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sábado, 12 de agosto de 2017

"O CONSOLO APÓS A MORTE"

É fato que o ser humano tem muita dificuldade de aceitar a morte. Muitas pessoas me mandam mensagens pedindo um consolo, uma palavra ou mesmo uma psicografia de um ente querido ou amigo já falecido. O sofrimento dessas pessoas pela “perda” de alguém que muito amam parece não ter fim. Por esse motivo, decidi escrever alguns dos principais pontos a respeito da vida após a morte. Essas informações podem ajudar algumas pessoas a enfrentarem com fé e resignação a passagem de pessoas muito queridas.
O primeiro ponto que todos devem entender para se consolarem com a partida de uma pessoa que amamos é a verdade de que a morte, absolutamente, não existe. É preciso que todos saibam que a morte é apenas uma passagem, uma transição de um estado a outro de existência. A morte nada mais é do que a perda do corpo físico. Descartamos o invólucro carnal e passamos a existir apenas numa dimensão mais sutil de realidade. Aquilo que somos lá no fundo e que não depende do corpo físico para existir se conserva e vai ao plano espiritual. A morte é apenas uma mudança de vibração. Costumo comparar a morte a uma espécie de viagem que nossos entes queridos e amigos fizeram. Uma viagem para um lugar distante que nós ainda não podemos ir. Um dia, é certo que vamos encontrar as pessoas falecidas que muito amamos e ninguém deve duvidar disso. Por mais que as impressões materiais possam nos fazer crer que a vida se encerra com a morte, é certo que a vida continua sempre, em muitos níveis, fases, planos e estados da existência universal.
O segundo ponto fala da ausência de sentido caso a morte fosse o fim de tudo. Isso significa que se a alma humana se encerrasse definitivamente com a morte, a vida não teria nenhum sentido. Imagine que vivemos apenas um segundo da eternidade e morremos, para nunca mais voltar, nunca mais existir. Qual seria o sentido da vida se assim fosse? Seria melhor que abraçássemos logo esse fim absoluto, que seria nosso destino inexorável, do que permanecer na Terra apenas para gozar nossa condição material. Portanto, se acreditamos que a vida tem um sentido, jamais podemos aceitar a ideia do fim absoluto do ser. Por outro lado, se a morte representasse a extinção completa de nosso ser, de nossa vida, do nosso eu, essa morte seria o único fim absoluto de alguma coisa em toda a natureza e universo. Isso porque nada que é natural morre de fato, mas ocorre apenas uma mudança de forma. A flor que morre renasce como abudo da terra; a semente que morre no solo nasce como planta; a lagarta morre como lagarta e nasce a borboleta. Como diz Lavoisier, “Nada se perde, tudo se transforma”. Tudo aquilo que morre, renasce em outra forma. Essa é uma lei natural que também vale para a alma humana. O espírito também morre como forma para depois aderir a outra forma. Como dissemos em um de nossos escritos, morremos no plano físico, para renascer no plano espiritual, da mesma forma que o sol “morre” no horizonte num ponto da Terra e “nasce” no outro lado do mundo. Portanto, não há morte… há sempre continuidade da vida.
O terceiro ponto nos informa que a morte existe no nascimento e o nascimento existe na morte e que ambos são parte de um mesmo ciclo da alma. Da mesma forma que a morte de uma pessoa é motivo de lágrimas e saudade para aqueles que permanecem no plano físico, aqueles que permanecem no plano espiritual também sofrem e sentem saudades de nós quando nascemos no plano físico. O contrário também ocorre: quando uma alma nasce na Terra, ela é recebida com alegria e festa. Da mesma forma, quando a alma morre no plano físico, ela é recebida com alegria e festa no plano espiritual. Portanto, assim como não há motivo para tristeza quando uma alma nasce, também não há motivo para tristeza quando ela morre, pois muitos espíritos que a amam ficam muito felizes com sua chegada ao plano espiritual. Aqui reside outro aspecto importante da morte… Sempre acontece da alma que acabou de desencarnar ser recebida no plano espiritual pelos seus entes queridos espirituais, que o recebem com todo o amor e carinho. As pesquisas com “experiências de quase morte” confirmam de forma clara esse ponto. Esses espíritos foram pessoas que a alma amou, ama e conviveu ao longo de sua existência terrena e ao longo de muitas vidas passadas. Por esse motivo, não há qualquer razão para sofrimento, posto que, quando desencarnamos, as pessoas que desencarnaram antes de nós estarão lá para nos receber e regozijar-se com nossa chegada à pátria espiritual. Pessoas que acreditamos termos “perdido” aparecerão nesse sublime momento de nossa chegada ao plano espiritual e nos receberão com todo o amor e carinho.
