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sexta-feira, 4 de outubro de 2019

''NÃO SE PERDOAR É UM ERRO. APRENDA A PERDOAR A SI MESO PELOS SEUS ERROS E PECADOS.

Perdoar.
Aqui temos uma palavra com sentido perturbado e mal interpretada, e freqüentemente com características virtuosas. A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir Já em latim per + dorare, cujo significado é dar plenamente. Portanto, se houver algum sinônimo para perdoar, somente poderá ser amar. O dar plenamente refere-se a permitir que aquele que errou, tente outra vez e tenha a oportunidade de poder tomar uma atitude de valor. Essa situação de erro, obviamente jamais será esquecida, e aquele que diz: “perdôo, mas não esqueço”, não perdoou, faltou algo, não foi pleno.

Desde que o ser humano habita esse planeta comete infinitos erros e através do reconhecimento do mesmo foi um dos fatores que o fizeram a evoluir, errar foi preciso.

Alguém disse que para ser feliz é necessário promover cinco perdões; perdoar-se, perdoar seu pai, perdoar sua mãe, perdoar o outro e perdoar o mundo.

Por que nos surpreendemos quando vemos a incompetência em outros e nos devastamos quando ela ocorre em nos mesmos?

Perdoar a si mesmo talvez seja um dos maiores desafios do ser humano, pois está relacionada com a capacidade de auto aceitação, ou seja, a auto estima.Às vezes a pessoa não se perdoa porque, quando se olha no espelho, só enxerga dor. Sua mente é assombrada pelo famoso “E se...”

Esse é o problema.É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que voce é. Você cometeu um erro, não é o erro. Por isso nunca julgue situações passadas com valores do presente. Você pode e deve se livrar de certos padrões de pensamentos e sentimentos senão não conseguirá se perdoar.

Outro erro freqüente é considerar perdoar como sinônimo de desculpar, que, no entanto são duas atitudes bastante distintas. Desculpar significa tirar a culpa, e só é possível tirar a culpa de quem não a tem, e foi injustamente acusado. Quando se tem culpa, nem Deus desculpa, Ele perdoa. Na justiça comum, inocentar é desculpar, a culpa não era do réu, e perdoar, é declarar o culpado solto e independente, jamais, livre, pois a liberdade é uma atitude imanente, não é uma concessão.

Atualmente e sempre, centenas de milhares de “profetas”, mestres, gurus, contos, cânticos, mantras, fábulas, histórias, práticas, apostilas, vivências, cursos, enfim, uma infinidade de meios de exercitar o perdão é ressaltada nas revistas, nos jornais, nas televisões, nos centros de umbanda, nas igrejas católicas, nas mesquitas, nas sinagogas, nos espaços esotéricos, nos salões protestantes...
Mas, o grande desafio é que a humanidade não sabe perdoar.

Perdoar é o sinônimo da fraqueza e deixou de ser um sinal de nobreza de alma e pureza de coração.

Li numa revista uma vez uma declaração fantástica: “Caso você encontre quaisquer erros nesta revista, por favor, lembre-se que eles foram colocados ali de propósito. Tentamos oferecer algo para todos. Algumas pessoas estão sempre procurando erros e não desejamos desapontá-las”.

Aprenda a rir de seus erros. Aprenda a rir de si mesmo, mas não perca a lição.

Perdoar a si mesmo requer enfrentar os próprios medos, julgamentos, injustiças, limitações, olhar para a própria vida e lembrar de quantas vezes já errou e quantas vezes já acertou. Somos seres humanos, estamos em constante processo de aprendizagem e evolução. E nesse caminho acertamos e erramos, alem disso os tempos mudam, os valores também.

Por exemplo, você deixaria seu filho em uma escola onde ele seria castigado com palmatória caso não se comportasse conforme as regras da instituição? Acredito que não, mas nossos avós foram educados deste modo, e naquela época era normal. No Brasil, antigamente era costume nas festas de formatura os alunos presentearem seus professores com palmatórias, como sinal de submissão à autoridade.

