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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
"IRMÃOS DE SANGUE E IRMÃOS ESPIRITUAIS"
Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes
próximos, são na maioria das vezes,
Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma
afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam
completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por
antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo
antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consanguinidade os
verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os
quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações.
Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo
Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se,
sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consangüíneos podem
repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o
Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências .”Livro dos
Espíritos”:(Capitulo IV, no.13).
Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços
espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se
fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das
várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com
o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o
que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus discípulos: Aqui estão
minha mãe e meus irmãos, isto é, minha família pelos laços do Espírito, pois
todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha
irmã e minha mãe.
A hostilidade que lhe moviam seus irmãos se acha claramente
expressa em a narração de São Marcos, que diz terem eles o propósito de se
apoderarem do Mestre, sob o pretexto de que este perdera o espírito. Informado
da chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a seu respeito, era
natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos, do ponto de vista
espiritual: "Eis aqui meus verdadeiros irmãos." Embora na companhia
daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira alguma
implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe era como
Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o contrário em
várias outras circunstâncias.
Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
"ESMOLA E CARIDADE"
Escusam-se muitos de não poderem ser caridosos, alegando
precariedade de bens, como se a caridade se reduzisse a dar de comer aos
famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus e proporcionar um teto aos
desabrigados.
Além dessa caridade, de ordem material, outra existe - a
moral, que não implica o gasto de um centavo sequer e, não obstante, é a mais
difícil de ser praticada.
Exemplos? Eis alguns:
Seríamos caridosos se, fazendo bom uso de nossas forças
mentais, vibrássemos ou orássemos diariamente em favor de quantos saibamos
acharem-se enfermos, tristes ou oprimidos, sem excluir aqueles que porventura
se considerem nossos inimigos.
Seríamos caridosos se, em determinadas situações, nos
fizéssemos intencionalmente cegos para não vermos o sorriso desdenhoso ou o
gesto desprezivo de quem se julgue superior a nós.
Seríamos caridosos se, com sacrifício de nosso valioso
tempo, fôssemos capazes de ouvir, sem enfado, o infeliz que nos deseja confiar
seus problemas íntimos, embora sabendo de antemão nada podermos fazer por ele,
senão dirigir-lhe algumas palavras de carinho e solidariedade.
Seríamos caridosos se, ao revés, soubéssemos fazer-nos momentaneamente
surdos quando alguém, habituado a escarnecer de tudo e de todos, nos atingisse
com expressões irônicas ou zombeteiras.
Seríamos caridosos se, disciplinando nossa língua, só nos
referíssemos ao que existe de bom nos seres e nas coisas, jamais passando
adiante notícias que, mesmo sendo verdadeiras, só sirvam para conspurcar a
honra ou abalar a reputação alheia.
Seríamos caridosos se, embora as circunstâncias a tal nos
induzissem, não suspeitássemos mal de nossos semelhantes, abstendo-nos de
expender qualquer juízo apressado e temerário contra eles, mesmo entre os
familiares.
Seríamos caridosos se, percebendo em nosso irmão um intento
maligno, o aconselhássemos a tempo, mostrando-lhe o erro e despersuadindo o de
o levar a efeito.
Seríamos caridosos se, privando-nos, de vez em quando, do
prazer de um programa radiofônico ou de T.V. de nosso agrado, visitássemos
pessoalmente aqueles que, em leitos hospitalares ou de sua residência, curtem
prolongada doença e anseiam por um pouco de atenção e afeto.
Seríamos caridosos se, embora essa atitude pudesse
prejudicar nosso interesse pessoal, tomássemos, sempre, a defesa do fraco e do
pobre, contra a prepotência do forte e a usura do rico.
Seríamos caridosos se, mantendo permanentemente uma norma de
proceder sereno e otimista, procurássemos criar em torno de nós uma atmosfera
de paz, tranqüilidade e bom humor.
Seríamos caridosos se, vez por outra, endereçássemos uma
palavra de aplauso e de estimulo às boas causas e não procurássemos, ao
contrário, matar a fé e o entusiasmo daqueles que nelas se acham empenhados.
Seríamos caridosos se deixássemos de postular qualquer
benefício ou vantagem, desde que verificássemos haver outros direitos mais
legítimos a serem atendidos em primeiro lugar.