O quarto ponto fala sobre a possibilidade da alma ficar presa a Terra e nos fazer muito mal. Já falamos sobre isso em outro texto, portanto, não nos alongaremos nesse assunto. O que as pessoas precisam saber é que não devem ficar prendendo mentalmente um espírito junto delas, pois nesse caso, ela pode se tornar o que no espiritualismo se chama de um “espírito preso a Terra” e gerar muito mal aos encarnados e a si próprio. É muito comum que uma alma recém desencarnada fique presa a nós por conta de nosso apego. Quando isso ocorre, ela pode sugar nossas energias, assim como nos transmitir toda a sua tristeza, confusão e até fazer com que fiquemos doentes e deprimidos. É necessário permitir que a alma ascenda ao plano espiritual e não fique aprisionada na matéria. Portanto, uma forma eficaz de diminuir nossa dor é permitir a partida do espírito que pode ter ficado preso a Terra. Em outro texto de nossa autoria ensinamos uma técnica que permite ao encarnado encaminhar o recém desencarnado ao plano espiritual. O nome da técnica é “Encaminhando Espíritos”. Ela pode ser encontrada no blog de Hugo Lapa. Pessoas que realizaram essa técnica relataram sentirem-se aliviadas e mais tranquilas após sua realização. Isso se deve ao fato que o desencarnado já não está mais conosco, nos transmitindo sua tristeza e pesar.
O quinto ponto, e muito importante, é que a morte nos ajuda a dissolver os apegos que temos diante de algumas pessoas. Se uma pessoa não consegue viver a sua vida após a morte de outra pessoa, significa que ela se apoiava emocionalmente no outro, o outro era seu sustento psicológico, seu alimento emocional, e ninguém pode ficar dependente assim de outra pessoa. Por exemplo, quando um filho morre e uma mãe não consegue dar continuidade a sua vida, significa que essa mãe era totalmente dependente do seu filho no sentido emocional. Ela estava presa a esse apego e essa dependência emocional do filho. Mas o desenvolvimento espiritual pressupõe o fim de todos os apegos, o fim de qualquer dependência emocional. Pressupõe que sejamos capazes de viver sem nos apoiar no outro, sem descontar no outro nossas carências, sem usar o outro como nosso alimento emocional. Por isso, Deus leva momentaneamente as pessoas que amamos a fim de nos libertar desse apego ao outro. Não vamos confundir amor com apego. O amor mais puro, real, não é apegado, não nos faz estar viciados no outro, necessitando de sua presença conosco. O amor incondicional é aquele que existe mesmo quando a pessoa amada está longe e, mesmo sentindo saudade, aceitamos de bom grado essa condição, pois não estamos presos ao outro. Portanto, conseguem lidar melhor com a morte aqueles que não cultivam nenhum apego. Ao contrário, aqueles que estão muito apegados, praticamente não conseguem mais seguirem suas vidas sem o outro. É preciso amar sem posses, sem se anular pelo outro, sem fazer do outro nossa vida. Dessa forma, a passagem se torna muito menos dolorosa e não nos prejudica.
