se que, na psicografia, o jovem, embora tenha desencarnado na fase adulta, ele prefere dar muitas referências da sua infância. Detalhes estes que para a família que escutava a leitura, eram incontestáveis.
Início da comunicação:
Querida mãezinha Ana (…), minha mãe linda e bonita. Começo esta carta dizendo que o vovô Raimundo está aqui comigo. E ele segura em minhas mãos.
Mãe, não sei por qual o processo, seu filho se sente saudoso com meus tempos de criança. Junto com você, meu papai Rafael, o meu irmão Felipe será a continuação de mim mesmo ao seu lado.
Meu coração bateu forte e diferente nesse local que é um canto do céu. Aqui, a natureza que nos abraça, a presença de animais simples e puros, pessoas dedicadas que nos abraçam. E por aí tudo que segue…
Não é só você que está mexido com tudo o que nos acontece, aqui, nesse pouso de paz e esperança.
É seu filho que está com a camiseta branca, que está na foto em sua bolsa e documentos, e que você escolheu acompanhar até aqui. O vovô Raimundo tem me ensinado a entender o Câncer, que rompeu de uma hora para outra e que o diagnóstico exigiu a quimioterapia.
Foi tudo feito certinho. Os médicos foram o “máximo” para comigo. E você, o papai Rafael e o Felipe me deram o melhor de seus corações para que não me faltasse esperança e coragem para tudo enfrentar com mais ânimo.
Procurei fazer de tudo para ser forte. E os médicos até ficaram surpresos por não terem tido algumas reações esperadas.
Lutei o que pude, mas mãe… o mapa de nossa vida tem uma bússola. Essa bússola, chama-se Deus e ela nos dirige.
Mãe, Deus não é um juiz implacável que dita castigos! Não mesmo… Ele não seleciona quem irá sofrer, pois o pai mais simples na vida humana não castiga seu filho.
O que eu passei era a lição que eu precisava para resgatar alguns problemas do meu passado, que um dia eu saberei o por quê. Mas quero que você me olhe nas lembranças em casa sem preocupação, pois eu não tenho mais nada.
Estou novo em folha, dando meu “trato” no cabelo, acertando fio por fio. Mande meu abraço para a Camila, que deverá ser muito feliz em seu caminho, e que vou localizar o seu Vladimir para ela. E em outra oportunidade eu falo.
O tempo passa e eu vou lhe deixar a minha marca. Me vi criança, adorando os meus carrinhos. Lembrei das paradas com vocês, querendo os carrinhos que eu colecionava e, por isso, que sem ser designer (…), deixo eu, aqui, o meu pobre desenho que marca ser seu filho, aqui.
[Ao final da psicografia a criança deixa um desenho que só a família reconheceria o significado. Trata-se do desenho de um carrinho, que ficava em cima da cômoda.]
Mãe, te amo.
Rafael Cortêz Jr.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

''CÉLULAS TRONCOS EMBRIONÁRIAS. HÁ ESPÍRITOS NOS EMBRIÕES CONGELADOS."