Seríamos caridosos se não desdenhássemos nem evitássemos os
de má vida, se não temêssemos os salpicos de lama que os cobrem e lhes
estendêssemos a nossa mão amiga, ajudando-os a levantar-se e limpar-se.
Seríamos caridosos se, possuindo alguma parcela de poder,
não nos deixássemos tomar pela soberba, tratando, os pequeninos de condição,
sempre com doçura e urbanidade, ou, em situação inversa, soubéssemos tolerar,
sem ódio, as impertinências daqueles que ocupam melhores postos na paisagem
social.
Seríamos caridosos se, por sermos mais inteligentes, não nos
irritássemos com a inépcia daqueles que nos cercam ou nos servem.
Seríamos caridosos se não guardássemos ressentimento
daqueles que nos ofenderam ou prejudicaram, que feriram o nosso orgulho ou
roubaram a nossa felicidade, perdoando-lhes de coração.
Seríamos caridosos se reservássemos nosso rigor apenas para
nós mesmos, sendo pacientes e tolerantes com as fraquezas e imperfeições
daqueles com os quais convivemos, no lar, na oficina de trabalho ou na
sociedade.
E assim, dezenas ou centenas de outras circunstâncias
poderiam ainda ser lembradas, em que, uma amizade sincera, um gesto fraterno ou
uma simples demonstração de simpatia, seriam expressões inequívocas da maior de
todas as virtudes.
Nós, porém, quase não nos apercebemos dessas oportunidades
que se nos apresentam, a todo instante, para fazermos a caridade.
Porquê?
É porque esse tipo de caridade não transpõe as fronteiras de
nosso mundo interior, não transparece, não chama a atenção, nem provoca
glorificações.
Nós traímos, empregamos a violência, tratamos ou outros com
leviandade, desconfiamos, fazemos comentários de má fé, compartilhamos do erro
e da fraude, mostramo-nos intolerantes, alimentamos ódios, praticamos vinganças,
fomentamos intrigas, espalhamos inquietações, desencorajamos iniciativas
nobres, regozijamo-nos com a impostura, prejudicamos interesses alheios,
exploramos os nossos semelhantes, tiranizamos subalternos e familiares,
desperdiçamos fortunas no vício e no luxo, transgredimos, enfim, todos os
preceitos da Caridade, e, quando cedemos algumas migalhas do que nos sobra ou
prestamos algum serviço, raras vezes agimos sob a inspiração do amor ao
próximo, via de regra fazemo-lo por mera ostentação, ou por amor a nós mesmos,
isto é, tendo em mira o recebimento de recompensas celestiais.
Quão longe estamos de possuir a verdadeira caridade!
Somos, ainda, demasiadamente egoístas e miseravelmente
desprovidas de espírito de renúncia para praticá-la.
Mister se faz, porém, que a exercitemos, que aprendamos a
dar ou sacrificar algo de nós mesmos em benefício de nossos semelhantes, porque
"a caridade é o cumprimento da Lei."
Rodolfo Calligaris .
Da obra: As Leis morais.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
"CONSTRUÇÃO DA FELICIDADE"
Não há no mundo quem não deseje uma vida de
felicidades. Sonhamos e desejamos que nossos dias sejam de alegrias intensas e
plenas.
Anelamos que o sorriso nos venha fácil, que os dias nos sejam leves e que seja de venturas o nosso caminhar.
É natural que assim seja. Somos seres fadados à felicidade e esse é o sentimento que encontra na alma os mais profundos significados.
Porém, na ânsia da felicidade, imaginamos que temos que buscá-la em algum ponto, que a encontraremos em algum momento, que a atingiremos em um dia determinado.
Lembramos o soneto do poeta Vicente de Carvalho que afirma que a felicidade é uma árvore de dourados pomos, porém que não a alcançamos, porque sempre está onde a pomos e nunca a pomos onde nós estamos.
Ao imaginar a felicidade como uma meta a alcançar nos esquecemos que, na verdade, a felicidade é caminho a se traçar, é trilha a se percorrer, é história a se construir.
Quando imaginamos que a felicidade chegará um dia, perdemo-nos nos dias e não enxergamos a felicidade que nos chega.