Por isso relembro novamente nunca julgue situações passadas com valores do presente.

Uma curiosidade contanto é que último país ocidental a abolir o uso da palmatória foi a Inglaterra, em 1989. Em 2004, contudo, o parlamento inglês voltou a debater a legitimidade do uso dos castigos físicos como medida educacional corretiva em crianças.

No exemplo que utilizei parece clara a situação, mas não se iludam. Não faz muito tempo que Cingapura, país de regime político autoritário e um sistema financeiro importante, localizado na Ásia, impôs uma pena judiciária de chibatadas a um jovem norte-americano que transgrediu as severas leis daquele país traficando drogas.
Apesar do liberalismo ‘oficial’ e aparente permissividade educativa dos norte-americanos, a maioria da população dos EUA consultada não apenas aprovou a pena judiciária de Cingapura para o crime de tráfico de drogas como gostaria que sua justiça também fizesse uso de castigos físicos para transgressores da lei. Para reforçar essa atitude repressiva, uma pesquisa divulgada declara que 61% dos pais norte-americanos aprovavam castigos físicos como uma forma de punição válida, e 57% disseram acreditar que até mesmo bebês de seis meses podem merecer uma surra.

Agora voce deve estar se perguntando o que isso tem a ver com aprender a perdoa-se? Tudo.

Perdoar significa rever crenças, valores, paradigmas, preconceitos e utilizei um exemplo aparentemente simples para demonstrar que nem tudo é tão simples como julgamos ser inicialmente. Por isso perdoar-se ás vezes é tão difícil. Ficamos presos em nossa próprias armadilhas mentais e nos tornamos reféns psicológicos de nossa próprias regras, sendo o único modo de se libertar é rever suas crenças.Isto é mudar.

Em “Aforismos para a Sabedoria de Vida” Arthur Schopenhauer diz que “Perdoar e esquecer equivale a jogar pela janela experiências adquiridas com muito custo. Se uma pessoa com quem temos ligação ou convívio nos faz algo de desagradável ou irritante, temos apenas de nos perguntar se ela nos é ou não valiosa o suficiente para aceitarmos que repita segunda vez e com freqüência semelhante tratamento, e até de maneira mais grave”.

Agora eu lhe pergunto, você é ou não é a pessoa mais importante com que tem ligação ou convive?

Você realmente acredita que nunca mais irá errar e deixar-se louco da vida de novo? Claro que irá.

O problema não é errar, mas repetir ou persistir no mesmo erro, seja ao menos neste aspecto desagradável da vida, criativo. Erre das mais diversas formas, mas, por favor, cometa erros diferentes somente assim voce crescerá. Ninguém aprende com os acertos, somente aprendemos com os nossos erros. Parece insensato falar isso, mas é a mais pura verdade.Sua experiência de vida, sua personalidade, seus defeitos e qualidades vêm de seus erros não dos seus acertos, pois, somente mudamos quando erramos, ninguém muda quando está acertando.

Por isso é tão importante aprender a perdoar-se.Para poder evoluir.