Há uma acalorada discussão entre religião e ciência nas experiências realizadas com células-tronco embrionárias. Sabe-se por intermédio do Espírito de Verdade que a vida começa na concepção, o Espírito se liga ao corpo desde o ato em si e o aborto causado em qualquer fase de gestação é considerado uma transgressão as leis divinas.
A visão que tem a religião sobre este fato é diferente da ciência, não podemos querer que esta mesma ciência tenha a visão igual à da religião. Deus vê a intenção e não o fato em si; se a ciência, no intuito de salvar vidas, faz experimentos que aos olhos da religião são condenáveis, devemos analisar como observadores atentos qual é a verdadeira intenção, para não cairmos nas malhas do preconceito implacável.
O grande mestre, Allan Kardec, sempre preocupado com a veracidade dos fatos, não hesitou em estudar, questionar e pesquisar, pondo em prática a razão sobre os acontecimentos ocorridos, dizendo: "Que a ciência e o Espiritismo se completam e necessitam um do outro", "A ciência e a religião são duas alavancas da inteligência humana". O Espírito Emmanuel diz que "Os laboratórios são templos em que a inteligência é concedida ao serviço de Deus", já André Luiz comenta que "o laborioso esforço da ciência é tão sagrado quanto o heroísmo da fé".
A grande pergunta que todos nos fazemos é se existe Espírito nestes embriões fecundados em laboratório. E se tem, quais os danos causados por estas experiências com células-tronco embrionárias? O que dizem os médiuns, oradores e alguns escritores de renome sobre este caso?
Para o escritor e orador José Raul Teixeira "estes embriões que se encontram em tal situação são ligados a Espíritos comprometidos com a lei de Causa e Efeito. Evitam renascer para longos períodos de sofrimento, aceitando a punição de total mutismo". Embora saibamos que eles estejam ligados a estas condições, nada impede que eles mantenham um certo grau de lucidez, incluindo a mobilidade e a comunicação; a inconsciência só se dará com o avanço da gestação pelo encurtamento dos laços perispirituais. Outros Espíritos disseram que tanto neste caso como nos demais de fertilização em laboratório, os Espíritos são ligados aos embriões somente quando do implante ou fixação dos mesmos no útero, embora o momento exato seja variável. Isto evitaria perturbações e frustrações inúteis em muitos candidatos à reencarnação, pelo grande número de descartes, e a perda de tempo dos operadores espirituais. Em apoio a esta tese conta-se com as opiniões do escritor Richard Simonetti e do cientista e pesquisador Henrique Rodrigues. O médium Divaldo diz que "a ciência vai descobrir que essa vida embrionária não é de espontaneidade da matéria, mas sim da presença do Espírito. Ao destruí-los se interrompe uma futura existência, com menos consequências negativas, porque os Espíritos que ali se encontram imantados estão também cumprindo um período de provas e essa própria prova é uma maneira de resgatar débitos do passado".
Todas estas questões conduzem-nos à possibilidade de que Deus, ao permitir a descoberta de tais técnicas, das quais pode sobrevir algum bem, também poderia estar aplicando a Lei de Causa e Efeito para muitos Espíritos devedores. Estes Espíritos em fase da reencarnação inicial poderiam ser convidados a participar das experiências para contribuir com o progresso humano e ao mesmo tempo tendo a vida material bloqueada, quitando com isso suas dívidas conscienciais contraídas em outras existências, obtendo vantagens espirituais dos dois lados; com o possível resgate e com o mérito dos futuros benefícios alcançados por pacientes curados através do processo. Podemos comparar com as cobaias humanas que se sujeitam por livre espontaneidade a testes para novas terapias genéticas e novos medicamentos criados.
Um grupo de pesquisadores nos EUA conseguiu obter células-tronco a partir de embriões mais jovens do que o usual, num avanço que pode no futuro levar à eliminação do dilema ético envolvido na obtenção dessas células, e conseguiu obter linhagens viáveis a partir de mórulas-estágio anteriores ao desenvolvimento embrionário, com três a quatro dias de vida. Nos esforços empregados na identificação de possíveis doenças genéticas em embriões, são extraídas para testes uma a duas células da mórula. Esse procedimento não prejudica o futuro desenvolvimento do indivíduo.
"Como podemos biopsiar de uma a duas células da mórula sem ‘matar’ aquele embrião, surge a perspectiva de podermos vir a estabelecer as linhagens de células-tronco embrionárias a partir das células biopsiadas", diz Lygia da Veiga Pereira, pesquisadora do Centro de Estudos do Genoma Humano do Instituto de Biociências da USP (Universidade de São Paulo). "Isso acabaria em definitivo com a polêmica das células-tronco embrionárias".
Muitos homens estudiosos aliaram a fé com a ciência, sendo que esta ferramenta, que comprova e descobre, oferece ao ser humano o conhecimento das leis da natureza concreta. Ao contrário, a fé transporta o homem à transcendência do mundo invisível.
A ciência gera a investigação metodológica do mundo visível, a fé se desenvolve na confiança e na esperança do nosso Criador chamado "Deus". 
A ciência precisa de provas e pesquisas, a fé requer compreensão e benevolência; a ciência exige estudo e prática, a fé exige contemplação, entendimento e movimento.
Há um ponto sutil entre a ciência e a fé; aonde termina o limite estreito da ciência, começa o espaço infindável da fé. O homem da ciência estuda para entender, o homem da fé pratica a caridade para desabrochar este sentimento. Ambas se completam e se auxiliam mutuamente.