Ou não será felicidade poder deparar-se com um pôr-de-sol tingindo de vermelho um céu que há pouco era de um azul profundo? Há tantos que desejariam ver um pôr-de-sol…
Quanta felicidade pode haver em escutar as primeiras palavras de um filho, uma declaração de amor de quem queremos bem, ou ainda, o assovio do vento chacoalhando suave as folhas da árvore? Há tantos que nada escutam, nem ouvem ou percebem…
Como somos felizes por poder pensar, criar, sonhar e, num piscar de olhos, viajar no mundo e no espaço, conduzidos pela imaginação, guiados pela mente! São tantos que permanecem carcereiros de si mesmos em suas distonias mentais, nos desequilíbrios emocionais…
Preocupamo-nos tanto em buscar a felicidade, que nos esquecemos que já temos motivos de sobra para sermos felizes.
E, efetivamente, não nos damos conta que a felicidade não está em chegar, mas que ela mora no próprio caminhar.
Ser feliz é ter o olhar de gratidão perante a vida, de entendimento do seu propósito, da percepção de que ela se mostra sempre generosa a cada um de nós.
Ser feliz não é negar que na vida também haverá embates, lutas e desafios cotidianos. Afinal, esses são componentes de nosso viver e, naturalmente, podem trazer dificuldades e dissabores.
Porém, ser feliz é também perceber que os embates produzem amadurecimento, que as lutas nos fazem mais fortes e nos oferecem aprendizado.
Assim, de forma alguma vale a pena ficarmos esperando o dia em que nossa felicidade se completará.
Ser feliz é compromisso para hoje, que se inicia pelo olhar para as coisas do mundo, passa pelo coração em forma de reconhecimento pelos presentes que nos chegam, completa-se em gratidão, oferecendo à vida o que ela nos dá em abundância.
Redação do Momento Espírita.
Em 25.11.2011.
Anelamos que o sorriso nos venha fácil, que os dias nos sejam leves e que seja de venturas o nosso caminhar.
É natural que assim seja. Somos seres fadados à felicidade e esse é o sentimento que encontra na alma os mais profundos significados.
Porém, na ânsia da felicidade, imaginamos que temos que buscá-la em algum ponto, que a encontraremos em algum momento, que a atingiremos em um dia determinado.
Lembramos o soneto do poeta Vicente de Carvalho que afirma que a felicidade é uma árvore de dourados pomos, porém que não a alcançamos, porque sempre está onde a pomos e nunca a pomos onde nós estamos.
Ao imaginar a felicidade como uma meta a alcançar nos esquecemos que, na verdade, a felicidade é caminho a se traçar, é trilha a se percorrer, é história a se construir.
Quando imaginamos que a felicidade chegará um dia, perdemo-nos nos dias e não enxergamos a felicidade que nos chega.
Ou não será felicidade poder deparar-se com um pôr-de-sol tingindo de vermelho um céu que há pouco era de um azul profundo? Há tantos que desejariam ver um pôr-de-sol…
Quanta felicidade pode haver em escutar as primeiras palavras de um filho, uma declaração de amor de quem queremos bem, ou ainda, o assovio do vento chacoalhando suave as folhas da árvore? Há tantos que nada escutam, nem ouvem ou percebem…
Como somos felizes por poder pensar, criar, sonhar e, num piscar de olhos, viajar no mundo e no espaço, conduzidos pela imaginação, guiados pela mente! São tantos que permanecem carcereiros de si mesmos em suas distonias mentais, nos desequilíbrios emocionais…
Preocupamo-nos tanto em buscar a felicidade, que nos esquecemos que já temos motivos de sobra para sermos felizes.
E, efetivamente, não nos damos conta que a felicidade não está em chegar, mas que ela mora no próprio caminhar.
Ser feliz é ter o olhar de gratidão perante a vida, de entendimento do seu propósito, da percepção de que ela se mostra sempre generosa a cada um de nós.
Ser feliz não é negar que na vida também haverá embates, lutas e desafios cotidianos. Afinal, esses são componentes de nosso viver e, naturalmente, podem trazer dificuldades e dissabores.
Porém, ser feliz é também perceber que os embates produzem amadurecimento, que as lutas nos fazem mais fortes e nos oferecem aprendizado.
Assim, de forma alguma vale a pena ficarmos esperando o dia em que nossa felicidade se completará.
Ser feliz é compromisso para hoje, que se inicia pelo olhar para as coisas do mundo, passa pelo coração em forma de reconhecimento pelos presentes que nos chegam, completa-se em gratidão, oferecendo à vida o que ela nos dá em abundância.
Redação do Momento Espírita.