O sexto ponto nos mostra que nenhuma vida pode ser interrompida antes da hora, como as ilusões do mundo podem nos fazer supor. Vejo muitas mães dizendo que “perderam” seu filho “antes da hora” e que ele ainda tinha muito para viver nessa vida não fosse a causa de sua morte, como um homicídio, um acidente de carro, uma doença que o acometeu, dentre outras causas de sua morte. Queremos declarar aqui a verdade de que ninguém morre antes da hora. Em primeiro lugar, é certo que não há interrupção da vida, posto que a vida sempre continua e jamais se extingue. Em segundo lugar, essa “interrupção” não foi algo que ocorreu ao acaso, por acidente ou pela força das circunstâncias, mas precisava acontecer. Isso porque quando uma alma desencarna, sua missão na Terra já se completou. Mesmo quando uma pessoa é assassinada, ela só desencarnou porque sua hora chegou, caso contrário, o assassino não conseguiria seu intento e algo daria errado. Uma alma só deixa a Terra quando não precisa mais ficar aqui, pois já passou por todas as provas e expiações que necessitava e já cumpriu sua missão. Portanto, mesmo um jovem de 15 anos que foi assassinado, não teve sua vida interrompida pelo assassino. Ele foi embora porque Deus permitiu que ele se libertasse da matéria após o término de sua missão e das provas que precisava suportar para evoluir espiritualmente. Seu tempo terrestre se esgotou e nada mais havia para ele fazer na Terra. Esse é um ponto bem difícil das pessoas compreenderem, mas é verdadeiro e também consolador. Aqueles que tomam consciência de que as pessoas apenas desencarnam quando terminaram suas tarefas terrenas para a vida presente, são mais resignadas e não cultivam dúvida ou raiva de certos acontecimentos que consideramos como a causa da morte. Por outro lado, mesmo pessoas mais jovens, até crianças nos primeiros anos, têm uma missão a cumprir e são úteis ao desenvolvimento espiritual de uma família e em alguns casos até mesmo da coletividade. É o caso de crianças em tenra idade que são violentadas e assassinadas. As almas que passam por essas tragédias, que tocam a sociedade, podem ser espíritos missionários que vêm nos ensinar a importância do amor, do perdão e vem sensibilizar a todos de que é urgente uma transformação em nível global.
O sétimo ponto e um dos mais importantes é o fato de que a morte nos mostra o quanto esse mundo é transitório, efêmero e ilusório. O ser humano sempre procurou negar a morte, pelo simples fato de que ele é muito apegado ao mundo e seus prazeres. Acreditamos que nós vamos viver eternamente nesse mundo, que o outro vai ficar conosco até a velhice e acabamos esquecendo da imprevisibilidade da morte. Temos a ilusão de que a morte ocorre com os outros, mas nunca conosco. Queremos acreditar que vamos viver 100 anos e que nossa família nunca vai morrer. Essa crença inconsciente vem do irremediável apego que temos diante do mundo das formas, da matéria e dos prazeres. A morte é um instrumento que Deus se serve para ir dissolvendo aos poucos dentro de nós esse apego a matéria e as ilusões do mundo. Por outro lado, a morte nos dá uma noção de que não há tempo a perder, de que tudo que devemos realizar, precisamos fazer imediatamente, sem desvios e sem atraso. Portanto, a morte serve para nos mostrar que essa vida aqui é somente uma passagem e que estamos apenas temporariamente revestidos de matéria. De outro modo, uma pessoa que amamos pode ir embora a qualquer momento e isso é que nos move a dar-lhe o devido valor, a perdoar, a aproveitar sua estada conosco e trata-la com amor e carinho. Ninguém deve permitir que a raiva, as disputas de ego, a soberba, as contrariedades, as rixas pequenas e os problemas passageiros sejam causas de brigas, pois o outro pode ir embora mais rápido do que esperamos e a culpa de te-lo maltratado e não lhe dar valor pode nos torturar por anos.