Eduardo Augusto Lourenço
O Consolador 

O SUICIDA DO TREM - por Divaldo Pereira Franco

Eu nunca me esquecerei que um dia havia lido num jornal acerca de um suicídio terrível, que me impactou: um homem jogou-se sobre a linha férrea, sob os vagões da locomotiva e foi triturado. E o jornal, com todo o estardalhaço, contava a tragédia, dizendo que aquele era um pai de dez filhos, um operário modesto.
Aquilo me impressionou tanto que resolvi orar por esse homem.
Tenho uma cadernetinha para anotar nomes de pessoas necessitadas. Eu vou orando por elas e, de vez em quando, digo: se este aqui já evoluiu, vou dar o seu lugar para outro; não posso fazer mais.
Assim, coloquei-lhe o nome na minha caderneta de preces especiais - as preces que faço pela madrugada. Da minha janela eu vejo uma estrela e acompanho o seu ciclo; então, fico orando, olhando para ela, conversando. Somos muito amigos, já faz muitos anos. Ela é paciente, sempre aparece no mesmo lugar e desaparece no outro.
Comecei a orar por esse homem desconhecido. Fazia a minha prece, intercedia, dava uma de advogado, e dizia: Meu Jesus, quem se mata (como dizia minha mãe) "não está com o juízo no lugar". Vai ver que ele nem quis se matar; foram as circunstâncias. Orava e pedia, dedicando lhe mais de cinco minutos (e eu tenho uma fila bem grande), mas esse era especial.
Passaram-se quase quinze anos e eu orando por ele diariamente, onde quer que estivesse.
Um dia, eu tive um problema que me fez sofrer muito. Nessa noite cheguei à janela para conversar com a minha estrela e não pude orar. Não estava em condições de interceder pelos outros. Encontrava-me com uma grande vontade de chorar; mas, sou muito difícil de fazê-lo por fora, aprendi a chorar por dentro. Fico aflito, experimento a dor, e as lágrimas não saem. (Eu tenho uma grande inveja de quem chora aquelas lágrimas enormes, volumosas, que não consigo verter).
Daí a pouco a emoção foi-me tomando e, quando me dei conta, chorava.
Nesse ínterim, entrou um Espírito e me perguntou:
- Por que você está chorando?
- Ah! Meu irmão - respondi - hoje estou com muita vontade de chorar, porque sofro um problema grave e, como não tenho a quem me queixar, porquanto eu vivo para consolar os outros, não lhes posso contar os meus sofrimentos. Além do mais, não tenho esse direito; aprendi a não reclamar e não me estou queixando.
O Espírito retrucou:
- Divaldo, e seu eu lhe pedir para que você não chore, o que é que você fará?
- Hoje nem me peça. Porque é o único dia que eu consegui fazê-lo. Deixe-me chorar!
- Não faça isto - pediu. - Se você chorar eu também chorarei muito.
- Mas por que você vai chorar? - perguntei-lhe.
- Porque eu gosto muito de você. Eu amo muito a você e amo por amor.
Como é natural, fiquei muito contente com o que ele me dizia.
- Você me inspira muita ternura - prosseguiu - e o amo por gratidão. Há muitos anos eu me joguei embaixo das rodas de um trem. E não há como definir a sensação da eterna tragédia. Eu ouvia o trem apitar, via-o crescer ao meu encontro e sentia-lhe as rodas me triturando, sem terminar nunca e sem nunca morrer. Quando acabava de passar, quando eu ia respirar, escutava o apito e começava tudo outra vez, eternamente. Até que um dia escutei alguém chamar pelo meu nome. Fê-lo com tanto amor, que aquilo me aliviou por um segundo, pois o sofrimento logo voltou. Mais tarde, novamente, ouvi alguém chamar por mim. Passei a ter interregnos em que alguém me chamava, eu conseguia respirar, para aguentar aquele morrer que nunca morria e não sei lhe dizer o tempo que passou. Transcorreu muito tempo mesmo, até o momento em que deixei de ouvir o apito do trem, para escutar a pessoa que me chamava. Dei-me conta, então, que a morte não me matara e que alguém pedia a Deus por mim. Lembrei-me de Deus, de minha mãe, que já havia morrido. Comecei a refletir que eu não tinha o direito de ter feito aquilo, passei a ouvir alguém dizendo: "Ele não fez por mal. Ele não quis matar-se." Até que um dia esta força foi tão grande que me atraiu; aí eu vi você nesta janela, chamando por mim.
- Eu perguntei - continuou o Espírito - quem é? Quem está pedindo a Deus por mim, com tanto carinho, com tanta misericórdia? Mamãe surgiu e esclareceu-me:
- É uma alma que ora pelos desgraçados.
- Comovi-me, chorei muito e a partir daí passei a vir aqui, sempre que você me chamava pelo nome.
(Note que eu nunca o vira, face às diferenças vibratórias.)
- Quando adquiri a consciência total - prosseguiu ele - já se haviam passado mais de catorze anos. Lembrei-me de minha família e fui à minha casa. Encontrei a esposa blasfemando, injuriando-me: "- Aquele desgraçado desertou, reduzindo-nos à mais terrível miséria. A minha filha é hoje uma perdida, porque não teve comida e nem paz e foi-se vender para tê-los. Meu filho é um bandido, porque teve um pai egoísta, que se matou para não enfrentar a responsabilidade.
Deixando-nos, ele nos reduziu a esse estado."
- Senti-lhe o ódio terrível. Depois, fui atraído à minha filha, num destes lugares miseráveis, onde ela estava exposta como mercadoria. Fui visitar meu filho na cadeia.
- Divaldo - falou-me emocionado - aí eu comecei a somar às "dores físicas" a dor moral, dos danos que o meu suicídio trouxe. Porque o suicida não responde só pelo gesto, pelo ato da autodestruição, mas, também, por toda uma onda de efeitos que decorrem do seu ato insensato, sendo tudo isto lançado a seu débito na lei de responsabilidades. Além de você, mais ninguém orava, ninguém tinha dó de mim, só você, um estranho. Então hoje, que você está sofrendo, eu lhe venho pedir: em nome de todos nós, os infelizes, não sofra! Porque se você entristecer, o que será de nós, os que somos permanentemente tristes? Se você agora chora, que será de nós, que estamos aprendendo a sorrir com a sua alegria? Você não tem o direito de sofrer, pelo menos por nós, e por amor a nós, não sofra mais.
Aproximou-se, me deu um abraço, encostou a cabeça no meu ombro e chorou demoradamente. Doridamente, ele chorou.
Igualmente emocionado, falei-lhe:
- Perdoe-me, mas eu não esperava comovê-lo.
- São lágrimas de felicidade. Pela primeira vez, eu sou feliz, porque agora eu me posso reabilitar. Estou aprendendo a consolar alguém. E a primeira pessoa a quem eu consolo é você.
Fonte: Espirit book

quarta-feira, 10 de abril de 2019

HISTÓRIA DE CHICO XAVIER E UMA CRIANÇA AUTISTA.