Em 25.11.2011.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
"AO COMPASSO DO AMOR"
No clima de ansiedade em que respiras, da vida e das coisas somente observas o lado negativo, como se te propusesses, exclusivamente, ao arrolamento do pessimismo e da aflição.
Relatas que a dor mantém presença constante nos quadros da vida, parecendo asfixiar os ideais de beleza e os sonhos de elevação.
Aqui é a enfermidade dominadora, produzindo desespero e loucura; adiante se expande a anestesia do desencanto, impossibilitando os sorrisos; mais longe governa o desequilíbrio da emoção que não suporta os impactos da luta; próximo está o grito da fome ceifando vidas; ali comanda a traição. . . E todo séqüito de vis paixões e misérias morais tomam corpo, sobre pairando, soberanas, ante as concessões da alegria, as aspirações nobilitastes, que perduram, ainda, em alguns lutadores denodados.
Na fuga que encetas para longe das realidades legítimas, perdeste a dimensão da verdade, e se mesclam ante a tua observação caótica os valores ideais e os pressupostos verdadeiros. Por isso, tudo se te afigura conforme te sentes.
Sai, porém, da cela pessimista em que, espontaneamente, te encarceras.
Há beleza e cor em toda parte, poesia e arte em todo lugar esperando a visão dos teus olhos, a percepção dos teus ouvidos, a sensibilidade da tua emoção, antes que se embotem, demorando-se incapazes de novos registros.
Quando nos permitimos agir ao compasso do amor, não obstante o desconcerto em derredor logrou enriquecer-nos de esperança, que nos convoca à alegria de viver.
Se o sucesso te parece tardio, espera-o ao compasso do amor.
Não programes felicidade dentro dos padrões tradicionais que a ambição já estabeleceu e os preconceitos mantêm.
Prepara-te, antes, para desfrutar no sentido positivo de todas as ocorrências, mesmo que algumas, de início, possam afigurar-se perniciosas.
O operário diligente consegue realizações com o material de que pode dispor.
O agricultor competente e pertinaz não se deixa vencer pelo solo adusto, já que conhece os recursos para transformar a terra, abençoando-a com fertilidade.
Se estás a braços com inimigos soezes ou defrontas adversários gratuitos, em compasso de amor, desculpa-o e sê cordial para com eles.
Todos são sensíveis à tolerância, à bondade, aos sentimentos de renúncia e abnegação.
O ritmo do bem é compasso de amor.
Amor que se expande – felicidade que se espraia no país dos corações.
Heleniza o espírito e coloca no íntimo a musicalidade que cante ao compasso do amor e verás reverdecer-se a paisagem das tuas aspirações, fruindo, desde logo, as relevantes concessões da alegria pura.
[do Livro: Celeiro de Bênçãos]
Relatas que a dor mantém presença constante nos quadros da vida, parecendo asfixiar os ideais de beleza e os sonhos de elevação.
Aqui é a enfermidade dominadora, produzindo desespero e loucura; adiante se expande a anestesia do desencanto, impossibilitando os sorrisos; mais longe governa o desequilíbrio da emoção que não suporta os impactos da luta; próximo está o grito da fome ceifando vidas; ali comanda a traição. . . E todo séqüito de vis paixões e misérias morais tomam corpo, sobre pairando, soberanas, ante as concessões da alegria, as aspirações nobilitastes, que perduram, ainda, em alguns lutadores denodados.
Na fuga que encetas para longe das realidades legítimas, perdeste a dimensão da verdade, e se mesclam ante a tua observação caótica os valores ideais e os pressupostos verdadeiros. Por isso, tudo se te afigura conforme te sentes.
Sai, porém, da cela pessimista em que, espontaneamente, te encarceras.
Há beleza e cor em toda parte, poesia e arte em todo lugar esperando a visão dos teus olhos, a percepção dos teus ouvidos, a sensibilidade da tua emoção, antes que se embotem, demorando-se incapazes de novos registros.
Quando nos permitimos agir ao compasso do amor, não obstante o desconcerto em derredor logrou enriquecer-nos de esperança, que nos convoca à alegria de viver.
Se o sucesso te parece tardio, espera-o ao compasso do amor.
Não programes felicidade dentro dos padrões tradicionais que a ambição já estabeleceu e os preconceitos mantêm.
Prepara-te, antes, para desfrutar no sentido positivo de todas as ocorrências, mesmo que algumas, de início, possam afigurar-se perniciosas.