O oitavo ponto nos deixa claro o quanto a vida mundana, que tanto valorizamos, é insignificante, estéril e sem valor. As mensagens dos espíritos sempre afirmam a verdade de que a vida na matéria é passageira e pequena diante da imensidão, da glória, da harmonia e da felicidade da vida espiritual. A maioria das pessoas se digladia e morre pelas migalhas do mundo perecível. Trocamos facilmente nossa felicidade pelo dinheiro e pelos bens materiais deste mundo. Passamos a vida tensos e angustiados para manter nosso sustento financeiro sempre com medo de tudo perder. Ao desencarnar percebemos a imaturidade de tais atos; nos damos conta do caráter ínfimo, transitório e irrisório de tudo isso. Os espíritos dizem que brigamos por coisas sem nenhuma importância; nos matamos pelas sobras dos ossos debaixo da mesa; perdemos nossa vida alimentando o ilusório ao invés de valorizar o eterno ser espiritual que somos. Tudo isso para depois nada receber; vivemos para tudo conquistar apenas para nos dar conta que depois vamos tudo perder. Sofremos pelas perdas como uma criança chora e se esperneia ao perder sua bola, e quando chega a idade adulta, admite que a perda da bola foi um episódio absolutamente sem valor. Os espíritos descrevem a eterna luz da vida, o infinito sol espiritual que sustenta todas as almas , assim como o sol brilha e dá vida a tudo o que existe na Terra. Mesmo a mais luxuosa mansão, o carro mais sofisticado, as festas mais badaladas, o vinho mais antigo e saboroso, a refeição mais opulenta, as viagens mais refinadas, tudo isso é irrelevante, ilusório, miserável, vazio e sem alma perto da felicidade suprema da vida cósmica. Essa vida de bênçãos infinitas nos aguarda, mas para sentirmos essa inexplicável paz é preciso enfrentar com fé e resignação as lutas da vida humana; é preciso não guerrear contra aqueles que querem a batalha; é preciso acalmar nosso coração diante da mais estrondosa tempestade; é preciso entregar nossa vida a um plano maior que tudo organiza; é preciso abençoar as mazelas, os sofrimentos e as dores encarando-as como provas do infinito para nos elevar. É preciso despertar o amor mesmo por aqueles que nos perseguem, nos caluniam, nos maltratam e nos agridem; é preciso neutralizar o ódio com o amor; o conflito com a paz de espírito; as pragas com a bem aventurança; não se importar de estar nos últimos lugares, de ser o marginalizado, o oprimido, o rejeitado, pois os últimos sempre serão os primeiros; o mais baixo sobre a Terra será o mais elevado no reino do infinito.

(Hugo Lapa)

“QUEM TEM O DIREITO DE VIVER E QUEM MERECE MORRER? ”

Apesar de não gostarmos de admitir isso, o homem é um ser de visão bastante estreita em se tratando de assuntos como a vida, a doença e a morte; apesar disso, quando fazemos algum avanço, nos arvoramos em detentores da verdade, tentamos reduzir o universo em uma casca de noz forçando a natureza a caber em nossos parcos conhecimentos. Este movimento egoísta e pretensioso é típico do ser humano, principalmente daqueles que tem um conhecimento técnico maior e mais amplo que a maioria de nós, mas que tem uma visão monocromática da vida e da natureza humana.
Esta arrogância já foi experimentada diversas vezes, e a história da humanidade nos conta estes tristes episódios que, infelizmente, aconteceram em abundância. Apesar disso, podemos notar que não aprendemos quase nada com isso tudo, já que mantemos hoje um holocausto velado, que não se faz mais nos campos de concentração insalubres e pútridos, mas nas ricas e bem decoradas clínicas onde se propala uma “medicina fetal” cuja arma “terapêutica” mais utilizada é a morte, chamada cinicamente de “subtração”.
Sob o falso argumento de proteger a mãe e seus direitos, muitas mulheres são induzidas à “subtração” de seus fetos diante de diagnósticos de mal formação ou de síndromes genéticas. Diante da impotência da medicina e de seus praticantes em dar uma solução a determinadas doenças ou malformações, a saída é eliminá-las, evitando que o “fracasso” e a “incompetência” anunciada se materialize.