Certo dia, um casal aproximou-se de Chico Xavier, com uma criança de aproximadamente um ano e meio nos braços. Junto deles, estava um distinto médico espírita da cidade de Uberaba, em Minas Gerais. A mãe, assustada, permaneceu a certa distante, completamente muda e aflita. O médico então explicou a Chico que a criança sofria de sucessivas convulsões, e por isso ficava permanentemente sob o controle de medicamentos, dormia a maior parte do tempo e por isso não havia ainda aprender a falar ou andar.
Após conversar um pouco sobre a condição da criança, o médico diz a Chico que acredita ser um caso de autismo.
Chico Xavier concordou, mas recomendou que o medicamento anti-convulsivo fosse reduzido, mesmo que a princípio a criança tivesse ataques convulsivos.
Ele explicou todas as contraindicações daquele medicamento no corpo de uma criança tão pequena e recomendou que os pais o levassem para tomar passes e que orassem muito. Chico disse ao casal que era preciso que eles conversassem muito com a criança, que chamassem o espírito ao seu corpo.
Caso não falassem com ele e o deixassem sozinhos a dormir o dia todo, ele não permaneceria na carne, recusando a reencarnação.
Segundo Chico, o espírito ali presente sacudia o corpo da criança em convulsões na tentativa de libertar-se, de desencarnar-se.
Para Chico, os pais deveriam convencer o espírito a ficar, tentar dizer-lhe que a Terra não é tão cruel quanto lhe parece, que todos nós juntos precisamos lutar pela melhoria da humanidade.
O casal saiu da consulta visivelmente comovido e mais confortado.
O médium baiano Divaldo Franco fala também sobre este tema, afirmando que nós precisamos nos considerar herdeiros dos nossos próprios atos.
Que a cada encarnação, adicionamos conquistas e prejuízos no nosso caminho evolutivo, e que eles serão contabilizados, mais cedo ou mais tarde.
Quanto acumulamos débitos mais sérios e encarnamos para ressarci-los, vêm os fenômenos expiatórios dolorosos e um dos mais difíceis e cruéis é a manifestação do autismo.
Ele orienta que os pais devem esperar a criança dormir e então conversar com ela.
Devagar, com o coração aberto, dizendo: “Estamos contentes por você estar entre nós. Você tem muito que fazer na Terra. Você vai ser feliz nesta vida. Nós te amamos muito”.

Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro

“CENTRO DE MENSAGEIROS” EM NOSSO LAR.” ONDE SÃO PREPARADOS MÉDIUNS PSICÓGRAFOS ANTES DE REENCARNAR E ÀS PSICOGRAFIAS ANTES DE SER ENVIADAS...