O operário diligente consegue realizações com o material de que pode dispor.
O agricultor competente e pertinaz não se deixa vencer pelo solo adusto, já que conhece os recursos para transformar a terra, abençoando-a com fertilidade.
Se estás a braços com inimigos soezes ou defrontas adversários gratuitos, em compasso de amor, desculpa-o e sê cordial para com eles.
Todos são sensíveis à tolerância, à bondade, aos sentimentos de renúncia e abnegação.
O ritmo do bem é compasso de amor.
Amor que se expande – felicidade que se espraia no país dos corações.
Heleniza o espírito e coloca no íntimo a musicalidade que cante ao compasso do amor e verás reverdecer-se a paisagem das tuas aspirações, fruindo, desde logo, as relevantes concessões da alegria pura.
[do Livro: Celeiro de Bênçãos]
"SOLIDÃO CONOSCO MESMO"
Nossa sociedade cada vez mais nos dá a chance de encontrarmos, conversarmos e nos conectarmos com quem quer que seja.
As redes sociais, os e-mails, as páginas eletrônicas nos permitem reencontrar velhos colegas de escola, amizades perdidas na poeira do tempo, realimentando sentimentos e lembranças guardadas na memória e no coração.
E podemos nos conectar com aqueles que nem conhecemos, ou com aqueles que só conheceremos eletronicamente, à distância, pela tela do computador, do telefone, do tablet.
Vivemos em uma sociedade onde a comunicação, o contato, as mensagens são trocadas intensa e constantemente.
Assim, raros são os momentos em que estamos sozinhos. E o medo de estarmos sozinhos nos faz cada vez mais mergulhar nas comunicações, nos contatos, não poucas vezes vazios e sem significados reais.
E o medo da solidão nasce muitas vezes do medo de encontrarmos a nós mesmos, nossa essência. Como se isso não fosse necessário e inevitável.
Assim, fugimos de nós mesmos, mergulhando nos barulhos do mundo. Afastamo-nos de nós mesmos buscando respostas que, ao final, só poderão ser encontradas em nossa intimidade.
Por isso se faz necessário que busquemos a nós mesmos, de tempos em tempos.
Buscar a solidão para encontrarmo-nos conosco, em um reencontro com a própria alma, de maneira tranquila e serena, sabendo que guardamos em nossa intimidade a chave para nossa felicidade.
Será nesses momentos de introspecção que conseguiremos analisar nossas atitudes, nossos valores e sentimentos.
Quando fazemos silêncio exterior, damos vazão ao mundo interno, intenso e palpitante e que, muitas vezes, relegamos ao esquecimento.
Nessas horas, teremos a oportunidade de entender nossas reações, repensar nossos atos, ponderar valores e atitudes para os próximos embates.
Somente assim, ao permitirmos esse encontro conosco mesmos, conseguiremos alçar a patamares mais maduros e tranquilos em nosso mundo emocional.
Dessa forma, a solidão será oportuna companheira a ser buscada, para que possamos nos encontrar e conhecer.
Permitamo-nos, assim, com regularidade, evadirmo-nos do mundo, buscando momentos de solidão, onde teremos apenas a nós mesmos para conversar.
Aproveitemo-los para rever, repensar ações, horas de dificuldade e apreensão.
Serão esses espaços de solidão que nos permitirão reavaliar atitudes para, nas próximas experiências, evitar que venhamos a repetir os mesmos erros, em idênticas situações.
Sem nos permitirmos esse encontro interior, continuaremos a ser aqueles que tropeçamos em nós mesmos, sem saber porquê, nem como, tentando achar algum culpado, quando, na verdade, somos apenas nós a andar, sem rumo e sem autoconhecimento.
A sós, todos os dias, alguns momentos para reflexionar a respeito do que fazemos, como fazemos nos permitirá o autoconhecimento. E essa é a chave do progresso individual.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.
As redes sociais, os e-mails, as páginas eletrônicas nos permitem reencontrar velhos colegas de escola, amizades perdidas na poeira do tempo, realimentando sentimentos e lembranças guardadas na memória e no coração.
E podemos nos conectar com aqueles que nem conhecemos, ou com aqueles que só conheceremos eletronicamente, à distância, pela tela do computador, do telefone, do tablet.
Vivemos em uma sociedade onde a comunicação, o contato, as mensagens são trocadas intensa e constantemente.