OS PRINCIPAIS SINTOMAS DO DESPERTAR ESPIRITUAL

Em um processo de "despertar espiritual", vários acontecimentos e sintomas podem acometer a pessoa que passa por esse processo, em um verdadeiro turbilhão alquímico.
É um tempo muitas vezes descrito como "sombrio", confuso, sofrido e de muitas dúvidas - muitas pessoas podem achar que estão enlouquecendo -, mas que sem dúvidas leva a uma significativa mudança do estado de consciência e da forma como enxergamos o mundo. No final, é claro, tudo é mais claro e belo.
Através de diversos relatos, podemos citar vários "sintomas" e processos onde alguns são mais comuns e aparecem com mais frequência para diversas pessoas, dentro os quais podemos citar, dentro outros:
1. Mudança no padrão de sono
2. Repentinas ondas de emoção: inesperadamente, pode haver choro convulsivo. Sentir-se zangado, deprimido, triste ou muito infeliz à mínima provocação. Emoções à solta.
3. Amplificação dos sentidos
a) Perturbação na visão, objetos tremeluzentes, observação de partículas brilhantes, visão de auras em pessoas, plantas animais e objetos.
b) b) Aumento ou diminuição na capacidade auditiva. Audição de ruídos na cabeça, como «bips», sons, música ou sons eletrônicos. Há quem ouça água correndo, zunidos, barulhos ou toques. Há quem tenha o que se chama dislexia auditiva, ou seja, nem sempre consegue perceber o que os outros estão dizendo, como se não conseguisse entender a sua própria língua.
c) c) Intensificação do sentido do olfato, tato (toque) e/ou sabor.
4. Alternância entre vigor e cansaço
Episódios de energia intensa que o fazem querer saltar da cama e agir, seguidos por períodos de letargia e cansaço. O cansaço, normalmente, segue-se a grandes mudanças. Aceite, pois este é um tempo de integração.
5. Sonhos vivos
Por vezes, os sonhos são tão reais que você acorda confuso. Também pode ter sonhos lúcidos, nos quais está no controle: você sabe que não está «sonhando»; o que está acontecendo é de alguma forma real. Muitos sonhos poderão ser místicos ou trazer mensagens.
6. Libertação
Desejo de cortar com todos os padrões restritivos: empregos, estilos de vida consumistas e pessoas ou situações tóxicas. Necessidade de «se encontrar» e de encontrar o propósito da sua vida - Agora!
7. Introspecção, solidão e perda de interesse por atividades no exterior
8. Manifestações de criatividade
Recepção freqüente de imagens, idéias, música e outras inspirações criativas.
9. Premonição
10. Compreensão súbita
Encontro de uma pista espiritual, que faz sentido para si e que lhe toca nos mais profundos níveis.
11. Sincronicidade
Você pode começar a perceber certa sincronicidade em fatos cotidianos da vida, que parecem apontar um caminho. Também pode perceber sincronia de "horas iguais" em relógios digitais (como 11:11) ao visualizar horas. ( Ver mais na definição de "sincronicidade por Carl Jung)
12. Harmonia com épocas e ciclos
Sente-se mais sintonizado com as estações do ano, fases da lua e ciclos naturais.
Maior entendimento sobre o seu lugar no mundo. Uma forte ligação à Terra.
13. Desenvolvimento das habilidades intuitivas e alteração de estados de consciência
14 . Sentimento de Unidade e "pertencimento" ao TODO, ao UNO.
15. Sentir-se mais perto dos animais e plantas
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Esses são alguns dos principais sintomas e fatos vivenciados e relatados por grande parte das pessoas que experimentam um periodo de despertar espiritual em suas vidas. Você pode contribuir com nossa postagem comentando abaixo e acrescentando fatos que tenham sido notados por você e que não foram listados.
Tenham todos um ótimo dia!

''QUE OS BONS ESPÍRITOS VENHAM ATÉ SUA CASA ESTA NOITE.''

Que os bons espíritos venham até sua casa nesta noite e que todas as energias negativas possam ser expulsas. Se houver algum espírito obsessor rondando sua família, que ele seja retirado de sua residência. Roguemos a Deus luz, paz e serenidade para mais uma noite que começa. Que assim seja!