De início as malformações graves, depois os sindrômicos, em seguida aqueles com genes que trarão doenças graves no futuro ou então, para garantir que “nada de ruim” possa acontecer com aquela família; depois poderemos escolher a altura, a cor dos olhos ou dos cabelos, o grau de inteligência, quem sabe? Na Holanda já estão matando os fetos com espinha bífida (malformação da coluna vertebral).
Tudo isso tem um nome, eugenia, o homem escolhendo, segundo seus interesses ou convicções quem merece viver e quem merece morrer. Depois de tanto tempo, tantas experiências dolorosas, continuamos a incidir no mesmo erro, já que o poder sobre a vida de nossos semelhantes exorta nosso egoísmo, e passamos a uma prática de lógica imediatista que gera dor e sofrimento e cuja origem é bastante óbvia: os interesses de uma pessoa ou de um grupo se impondo aos demais.
Argumentos imediatistas, utilitaristas, escondem a crueldade daqueles que não conseguem colocar o valor da vida humana em seu devido lugar, mas não podemos nos deixar enganar por esta falácia que prioriza razões materiais e políticas e ignora as razões espirituais.
Ofereça a um destes médicos, que estão julgando em suas ricas clínicas quem merece viver e quem merece morrer, a possibilidade de diagnosticar uma criança que terá uma doença chamada esclerose lateral amiotrófica, uma doença que provoca uma destruição gradual das células do cérebro e da medula espinhal que controlam os músculos do corpo, levando a uma paralisia que impede o seu portador de se mover, de se comunicar, tornando-o prisioneiro de seu próprio corpo, capaz de pensar mas incapaz de se expressar, até que a doença atinja seus músculos respiratórios levando à morte em no máximo 3 anos. Certamente ele lhe dirá que é melhor “subtrair” este feto, afinal de contas, quem gostaria de ter um filho assim?
Facilmente, este nosso hipotético médico convenceria a família, posso até imaginar os argumentos:
- Vocês podem tentar novamente, não há necessidade de passar por tudo isso, em alguns minutos tudo estará bem e vocês poderão ir para casa e seguir suas vidas.
Entretanto, vamos oferecer a este mesmo médico um outro caso, onde seria possível prever que uma criança se tornaria um grande cientista, provavelmente um dos maiores físicos do mundo, professor em Cambridge na mesma cadeira que pertenceu a Isaac Newton, escritor de livros incríveis que iriam popularizar a física e os conhecimentos de nossa era às pessoas comuns; o que este médico diria aos pais?
- Vocês terão um gênio, seu filho trará grande contribuição à humanidade, meus parabéns, vamos cuidar para que a gestação corra sem problemas e a criança nasça bem.
Pois bem, os dois casos são um só, trata-se da mesma pessoa, Dr. Stephen Hawking, que teve diagnosticada sua doença aos 21 anos de idade, antes de se tornar um doutor, antes de formular suas teorias sobre os buracos negros, antes de escrever seus livros, antes de se casar, de ter filhos, de assombrar a todos vivendo por mais de 42 anos com uma doença que deveria mata-lo aos 24 anos de idade.
A ciência está muito próxima de fazer prognósticos como o do primeiro caso, mas nunca será capaz de fazer prognósticos como o do segundo caso, sendo assim, Dr. Hawking não teria chance alguma de nascer.
A morte nunca é uma saída.
Décio Iandoli Júnior (Santos/SP)

Prof. Dr. Décio Iandoli Jr. – Com doutorado em medicina pela UNIFESP-EPM, é professor titular da cadeira de Fisiologia nos cursos de Fisioterapia, Farmácia e Biologia da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), responsável pela disciplina de Envelhecimento e Espiritualidade do curso de Gerontologia da UNISANTA, atual vice-presidente da Associação Médico-Espírita de Santos (AME-Santos), e autor dos livros “Fisiologia Transdimensional”, “Ser Médico e Ser Humano” e “A Reencarnação Como Lei Biológica” editados pela FE. Apresenta o programa “Ciência e Espiritualidade” pela TV Mundo Maior. E-mail: decio@movimentoespirita.org

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...