Assim, raros são os momentos em que estamos sozinhos. E o medo de estarmos sozinhos nos faz cada vez mais mergulhar nas comunicações, nos contatos, não poucas vezes vazios e sem significados reais.
E o medo da solidão nasce muitas vezes do medo de encontrarmos a nós mesmos, nossa essência. Como se isso não fosse necessário e inevitável.
Assim, fugimos de nós mesmos, mergulhando nos barulhos do mundo. Afastamo-nos de nós mesmos buscando respostas que, ao final, só poderão ser encontradas em nossa intimidade.
Por isso se faz necessário que busquemos a nós mesmos, de tempos em tempos.
Buscar a solidão para encontrarmo-nos conosco, em um reencontro com a própria alma, de maneira tranquila e serena, sabendo que guardamos em nossa intimidade a chave para nossa felicidade.
Será nesses momentos de introspecção que conseguiremos analisar nossas atitudes, nossos valores e sentimentos.
Quando fazemos silêncio exterior, damos vazão ao mundo interno, intenso e palpitante e que, muitas vezes, relegamos ao esquecimento.
Nessas horas, teremos a oportunidade de entender nossas reações, repensar nossos atos, ponderar valores e atitudes para os próximos embates.
Somente assim, ao permitirmos esse encontro conosco mesmos, conseguiremos alçar a patamares mais maduros e tranquilos em nosso mundo emocional.
Dessa forma, a solidão será oportuna companheira a ser buscada, para que possamos nos encontrar e conhecer.
Permitamo-nos, assim, com regularidade, evadirmo-nos do mundo, buscando momentos de solidão, onde teremos apenas a nós mesmos para conversar.
Aproveitemo-los para rever, repensar ações, horas de dificuldade e apreensão.
Serão esses espaços de solidão que nos permitirão reavaliar atitudes para, nas próximas experiências, evitar que venhamos a repetir os mesmos erros, em idênticas situações.
Sem nos permitirmos esse encontro interior, continuaremos a ser aqueles que tropeçamos em nós mesmos, sem saber porquê, nem como, tentando achar algum culpado, quando, na verdade, somos apenas nós a andar, sem rumo e sem autoconhecimento.
A sós, todos os dias, alguns momentos para reflexionar a respeito do que fazemos, como fazemos nos permitirá o autoconhecimento. E essa é a chave do progresso individual.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.
"NA ESFERA ÍNTIMA "
"Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons dispensadores da multiforme graça de Deus."
Pedro. (I PEDRO, 4:10)
A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes, e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Nada existe sem significação.
Ninguém é inútil.
Cada criatura recebeu determinado talento da Providência Divina para servir no mundo e para receber do mundo o salário da elevação.
Velho ou moço, com saúde do corpo ou sem ela, recorda que é necessário movimentar o dom que recebeste do Senhor, para avançares na direção da Grande Luz.
Ninguém é tão pobre que nada possa dar de si mesmo.
O próprio paralítico, atado ao catre da enfermidade, pode fornecer aos outros a paciência e a calma, em forma de paz e resignação.
Não olvides, pois, o trabalho que o Céu te conferiu e foge à preocupação de interferir na tarefa do próximo, a pretexto de ajudar.
Quem cumpre o dever que lhe é próprio, age naturalmente a benefício do equilíbrio geral.
Muitas vezes, acreditando fazer mais corretamente que os outros o serviço que lhes compete, não somos senão agentes de desarmonia e perturbação.
Onde estivermos, atendamos com diligência e nobreza à missão que a vida nos oferece.
Lembra-te de que as horas são as mesmas para todos e de que o tempo é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Ontem, hoje e amanhã são três fases do caminho único.
Todo dia é ocasião de semear e colher.
Observemos, assim, a tarefa que nos cabe e recordemos a palavra do Evangelho: - "Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons dispensadores da multiforme graça de Deus", para que a graça de Deus nos enriqueça de novas graças.
Chico Xavier. pelo Espírito Emmanuel.
Pedro. (I PEDRO, 4:10)
A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes, e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Nada existe sem significação.
Ninguém é inútil.
Cada criatura recebeu determinado talento da Providência Divina para servir no mundo e para receber do mundo o salário da elevação.
Velho ou moço, com saúde do corpo ou sem ela, recorda que é necessário movimentar o dom que recebeste do Senhor, para avançares na direção da Grande Luz.
Ninguém é tão pobre que nada possa dar de si mesmo.