- Não pense que vai encontrar aqui apenas o serviço de Correio. O Centro prepara Entidades para que se transformem em “Cartas Vivas” de Socorro e Auxílio aos que sofrem no Umbral, na Crosta e nas Trevas. Você achou que todo esse trabalho fosse apenas para a circulação de notícias? Amplie sua visão! Este serviço é cópia dos que estão sendo feitos nas mais diversas “Cidades Espirituais” dos Planos Superiores. Aqui vários companheiros são preparados para a difusão de Esperança e Consolo, instrução e Avisos, nos vários setores de evolução humana. Não falo só de emissários invisíveis. Organizamos grandes turmas de aprendizes para a Reencarnação também. Centenas e centenas de “MÉDIUNS E DOUTRINADORES” saem daqui todos os anos. Vários companheiros seguem para o plano físico em quantidade considerável, com a Missão de levar “Conforto Espiritual, habilitados pelo nosso Centro de Mensageiros.
- Só que você não pensou, André, que essa preparação ainda não é a realização propriamente dita. Milhares de mensageiros aptos para o serviço saem, mas são raros o que alcançam sucesso.
Alguns conseguem cumprir parte da tarefa, outros fracassam completamente. O serviço real não é brincadeira. Requer esforço, sem o qual a obra não pode se concretizar, nem se manter. Muitos “MÉDIUNS E DOUTRINADORES” partem daqui para o Plano Físico, com todas as instruções necessárias, porque os Espíritos Superiores precisam de sua renúncia e fraternidade para intensificar o esclarecimento humano.
Quando os mensageiros se esquecem da Missão e da Dedicação ao Próximo, costumam se transformar em ferramentas inúteis.
Há Médiuns e Mediunidade, Doutrinadores e Doutrina, assim como existem lavradores e a enxada. A enxada pode ser excelente, mas, se o lavrador não tiver espírito de serviço, a enxada só servirá para juntar ferrugem. Isso acontece também com as faculdades psíquicas e com os conhecimentos elevados.
O potencial mediúnico pode ser enorme, mas se o portador não for capaz de olhar para além dos próprios interesses, estará condenado ao fracasso na tarefa que lhe foi confiada. Acredite, meu caro, que todo trabalho construtivo tem dificuldades inerentes.
São muito poucos os que suportam os obstáculos e contrariedades da luta. A grande maioria fica longe do fogo cruzado. Muitos trabalhadores recuam quando a tarefa oferece oportunidades mais valiosas.
Acha que as “Obras do Bem” poderiam ficar sujeitas a operações automáticas? Na Terra, nossa visão costuma ficar viciada pelos “cultos externos das atividades religiosas”. Lá acreditamos que podemos resolver todos os problemas pela atitude de súplica.
Entretanto, ficar de joelhos não soluciona as questões básicas do espírito, assim como a adoração a Deus não nos garante o crescimento interior. É claro que todo ato de humildade e amor é considerado sagrado e Deus, com certeza, nos dará suas bênçãos por eles.
No entanto, precisamos nos lembrar que a manutenção do merecimento é dever de todos nós. Assim, neste Centro não preparamos “meros carteiros”, mas Espíritos que devem se transformar em “CARTAS VIVAS DE JESUS” para a humanidade encarnada.
Pelo menos, este é o programa de nossa Administração Espiritual...
Muito poucos alcançam Sucesso, porque quase todos nós ainda estamos ligados a vasto passado de erros e enganos que deformaram nossa personalidade. Em cada nova encarnação, acreditamos muito mais em nossas tendências inferiores do passado do que nas possibilidades Divinas do presente, sempre complicando o futuro.
Assim, lá continuamos agarrados ao mal e esquecidos do “Bem”, chegando ao cúmulo, às vezes, de dizer que as dificuldades são punições, quando, na verdade, todo obstáculo é valiosa oportunidade para os que já têm “olhos de ver”.


segunda-feira, 8 de abril de 2019