''VAMPIRISMO ESPIRITUAL''

Cansaço, baixa imunidade às doenças, falta de equilíbrio e concentração, bem como excesso de irritabilidade podem ser indícios de uma perda energética provocada pelo vampirismo.
Quando a Doutrina Espírita se refere aos vampiros, não fala de seres mitológicos com dentes agudos, adaptados para sugar o sangue das pessoas saudáveis, mas sim, de encarnados e desencarnados, que, desrespeitando as leis de Deus, se munem de sentimentos de vingança contra desafetos do passado, ou mesmo de sentimento oportunista e passam a viver à custa de energia vital de outrem.
Há também aqueles seres que embora tenham deixado o corpo físico, continuam ainda vivendo os prazeres obscuros da carne e dos vícios como o fumo e as drogas, bem como os desregramentos da bebida e do sexo, entre outros e que por se encontrarem impossibilitados de satisfazerem seus prazeres, induzem outras pessoas encarnadas a fazê-lo, e delas captam os fluidos, sentindo-se assim os mesmos prazeres produzidos pelo ato.
2. - Espíritos vampirizadores
O termo vampiro é usado analogamente para definir o ato do espírito que suga intencionalmente as energias do outro, em alusão à figura mítica de Drácula que hipnotizava suas vítimas e lhes sugava o sangue até a morte. No mundo espiritual encontram-se figuras distintas deste ser mas que atuam de forma muito parecida com as artimanhas do conhecido ser das trevas do folclore.
Há espíritos que sugam as energias sutis de seus hospedeiros a ponto de lhes causar sérios danos à saúde física e psicológica, uma vez que, além de lhes enfraquecer as forças, lhes envolvem em formas mentais grosseiras, que os martirizam mentalmente levando-os, às vezes, a casos de loucura. André Luiz chamou este processo de infecção fluídica, tão grave é o dano causado a vítima.
3. - Seres alienados
Ao desencarnar, o homem leva consigo todos os seus vícios e necessidades. Dependendo de sua nova situação no mundo dos espíritos e, principalmente da região onde habita, é muito comum que sinta as mesmas necessidades que tinha quando encarnado. Como não tem meios para desfrutar dos prazeres da vida corpórea, e sem condições de suprimir esta necessidade em sua nova condição na erraticidade, ele busca apoio naqueles encarnados que podem lhe oferecer formas para a satisfação destas vontades.
Temos aí o sugador de forças vitais, que se aproxima de um encarnado que detém as mesmas necessidades que as suas, induzindo-o a prática em excesso dos vícios em comum. Podemos citar os viciados no campo sexual, das drogas, do jogo, e até nas práticas mais comuns do dia a dia, mas que em excesso, oferecem sérios prejuízos, como o caso da alimentação, como mostram os ensinamentos do espírito André Luiz nos livros da Coleção Mundo Espiritual (FEB).
Encarnados se alimentam e bebem em excesso, o fazem por si e por outros espíritos, e quando em comportamento sexual vicioso, expõem sua vida íntima e privada a uma série de experiências no campo sexual.
4. - Os monstros
Narra a literatura espírita que, no plano espiritual, há entidades que pela ignorância e atraso moral, além de subjugar suas vítimas encarnadas e até mesmo desencarnadas, mantêm pela chamada ideoplastia seu perispírito em formas monstruosas. Sentem-se bem sendo temidos e reconhecidos pela forma que se apresentam e, normalmente agem em bandos visando intimidar os outros espíritos que encontram pela frente.
Ambientes terrenos onde impera o vício e a imoralidade são roteiros preferidos destes espíritos, uma vez que lá encontram por afinidade suas presas com maior facilidade. Segundo o Espírito Miramez pela psicografia de João Nunes Maia, na série de livros que trata da Vida Espiritual (Editora Fonte Viva), bem como pelos livros de André Luiz, os matadouros de animais estão repletos destas criaturas que sugam a energia do animal abatido, saciando dos seus instintos ferozes com os fluidos da presa.
Velórios e cemitérios cujos enterros não contam com a proteção fluídica da prece e a presença de espíritos nobres, podem também ficar vulneráveis à presença destas criaturas, que aproveitam para colher os resquícios de fluidos vitais dos recém-desencarnados.