O próprio paralítico, atado ao catre da enfermidade, pode fornecer aos outros a paciência e a calma, em forma de paz e resignação.
Não olvides, pois, o trabalho que o Céu te conferiu e foge à preocupação de interferir na tarefa do próximo, a pretexto de ajudar.
Quem cumpre o dever que lhe é próprio, age naturalmente a benefício do equilíbrio geral.
Muitas vezes, acreditando fazer mais corretamente que os outros o serviço que lhes compete, não somos senão agentes de desarmonia e perturbação.
Onde estivermos, atendamos com diligência e nobreza à missão que a vida nos oferece.
Lembra-te de que as horas são as mesmas para todos e de que o tempo é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Ontem, hoje e amanhã são três fases do caminho único.
Todo dia é ocasião de semear e colher.
Observemos, assim, a tarefa que nos cabe e recordemos a palavra do Evangelho: - "Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons dispensadores da multiforme graça de Deus", para que a graça de Deus nos enriqueça de novas graças.
Chico Xavier. pelo Espírito Emmanuel.
"SIM..SOMOS TODOS UM"
Que você possa olhar em seus olhos e sentir grandeza e integridade. Que você valorize um coração luminoso e cuide bem de sua luz.
Que você se emocione só de sentir-se vivo, e agradeça a quem lhe deu a vida.Que você respire alegremente, sentindo a energia permeando o ar.
Que você veja as partículas de luz dançando na atmosfera à sua frente...Que você se respeite como Ser universal, para se respeitar como Ser humano.
Que você não deixe sua mente abafar o seu coração nem os seus sonhos. Que você eleve as mãos para o sol e comemore a bênção.
Que você chore se quiser, mas que o seu choro seja justo e traga lições. Que você cante algum mantra, e que isso melhore as pessoas e o mundo.
8. Que você suba a montanha e reverencie o vento e os espíritos do ar. Que você desça até a campina e reverencie os espíritos das brumas. Que você cante uma cançãopelos seus ancestrais e amigos de outrora.
Que você não se esqueça dos que partiram para o plano espiritual. Que haja alegria nessa lembrança! Que haja luz! Que haja bênçãos nisso!
Que você também cante pelos amigos de agora, pois eles são presentes em sua vida. Que você ame profundamente... E que isso signifique sua jornada e o ser amado. Que você seja uma presença de luz na vida dos outros... E que isso seja sempre!
Que você saiba reconhecer os seus erros e, com humildade, corrigi-los. Que você perdoe a si mesmo e, assim, aprenda a perdoar aos outros.
Que você também reconheça suas qualidades e seus acertos e fique alegre por isso.Que você não se lamente pelas coisas do passado; apenas aprenda a lição e voe...
Que você não se deite com ira de ninguém e nem preso nas coisas do mundo. Que você durma pensando no céu azul... E que visite as estrelas, em espírito. Que os espíritos das brumas guiem sua jornada espiritual, por onde você for...
Que você e eles dancem nos ares e celebrem a graça da amizade e do encontro. Que você cante com eles!Que você ria muito lá em cima! Que você aprecie a vista!
Que você aprenda algo enquanto seu corpo dorme... E que você se lembre!Que você sinta que o seu verdadeiro lar é em seu coração.
Que você seja feliz, mesmo que ninguém entenda por que. Que você agradeça a Presença Divina, por tudo.
Que você leia essas linhas e acredite mais em si mesmo.Que você e eu nos encontremos aqui, por sintonia espiritual.
Que nos reconheçamos como irmãos de luz, mesmo à distância. Que um Poder Maior nos una, em espírito e verdade.
Que um Grande Amor encante nossos pequenos corações. Que esses escritos iluminem a dádiva de mais um dia. Que assim seja, pois, somos todos Um!
Que haja Paz e Luz!
WAGNER BORGES
Que você se emocione só de sentir-se vivo, e agradeça a quem lhe deu a vida.Que você respire alegremente, sentindo a energia permeando o ar.
Que você veja as partículas de luz dançando na atmosfera à sua frente...Que você se respeite como Ser universal, para se respeitar como Ser humano.
Que você não deixe sua mente abafar o seu coração nem os seus sonhos. Que você eleve as mãos para o sol e comemore a bênção.
Que você chore se quiser, mas que o seu choro seja justo e traga lições. Que você cante algum mantra, e que isso melhore as pessoas e o mundo.