DESAPEGO AOS BENS MATERIAIS, PSICOGRAFIA DE UM "ESPÍRITO AMIGO", CONTANDO O QUANTO SOFREU POR CAUSA DO APEGO AS COISAS MATERIAIS.

Meus queridos irmãos em Cristo, muita paz no coração de todos vocês. É com enorme alegria pra mim, que os espíritos superiores hoje me deixam comunicar com vocês. Quero meus irmãos dar-lhes o meu testemunho, não o testemunho de um espírito evoluído, mas de um espirito extremamente devedor e que por causa de atitudes impensadas sofreu muito. Meus irmãos eu quando estive na Terra em minha ultima Encarnação fui um espirito extremamente apegado, apegado a pessoas e as coisas, e é isso que quero lhes contar, lhes pedir e aconselhar.
Vamos trabalhar em nós o desapego, quanta coisa eu poderia ter evitado se não fosse tão apegada as coisas que de nada, absolutamente me serviram, apego ao dinheiro, a roupas, a joias, a tudo.
Vamos tentar enquanto estamos por aqui desapegar-nos das coisas, muitas delas guardadas inutilmente por nós, que podem estar fazendo falta a um irmão que nada tem.
Roupas demais guardadas no armário não vestem ninguém, já que ninguém usa mais que uma roupa por vez, quantos andam descalços enquanto nós muitas vezes acumulamos pares e pares de sapatos, quantas pessoas poderiam se alimentar com o que nos sobra à mesa.
Quando regressei pra cá vi como fui fútil e egoísta guardando tudo, me apegando a tudo que possuía. Às vezes olhava todas as minhas “joias” e pensava: Que bom! É tudo meu, conquistei tudo isso e outras coisas mais, meus imóveis, pra quê? Se só podemos morar num lugar de cada vez.
Desapegar essa é a melhor forma de sermos felizes, nada nos pertence, tudo a nós foi dado por empréstimo, quando partirmos daqui não levamos absolutamente nada de material, nem mesmo o nosso corpo nos pertence, quando regressarmos ele é entregue a terra para que ela de fim, mas o nosso espirito não, ele somos nós, é a nossa essência.
Por isso meus irmãos vamos cultivar as coisas do espírito, vamos nos apegar ao bem, ao amor e a caridade, esses bens sim podemos trazer conosco, e como eles fazem falta na nossa bagagem, como chegamos aqui vazios se não cultivarmos as coisas espirituais.
Não nos apeguemos as coisas, mas também não nos esquecemos de que não podemos também nos apegar em excesso a pessoas, elas também não nos pertencem, convivemos com elas, vamos amá-las, mas sem apego demasiado.
Deixemos que as coisas e pessoas não nos façam sofrer por apego.
Vocês podem pensar em que estou sendo muito radical, quando digo do apego pelas pessoas, é óbvio que amemos nossos familiares, nossos amigos, mas não temos o direito de prendê-los a nós com excesso, vamos amar e nos apegar as pessoas, mas ponderadamente, racionalmente.
Cuidemos irmãos de mudar de atitude enquanto nos é possível, não quero que vocês passem o que passei. Regressem com a bagagem lotada de valores espirituais, essa a melhor forma de chegar aqui.
Vamos procurar pensar nos valores espirituais acima de tudo o que é material e perecível. Desapeguemo-nos de tudo o que não vamos trazer pra cá porque aqui sim é a nossa verdadeira morada.
Quanto sofrimento poderia eu ter evitado se não tivesse cultivado tanto os bens materiais.
Viver feliz é viver em harmonia com Deus e com a natureza, viver feliz não é cultivar bens matérias.
Desculpe se fui muito dura ao dizer-vos isso, já que estando encarnados ainda necessitamos muito desses bens, mas não deixem que eles tomem conta da sua alma.
Desejo que vocês não sofram o que eu sofri.
Muita paz, que Jesus ajude a todos vocês em sua caminhada nessa escola que é a Terra.
Um espirito amigo, que infelizmente não soube se desapegar dos bens matérias quando teve oportunidade.
Psicografia publicada em 06/04/2019.
Médium: Débora S C.