5. - Vítimas do ódio
Espíritos que mantém desavenças enquanto encarnados, também no plano espiritual, continuam nutrindo o mesmo ódio por seus inimigos. Sentindo-se em vantagem, travam forte perseguição a seus desafetos, aproximando-se deles e, muitas vezes, induzindo-os a tomar atitudes que os prejudiquem como a prática de vícios, o excesso físico, além da escravidão psíquica. Os Centros Espíritas tem por função serem abrigos ao viajor que bate à porta em busca do auxílio para os males do corpo físico ou da alma.
Entre os males da alma, é na Casa Espírita que aquele que, sentindo a pressão da cobrança de uma entidade espiritual vingativa, encontra a proteção e o entendimento necessários ao resgate dessa dívida cármica. Em reunião mediúnica privativa, este espírito será lembrado das palavras do Nazareno que ensinou a perdoar o mal que nos fazem, e que esta dívida cármica será sim quitada com a moeda da ação caridosa em favor de alguém e sem espera de recompensas que não seja outra senão a da alegria na prática do bem
Envolvido em uma psicosfera de amor e oração, este cobrador do além sentirá o envolvimento de sentimentos de paz e bondade que o estimulará a desistir do intento de vingança e a compreender que o perdão liberta quem perdoa e não quem é perdoado.
6. - Vampiros encarnados
Não podemos deixar de falar da obsessão dos encarnados aos desencarnados. É o que acontece devido ao apego aos entes queridos. Ao desencarnar o homem passa a habitar um mundo desconhecido do plano físico, porém, há laços afetivos que não se rompem. O pensamento daquele que fica aqui atravessa as barreiras físicas chegando à alma daquele que está do outro lado da existência.
Se o pensamento do encarnado for de inconformismo e desespero, isto poderá causar desequilíbrios ao desencarnado que poderá sentir a necessidade de voltar a viver junto a seus entes queridos; e infelizmente é esta atitude que muitos tomam ao ouvir os chamados incessantes de seus entes queridos encarnados.
Mas a presença do espírito normalmente se torna um problema, pois ele passa a dividir o espaço com os encarnados e a tirar deles, mesmo involuntariamente, seus fluidos vitais e, pela ligação psíquica, podem passar sua insegurança emocional. Assim ambos, encarnados e desencarnados, são prejudicados.
Há também o exercício irresponsável da mediunidade, quando espíritos são praticamente escravizados por médiuns que os usam para a satisfação de prazeres pessoais e a manutenção de sua vaidade medianímica, como ensina André Luiz no livro Nos Domínios da Mediunidade:
“Desencarnados são mais vampirizados que vampirizadores. Fascinados pelas requisições dos médiuns que lhe prestigiam a obra infeliz, seguem-lhes os passos, como aprendizes no encalço dos mentores aos quais se devotam.”
Fala também do futuro destes irmãos envolvidos no processo de simbiose mental: “Na hipótese de não se reajustarem no bem, tão logo desencarnem o dirigente deste grupo e os instrumentos medianímicos que lhe copiam as atitudes, serão eles surpreendidos pelas entidades que escravizaram, a lhes reclamarem orientação e socorro.”
7. - Proteção
A forma de fugir desta influência é seguir as orientações da Espiritualidade que recomenda a vigilância e a mudança de hábitos. Ninguém pode nos forçar a fazer aquilo que não desejamos desde que tenhamos forças para resistir, conforme ensina o saudoso escritor Herculano Pires:
”Vivendo no plano extra-físico, os vampiros agem sobre nós por indução mental e afetiva. Induzem-nos a fazer o que desejam e que não podem fazer por si mesmos. Quanto mais os obedecemos, mais submissos nos tornamos”.
É preciso ter força para ignorar e resistir às más orientações, perdoar seus inimigos. Além de melhorar sua condição espiritual, você ainda convida os seus obsessores a seguirem seus passos em direção ao bem.
Leandro Martins - Revista Espiritismo

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...