8. Que você suba a montanha e reverencie o vento e os espíritos do ar. Que você desça até a campina e reverencie os espíritos das brumas. Que você cante uma cançãopelos seus ancestrais e amigos de outrora.
Que você não se esqueça dos que partiram para o plano espiritual. Que haja alegria nessa lembrança! Que haja luz! Que haja bênçãos nisso!
Que você também cante pelos amigos de agora, pois eles são presentes em sua vida. Que você ame profundamente... E que isso signifique sua jornada e o ser amado. Que você seja uma presença de luz na vida dos outros... E que isso seja sempre!
Que você saiba reconhecer os seus erros e, com humildade, corrigi-los. Que você perdoe a si mesmo e, assim, aprenda a perdoar aos outros.
Que você também reconheça suas qualidades e seus acertos e fique alegre por isso.Que você não se lamente pelas coisas do passado; apenas aprenda a lição e voe...
Que você não se deite com ira de ninguém e nem preso nas coisas do mundo. Que você durma pensando no céu azul... E que visite as estrelas, em espírito. Que os espíritos das brumas guiem sua jornada espiritual, por onde você for...
Que você e eles dancem nos ares e celebrem a graça da amizade e do encontro. Que você cante com eles!Que você ria muito lá em cima! Que você aprecie a vista!
Que você aprenda algo enquanto seu corpo dorme... E que você se lembre!Que você sinta que o seu verdadeiro lar é em seu coração.
Que você seja feliz, mesmo que ninguém entenda por que. Que você agradeça a Presença Divina, por tudo.
Que você leia essas linhas e acredite mais em si mesmo.Que você e eu nos encontremos aqui, por sintonia espiritual.
Que nos reconheçamos como irmãos de luz, mesmo à distância. Que um Poder Maior nos una, em espírito e verdade.
Que um Grande Amor encante nossos pequenos corações. Que esses escritos iluminem a dádiva de mais um dia. Que assim seja, pois, somos todos Um!
Que haja Paz e Luz!
WAGNER BORGES
domingo, 17 de fevereiro de 2013
"COMEÇAR DE NOVO"
Erros passados, tristezas contraídas, lágrimas choradas, desajustes crônicos!...
Às vezes acreditas que todas as bênçãos jazem extintas, que
todas as portas se mostram cerradas à necessária renovação!...
Esqueces-te, porém, de que a própria sabedoria da vida
determina que o dia se refaça cada amanhã.
Começar de novo é o processo da Natureza, desde a semente
singela ao gigante solar.
Se experimentaste o peso do desengano, nada te obriga a
permanecer sob a corrente do desencanto. Reinicia a construção de teus ideais,
em bases mais sólidas, e torna ao calor da experiência, a fim de acalentá-los
em plenitude de forças novas.
O fracasso visitou-nos em algum tentame de elevação, mas
isso não é motivo para desgosto e autopiedade, porquanto, freqüentemente, o
malogro de nossos anseios significa ordem do Alto para mudança de rumo, e
começar de novo é o caminha para o êxito desejado.
Temos sido desatentos, diante dos outros, cultivando
indiferença ou ingratidão; no entanto, é perfeitamente possível refazer
atitudes e começar de novo a plantação da simpatia, oferecendo bondade e
compreensão àqueles que nos cercam.
Teremos perdido afeições que supúnhamos inalteráveis;
todavia, não será justo, por isso, que venhamos a cair em desânimo.
O tempo nos permite começar de novo, na procura das nossas
afinidades autênticas, aquelas afinidades suscetíveis de insuflar-nos coragem
para suportar as provações do caminho e assegurar-nos o contentamento de viver.
Desfaçamo-nos de pensamentos amargos, das cargas de
angústia, dos ressentimentos que nos alcancem e das mágoas requentadas no
peito! Descerremos as janelas da alma para que o sol do entendimento nos
higienize e reaqueça a casa íntima.
Tudo na vida pode ser começado de novo para que a lei do
progresso e de aperfeiçoamento se cumpra em todas as direções.
Efetivamente, em muitas ocasiões, quando desprezamos as
oportunidades e tarefas que nos são concedidas na Obra do Senhor, voltamos
tarde a fim de revisá-las e reassumi-las, mas nunca tarde demais.
Chico Xavier
Ditado pelo Espírito Emmanuel
Do Livro: 'Alma e Coração'
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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.
Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...
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