“ALCOÓLATRA”, EMOCIONANTE RELATO DO “ESPÍRITO JOAQUIM DIAS”, ATRAVÉS DA “PSICOFONIA”, CONTANDO SEU ENORME SOFRIMENTO...

Reunião da noite de 12 de janeiro. Emocionadamente, o nosso grupo recebeu a visita de Joaquim Dias, pobre espírito sofredor que nos trouxe o doloroso relato, de sua experiência, da qual recolhemos amplo material para estudo e meditação. Alcoólatra! Que outra palavra existirá na Terra, encerrando consigo tantas potencialidades para o crime? O alcoólatra não é somente o destruidor de si mesmo. É o perigoso instrumento das trevas, ponte viva para as forças arrasadoras da lama abismal.
O incêndio que provoca desolação aparece numa chispa.
O alcoolismo que carreia a miséria nasce num copinho.
De chispa em chispa, transforma-se o incêndio em chamas devoradoras.
De copinho a copinho, o vício alcança a delinqüência.
Hoje, farrapo de alma que foi homem, reconheço que, ontem, a minha tragédia começou assim...
Um aperitivo inocente...
Uma hora de recreio...
Uma noite festiva...
Era eu um homem feliz e trabalhador, vivendo em companhia de meus pais, de minha esposa e um filhinho.
Uma ocasião, porém, surgiu em que tive a infelicidade de sorver alguns goles do veneno terrível; disfarçado em bebida elegante, tentando afugentar pequeninos problemas da vida e, desde então, converti-me em zona pestilencial para os abutres da crueldade.
Velhos inimigos desencarnados de nossa equipe familiar fizeram de mim seu intérprete.
A breve tempo, abandonei o trabalho, fugi à higiene e apodreci meu caráter, trocando o lar venturoso pela taverna infeliz.
Bebendo por mim e por todas as entidades viciosas que nos hostilizavam a casa, falsifiquei documentos, matando meu pai com medicação indevida, depois de arrojá-lo à extrema ruína.
Mais tarde, tornando-me bestial e inconsciente, espanquei minha mãe, impondo-lhe a enfermidade que a transportou para a sepultura.
Depois de algum tempo, constrangi minha esposa ao meretrício, para extorquir-lhe dinheiro, assassinando-a numa noite de horror e fazendo crer que a infeliz se envenenara usando as próprias mãos e, de meu filho, fiz um jovem salteador e beberrão, muito cedo eliminado pela polícia...
Réprobo social, colhia tão-somente as aversões que eu plantava.
Muitas vezes, em relâmpagos de lucidez, admoestava-me a consciência:
-Ainda é tempo! Recomeça! Recomeça!
Entretanto, fizera-me um homem vencido e cercado pelas sombras daqueles que, quanto eu, se haviam consagrado no corpo físico à criminalidade e à viciação, e essas sombras rodeavam-me apressadas, gritando-me, irresistíveis:
- Bebe e esquece! Bebe, Joaquim!
E eu me embriagava, sequioso de olvidar a mim mesmo, até que o delírio agudo me sitiou num catre de amargura e indigência.
A febre, a enfermidade e a loucura consumiram-me a carne, mas não percebi a visitação da morte, porque fui atraído, de roldão, para a turba de delinqüentes a que antes me afeiçoara.
Sofri-lhes a pressão, assimilei-lhes os desvarios e, com eles, procurei novamente embebedar-me.
A taverna era o meu mundo, com a demência irresponsável por meu modo de ser...
Ai de mim, contudo! Chegou o instante em que não mais pude engodar minha sede!...
A insatisfação arrasava-me por dentro, sem que meus lábios conseguissem tocar, de leve, numa gota do liquido tentador.
Deplorando a inexplicável inibição que me agravava os padecimentos, afastei-me dos companheiros para ocultar a desdita de que me via objeto.
Caminhei sem destino, angustiado e semilouco, até que me vi prostrado num leito espinhoso de terra seca...
Sede implacável dominava-me totalmente...
Clamei por socorro em vão, invejando os vermes do subsolo.
Palavra alguma conseguiria relatar a aflição com que implorei do Céu uma gota d’água que sustasse a alucinação de minhas células gustativas...
Meu suplicio ultrapassava toda humana expressão...
Não passava de uma fogueira circunscrita a mim mesmo.
Começaram, então, para mim, as miragens expiatórias.
Via-me em noite fresca e tranqüila, procurando o orvalho que caía do céu para dessedentar-me, enfim, mas, buscando as bagas do celeste elixir, elas não eram, aos meus olhos, senão lágrimas de minha mãe, cuja voz me atingia, pranteando em desconsolo:
- Não me batas, meu filho! Não me batas, meu filho!...
Devolvido à flagelação, via-me sob a chuva renovadora, mas, tentando sorver-lhe o jorro, nele reconhecia o pranto de meu pai, cujas palavras derradeiras me impunham desalento e vergonha:
- Filho meu, por que me arruinaste assim? Arrojava-me ao chão, mergulhando meu ser na corrente poluída que o temporal engrossava sempre, na esperança de aliviar a sede terrível, mas, na própria lama do enxurro, encontrava somente as lágrimas de minha esposa, de mistura com, recriminações dolorosas, fustigando-me a consciência:
- Por que me atiraste ao lodo? e por que me mataste, bandido?
- De novo regressava ao deserto que me acolhia, para logo após me entregar à visão de fontes cristalinas...
-Enlouquecido de sede, colava a boca ao manancial, que se convertia em taça de fel candente, da qual transbordavam as lágrimas de meu filho, a bradar-me, em desespero:
- Meu pai, meu pai, que fizeste de mim?
Em toda parte, não surpreendia senão lágrimas... Arrastei-me pelos medonhos caminhos de minha peregrinação dolorosa, como um Espírito amaldiçoado que o vício metamorfoseara em peçonhento réptil...
Suspirava por água que me aliviasse o tormento, mas só encontrava pranto...
Pranto de meu pai, de minha mãe, de minha esposa e de meu filho a perseguir-me implacável...
Alma acicatada por remorsos intraduzíveis, amarguei provações espantosas, até que mãos fraternas me trouxeram à bênção da oração...
Piedosos enfermeiros da Vida Espiritual e mensageiros da Bondade Divina, pelos talentos da prece, aplacaram-me a sede, ofertando-me água pura...
Atenuou-se-me o estranho martírio, embora a consciência me acuse...
Ainda assim, amparado por aqueles que vos inspiram, ofereço-vos o triste exemplo de meu caso particular par escarmento daqueles que começam de copinho a copinho, no aperitivo inocente, na hora de recreio ou na noite festiva, descendo desprevenidos para o desequilíbrio e para a morte...
E, em vos falando, com o meu sofrimento transformado em palavras, rogo-vos a esmola dos pensamentos amigos para que eu regresse a mim mesmo, na escabrosa jornada da própria restauração.
Antonio Carlos Piesigilli
Fonte;

segunda-feira, 1 de abril de 2019

QUANTO TEMPO UM ESPÍRITO, COM A PERMISSÃO DE DEUS, PODE MANDAR MENSAGEM?”

Não podemos precisar, em termos temporais, quando será possível receber Mensagens dos Entes Queridos Desencarnados. Alguns fatores influem decisivamente na capacidade dos Espíritos se comunicarem com seus parentes na Terra. Entre eles, destacamos o estado de perturbação do Espírito após a morte, o merecimento dos envolvidos, as condições do médium e a utilidade providencial desta comunicação.
Em O Livro dos Espíritos, no capítulo que trata sobre a volta do Espírito à vida espiritual finda a vida corpórea, os Benfeitores da Codificação orientam que, após deixar o corpo, a alma experimenta um estado de perturbação que varia em grau e em duração, de acordo com a elevação do Espírito: “aquele que já está purificado, se reconhece quase imediatamente, pois que se libertou da matéria antes que cessasse a vida do corpo, enquanto que o homem carnal, aquele cuja consciência ainda não está pura, guarda por muito mais tempo a impressão da matéria” (questão 164).
Esta perturbação se dá pela necessidade que tem a alma de entrar em conhecimento de si mesma, para que a lucidez das idéias e as memórias lhe voltem. Allan Kardec afirma: “muito variável é o tempo que dura a perturbação que se segue à morte. Pode ser de algumas horas, como também de muitos meses e até de muitos anos” (comentário à questão 165, de O Livro dos Espíritos). Logo, este é um fator preponderante ao se avaliar a possibilidade de comunicação destes Espíritos com os parentes encarnados.
Outra questão a ser considerada é a do merecimento. No ensaio que desenvolveu sobre a pluralidade das existências (Parte Segunda - Capítulo V - O Livro dos Espíritos), Allan Kardec afirma que “cada um será recompensado segundo o seu merecimento real”. Neste caso, devemos não somente avaliar o merecimento dos entes que ficaram na Terra em receber mensagens, mas também o merecimento dos que desencarnaram em se dirigirem aos seus entes queridos, informando-lhes sobre sua situação no Plano Espiritual.
Podem interferir ainda na possibilidade de comunicação as condições dos médiuns. Orienta-nos Kardec que “alguns médiuns recebem mais particularmente comunicações de seus Espíritos familiares, que podem ser mais ou menos elevados; outros se mostram aptos a servir de intermediários a todos os Espíritos” (item 275 de O Livro dos Médiuns). Há de se levar em consideração, portanto, as relações de simpatia e antipatia entre médium e Espírito comunicante.
A utilidade das comunicações é outro ponto importante. Em várias circunstâncias, nas Obras Básicas, encontramos a justa colocação dos Espíritos para que observemos se há um fim útil naquilo que desejamos. Nesta mesma lógica, somente teremos a possibilidade de receber uma mensagem de entes queridos se for necessário, e não para atender a curiosidade ou outras motivações que não revelem grandeza de alma.
Como podemos perceber, há uma série de fatores a serem considerados. Porém, isso não é impedimento para que as comunicações aconteçam. Os próprios Espíritos narram a felicidade que sentem por serem lembrados por nós e a alegria em se comunicar, situação em que podem informar sobre sua nova situação no Plano Espiritual. “A possibilidade de nos pormos em comunicação com os Espíritos é uma dulcíssima consolação, pois que nos proporciona meio de conversarmos com os nossos parentes e amigos, que deixaram antes de nós a Terra. (...) A Doutrina Espírita nos oferece suprema consolação, por ocasião de uma das mais legítimas dores. Com o Espiritismo, não mais solidão, não mais abandono: o homem, por muito insulado que esteja, tem sempre perto de si amigos com quem pode comunicar-se” (comentário de Allan Kardec à questão 935 de O Livro dos Espíritos).
As mensagens de entes queridos desencarnados, pois, funcionam como uma prova incontestável da realidade da vida após a morte do corpo físico, demonstrando de forma inequívoca que os laços de afetividade persistem no Mundo Espiritual. Além disso, servem como consolação àqueles que permanecem no campo da vida, estimulando-os às conquistas dos valores da eternidade, para o breve reencontro com os que lhe precederam no Plano Maior da Vida.
Por fim, lembramos que não somente as mensagens mediúnicas possibilitam estas bênçãos. Uma situação muito oportuna para entrarmos em relação com nossos entes queridos é durante o desprendimento da alma pelo sono. Afirmam-nos os Espíritos da Codificação que “é tão habitual o fato de irdes encontrar-vos, durante o sono, com amigos e parentes, com os que conheceis e que vos podem ser úteis, que quase todas as noites fazeis essas visitas” (questão 414 de O Livro dos Espíritos). No entanto, para que isso aconteça, mais do que o simples fato de querer, quando desperto, é preciso evitar que as paixões nos escravizem e nos conduzam, durante o sono, a campos menos felizes da experiência espiritual.
Fonte.

"DE JOVEM BELA A FARRAPO HUMANO", PSICOGRAFIA DO "ESPÍRITO FABÍOLA, RELATANDO QUE ACOMPANHOU COM EXTREMO SOFRIMENTO SEU ENTERRO.

Eu estava naquela noite tão eufórica, mais uma festa, uma noite onde tudo eu podia, as bebidas, as drogas e muita dança e outras coisas mais. Que loucura, o som alto inebriava o ambiente, os corpos dançavam loucamente naquele ambiente, todos ali presente estavam em êxtase. Bebi muitas doses da doce vodka e daí um, dois e outros comprimidos da droga da alegria. O som cada vez mais alto, mais loucos ficavam.
Não sei por que e nem como o som tornou-se inebriante, as luzes piscavam intensamente e daí as pessoas tornaram-se tão estranhas, a pista rodava a uma velocidade estonteante...
Que loucura do nada a festa sumiu, as pessoas sumiram e me vi só, sem euforia, só tristeza, estava na pedra fria, mas que lugar era aquele, eu estava na festa e porque aquela pedra fria?
Ouvi ao longe chamarem-me, mãe?
O turbilhão logo colheu-me novamente, o som, a luz da pista a brilhar intensamente.
Porque tanto choro, por quê? Eu vi um velório e muitos de meus amigos ali estavam, quem morreu? Olhei o caixão e a surpresa maléfica me apanhou, ERA EU, eu??? Novamente o turbilhão e daí novamente era uma louca Rave, muito diferente das que eu estava acostumada, quanta gente feia e drogada.
Isso tudo durou muito e muito tempo.
O tempo passou, de jovem bela tornei um farrapo humano e quando não mais aquentava tão pesada loucura, ouvi meu nome e uma zelosa senhora dali me tirou.
Estou hoje aqui sendo tratada para livra-me do tão cruel vício que me embrenhei e foi a minha perdição.
Orem por mim, perdoe papai e mamãe.
Fabiola.
Médium: Luciano 
Fonte;

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...